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Prof. Dr.

Carlos Andrade

SAÚDE COLETIVA
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
- Estratégia no aprimoramento e consolidação
do Sistema Único de Saúde, a partir da
reorientação da assistência ambulatorial –
domiciliar;
- Municipalização das ações de saúde;
- O programa foi inspirado em experiências de
prevenção de doenças por meio de
informações e de orientações sobre cuidados
de saúde.
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
- Desenvolvimento das principais ações desse programa se
dá pelos ACS;
ACS - elo entre os serviços de saúde e a comunidade;
- PACS foi o precursor de importantes programas de saúde,
ex: PSF;
- No PACS, as ações dos agentes comunitários de saúde são
acompanhadas e orientadas por um enfermeiro/supervisor
lotado em uma unidade básica de saúde.
- Pessoas escolhidas dentro da própria comunidade;
- O ACS deverá atender entre 400 e 750 pessoas.
- Visitas mínimas mensais – família;
- Busca e encaminhamento.
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
“A equipe saúde da família é entendida como
uma estratégia de reorientação do modelo
assistencial, operacionalizada mediante a
implantação de equipes multiprofissionais em
unidade básicas de saúde”
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
• Garantir acesso à continuidade do tratamento
dentro de um sistema de referência e contra-
referência para os casos de maior
complexidade ou que necessitem de
internação hospitalar;

• Coordenar, participar de e/ou organizar


grupos de educação para a saúde.
PRINCÍPIOS GERAIS
ACOMPANHAMENTO
• As ações devem obedecer aos princípios
básicos do SUS : INTEGRALIDADE, EQUIDADE E
UNIVERSALIDADE.

• As equipes atuam em ações de PROMOÇÃO


DA SAÚDE, PREVENÇÃO, RECUPARAÇÃO,
REABILITAÇÃO de doenças agravos mais
frequentes e na MANUTENÇÃO DA SAÚDE DA
COMUNIDADE.
EQUIPES
• O Programa Saúde da Família, conta com as
ESF, Equipes de Saúde da Família, e com as
ESB, Equipes de Saúde Bucal.
EQUIPES
ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO
- Realizar consultas clinicas aos usuários da sua área adstrita;
- Executar as ações de assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança, adolescente,
mulher, adulto e idoso;
- Realizar consultas e procedimentos na USF e, quando necessário, no domicílio;
- Aliar a atuação clínica à prática da saúde coletiva;
- Fomentar a criação de grupos de patologias especificas, como de hipertensos, de diabéticos, de saúde
mental, etc;
- Realizar o pronto atendimento médico nas urgências e emergências;
- Encaminhar aos serviços de maior complexidade, quando necessário, garantindo a continuidade do
tratamento na USF, por meio de um sistema de acompanhamento e referência e contra-referência;
- Realizar pequenas cirurgias ambulatórias;
- Indicar internação hospitalar;
- Solicitar exames complementares;
- Verificar e atestar óbito.
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
• - Realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares, prescrever/transcrever
medicações, conforme protocolos estabelecidos nos Programas do Ministério da Saúde e as
Disposições legais da profissão;
- Planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a USF;
- Executar as ações de assistência integral em todas as fases do ciclo de vida: criança, adolescente,
mulher, adulto, e idoso;
- No nível de suas competência, executar assistência básica e ações de vigilância epidemiolóica e
sanitária;
- Realizar ações de saúde em diferentes ambientes, na USF e, quando necessário, no domicílio;
- Aliar a atuação clínica à prática da saúde coletiva;
- Organizar e coordenar a criação de grupos de patologias específicas, como de hipertensos, de
diabéticos, de saúde mental, etc;
- Supervisionar e coordenar ações para capacitação dos Agentes Comunitário de Saúde e de
auxiliares de enfermagem, com vistas ao desempenho de sua funções.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO
• Realizar procedimento de enfermagem dentro das suas competência técnicas e legais;

• Realizar procedimentos de enfermagem nos diferentes ambientes, UFS e nos domicílios,


dentro do planejamento de ações traçado pela equipe;

• Preparar o usuário para consultas médicas e de enfermagem, exames e tratamentos na


USF;

• Zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamento e de dependências da USF,


garantindo o controle de infecção;

• Realizar busca ativa de casos, como tuberculose, hanseníase e demais doenças de


cunho epidemiológico;

• No nível de suas competência, executar assistência básica e ações de vigilância


epidemiológica e sanitária;

• Realizar ações de educação em saúde aos grupos de patologias específicas e às família


de risco, conforme planejamento da USF.
ATUAÇÃO DO DENTISTA
- Realizar levantamento epidemiológico para traçar o perfil de saúde bucal da população adscrita;

- Realizar o tratamento integral, no âmbito da atenção básica para a população adscrita;

- Encaminhar e orientar os usuários que apresentam problema complexos a outros níveis de assistência, assegurando
seu acompanhamento;

- Realizar atendimentos de primeiros cuidados nas urgências;

- Realizar pequenas cirurgias ambulatoriais;

- Prescrever medicamentos e outras orientações na conformidade dos diagnósticos efetuados;

- Emitir laudos, pareceres e atestados sobre assuntos de sua competência;

- Executar as ações de assistência integral, aliado a atuação clínica à saúde coletiva, assistindo as famílias, indivíduos ou
grupo específicos, de acordo com planejamento local;

- Coordenar ações coletivas voltadas para promoção e prevenção em saúde bucal;

- Programar e supervisionar o fornecimento de insumos para as ações coletivas;

- Capacitar as equipes de saúde da família no que se refere às ações educativas e preventivas em saúde bucal;

- Supervisionar o trabalho desenvolvido pelo THD e o ACD.


ATUAÇÃO DO TSB
- Sob a supervisão do cirurgião dentista, realizar procedimentos
preventivos, individuais ou coletivos, nos usuários para o atendimento
clínicos, como escovação supervisionada, evidenciação de placa
bacteriana, aplicação tópica de flúor, selantes, raspagem, alisamentos
e polimentos, bochechos com flúor, entre outros;
- Realizar procedimentos reversíveis em atividades restauradoras, sob
supervisão do cirurgião dentista;
- Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos
odontológicos;
- Acompanhar e apoiar o desenvolvimento dos trabalhos da equipe de
saúde da família no tocante à saúde bucal.
ATUAÇÃO DO ACD
• - Proceder à desinfecção e esterilização de materiais e instrumento
utilizados;

- Sob supervisão do cirurgião dentista ou do THD, realizar procedimentos
educativos e preventivos aos usuários, individuais ou coletivos, como
evidenciação de placa bacteriana, escovação supervisionada, orientações
de escovação, uso de fio dental;

- Preparar e organizar o instrumental e materiais (sugador, espelho, sonda,
etc.) necessário para o trabalho;
- Instrumentalizar o cirurgião dentista ou THD durante a realização de
procedimentos clínicos(trabalho a quatro mão);
- Agendar o paciente e orientá-lo ao retorno e à preservação do
tratamento; - Acompanhar e desenvolver trabalhos com a equipe de
Saúde da Família no tocante à saúde bucal.
ATUAÇÃO DO ACS
• - Realizar mapeamento de sua área;
• - Cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro;
• - Identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco;
• - Identificar área de risco;
• - Orientar as famílias para utilização adequada dos serviços de saúde, encaminhando-as e até
agendando consultas, exames e atendimento odontológico, quando necessário;
• - Realizar, por meio da visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famílias sob
sua responsabilidade;
• - Estar sempre bem informado, e informar aos demais membros da equipe, sobre a situação
das família acompanhadas, particularmente aquelas em situações de risco;
• - Desenvolver ações de educação e vigilância à saúde, com ênfase na promoção da saúde e
na prevenção de doenças;
• - Promover a educação e a mobilização comunitária, visando desenvolver ações coletivas de
saneamento e melhoria do meio ambiente, entre outras;
• - Traduzir para a ESF a dinâmica social da comunidade, suas necessidades, potencialidades e
limites;
• - Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possa ser potencializados
pela equipe.
ATENDIMENTO
SAÚDE DA CRIANÇA
• Vigilância Nutricional (ACD)
• Multimistura
• Imunização (PNI)
• Puericultura (0 a 5 anos)
• Assistência integral às doenças prevalentes na
infância (AIDPI)
• Promoção do aleitamento materno
SAÚDE DA MULHER
• Pré-natal humanizado;
• Prevenção de câncer de colo uterino e de
mama (PCCU);
• Planejamento familiar;
• Aleitamento materno;
• Violência.
DEMAIS PÚBLICOS
• Controle de Hipertensão Arterial
• Controle do Diabetes Mellitus
• Controle de tuberculose
• Eliminação da hanseníase
• Eliminação do Tabagismo e Alcoolismo
• Controle das DST’s
• Violência
TERRITORIALIZAÇÃO
TERRITORIALIZAÇÃO
• Territorialidade: é uma estratégia dos
indivíduos ou grupo social para
influenciar ou controlar pessoas,
recursos, fenômenos e relações,
delimitando e efetivando o controle
sobre uma área
TERRITORIALIZAÇÃO

• Territorialização- demarcação de limites das


áreas de atuação dos serviços; de reconhecimento
do ambiente, população e dinâmica social
existente nessas áreas; e de estabelecimento de
relações horizontais com outros serviços
adjacentes e verticais com centros de referência.
TERRITORIALIZAÇÃO
• Adscrição - termo utilizado para
descrever a relação serviço-território-
população, que diz respeito ao território
sob responsabilidade da equipe de
saúde da família.
TERRITORIALIZAÇÃO
• Os diagnósticos de condições de vida
e situação de saúde devem
relacionar-se tecnicamente ao
trinômio estratégico „informação-
decisão-ação‟
TERRITORIALIZAÇÃO
• Cadastrar as pessoas dentro das famílias e
mapear riscos, indicadores de saúde,
morbidade e mortalidade e potencialidades
dentro dos territórios nos quais atuam;

• Apreender as potencialidade presentes e o


perfil das necessidades a serem trabalhadas
para a transformação da realidade de saúde
local;
OBJETIVOS
• Delimitar um território de abrangência;
• Definir a população favorecida e apropriar-se
juntamente com ela do perfil da área e da comunidade;
• Reconhecer dentro da área de abrangência barreiras e
acessibilidade;
• Conhecer condições de infra-estrutura e recursos
sociais;
OBJETIVOS

• Levantar problemas e necessidades, definido


um diagnóstico da comunidade;

• Identificar o perfil demográfico,


epidemiológico, socioeconômico e ambiental;
RECORTES TERRITORIAIS NO
ÂMBITO DA ESF
• DISTRITO – delimitação político-administrativa usada
para organização do sistema de atenção;
• ÁREA – delimitação da área de abrangência de uma
unidade de saúde, a área de atuação de equipes de saúde;
• MICROÁREA – área de atuação do agente comunitário de
saúde (ACS), delimitada com a lógica da homogeneidade
socioeconômica-sanitária;
• MORADIA – lugar de residência da família.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA
 A área deve conter uma população mais ou
menos homogênea do ponto de vista
socioeconômico e epidemiológico,
caracterizando “áreas homogêneas de risco”;
 A área deve conter uma Unidade Básica de Saúde
(UBS) que será a sede da ESF e local de
atendimento da população adscrita.
DELIMITAÇÃO DA MICROÁREA

 A microárea deve conter um valor máximo de


população (um agente de saúde deve ser responsável
por no máximo 750 pessoas ou 250 famílias);
 A equipe de saúde da família deve ser responsável por
600 a 1000 famílias (máximo 4500 pessoas);
 O agente deve ser um morador da sua microárea de
atuação;
VISITA DOMICILIAR
VISITA DOMICILIAR
• Conjunto de ações de saúde voltadas
para o atendimento educativo e/ou
assistencial, no âmbito domiciliar.
ATIVIDADES
• Assistir o usuário no domicílio;
• Levantar dados sobre estilo e modo de vida;
• Realizar educação em saúde;
• Proceder encaminhamentos necessários.
OBJETIVOS
• Contribuir para a efetivação das premissas de
promoção de saúde definidas pela
Organização Mundial da Saúde - OMS, e
adotadas pelo Sistema Único de Saúde – SUS;

• Conhecer o cenário social em que cada


usuário/família convive.
VISITA DOMICILIAR
MODALIDADES
• VIGILÂNCIA;
• ATENDIMENTO;
• ACOMPANHAMENTO;
• INTERNAÇÃO.
VIGILÂNCIA DOMICILIAR
• Decorrente do comparecimento de um integrante da
equipe até o domicilio para realizar ações de
promoção, prevenção, educação e busca ativa da
população de sua área de responsabilidade,
geralmente vinculadas à vigilância da saúde que a
Unidade desenvolve:

• Ações preventivas: visitas a puérperas, busca de recém-


nascidos,
• Busca ativa dos Programas de Prioridades, abordagem
familiar para diagnóstico e tratamento,
• Acompanhamento de Egressos Hospitalares:
ATENDIMENTO DOMICILIAR

• É o cuidado prestado no domicílio, para


pessoas com problemas agudos, e que em
função disto estejam temporariamente
impossibilitadas de comparecer à Unidade
Básica de Saúde (UBS).
ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR
Pessoas que necessitem contatos frequentes e
programáveis com os profissionais da Equipe:

- Portador de doença crônica c/ dependência física;


- Fase terminal;
- Idosos com dificuldade de locomoção ou
sozinhos;
- Egressos do hospital, que necessitem
acompanhamento por condição incapacitante;
- Problemas de saúde, incluindo doença
INTERNAÇÃO DOMICILIAR
• Conjunto de atividades prestadas no
domicílio, caracterizadas pela
atenção em tempo integral ao
paciente com quadro clínico mais
complexo e com necessidade de
tecnologia especializada.
EXECUÇÃO VD
• Atender as prioridades traçadas;
• Usar linguagem clara;
• Permitir que as pessoas falem de seus problemas;
• Observar o meio ambiente frente aos problemas de
saúde;
• Manter contato discreto e amável e não interferir nos
afazeres domésticos;
• Evitar comer e beber para não perder tempo ou causar
situações embaraçosas;
• Avaliar a visita, anotando pontos positivos e negativos.
ANOTAÇÕES/DISCUSSÃO COM EQUIPE
VISITA DOMICILIAR
VISITA DOMICILIAR

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