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SOS FLUICÊ
Este aumento pode ser explicado pelo acentuado interesse atual por um estilo de vida
saudável e pela consciência das implicações benéficas que uma alimentação equilibrada tem
para a saúde e bem-estar em geral. Assim como para colmatar possíveis deficiências
nutricionais que uma sociedade com o ritmo cada vez mais acelerado pode apresentar.
A juntar a estas causas, pode estar a sua facilidade de aquisição. Estes produtos estão
disponíveis para venda em supermercados, ervanárias, farmácias, ginásios e até pela internet e
televisão. Além disso, os anúncios publicitários com promessas de um «tratamento natural» e
«sem efeitos secundários» podem ter influência na escolha do consumidor. Este procura
diferentes produtos de acordo com a idade, sexo, possível patologia associada, regime
alimentar, estação do ano entre outros fatores.
Na presente monografia, será apresentado o suplemento alimentar " SOS Fluicê "
utilizado particularmente nos meses frios e húmidos, mais propícios a constipações e estados
gripais. Após uma apresentação geral do suplemento e algumas considerações legais, será
exposto a composição do produto detalhadamente. ACABAR QUANDO TRBALHO MAIS
ESTRUTURADO.
Considerações gerais
É, ainda, importante salientar que estes produtos são definidos como “géneros
alimentícios” não se trata de medicamentos e, por isso, não podem alegar propriedades
profiláticas, de prevenção ou cura de doenças, nem fazer referência a essas propriedades.
A constipação comum e a gripe, embora causadas por vírus diferentes, são ambas
doenças do foro respiratório.
Por serem infeções vírias, estas são tratadas com vista, apenas, a aliviar os sintomas
havendo algumas medidas gerais como repouso e ingestão de muitos líquidos.
É indicada para síndromas gripais com tosse, bronquite, febre, odinofagia. Como
imunoestimulante.
Contraindicações
Em situações de gravidez, aleitamento, hepatites. É recomendado não utilizar em tuberculose,
colagenoses, esclerose múltipla, síndroma de imunodeficiência adquirida e outras doenças
imunológicas sem supervisão medica.
Doses:
Extrato seco: 250 mg 3vx ao dia; dose diária: 12-31 mg de ácido chicórico
Precauções
A presença de vestígios de alcaloides pirrolizidínicos, obriga a fazer tratamentos descontínuos
(um a dois meses, seguidos de iguais períodos de descanso).
Esta árvore pertence à família das Salicáceas, sendo também conhecida como sinceiro e
vimeiro branco.
Contraindicações
Não deve ser usada em doentes com hipersensibilidade aos derivados salicílicos, ou
quando há úlceras gastrointestinais, devido aos taninos. Também é contra-indicado durante a
gestação e lactação. Ter em conta a interação com os medicamentos que diminuem a agregação
plaquetária ou com medicamentos anti-inflamatórios.
O óleo essencial é responsável pela ação antissética, especialmente sobre as vias respiratórias,
tanto em uso interno como por inalação ou por via retal. Tem ação mucolítica, hipoglicemiante,
antipirética e vermífuga.
Pode ser usado em caso de gripe, bronquites, tosse, inflamações orofaríngeas, diabetes e
cistites.
Contraindicações
O óleo essencial não se deve prescrever para administração oral durante a gravidez,
aleitamento, em crianças com idade inferior a seis anos, quando há alergias respiratórias ou na
epilepsia; por estimular o citocromo P450 dos microssomas hepáticos, pelo que não deve
administrar-se internamente o óleo essencial em conjunto com outros medicamentos; não usar,
quando existam inflamações do trato gastrointestinal, das vias biliares ou hepatopatias.
Precauções
O óleo essencial, em doses não terapêuticas (a dose expetorante é de 0,06 a 0,2 Ml), pode
provocar hematúria, taquicardia, broncoespasmos e depressão do centro respiratório.
Extrato das folhas e flores de Thymus vulgaris [5]
Pertence à família das Lamiáceas (Labiadas), sendo também reconhecido como arçã e tomilho-
vulgar.
Fig. – Timol
Fig. - Carvacrol
Utilizada medicamente para afeções das vias respiratórias (gripe, catarros, tosse
irritativa) e afeções da orofaringe. Para além disso, também é útil em casos de digestões lentas,
gastrites crónicas, colites, meteorismo e dores espasmódicas do tubo digestivo. É indicada
principalmente na tosse produtiva e bronquite e na tosse coqueluchoide.
Contraindicações
Não prescrever o óleo essencial por via interna durante a gravidez, a aleitação, a crianças com
idade inferior a 6 anos ou a doentes com perturbações intestinais ou com doenças neurológicas.
Própolis [6]
São utilizadas as raízes e rizomas do terceiro ou quarto ano, colhidos no outono, não mondados,
de Glycyrrhiza glabra.
Apresenta ações farmacológicas como ação anti ulcerosa, devido ao efeito anti-
inflamatório e espasmolítico; ações expetorantes, mucolíticas, antitússicas, antialérgica; efeitos
antivirais e antifúngicos.
A glicirrizina acelera a secreção de muco traqueal; inibe a libertação de histamina de
mastócitos; no que toca às propriedades anti inflamatórias e antialérgicas têm mecanismo
similar aos corticoides; o ácido glicirrético inibe a 4-redutase, enzima que inativa os corticoides
endógenos e a 11-hidroxiesteroide desidrogenase, enzima que inativa o cortisol; inibe o
crescimento do Bacillus subtilis, Mycobacterium tuberculosis, Aspergillus spp.,
Staphylococcus aureus, M. smegmatis e Candida albicans.
A nível médico é utilizado para bronquites e como antitússico. Para além disto, é
coadjuvante no tratamento de perturbações de tipo espasmódicas associadas a inflamações da
mucosa gástrica (gastrites crónicas e úlceras gastroduodenais) e, é ainda usada para
inflamações virais no fígado.
Tradicionalmente é usada como laxativo, emenagogo, galactagogo, antiasmático,
antiviral e em cálculos hepáticos.
Contraindicações
Pela sua atividade estrogénica e mineralocorticóide não deve ser administrada durante
períodos longos, ou seja, não mais de 6 semanas, nem em associação com medicamentos
hipertensores ou corticoides.
Precauções
O ácido glicirrízico contém uma substância esteróide que estimula as glândulas
suprarrenais. Por esta razão, quando ingerido em grandes quantidades, (cerca de 50gr por dia)
ou durante grandes períodos de tempo (mais de três meses seguidos), pode produzir sintomas
de hiperaldosteronismo: perdas de potássio e retenção de sódio com retenção hídrica (edemas),
o que pode desencadear enjoos, dores de cabeça, fraqueza muscular e hipertensão arterial.
Observações
Uma das utilizações mais comuns desta planta é como agente edulcorante, visto a
glicirrizina possuir um intenso sabor doce (cerca de 50 a 100 vezes em relação ao da sacarose).
Daí a origem do seu nome, Glycyrrhiza, do grego glykys que significa doce e riza, raíz. Devido
a esta propriedade, são muito comuns os doces elaborados à base de alcaçuz. Atualmente, é
utilizado em grande parte por indústrias de fabrico de cerveja, tabaco, confeitaria, entre outras.
Ácido L-ascórbico
N-acetilcisteína [10], [11]
Fig. – N-acetilcisteína
Efeitos secundários
Broncoespasmo, náuseas e vómitos, estomatites, rinorreia, dor de cabeça, urticária,
escalafrios e febre. As reações anafiláticas são raras.
Precauções
Empregar com precaução em indivíduos asmáticos, idosos ou debilitados com insuficiência
respiratória grave, ou historial de úlcera péptica.
Excipientes: Gelatina; celulose microcristalina (diluente); estearato de magnésio (
lubrificante); óxido de zinco; dióxido de silício (anti aglomerante).
Bibliografia
[1] livro
[4]
http://www.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_saude/fitoterapia/publicacoe
s/eucalipto.pdf
[5] http://cbv.fc.ul.pt/PAM/pdfsLivro/LigiaSalgueiro.pdf
[6] https://pt.slideshare.net/niraldo/plantas-medicinais-e-fitoterpicos-no-sistema-respiratrio-
2014
[7] https://www.celeiro.pt/conteudo/detalhe/alcacuz
[8] https://pt.slideshare.net/niraldo/importancia-da-elaborao-de-monografias-de-plantas
[10] http://www.newsfarma.pt/noticias/2824-n-acetilciste%C3%ADna,-nac-permanece-
como-op%C3%A7%C3%A3o-terap%C3%AAutica-para-a-dpoc.html
[11] http://www.acofarma.com/admin/uploads/descarga/6412-
5ea9226aa10c1bbed139572b78394aaade246ad3/main/files/Acetilcisteina.pdf
http://comcept.org/produtos-milagrosos/
http://rof.ordemfarmaceuticos.pt/rof117/files/assets/common/downloads/publication.pdf
file:///C:/Users/Mariana/Downloads/Monografia-NutriC%C3%A9rebro-FINAL%20(4).pdf
http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/4725/FINALISSIMO!.pdf?sequence=1