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CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

HELVIO TELLES COUTINHO


NATÁLIE THOMAZINI

ACOMPANHAMENTO FOTOGRÁFICO DE SISTEMAS IDEPENDENTES:


DE ESGOTO, DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA E SEPARAÇÃO E
DESTINAÇÃO FINAL DE LIXO.

CURITIBA
2019
HELVIO TELLES COUTINHO
NATÁLIE THOMAZINI

ACOMPANHAMENTO FOTOGRÁFICO DE SISTEMAS IDEPENDENTES:


DE ESGOTO, DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA E SEPARAÇÃO E
DESTINAÇÃO FINAL DE LIXO.

Trabalho realizado como requisito parcial à


obtenção da nota do 2°bimestre da matéria de
SANEAMENTO BÁSICO.

Orientador: FLÁVIA IANKOWSKI

CURITIBA
2019
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - SALA CIRURGICA ........................................................................... 4


Figura 2 - LATAS DE LIXO ............................................................................... 4
Figura 3 - LATAS DE LIXO ............................................................................... 5
Figura 4 - RETIRADA DE LIXO ........................................................................ 5
Figura 5 - EXPURGO........................................................................................ 6
Figura 6 - CARRINHOS DE TRANSPORTE DE LIXO HOSPITALAR .............. 6
Figura 7 - CAÇAMBAS PARA AMARZENAMENTO DE LIXO COMUM ........... 7
Figura 8 - TONÉIS PARA ARMAZENAMENTO ................................................ 7
Figura 9 - ESPAÇO SEPARADO PARA LIXO RECICLÁVEL ........................... 8
Figura 10 - BALANÇAS PARA PESAGEM DO LIXO........................................ 9
Figura 11 – SALA DE HIGIENIZAÇÃO DOS CARRINHOS .............................. 9
Figura 12 - SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO ................................ 10
Figura 13 - BOMBA PROPULSORA ............................................................... 10
Figura 14 - PROCESSO POR AGITAÇÃO ..................................................... 11
Figura 15 - DECANTAÇÃO............................................................................. 11
Figura 16 - LEITO DE SECAGEM .................................................................. 12
Figura 17- FILTRAGEM E CLORAÇÃO.......................................................... 12
Figura 18 - SISTEMA POR GRAVIDADE ....................................................... 13
Figura 19 - SISTEMA COM BOMBA E CAIXA D'ÁGUA ................................. 13
Figura 20 - LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS .............................................. 14
Figura 21 - CONTA DE ÁGUA DA RESIDENCIA ESTUDADA ....................... 14
SUMÁRIO

1. SISTEMA DE SEPARAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DO LIXO ......................... 4

2. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO AUTONOMO. ............................. 10

3. SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL ........................................ 13


4

1. SISTEMA DE SEPARAÇÃO E DESTINAÇÃO FINAL DO LIXO

O acompanhamento deste sistema foi realizado no Complexo Hospital de


Clínicas do Paraná. Foi fotografado todas as etapas por onde o lixo hospitalar passa,
desde o seu ponto de origem até a sua entrega para a coleta.
O ponto de origem escolhido para o registro fotográfico foi o Centro Cirúrgico
deste hospital. O principal ponto de geração de lixo sem dúvida seria a sala cirúrgica.

Figura 1 - SALA CIRURGICA

Nela encontramos três tipos de coletores de lixo: o reciclável (saco azul), o


infectante (saco branco leitoso) e a caixa de perfuro cortante.

Figura 2 - LATAS DE LIXO


5

Em outras áreas como corredores, copas, salas administrativas existe também


os mesmos coletores com a exceção da caixa de perfuro cortante e com a implantação
do lixo comum (saco preto).

Figura 3 - LATAS DE LIXO

A retirada é realizada pelo pessoal da sanitização.

Figura 4 - RETIRADA DE LIXO


6

Fica sobre a responsabilidade desses profissionais a devida retirada dos sacos


e a destinação até o expurgo (área onde são armazenadas roupas sujas, sacos de
lixo e despejo de materiais fisiológicos).

Figura 5 - EXPURGO

Em períodos de 3 em 3 horas aproximadamente o lixo é transportado nos


carrinhos (FIGURA 5 e 6) por profissionais da sanitização que trabalham na parte
externa do Centro Cirúrgico.

Figura 6 - CARRINHOS DE TRANSPORTE DE LIXO HOSPITALAR


7

Após essa etapa, os profissionais levam esses carrinhos a uma central de


resíduos hospitalares localizado na parte térrea, atrás do hospital para devida
acomodação, preparação e destinação.
Nesse setor existem áreas onde o lixo é separado por tipo de lixo.
O lixo comum é acomodado em caçambas e onde espera sua coleta pelo
transporte. A foto abaixo mostra o montante de um dia de coleta de lixo comum.

Figura 7 - CAÇAMBAS PARA AMARZENAMENTO DE LIXO COMUM

O lixo infectante, lixo químico e as caixa de perfuro cortante são armazenados


em tonéis e recebem devida destinação por serviço de coleta especializado.

Figura 8 - TONÉIS PARA ARMAZENAMENTO


8

Já o lixo reciclável fica em uma área separada dos lixos comuns, infectantes,
químicos e pérfuros cortantes. Todo o lixo reciclável desse hospital é doado para
ONGs de catadores de papéis. Não foi conseguido informações sobre a doação.

Figura 9 - ESPAÇO SEPARADO PARA LIXO RECICLÁVEL

As fotos acima contabilizam um dia de coleta de lixo reciclável do hospital.


9

Antes da entrega dos lixos infectantes e perfuro cortante para o sistema de


transporte, eles são devidamente pesados pois o serviço de coleta desse tipo de lixo
é cobrado por peso.

Figura 10 - BALANÇAS PARA PESAGEM DO LIXO

Após a coleta nos postos de enfermagens, centro cirurgico e outros setores, o


carrinhos de coleta são devidamente higienizados no setor de resíduos.

Figura 11 – SALA DE HIGIENIZAÇÃO DOS CARRINHOS


10

2. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO AUTONOMO.

O local escolhido para a realização do acompanhamento fotográfico deste tipo


de sistema foi o Hospital Vita BR. Esse hospital possui desde sua inauguração um
sistema autônomo de tratamento de esgoto hospitalar.

Figura 12 - SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Os efluentes provenientes das descargas dos sanitários, das pias dos


banheiros, dos chuveiros e das cozinhas são direcionados para a estação de
tratamento.
A água passa por uma filtragem (gradeado) que separa os detritos sólidos como
papéis e plásticos. Após, o efluente chega na elevatória que é um reservatório onde o
efluente fica depositado antes de ser tratado. Após o efluente atingir um determinado
nível, bombas são acionadas e irão direcionar o efluente para o tanque de tratamento.

Figura 13 - BOMBA PROPULSORA


11

Caso haja consumo excedente de águas nas pias e descargas gerando maior
volume de efluente esse passará para um extravasor que recebe esse volume
excedente. Quando o volume da elevatória se normalizar o extravasor devolve o
efluente para a elevatória.
Após passar pela elevatória e ser dirigido ao tanque de tratamento, o efluente
passa pelo processo de aeração, que consiste em separação da matéria orgânica da
água por um processo de agitação por bolhas de ar.

Figura 14 - PROCESSO POR AGITAÇÃO

Após um tempo determinado o efluente passa para outro tanque onde ocorre a
decantação ocorrendo a separação da matéria orgânica existente do efluente. A
matéria orgânica se aloja no fundo do tanque se transformando numa espécie de lodo.

Figura 15 - DECANTAÇÃO
12

No caso do lodo atingir uma determinada quantidade, ele é encaminhado para


o leito de secagem onde após secar e ser compactado é encaminhado ao aterro
sanitário por caminhões especializados.

Figura 16 - LEITO DE SECAGEM

O efluente passa por mais duas etapas que são a filtragem anaeróbica e a
cloração. Após esses processos o efluente está apto para ser direcionado ao sistema
urbano de esgoto.

Figura 17- FILTRAGEM E CLORAÇÃO


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3. SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL


O local encontrado para realizar o acompanhamento fotográfico desse sistema
foi a residência da Sra Tatiane Korroski.
A residência possui dois reservatórios, um funciona por gravidade que atende
apena a uma torneira em um tanque.

Figura 18 - SISTEMA POR GRAVIDADE

E o outro maior serve como cisterna e possui um sistema de bombeamento


para caixa d’água que distribui para descargas dos banheiros e para torneira nos
jardins.

Figura 19 - SISTEMA COM BOMBA E CAIXA D'ÁGUA


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De tempos em tempos são necessários o esgotamento e a higienização dos


reservatórios.

Figura 20 - LIMPEZA DOS RESERVATÓRIOS

É interessante apresentar uma conta de água da residência onde aparece a


média de consumo antes e depois da instalação do sistema. Houve nitidamente uma
redução de 50% do volume de água que era utilizado anteriormente. O sistema foi
instalado em 08/2018.

Figura 21 - CONTA DE ÁGUA DA RESIDENCIA ESTUDADA

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