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Suplemento alimentar

SOS FLUICÊ

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto


Alimentação Humana II
Daniela Silva; Mariana Gomes; Sofia Coelho
Índice
Introdução ............................................................................................................................................... 2
Considerações gerais ............................................................................................................................... 3
SOS FLUICÊ .......................................................................................................................................... 4
Gripe e constipação ................................................................................................................................ 5
Composição do suplemento Fluîce SOS ................................................................................................. 6
Introdução

Na sociedade atual é notório a crescente procura de suplementos alimentares por parte


da população.

Este aumento pode ser explicado pelo acentuado interesse atual por um estilo de vida
saudável e pela consciência das implicações benéficas que uma alimentação equilibrada tem
para a saúde e bem-estar em geral. Assim como para colmatar possíveis deficiências
nutricionais que uma sociedade com o ritmo cada vez mais acelerado pode apresentar.

A juntar a estas causas, pode estar a sua facilidade de aquisição. Estes produtos estão
disponíveis para venda em supermercados, ervanárias, farmácias, ginásios e até pela internet e
televisão. Além disso, os anúncios publicitários com promessas de um «tratamento natural» e
«sem efeitos secundários» podem ter influência na escolha do consumidor. Este procura
diferentes produtos de acordo com a idade, sexo, possível patologia associada, regime
alimentar, estação do ano entre outros fatores.

Na presente monografia, será apresentado o suplemento alimentar " SOS Fluicê "
utilizado particularmente nos meses frios e húmidos, mais propícios a constipações e estados
gripais. Após uma apresentação geral do suplemento e algumas considerações legais, será
exposto a composição do produto detalhadamente. ACABAR QUANDO TRBALHO MAIS
ESTRUTURADO.
Considerações gerais

A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) define suplemento alimentar


como um género alimentício destinado a complementar ou suplementar uma alimentação
normal, ainda que apresentem algumas especificidades, como a forma doseada. Ou seja, são
apresentados na forma de ampolas para líquidos, saquetas para pós ou cápsulas, por exemplo.
Constituem fontes concentradas de determinadas substâncias nutrientes ou outras com efeito
nutricional ou fisiológico como vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos essenciais,
fibras e várias plantas e extratos de ervas, estremes ou combinadas.

A DGAV é o órgão competente que permite a entrada e permanência dos suplementos


alimentares no mercado. No entanto, é à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica
(ASAE) que cabe, na eventualidade de existirem contra ordenações à legislação, remeter a
situação à justiça para a aplicação da respetiva sansão

Apesar de se tratar de produtos acessíveis para a população em geral, é importante que


estes cumpram certos parâmetros com o intuito de salvaguardar a segurança do consumidor.
Desta forma, todos os suplementos alimentares têm que chegar até ao mercado na forma pré-
embalada e acompanhados de rotulagem apropriada. Aqui deve estar presente a designação das
categorias de nutrientes ou substâncias que caracterizam o produto ou uma referência
específica à sua natureza, assim como as suas quantidades sob a forma numérica e referente à
toma diária recomendada pelo fabricante e indicada no rótulo e, também, a quantidade de
vitaminas e minerais expressa igualmente em percentagem dos valores de referência.

É também indispensável a menção da toma diária recomendada do suplemento, bem


como, várias advertências importantes: não deve ser excedida a toma diária indicada, os
produtos devem ser guardados fora do alcance das crianças e que os suplementos alimentares
não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado.

É, ainda, importante salientar que estes produtos são definidos como “géneros
alimentícios” não se trata de medicamentos e, por isso, não podem alegar propriedades
profiláticas, de prevenção ou cura de doenças, nem fazer referência a essas propriedades.

Após análise pormenorizada do rótulo do suplemento em causa, não foram encontradas


quaisquer falhas de informação no rótulo.
SOS FLUICÊ

O suplemento alimentar SOS Fluicê dos laboratórios Theralab é indicado para


fortalecer o sistema imunitário, especialmente importante no Inverno.

Contém Echinacea purpurea L.


(Equinácia; extrato da raiz contendo pelo menos
4% de polifenóis), n-acetilcisteína, gelatina,
diluente: celulose microcristalina, Salix alba
(Salgueiro Branco; extrato seco da casca
contendo pelo menos 10% de salicina),
Eucalyptus globulus labill. (Eucalipto; extrato
das folhas), Thymus vulgaris (Tomilho; extrato
das folhas e flores), propolis, Glycyrrhiza glabra
(Alcaçuz; extrato da raiz contendo 10% de ácido
glicirrízico), ácido L- ascórbico, lubrificante: Figura 1 - embalagem do suplemento
estearato de magnésio, óxido de zinco, alimentar SOS fluicê

antiaglomerante: dióxido de silício.

É recomendada a toma de 2 cápsulas 3 vezes ao dia.


Gripe e constipação

A constipação comum e a gripe, embora causadas por vírus diferentes, são ambas
doenças do foro respiratório.

A constipação comum apresenta-se frequentemente com dor de garganta, congestão


nasal, espirros e tosse com expectoração, enquanto calafrios, cansaço, dores musculares, dor
de cabeça e febre são menos frequentes. A gripe, pelo contrário, causa frequentemente
calafrios, cansaço intenso, dores musculares, dor de cabeça e febre alta (39º C), sendo menos
comum o aparecimento de dor de garganta, congestão nasal ou espirros. Além disso, a gripe,
por causar maior debilitação do doente, comprometendo as defesas do organismo, o que pode
levar a problemas mais graves, como a pneumonia. Os idosos e crianças têm maior
incidência, assim como, indivíduos com asma ou bronquite crónica, tratando-se de grupos de
risco.

Por serem infeções vírias, estas são tratadas com vista, apenas, a aliviar os sintomas
havendo algumas medidas gerais como repouso e ingestão de muitos líquidos.

Assim, é percetível a importância da prevenção destas doenças. As medidas a podem


ser tomadas incluem lavar as mãos com frequência, uma alimentação saudável, exercício
físico regular. Podendo recorrer-se, igualmente, a suplementos alimentares que reforçam o
sistema imunitário. Sem pôr de parte a possibilidade de vacinação, no caso da gripe, aos
grupos de risco referidos.

Como medida preventiva, o suplemento alimentar SOS Fluicê, aqui apresentado,


poder ser considerado como uma opção viável par todos os indivíduos.
Composição do suplemento Fluîce SOS

Extrato da raíz de Echinacea purpúrea, contendo pelo menos 4% de


polifenóis

O extrato de Equinácea é obtido a partir das


raízes da planta Equinacea purpurea, originária da
parte central e oriental dos EUA, sendo muito
cultivada, por ser de fácil propagação. É pertencente
à família das Ateráceas (Compostas), tratando-se de
plantas herbáceas vivazes.

É constituída quimicamente por óleos voláteis (pentadeca-(1-8-Z)-dieno (44%), 1-


pentadeceno, polialcenos, polialcinos, derivados do ácido cafeico (echinacoside, cinarina e
ácido cafeico), polissacarídeos heteroxilano e arabinohamnogalactano; outros constituintes
incluem alcaloides pirrolizidínicos, tussilagine e isotussilagina.

Todos os extratos alcoólicos das raízes estimulam a atividade do córtex adrenal;


aumentam a capacidade de fagocitose; estimulam a produção de properdina (fator P do
complemento) que pode neutralizar bactérias e vírus e estimulam a produção de interferon.

É conhecida pela sua atividade imunoestimulante, ativando o sistema imunológico


celular não específico e impedindo as infeções. Ativa a formação de leucócitos; apresenta ação
anti-inflamatória e antiviral. Protege o colagénio.

É comumente utilizada na profilaxia e tratamento da gripe e inflamações orofaríngeas,


rino-sinusites e bronquites, principalmente em doentes com imunidade diminuída ou que
estejam a fazer quimioterapia.

É indicada para síndromas gripais com tosse, bronquite, febre, odinofagia. Como
imunoestimulante.

Contraindicações
Em situações de gravidez, aleitamento, hepatites. É recomendado não utilizar em tuberculose,
colagenoses, esclerose múltipla, síndroma de imunodeficiência adquirida e outras doenças
imunológicas sem supervisão medica.

Efeitos secundários e toxicidade


Pode produzir um aumento de salivação. O uso parenteral dos extratos de equinácea pode
produzir reações alérgicas, náuseas, vómitos e por vezes febre.

Doses:
Extrato seco: 250 mg 3vx ao dia; dose diária: 12-31 mg de ácido chicórico
Precauções
A presença de vestígios de alcaloides pirrolizidínicos, obriga a fazer tratamentos descontínuos
(um a dois meses, seguidos de iguais períodos de descanso).

Extrato seco da casca de Salix alba contendo pelo menos 10% de


salicina

O extrato do Salgueiro Branco é obtido a


partir das cascas dos ramos jovens (2 a 3 anos),
raramente das folhas, por serem mais pobres em
salicina. A árvore Salix alba, originária da Europa,
encontra-se no Norte de África e Ásia, junto aos
cursos de agua e zonas húmidas, sendo espontânea
nas margens dos rios, valas e lugares húmidos no
centro e sul do Continente.

Esta árvore pertence à família das Salicáceas, sendo também conhecida como sinceiro e
vimeiro branco.

É composto quimicamente por glicosídeos fenólicos, dos quais se destacam a salicina,


salicortina, fragilina, tremulacina, populina e compostos flavonoides e taninos.
A sua atividade biológica deve-se aos derivados do ácido salicílico, que são inibidores da
síntese das prostaglandinas, por inativação das duas isoformas da
cicloxigenase e por inibir o fator NF-kB da redução da
produção de citoquinas e moléculas de adesão. Assim,
Fig. - Salicina são anti-inflamatórios, na fase inicial da inflamação (inibição
do aumento da permeabilidade capilar, diminuição da migração dos polimorfonucleares),
antipiréticos e analgésicos por ação central e periférica, inibidores da agregação plaquetária e
anrienxaquéquicos.. Os taninos têm ação adstringente.

É usada no tratamento sintomático de manifestações articulares dolorosas (mialgias, artralgias),


no reumatismo crónico e em síndromas febris de gripe e cefaleias.

Principais indicações como analgésico, antipirético e anti-inflamatório. Doenças reumatismais.

Contraindicações
Não deve ser usada em doentes com hipersensibilidade aos derivados salicílicos, ou
quando há úlceras gastrointestinais, devido aos taninos. Também é contra-indicado durante a
gestação e lactação. Ter em conta a interação com os medicamentos que diminuem a agregação
plaquetária ou com medicamentos anti-inflamatórios.

Extrato das folhas de Eucalyptus globulus labill [4]

O extrato é obtido a partir das folhas não jovens, sem pecíolo de


Eucalyptus globulus labill, árvore originária da Austrália. Esta é
cultivada em regiões temperadas, subtropicais e tropicais do mundo,
preferindo terrenos não secos e sendo muito cultivada em Portugal.
É uma árvore pertencente à família das Mirtáceas, sendo conhecida
ainda como eucalipto comum.

Quimicamente, é constituído por 1,8-cineol (54-95%), alfa-pineno (2,6%), p-cimeno (2,7%),


aromadendreno, cuminaldeido, globulol e pinocarveol. Óleos essenciais (cineol ou
eucaliptol,mono e sesquiterpenos), flavonóides, taninos, ácidos diversos, resinas, ceras, etc
Fig. – 1,8 cineol

O óleo essencial é responsável pela ação antissética, especialmente sobre as vias respiratórias,
tanto em uso interno como por inalação ou por via retal. Tem ação mucolítica, hipoglicemiante,
antipirética e vermífuga.

Pode ser usado em caso de gripe, bronquites, tosse, inflamações orofaríngeas, diabetes e
cistites.

Principais indicações como antissético das vias respiratórias e inflamações cutâneo-mucosas


reumatismais (uso tópico).

Contraindicações
O óleo essencial não se deve prescrever para administração oral durante a gravidez,
aleitamento, em crianças com idade inferior a seis anos, quando há alergias respiratórias ou na
epilepsia; por estimular o citocromo P450 dos microssomas hepáticos, pelo que não deve
administrar-se internamente o óleo essencial em conjunto com outros medicamentos; não usar,
quando existam inflamações do trato gastrointestinal, das vias biliares ou hepatopatias.

Efeitos secundários e toxicidade


O óleo essencial, em tratamentos prolongados de rinites e sinusites, pode inibir a motilidade
ciliar do epitélio respiratório. O eucaliptol é epileptogénico, pelo que o óleo essencial não deve
ser usado quando haja epilepsia.

Precauções
O óleo essencial, em doses não terapêuticas (a dose expetorante é de 0,06 a 0,2 Ml), pode
provocar hematúria, taquicardia, broncoespasmos e depressão do centro respiratório.
Extrato das folhas e flores de Thymus vulgaris [5]

O extrato utilizado é obtido a partir


das partes aéreas floridas e folhas de
Thymus vulgaris, subarbusto, nativo da
Europa Meridional e cultivado em todo o
mundo, existindo, em Portugal, apenas de
cultura.

Pertence à família das Lamiáceas (Labiadas), sendo também reconhecido como arçã e tomilho-
vulgar.

Apresenta ação antiespasmódica, brônquica, expetorante e antisséptica pelo óleo


essencial.
Estas ações devem-se fundamentalmente aos seus óleos essenciais e aos polifenóis,
particularmente os flavonóides. Relativamente aos óleos essenciais, os terpenos fenólicos,
timol e carvacrol, são os que apresentam maior atividade.

Fig. – Timol
Fig. - Carvacrol

Utilizada medicamente para afeções das vias respiratórias (gripe, catarros, tosse
irritativa) e afeções da orofaringe. Para além disso, também é útil em casos de digestões lentas,
gastrites crónicas, colites, meteorismo e dores espasmódicas do tubo digestivo. É indicada
principalmente na tosse produtiva e bronquite e na tosse coqueluchoide.
Contraindicações
Não prescrever o óleo essencial por via interna durante a gravidez, a aleitação, a crianças com
idade inferior a 6 anos ou a doentes com perturbações intestinais ou com doenças neurológicas.

Efeitos secundários e toxicidade


O óleo essencial pode dar lugar a reações alérgicas, sobretudo em crianças e, internamente, em
doses elevadas, convulsões.

Própolis [6]

É anti-inflamatória, reduz a produção de óxido nítrico e reduz a atividade do NF kappa B.


Alteração funcional de enzimas bacteriana, com inibição da lípase e coagulase do
Staphylooccus, apresentando assim um efeito bacteriostático
Extrato da raiz de Glycyrrhiza glabra contendo
10% de ácido glicirrízico [1], [7], [8]

São utilizadas as raízes e rizomas do terceiro ou quarto ano, colhidos no outono, não mondados,
de Glycyrrhiza glabra.

Esta é uma planta herbácea perene, espontânea


no Sudoeste europeu e no sudoeste e centro
asiático, sendo muito cultivada em terrenos
férteis, siliciosos e frescos (sem serem
húmidos). Na europa encontra-se a var. typica, na Rússia a var. glandulífera e no Irão e Iraque
a var. violácea. Pertence à família das Fabáceas (Leguminosas) e tem como nomes vulgares
alcaçuz doce, pau doce, pau cachucho, raiz doce, regaliz, regaliza e regoliz.

Os constituintes maioritários são saponinas triterpénicas, sendo a glicirrizina (ou ácido


glicirrízico) o maior componente (6 a 10%). Também possui elevado teor de flavonoides, como
liquiritgenin e isoliququiritgenin, que conferem propriedades antiespasmódicas, antibióticas,
digestivas e cicatrizantes. Possui ainda vitaminas do complexo B, açúcares e resinas.

Fig. – Ácido glicirrízico

Apresenta ações farmacológicas como ação anti ulcerosa, devido ao efeito anti-
inflamatório e espasmolítico; ações expetorantes, mucolíticas, antitússicas, antialérgica; efeitos
antivirais e antifúngicos.
A glicirrizina acelera a secreção de muco traqueal; inibe a libertação de histamina de
mastócitos; no que toca às propriedades anti inflamatórias e antialérgicas têm mecanismo
similar aos corticoides; o ácido glicirrético inibe a 4-redutase, enzima que inativa os corticoides
endógenos e a 11-hidroxiesteroide desidrogenase, enzima que inativa o cortisol; inibe o
crescimento do Bacillus subtilis, Mycobacterium tuberculosis, Aspergillus spp.,
Staphylococcus aureus, M. smegmatis e Candida albicans.

A nível médico é utilizado para bronquites e como antitússico. Para além disto, é
coadjuvante no tratamento de perturbações de tipo espasmódicas associadas a inflamações da
mucosa gástrica (gastrites crónicas e úlceras gastroduodenais) e, é ainda usada para
inflamações virais no fígado.
Tradicionalmente é usada como laxativo, emenagogo, galactagogo, antiasmático,
antiviral e em cálculos hepáticos.

Contraindicações
Pela sua atividade estrogénica e mineralocorticóide não deve ser administrada durante
períodos longos, ou seja, não mais de 6 semanas, nem em associação com medicamentos
hipertensores ou corticoides.

Precauções
O ácido glicirrízico contém uma substância esteróide que estimula as glândulas
suprarrenais. Por esta razão, quando ingerido em grandes quantidades, (cerca de 50gr por dia)
ou durante grandes períodos de tempo (mais de três meses seguidos), pode produzir sintomas
de hiperaldosteronismo: perdas de potássio e retenção de sódio com retenção hídrica (edemas),
o que pode desencadear enjoos, dores de cabeça, fraqueza muscular e hipertensão arterial.

Observações
Uma das utilizações mais comuns desta planta é como agente edulcorante, visto a
glicirrizina possuir um intenso sabor doce (cerca de 50 a 100 vezes em relação ao da sacarose).
Daí a origem do seu nome, Glycyrrhiza, do grego glykys que significa doce e riza, raíz. Devido
a esta propriedade, são muito comuns os doces elaborados à base de alcaçuz. Atualmente, é
utilizado em grande parte por indústrias de fabrico de cerveja, tabaco, confeitaria, entre outras.
Ácido L-ascórbico
N-acetilcisteína [10], [11]

Fig. – N-acetilcisteína

É um agente mucolítico que diminui a viscosidade de secreções brônquicas, facilitando


a sua expulsão. Atua rompendo ligações dissulfureto de secreções mucosas e proteínas
mucopurulentas, tornando-as menos viscosas. É rapidamente absorvido a partir do trato
gastrointestinal e a concentração plasmática é alcançado entre 0,5 a 1 h após a administração
por via oral. Aproximadamente 50% liga-se a proteínas do plasma de forma covalente.
É indicado em doenças do sistema respiratório com produção excessiva de muco,
como otite catarral, catarro tubárico, sinusite, nasofaringite, asma, bronquite, enfisema,
pneumonia e fibrose cística. É também usado como uma fonte de cisteína no tratamento de
alopecia.
É indicado no tratamento de intoxicação por acetaminofeno, tanto por via oral e
parentérica, uma vez que atua doando grupos sulfidrilo e protege o fígado de metabólitos
tóxicos do paracetamol, para restaurar depósitos de glutationa hepática
reduzidos e/ou servir como um substrato para a eliminação.

Efeitos secundários
Broncoespasmo, náuseas e vómitos, estomatites, rinorreia, dor de cabeça, urticária,
escalafrios e febre. As reações anafiláticas são raras.

Precauções
Empregar com precaução em indivíduos asmáticos, idosos ou debilitados com insuficiência
respiratória grave, ou historial de úlcera péptica.
Excipientes: Gelatina; celulose microcristalina (diluente); estearato de magnésio (
lubrificante); óxido de zinco; dióxido de silício (anti aglomerante).

Precauções: os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um


regime alimentar variado e equilibrado, bem como de um modo de vida saudável. Não deverá
exceder a toma diária recomendada. Não tomar em caso de hipersensibilidade a um dos seus
componentes. Manter fora do alcance das crianças. Não recomendado na gravidez e na
amamentação. Não recomendado a crianças com menos de 8 anos. Sem Glúten. Não
recomendado em caso de toma de medicamentos diuréticos, laxantes, corticóides e digoxina.
A toma de antibióticos (tetraciclinas e quinolonas) deve ser o mais afastada possível da toma
de suplementos que contenham zinco. Não recomendado o uso prolongado. Não deve ser usado
em indivíduos com doenças autoimunes ou degenerativas. Não recomendado em caso de
alergia aos salicilatos ou em caso de asma (devido à presença de Salgueiro Branco). Não
recomendado em caso de alergia a picada de abelhas ou a produtos derivados do mel (devido
à presença de Própolis). Podem ocorrer perturbações gastrointestinais (náuseas, vómitos,
obstipação, diarreia).

Acondicionamento: conservar em local seco, fresco e ao abrigo da luz.

Bibliografia

[1] livro

[4]
http://www.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_saude/fitoterapia/publicacoe
s/eucalipto.pdf

[5] http://cbv.fc.ul.pt/PAM/pdfsLivro/LigiaSalgueiro.pdf

[6] https://pt.slideshare.net/niraldo/plantas-medicinais-e-fitoterpicos-no-sistema-respiratrio-
2014

[7] https://www.celeiro.pt/conteudo/detalhe/alcacuz

[8] https://pt.slideshare.net/niraldo/importancia-da-elaborao-de-monografias-de-plantas

[10] http://www.newsfarma.pt/noticias/2824-n-acetilciste%C3%ADna,-nac-permanece-
como-op%C3%A7%C3%A3o-terap%C3%AAutica-para-a-dpoc.html
[11] http://www.acofarma.com/admin/uploads/descarga/6412-
5ea9226aa10c1bbed139572b78394aaade246ad3/main/files/Acetilcisteina.pdf
http://comcept.org/produtos-milagrosos/
http://rof.ordemfarmaceuticos.pt/rof117/files/assets/common/downloads/publication.pdf
file:///C:/Users/Mariana/Downloads/Monografia-NutriC%C3%A9rebro-FINAL%20(4).pdf

http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/4725/FINALISSIMO!.pdf?sequence=1

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