Вы находитесь на странице: 1из 9

Lista de Exercı́cios

SEL0344 - Antenas

São Carlos, primeiro semestre de 2016

Elaborado por

Luiz Felipe Machado Votto - 8504006

Orientado Por

Prof. Leonardo André Ambrósio

Universidade de São Paulo


São Carlos - SP

EESC E ICMC
Sumário
1 Exercı́cio 2.10 3
Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 Exercı́cio 4.44 5
Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

3 Exercı́cio 5.22 8
Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

4 Exercı́cio 6.12 9
Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2
1 Exercı́cio 2.10
A intensidade de radição normalizada de uma antena é rotacionalmente simétrica
em Φ e é representada por

1 0 ≤ θ < π6



1 π
≤ θ < π3
U (θ) = 12 π6
≤ θ < π2
 10 3π


0 2 ≤θ≤π

(a) Qual é a diretividade - sobre a antena isotrópica - da antena em dB?

(b) Qual é a diretividade - sobre um dipolo infinitesimal - da antena em dB?

Resposta
(a) Sabemos que a diretividade, D0 , de uma antena sobre a antena isotrópica
ideal é dada por

D0 (θ) = U (θ).
Prad
Onde Prad é a potência irradiada pela antena cuja intensidade de radiação
é U (θ). Sabemos também que a potência radiada para antena em questão
é dada por ‹
U (θ)
Prad = 2
r̂ · dS.
S r

Como dS = r2 senθ dθ dΦr̂, temos que


ˆ 2π ˆ π
Prad = U (θ)senθ dθ dΦ
0 0
ˆ π ˆ π ˆ π2 !
6 1 3 1
= 2π senθ dθ + senθ dθ + senθ dθ
0 2 π6 10 π3
√ ! √ !  !
π 3 3 1 1
= 20 1 − + 10 − +
10 2 2 2 2

π(16 − 5 3)
Prad = [W ].
10

Logo,
4π 40
D0 (θ) = U (θ) = √ U (θ).
Prad 16 − 5 3
Convertendo para dB e aplicando as devidas aproximações, temos que

 7, 36 0 ≤ θ < π6
π π
D0 (θ)dB ≈ 4, 35 6 ≤ θ < 3 dB.
−2, 64 3 ≤ θ < π2
π

3
(b) Agora, a expressão da diretividade sobre o dipolo infinitesimal de intensi-
dade de radiação Ud (θ) é
U (θ)
Dd = .
Ud (θ)
Basta encontrar o valor de Ud (θ) sendo que Prad = Pd , onde Pd é a
potência irradiada pelo dipolo infinitesimal em questão.

Já sabemos que a intensidade de radiação de um dipolo infinitesimal ori-


entado no eixo ẑ é encontrada por
2
η I0 l
Ud (θ) ≈ sen2 θ = Cd sen2 θ.
8 λ

Novamente, a expressão da potência do dipolo infinitesimal é encontrada


por ‹
Ud (θ)
Pd = r̂ · dS.
S r2
Portanto,
ˆ 2π ˆ π ˆ π
2
Pd = C d sen θ · senθ dθ dΦ = 2πCd sen3 θ dθ.
0 0 0

Para resolver a integral:

ˆ π ˆ π
sen3 θ dθ = (1 − cos2 θ)senθ dθ
0 0
ˆ 1
4
= (1 − t2 )dt = .
−1 3

Logo, √
8π π(16 − 5 3)
Pd = Cd = = Prad ,
3 10
então √
48 − 15 3
Cd = .
80
Assim, obtemos a expressão para a intensidade de radiação do dipolo
infinitesimal
√ √
48 − 15 3 (max) 48 − 15 3
Ud (θ) = sen2 θ ⇒ Ud = .
80 80
A diretividade sobre um dipolo infinitesimal da antena em questão é dada
por
(max) 80
Dd = √ ,
48 − 15 3
que em dB é
 
(max) 80
DddB = 10 log10 √ dB ≈ 5, 60dB.
48 − 15 3

4
2 Exercı́cio 4.44
Um dipolo elétrico vertical muito curto (l ≤ λ/50) é colocado sobre um poste
de altura h do chão. O dipolo é usado como uma antena transmissora VHF
(f = 50M Hz). É necessário que não seja emitida potência num ângulo de
80°com a vertical. Assumindo que o chão é plano um plano infinito condutor
perfeito, qual é a menor altura que o dipolo deve ter para atingir as especificações
acima?

y
σ=∞

Figura 1: Ilustração da situação do exercı́cio 4.44.

Resposta
Para a situação já descrita na figura 1, podemos aplicar o Teorema da Imagem
para substituirmos o plano do chão por uma imagem do dipolo h abaixo da
origem como mostra a figura 2 a seguir.

5
z r1

r
h

r2
h

Figura 2: Aplicação do Teorema da Imagem na situação do problema 4.44.

Assim, temos que o campo elétrico no espaço é dado pela sobreposição dos
campos dados por cada dipolo.

Et = E1 + E2

O que pode ser escrito como:

e−jkr1 e−jkr2
 
Et = θ̂ · E0 cos θ + E0 cos θ
r1 r2
Podemos escrever
p
r1 = r2 + h2 − 2rh cos θ,
p
r2 = r2 + h2 − 2rh cos θ.

Mas, assumindo que r >> h, temos que

r1 = r − h cos θ,
r2 = r + h cos θ.

Usaremos esta aproximação para termos de fase. Para termos de amplitude,


escreveremos r1 = r2 = r.

6
Assim sendo, agora podemos ver que
E0 −jkr
cos θ ejkh cos θ + e−jkh cos θ

Et = e
r
E0
= 2 e−jkr cos θ cos(kh cos θ).
r
Queremos que, quando θ = 80°, o campo seja nulo. Portanto,
E0 −jkr
Et = 2 e cos 80° cos(kh cos 80°) = 0.
r
Ou seja:
π
cos(kh cos 80°) = 0 ⇒ kh cos 80° = (2m + 1) , m ∈ Z
2
Encontramos, então, a expressão para a altura h.
π
h = (2m + 1) , m ∈ Z.
2k cos 80°
Como f = 50M Hz ⇒ λ = 6[m],
2π π
k= = .
λ 3
Para a mais curta altura h, m = 0.
3
h= sec 80°[m] = 8, 638[m].
2

7
3 Exercı́cio 5.22
Determine a resistência de radiação de um loop pequeno assumindo que sua
forma é

(a) retangular com dimensões a e b (a, b << λ)


(b) elı́ptico com eixo maior a e eixo menor b. (a, b << λ).

Resposta
Para o loop circular de raio a e área S, temos a seguinte expressão para a
resistência de radiação:
 2
π 2π kS
Rr = η k 4 a4 = η
6 3 λ

Como as dimensões das duas antenas em questão são pequenas, escreveremos


as expressões de suas resistências de radiação como as do loop circular, mas com
as àreas dos lugares geométricos das respectivas antenas.

(a) Para o retângulo, sua área é S = ab. Logo


 2
2π kab
Rr = η .
3 λ

(b) Para a elipse, sua área é S = πab. Logo


 2
2π πkab
Rr = η .
3 λ

8
4 Exercı́cio 6.12
Dez antenas isotrópicas são distribuidos pelo eixo ẑ. Projete um arranjo Hansen-
Woodyard end-fire para estas antenas. Encontrar:

(a) Espaçamento - d - desejado


(b) Fase - β

(c) Ângulos dos nulos - θn


(d) Largura de feixe de primeiro nulo - Θn
(e) Diretividade - D0 .

Resposta
(a) O espaçamento desejado entre as antenas para o arranjo Hansen-Woodyard
é dado por
N −1 λ 9 λ
d= · = · .
N 4 10 4
Como não foi especificado um valor para o comprimento de onda λ, tere-
mos os valores em função de λ.

(b) A diferença de fase progressiva, ou seja, a fase entre as excitações entre


duas antenas vizinhas para que a máxima potência seja transmitida em
θ = π é  
2, 94 9 2, 94
β = kd + = π+ ≈ 1, 71[rad]
N 20 10

(c) Os ângulos dos nulos são dados pela sequência


 
λ
θn = arccos 1 + (1 − 2n) , n = 1, 2, 3..., n 6= N, 2N, 3N, ...
2dN

Assim,
 
2
θn = arccos 1 + (1 − 2n) , n = 1, 2, 3..., n 6= N, 2N, 3N, ...
9

(d) A largura de feixe de primeiro nulo - Θn é


   
λ 7
Θn = 2arccos 1 − = 2arccos ≈ 1, 36[rad].
2dN 9

(e) A diretividade máxima D0 é dada por


 
d
D0 = 1, 789 4N = 9 · 1, 789 ≈ 16, 10.
λ

Вам также может понравиться