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• O objetivo desse manual é fornecer as informações técnicas necessárias para instalar e operar produto.
Ele contém descrições técnicas sobre os produtos e seus módulos;
• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes no
manual antes de operar o produto;
• Consulte o item “Protegendo Contra Descarga Eletrostática” deste manual para maiores detalhes sobre
DE;
• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta,
aerossol ou abrasivos. Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou
materiais caiam sobre ou dentro do produto;
• Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas
pelo manual;
• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues, cabos e
acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem características
técnicas, conexões e instalação do produto no manual. Somente efetue conexões físicas de produtos,
periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado;
• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de
desligar a fonte de alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do produto;
• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso necessite
usar extensão, utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada;
• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre orientação
no Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo;
• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação de
aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks;
• Quando o equipamento está transmitindo, a antena emite uma intensa energia de RF, que pode causar
danos a alguém que entre em contato com essa energia. Portanto é perigoso ficar em frente ou ter
qualquer parte do corpo em frente às antenas durante as transmissões;
• De acordo com a Norma 004/91 da Anatel, “Este produto só pode ser colocado em operação após obtida
a licença de funcionamento emitida pelo órgão técnico competente do Ministério das Comunicações”;
• Não instale ou opere o equipamento em ambientes onde existam gases ou vapores inflamáveis;
• Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não devem
ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento. Garanta uma
área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o gabinete;
• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento no
item do manual que descreve a sua instalação;
• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação
prévia.
Para informações sobre garantia e assistência técnica, consulte a seção no final deste manual.
Digitel
Prefácio
A Digitel, com certificação ISSO 9001:2000, sob o número FS 96600, válida até 26/05/2009,
conta com uma moderna e automatizada unidade fabril, equipada com as mais avançadas
tecnologias de montagem em superfície e com os mais atualizados processos de produção e
testes automáticos das placas, produzindo até 10.000 produtos/mês.
Suporte Técnico
A Digitel possui um helpdesk para atendimento de suporte técnico a seus clientes em sua
fábrica localizada em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul (Sul do Brasil).
Este suporte é feito em 3 níveis de atendimento:
• 1º nível – É feito através das posições de atendimento (PAs). Esse atendimento é feito por
técnicos de telecomunicações capazes de solucionar os principais problemas relacionados ao
funcionamento dos equipamentos.
• 2º nível – É feito através de nossos técnicos/engenheiros especialistas quando as PAs não
conseguem solucionar o problema.
• 3º nível – É feito através de nossos engenheiros do P&D quando o problema não for resolvido
pelo suporte nível 1 ou 2.
Rua Dr. João Inácio, 1165 - Bairro Navegantes - 90230-181 - Porto Alegre – RS
Sumário
Índice
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................ 9
2. DESCRIÇÃO DO PRODUTO ................................................................................................................................................................10
2.1. MÓDULOS INTERNOS ................................................................................................................................................................11
2.2. MÓDULO FDM – HETEROFREQUENCIAL .............................................................................................................................13
2.2. MÓDULO FDM – HETEROFREQUENCIAL .............................................................................................................................14
2.3. MÓDULO PSM – ISOFREQUENCIAL.......................................................................................................................................15
2.4. MODELOS DE RÁDIO .................................................................................................................................................................16
2.5. COMPOSIÇÃO MÍNIMA...............................................................................................................................................................16
2.6. PAINEL FRONTAL ........................................................................................................................................................................18
2.7. PAINEL TRASEIRO ......................................................................................................................................................................20
2.8. INTERFACES E ACESSÓRIOS .................................................................................................................................................20
2.8.1. Interface G.703...............................................................................................................................................................................................................................20
2.8.2. Interface V.35..................................................................................................................................................................................................................................21
2.8.3. Interface V.36..................................................................................................................................................................................................................................23
2.8.4. Canal de Serviço de Dados ....................................................................................................................................................................................................24
2.8.5. Canal de Serviço de Voz..........................................................................................................................................................................................................24
2.8.6. Módulo Aplicação Ethernet_ClearWave_4X2M ..........................................................................................................................................................25
2.8.7. Módulo Gerenciamento_DMM_ClearWave...................................................................................................................................................................25
2.8.8. Conectores.......................................................................................................................................................................................................................................26
2.9. ALARMES.......................................................................................................................................................................................27
3. APLICAÇÕES DO PRODUTO..............................................................................................................................................................28
4. FUNCIONAMENTO.................................................................................................................................................................................29
4.1. DIAGRAMA EM BLOCOS............................................................................................................................................................30
4.2. FEC - FORWARD ERROR CORRECTION ..............................................................................................................................30
4.3. INTERLEAVER..............................................................................................................................................................................31
4.4. FEC + INTERLEAVER..................................................................................................................................................................31
4.5. NÍVEL DE SINAL RECEBIDO - RSSI........................................................................................................................................32
5. SISTEMA DE GERENCIAMENTO – DTM ..........................................................................................................................................33
5.1. GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO.............................................................................................................................................34
5.2. GERÊNCIA DE FALHAS..............................................................................................................................................................34
5.3. CAPACIDADE DE GERENCIAMENTO.....................................................................................................................................35
5.4. ALTA DISPONIBILIDADE ............................................................................................................................................................35
6. INSTALAÇÃO ..........................................................................................................................................................................................36
6.1. PRÉ-INSTALAÇÃO.......................................................................................................................................................................36
6.2. PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO........................................................................................................................................36
6.3. EQUIPAMENTOS DE INSTALAÇÃO E TESTE.......................................................................................................................36
6.4. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS .......................................................................................................................................37
6.5. ATERRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................37
6.6. ATERRAMENTO DO CABO DE RF...........................................................................................................................................38
6.7. PROTEGENDO CONTRA DESCARGA ELETROSTÁTICA (DE).........................................................................................39
6.8. ALINHAMENTO DAS ANTENAS................................................................................................................................................39
6.9. MODOS DE OPERAÇÃO ............................................................................................................................................................39
6.9.1. Modo 1+1 sem Diversidade de Freqüência com Sistema Irradiante Único - Módulo PSM - Opção Modo STANDBY.......39
6.9.2. Modo 1+1 com Diversidade de Freqüência com Sistema Irradiante Único - Módulo FDM - Opção Modo BACKUP ..........40
6.9.3. Modo 1+1 sem Diversidade de Freqüência e com Diversidade de Espaço - Configurável Por Software...................................41
6.9.4. Modo 1+1 com Diversidade de Freqüência e com Diversidade de Espaço - Configurável por Software....................................41
6.9.5. Modo 2+0 com Sistema Irradiante Único - Módulo PSM........................................................................................................................................41
7. CONFIGURAÇÃO/OPERAÇÃO ...........................................................................................................................................................42
7.1. CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO DO CLEARWAVE 400 4X2M.........................................................................................42
7.1.1. Instalação do Software de Configuração.........................................................................................................................................................................42
7.1.2. Configuração/Operação via ClearWave Config Maker............................................................................................................................................45
7.1.3. Configuração/Operação via Porta Console....................................................................................................................................................................49
7.1.4. Configuração do Módulo Aplicação Ethernet_ClearWave_4X2M.....................................................................................................................49
7.1.5. Exemplos de Configuração.....................................................................................................................................................................................................49
7.2. COMANDOS DE LEITURA..........................................................................................................................................................54
7.3. COMANDOS DE ESCRITA .........................................................................................................................................................56
7.3.1. Tabela de Códigos de Velocidades (Comandos Clock e Modul).......................................................................................................................58
1. Introdução
Sempre ampliando sua linha de produtos de transmissão de dados, a Digitel desenvolve e produz
rádios digitais com a mais avançada tecnologia para interligação de pontos a curtas, médias e longas
distâncias. A fim de melhor atender às necessidades dos clientes, foram desenvolvidas duas famílias de
Rádios PDH.
Família FlexWave: rádios de espalhamento espectral de operação ponto a ponto, composta pelos rádios:
• FlexWave 2.4 1x2M: 2,40GHz a 2,48GHz em G.703 e V.35 com um canal de 64Kbit/s a 2048Kbit/s;
• FlexWave 5.8 2x2M e FlexWave 5.8 4X2M: 5,725GHz a 5,850GHz com três planos de freqüência (A,
B e C) em G.703 e V.35. Possui de um a quatro canais de 64Kbit/s a 2048Kbit/s. Capacidade total de
4x2048Kbit/s.
Família ClearWave: rádios de freqüência licenciada de operação ponto a ponto, composta pelos rádios:
Rádios 300MHz:
• ClearWave 300 1x2M: 369.3MHz a 377,9MHz e 387,3MHz a 395,9MHz com até 2 canais de voz
FXS/FXO + G.703/G.704. Há um canal auxiliar de 64Kbit/s V.35/V.36 que pode ser configurado p/
assíncrono V.28 (RS232) até 19,2Kbit/s. Total de 2048Kbit/s + 03 x 64Kbit/s.
Rádios 400MHz:
• ClearWave 400 512K: 406MHz a 413MHz e 42MHz a 430MHz com até 8 canais de voz FXS/FXO +
V.35 (64Kbit/s até 512Kbit/s). Possui capacidade total de 512Kbit/s;
• ClearWave 400 1X2M: 413MHz a 423MHz e 440MHz a 450MHz com 01 canal de 2048Kbit/s nas
opções G.703, V.35 ou ETH Router + 2 canais de voz FXS/FXO. Na opção ETH Router e G.703 há
um canal auxiliar de 64Kbit/s V.35/V.36 que pode ser configurado p/ assíncrono V.28 (RS232) até
19,2Kbit/s. Total de 2048Kbit/s + 03 x 64Kbit/s;
• ClearWave 400 4X2M: 413MHz a 423MHz e 440MHz a 450MHz em G.703 e V.35 com um, dois ou
quatro canais de 64Kbit/s a 2048Kbit/s. No Brasil a velocidade mínima permitida é de 512Kbit/s.
Capacidade total de 4x2048Kbit/s.
Rádios 1,5GHz:
• ClearWave 1.5 4X2M: 1427MHz a 1452MHz e 1492MHz a 1517MHz em G.703 e V.35 com um, dois ou
quatro canais de 256Kbit/s a 2048Kbit/s. No Brasil a velocidade mínima permitida é de 2048Kbit/s.
Capacidade total de 4x2048Kbit/s;
• ClearWave 1.5 8X2M: 1427MHz a 1452MHz e 1492MHz a 1517MHz em G.703 e V.35 com um, dois,
quatro ou oito canais de 256Kbit/s a 2048Kbit/s. No Brasil a velocidade mínima permitida é de
2048Kbit/s. Capacidade total de 8x2048Kbit/s.
Os rádios são totalmente projetados em nossos laboratórios no Brasil com a comprovada qualidade
dos produtos Digitel, garantindo total domínio da tecnologia atendendo às Normas Internacionais. A Digitel
oferece adicionalmente serviços de instalação de enlaces e execução de todos os serviços associados à
implantação de sistemas de rádio. Com um forte foco na prestação de serviços e assistência técnica, a
Digitel dispõe de moderno laboratório de reparos e o helpdesk para oferecer o melhor suporte ao cliente.
2. Descrição do Produto
Cabo de
Kit de fixação
alimentação AC
CD de instalação Manual
• Módulo Gabinete_ClearWave 400 4X2M - Gabinete metálico de 19" para rack, para alojar uma fonte
de alimentação (DC ou AC), até quatro cartões de aplicação (G.703 ou V.35), um cartão de
gerenciamento e dois kits de transmissão (SP, UDC_H/L, RF_H/L), possibilitando configurações 1+0,
1+1 ou 2+0.
• Módulo Fonte AC_ClearWave 4X2M - Fonte de alimentação AC (93 a 253 Vrms VAC 50/60Hz) para
gabinete ClearWave 4X2M.
• Módulo Fonte DC48_ClearWave 4X2M - Fonte de alimentação DC (-36 a -60 Vcc) para gabinete
ClearWave 4X2M.
• Módulo Fonte DC24_ClearWave 4X2M - Fonte de alimentação DC (-20 a -30 Vcc) para gabinete
ClearWave 4X2M.
utilizado como Bridge Ethernet de 2 Mbit/s IP. No caso de operação Bridge Ethernet são necessários
dois módulos, um em cada rádio.
• Módulo Controle_ClearWave 4X2M_Aux Dig - CTRL - Cartão que realiza gerenciamento de banda,
comunicação com Console e gerenciamento e é responsável pela configuração do rádio, recebendo
comandos provindos da porta Console (ADMIN) do painel frontal e do módulo de gerenciamento. Os
dados vindos dos módulos de interface são recebidos, e pacotes são montados e enviados para os
módulos SP. Controla a SP e fornece para a UDC informações de freqüência, potência e RSSI.
Apresenta conector DB9 fêmea para saída de alarmes, um conector DB9 macho para entrada de
alarmes e um conector DB25 padrão ISO2110 V.35 para canal de serviço de dados a 64 Kbit/s.
• Módulo UpDown Converter Low_ClearWave 400 4X2M - UDC L - Up/Down converter. Tem a
função de transladar as freqüências de TX (36MHz) e RX (5MHz) para a freqüência determinada
(entre 413 e 423MHz), conforme o canal que o usuário estiver utilizando, através de conectores SMA,
que serão interligados aos módulos SP e RF.
• Módulo UpDown Converter High_ClearWave 400 4X2M - UDC H - Up/Down converter. Tem a
função de transladar as freqüências de TX (36MHz) e RX (5MHz) para a freqüência determinada
(entre 440 e 450MHz), conforme o canal que o usuário estiver utilizando, através de conectores SMA,
que serão interligados aos módulos SP e RF.
• Módulo Frequency Diversity_ClearWave 400 4X2M - FDM - Frequency Diversity Module. Para
operação em modo 1 + 1 com uma única antena, a interface de antena dos dois rádios deve ser
combinada em uma única interface. Para isso, é necessário instalar também o módulo FDM, onde os
dois rádios funcionam em freqüências diferentes simultaneamente.
• Módulo Protection Switch_ClearWave 400 4X2M - PSM - Protection Switch Module. Para operação
em modo 1 + 1 com uma única antena, a interface de antena dos dois rádios deve ser combinada em
uma única interface. Para isso, é necessário instalar também o módulo PSM, onde os dois rádios
funcionam na mesma freqüência operando alternadamente.
NOTA:
Os módulos não são hot swap, ou seja, não podem ser substituídos com os rádios
ligados.
NOTA:
Os novos módulos CTRL (com a nova funcionalidade do canal auxiliar de dados de 64
kbit/s) e SP (com a possibilidade da configuração da potência de 15 a 36 dBm em
passos de 1 dB) são incompatíveis com as versões anteriores e deverão ser usadas
em conjunto. Para a compra de peças sobressalentes de rádios sem essas features,
deverão ser comprados os modelos anteriores desses módulos. Em um enlace
sempre deverão ser usados rádios com a mesma versão destas placas.
NOTA:
Desde o lançamento do ClearWave 400 4X2M, foram geradas quatro versões do
módulo controle, onde foram alterados software e hardware:
1. 800.0938.00-4 - Lançamento.
2. 800.1067.00-7 - Alarmes Externos. Versão de setembro de 2004 com inclusão de
entrada de alarmes externos.
3. 800.1067.00-7 - PSM e FDM. Versão de dezembro de 2004 com inclusão da
operação 1+1.
4. 840.9901.00-3 - Canal Auxiliar Dados 64 Kbit/s. Versão de junho de 2005 com
inserção das seguintes features: canal auxiliar de dados 64 Kbit/s e forma de operação
dos relés relé reset e reset memo.
2.2. A partir de novembro de 2005 todos os rádios fábricados têm estas features.
NOTA:
Em setembro de 2007, os Módulos de Aplicação E1 G.703-2CH passaram a sair com
conectores IEC como default na estrutura. O conector BNC pode ser obtido como
opcional.
Para operação no modo backup 1+1 com uma única antena, a interface de antena dos dois
rádios deve ser combinada em uma única interface. Para isso, é necessário instalar o módulo
Frequency Diversity Module, que executa esta função. Nessa configuração os rádios funcionam em
freqüência/canais diferentes simultaneamente (heterofrequencial).
O módulo FDM é um combiner/splitter passivo com duas portas de entrada e uma porta de
saída (todas com impedância nominal de 50 ohms). A cada uma dessas entradas é aplicado o sinal
de saída de cada rádio (terminal de antena do módulo RF).
O equipamento tem saída para o sistema irradiante via conector N fêmea. Além de combinar os
sinais dos dois transmissores para a antena, o modo splitter distribui a potência recebida pela
antena a cada receptor. As entradas do Módulo FDM apresentam isolação entre si de 40 dB,
auxiliando na isolação necessária entre os dois rádios.
Para operação no modo 1+1 STANDBY com uma única antena, a interface de antena dos dois
rádios deve ser combinada em uma única interface. Para isso, é necessário instalar o módulo
Protection Switch Module, que executa esta função. Nesta configuração, os rádios funcionam na
mesma freqüência/canal alternadamente (isofrequencial).
Este módulo combina os sinais dos dois transmissores para a antena e não possui os
isoladores independentes conectados em série com as saídas de cada amplificador de RF. É
utilizado em links projetados para operação em modo 1 + 1 com uma única antena. Assim, a
interface de antena dos dois rádios deve ser combinada em uma única interface, onde os dois
rádios funcionam na mesma freqüência, operando alternadamente, sendo que um deles sempre
estará desligado.
Os Módulos FDM e PSM não são compatíveis com módulos de RF e CRTL fabricados até
dezembro de 2004. Para utilização em sistemas 1+1 com diversidade de freqüência (módulos
FDM), será necessário upgrade nas unidades de RF. Para utilização em sistemas 1+1 sem
diversidade de freqüência (módulos PSM), será necessário upgrade nas unidades CTRL. Para
maiores detalhes, entrar em contato com o Suporte Digitel.
Nessa configuração, o ClearWave 400 4X2M pode ser programado para transmitir de um a
quatro canais G.703 a 2048 Kbit/s, V.35 ou V.36.
Um segundo rádio pode ser incluído, agregando-se um conjunto com os módulos RF-H, UDC-
H e SP, além dos módulos de interface desejados. Nessa configuração com dois rádios, o
equipamento pode ser usado como modo backup (1+1). Se inserirmos mais dois cartões nos slots 4
e 5, mais quatro canais serão disponibilizados, os quais poderão ser usados de forma independente
(2+0).
Composição em 1+1
Composição em 2+0
Tecla para desligar relés de alarme Tecla para tocar um beep no rádio
remoto (chamando o operador Conector ADMIN (Console).
(contatos secos de telesupervisão) e
resetar os contadores de erro. para conversação).
NOTA:
Os leds de tributários apagam na ausência de dados. Entretanto, ao remover
fisicamente o cabo de interface, os leds permanecerão acesos.
A figura a seguir mostra o conector ADMIN, localizado no painel frontal, é utilizado para conectar o
rádio a um terminal padrão tipo VT100, que permite a configuração e o controle do rádio. A tabela a
seguir mostra a função dos pinos do conector.
IMPORTANTE!
A velocidade do terminal de supervisão deve ser 38400 bit/s, 8, N, 1.
120 ohms
A
75 ohms
A
120 ohms
75 ohms
B
120 ohms
B
75 ohms
Estrape:
1-2 Terra
2-3 Aberto
Os sinais da interface V.35 são do tipo diferencial balanceado e seguem a recomendação V.35
padrão ISO2110. Os sinais de controle são não-balanceados e seguem as recomendações V.28.
NOTA:
O cabo adaptador V.35 é opcional. Para fazer seu pedido junto à Digitel, utilize o
código 810.0231.00-0.
A tabela a seguir mostra a pinagem do conector DB25 e do cabo adaptador CB-V.35 ISO 2110.
M34 (V.35) DB25 ITU-T DESCRIÇÃO
A 1 101 Terra de proteção
P-S 2-14 103 Dados transmitidos/TD
R-T 3-16 104 Dados recebidos/RD
C* 4 105 Solicitação para transmitir/RTS
D* 5 106 Pronto para transmitir/CTS
E* 6 107 Rádio pronto/DSR
B 7 102 Terra de sinal/GND
F* 8 109 Portadora detectada/DCD
Y-AA/a 15-12 114 Relógio de transmissão interno/TC
V-X 17-9 115 Relógio de recepção/RC
L* 18 141 Laço analógico local/LAL
H* 20 108 Terminal pronto/DTR
N* 21 140 Laço digital remoto/LDR
U-W 24-11 113 Relógio de transmissão
externo/REX
NN/n* 25 142 Indicador de teste/TI
NOTA:
Os circuitos marcados com asterisco (*) são sinais de controle não balanceados. A
pinagem no conector DB25 segue a norma ISO 2110, AMD 1991.
NOTA:
Cada módulo de interface contém dois canais.
Os sinais da interface V.36 são do tipo diferencial balanceado e seguem a recomendação V.11
do ITU-TSS para dados, relógio e alguns sinais de controle. Quando a interface do usuário segue a
norma V.36, deve-se utilizar o cabo adaptador V.36 para a conexão do rádio.
NOTA:
O cabo adaptador V.36 é opcional. Para fazer seu pedido junto à Digitel, utilize o
código 810.0232.00-6.
A tabela a seguir mostra a pinagem do conector DB25 e do cabo adaptador CB-V.36 ISSO
2110.
DB37 (V.36) DB25 ITU-T DESCRIÇÃO
A 1 101 Terra de proteção
4-22 2-14 103 Dados transmitidos/TD
6-24 3-16 104 Dados recebidos/RD
7* 4-19 105 Solicitação para transmitir/RTS
NOTA:
Os circuitos marcados com asterisco (*) são sinais de controle não balanceados. A
pinagem no conector DB25 segue a norma ISO 2110, AMD 1991.
• Utilizado como canal de comunicação de dados entre dois operadores em um enlace ponto-a-ponto;
• Ocupa um canal secundário de 64 Kbit/s selecionado através do modo de operação V.35;
• Utiliza o conector DB25 (ISO2110) V.35/64 Kbit/s – Clk Int da placa de controle.
DB25
• Utilizado como canal de comunicação de voz entre dois operadores em um enlace ponto-a-ponto;
• A voz digitalizada ocupa um canal secundário de 64 Kbit/s selecionado através do modo de operação
Voz;
• Conecte o monofone ao conector e pressione a chave CALL.
X
(cápsula auditiva)
Y
(microfone)
Comum
NOTA:
O monofone não é fornecido com o rádio. Se houver necessidade, pode ser
adquirido através do código 810.0348.00-4
NOTA:
Ver Apêndice “Configuração da Interface Ethernet” para maiores detalhes.
2.9.8. Conectores
Pino 8 Pino 1
Conector RJ45
2.10. Alarmes
O ClearWave disponibiliza informes de alarmes internos (gerados pelo próprio rádio) e
externos (transportados pelo rádios). Esses informes acionarão quatro contatos secos de relé:
• Uma saída: dois contatos configurados para NF (normalmente fechada) ou NA (normalmente
aberta) para alarmes não urgentes;
• Uma saída: dois contatos configurados para NF ou NA para alarmes urgentes.
Esses informes serão exteriorizados através um conector DB9 fêmea (saída de alarmes). Os
alarmes, quando existirem, também serão informados através do led ALARM, no painel frontal.
Adicionalmente, é disponibilizado um conector DB9 macho com quatro entradas opto-isoladas
para a entrada de alarmes externos:
• Dois contatos de entrada para alarmes não urgentes;
• Dois contatos de entrada para alarmes urgentes.
Esses informes de alarmes podem ser interpretados pelo operador usando a tabela de
alarmes contida neste manual através de comandos (hyperterminal). A pinagem das 04 entradas
opto-isoladas é disponibilizada abaixo.
Os alarmes são gerados através de contatos secos de relé nos pinos do conector, conforme
tabela abaixo.
ATENÇÃO!
Nos rádios fabricados a partir de julho de 2005, é possível selecionar, através dos
comandos rele memo ou rele reset, a forma de operação dos relés. Na condição rele
memo, o relé permanece armado mesmo após cessar a condição causadora do
alarme. Na condição rele reset, o relé se desarma após cessar a condição de alarme,
sendo esta a operação default.
3. Aplicações do Produto
• Enlaces Obstruídos;
• Longas distâncias;
• Longas distâncias em clima tropical (não sofre atenuação por chuvas);
• Empresas em zona rural geralmente se localizam na beira de rios (lugares baixos) e cercados
de árvores;
• Agroindústrias;
• Cooperativas Agrícolas;
• Postos de gasolina, Postos de Fiscalização, etc.
4. Funcionamento
O ClearWave Config Maker configura e monitora tanto o rádio local como o remoto com
relação aos seguintes aspectos:
• potência de transmissão;
• canais de operação, velocidade e clock;
• largura de banda e capacidade de dados;
• nível de sinal recebido, qualidade de sinal e blocos errados;
• controle do processo de redundância;
• placas de aplicação;
• laços de teste.
FEC
TX
Bytes de Dados + FEC
RX
Bytes de Dados
Word Dados ++ Paridade
Paridade
FEC
Bytes de Dados
Word Dados
4.3. Interleaver
A seguir é descrita a etapa de transmissão do Interleaver:
A1 B1 C1 D1 E1 A1 A2 A3 A4 A5
A2 B2 C2 D2 E2 B1 B2 B3 B4 B5
A3 B3 C3 D3 E3 Interleaver C1 C2 C3 C4 C5
A4 B4 C4 D4 E4 D1 D2 D3 D4 D5
A5 B5 C5 D5 E5 E1 E2 E3 E4 E5
• Os cinco blocos de dados são armazenados (Buffer), e é calculado FEC para cada dos blocos;
• Os cinco blocos são divididos em porções iguais;
• As cinco porções são “misturadas” e transmitidas.
A1 A2 A3 A4 A5 A1 B1 C1 D1 E1
B1 B2 B3 B4 B5 A2 B2 C2 D2 E2
C1 C2 C3 C4 C5 Interleaver A3 B3 C3 D3 E3
D1 D2 D3 D4 D5 A4 B4 C4 D4 E4
E1 E2 E3 E4 E5 A5 B5 C5 D5 E5
FEC A2 B2 C2 D2 E2
A3 B3 C3 D3 E3
A4 B4 C4 D4 E4
A5 B5 C5 D5 E5
A1 A2 A3 A4 A5
B1 B2 B3 B4 B5
Transmissão Interleaver C1 C2 C3 C4 C5
D1 D2 D3 D4 D5
E1 E2 E3 E4 E5
A1 A2 A3 A4 A5
B1 B2 B3 B4 B5
Recepção Interleaver C1 C2 C3 C4 C5
D1 D2 D3 D4 D5
E1 E2 E3 E4 E5
A1 B1 C1 D1 E1
A2 B2 C2 D2 E2
FEC A3 B3 C3 D3 E3
A4 B4 C4 D4 E4
A5 B5 C5 D5 E5
O Sistema DTM é arquitetado num ambiente de máquina virtual JAVA e, portanto, pode ser
utilizado em diversas plataformas, tais como Windows Vista, Windows XP, Windows 2000, Windows
Millenium, Windows 98, Linux Fedora, Solaris, HP-UX ou qualquer outra plataforma que implemente
este ambiente. Além disso, por trabalhar com conexões JDBC, pode conectar-se a qualquer banco
que permita esta facilidade. Para maiores informações sobre as plataformas que implementam a JVM
(Java Virtual Machine) visitar http://www.java.sun.com.
O sistema interage com uma base de dados para realizar o armazenamento da topologia e das
informações do estado de cada equipamento. O banco de dados utilizado é independente do sistema,
podendo este ser um banco de dados PostgreSQL, MySQL.ou ORACLE. O banco de dados
distribuído junto com o DTM é o PostgreSQL, que até o momento deste documento, é de código
aberto e gratuito.
A arquitetura da aplicação de gerência de redes do Sistema DTM tem como base a arquitetura
padrão da plataforma J2EE com algumas variações. J2EE é uma plataforma aberta, orientada a
componentes, para desenvolver, instalar e gerenciar aplicações corporativas no lado de servidor. Os
componentes da aplicação são divididos de acordo com sua função e podem ser instalados em
diferentes máquinas dependendo da camada a qual pertencem no ambiente multicamadas do J2EE.
Uma arquitetura multicamadas provê uma melhor separação das responsabilidades de cada
componente, e, por conseqüência, uma melhor manutenibilidade da aplicação.
A solução desenvolvida pelo Sistema DTM é constituída de três processos que podem ou não
ser executados na mesma máquina. São eles: Servidor de Aplicações (contém o Servidor de gerência
SNMP e o servidor JMS), Trap Listener e Aplicação Cliente.
• Servidor de gerência SNMP e o servidor JMS: responsáveis por prover serviços para o
gerenciamento de elementos em uma rede via protocolo SNMP;
• Trap Listener: responsável por receber traps SNMP dos elementos da rede e notificar sua
chegada ao servidor de gerenciamento ou apenas repassá-las a outro sistema;
O software DTM é composto de um módulo CORE que é único para todas as linhas de produtos
Digitel e módulos específicos para cada produto, isto é, podem ser distribuídos separadamente
conforme a necessidade de cada usuário. Isto facilita a incorporação de gerenciamento de novos
produtos.
Cada linha de produtos possui sua MIB (Management Information Base) específica, que são
informações proprietárias. Tais informações, chamadas de “objetos da MIB”, é que tornam possível o
gerenciamento de cada equipamento. A MIB e seus objetos estão disponíveis para o sistema, através
dos Módulos DTM, que são arquivos nos formatos *.ear e *.jar que devem ser adicionados ao
sistema de gerenciamento (servidor e clientes), de acordo com os equipamentos que se deseja
gerenciar.
Para instalação do DTM nos rádios ClearWave 400 4x2M, ClearWave 1.5 4x2M e ClearWave 1.5
8x2M, é necessário um hardware adicional, o DMM (Digitel Management Module) o qual deve ser
adquirido separadamente do rádio. Essa placa é facilmente instalada pela parte traseira desses
rádios. Os rádios ClearWave 400 512K e ClearWave 400 1X2M esta placa deve ser instalada em
laboratório Digitel ou comprada com o rádio no momento da aquisição do mesmo. Esta placa deve
ser instalada no rádio do lado central. No caso dos Rádios ClearWave 16x2M esse hardware já está
presente no produto.
No caso de haver um sistema de gerência SNMP no ambiente onde será instalado o rádio, é
possível a integração do mesmo a esse sistema de gerência.
.
ATENÇÃO:
Cada módulo possui arquivos de instalação específicos para servidor e cliente.
Estação Cliente
• Sistema Operacional: Windows XP;
• Máquina: HP;
• Processador: Pentium 2.8 Ghz;
• Memória: 1Gb;
• HD: 80 Gb.
Além da alta capacidade de gerenciamento de grandes redes, o DTM suporta um grande número
de acessos simultâneos. As características da plataforma J2EE implementadas pelo JBOSS
garantem ao DTM server uma alta capacidade de gerenciamento de transações e requisições feitas a
partir das estações clientes.
A arquitetura J2EE sobre a qual foi projetado e desenvolvido o DTM segue uma estruturação n-
tiers que permite a execução em vários servidores paralelos, criando um cluster do serviço que
trabalham juntos. Essa redundância tem como objetivo executar o serviço com características de alta
disponibilidade e/ou balanceamento de carga. O servidor de aplicação JBoss suporta dois tipos de
arquitetura de cluster: client-side interceptors ou load balancers.
6. Instalação
Esta seção apresenta alguns detalhes importantes sobre a instalação do produto. Não
pretende-se apresentar todos os aspectos de uma instalação de rádio, mas sim algumas
observações importantes e específicas. Qualquer instalação de rádio deve ser feita por pessoas
qualificadas e treinadas para esse fim.
6.1. Pré-Instalação
Certifique-se de que o local de instalação está pronto e de que tudo está preparado para
prosseguir com a instalação.
Utilize as listas a seguir para verificar os componentes necessários para a instalação e
conexão.
Lista de equipamentos para conexão:
• Duas unidades de rádio (fornecidas pela Digitel);
• Dois conjuntos de cabos de RF para conexão da Unidade Indoor à antena, com conectores tipo
N (não incluídos);
• Duas antenas (não incluídas).
• Test-set;
• Terrômetro.
Nessa situação, o bastidor não deve ser aterrado através de outro cabo terra.
b) Malha de terra digital do equipamento ligado ao positivo da alimentação e isolado
da carcaça.
Nessa situação, o bastidor do equipamento deverá estar isolado do terra digital do equipamento.
Nessa situação, o bastidor, o terra digital e o positivo de alimentação deverão estar isolados
entre si.
d) Malha de terra digital do equipamento isolado do positivo da alimentação e ligado à
carcaça.
NOTA:
• Os cabos deverão ser isolados.
• Os cabos de terra deverão preferencialmente estar sem emendas.
• As bitolas dos cabos dimensionadas de acordo com as características elétricas
do equipamento.
• Os cabos de terra deverão estar afastados de cabos de energia CA.
• As seguintes cores dos cabos poderão ser adotadas.
+ Positivo bateria - preto.
TD - Terra digital - verde/amarelo.
TC - Terra carcaça - verde.
AVISO:
Consulte o item “Protegendo contra Descarga Eletrostática” deste manual para
maiores detalhes sobre DE.
A maneira mais adequada para fazer o alinhamento da antena é por meio de um multiteste.
O alinhamento deve ser feito em ambos os lados do enlace, sempre lembrando que o melhor
alinhamento corresponde ao maior valor de tensão.
Para operação no modo 1+1 instalar com uma única antena, a interface da antena dos dois
rádios deve ser combinada em uma única interface. Para isso, é necessário instalar o módulo
PSM, que executa esta função. Nessa configuração, os rádios funcionam na mesma freqüência
alternadamente.
Estabeleça as conexões conforme indicado a seguir, utilizando os cabos fornecidos com o
módulo PSM. O rádio deverá ser configurado com modo de operação STANDBY.
NOTA:
Os módulos se encaixam exclusivamente nos slots adequados, não sendo Hot Swap,
ou seja, não podem ser substituídos com os rádios ligados.
6.9.2. Modo 1+1 com Diversidade de Freqüência com Sistema Irradiante Único - Módulo FDM
- Opção Modo BACKUP
Para operação no modo 1+1 instalar com uma única antena, a interface de antena dos dois
rádios deve ser combinada em uma única interface. Para isso, é necessário instalar o módulo
FDM, que executa esta função. Nessa configuração, os rádios funcionam em freqüências
diferentes simultaneamente.
Estabeleça as conexões conforme indicado a seguir, utilizando os cabos fornecidos com o
módulo FDM. O rádio deverá ser configurado com modo de operação BACKUP.
6.9.3. Modo 1+1 sem Diversidade de Freqüência e com Diversidade de Espaço - Configurável
Por Software
Neste modo de operação, não é necessária a aquisição de um módulo adicional (os dois
rádios do bastidor bastam). A configuração é realizada por software. Nessa operação, os rádios
funcionam alternadamente com sistemas irradiantes independentes. O rádio deve ser
configurado com modo de operação STANDBY.
6.9.4. Modo 1+1 com Diversidade de Freqüência e com Diversidade de Espaço - Configurável
por Software
Neste modo de operação, não é necessária a aquisição de um módulo adicional (os dois
rádios do bastidor bastam). A configuração é realizada por software.
NOTA:
Em um sistema 1+1, são usados dois enlaces de rádio (A e B), que podem operar com
diversidade de freqüência (modo BACKUP) ou sem diversidade de freqüência (modo
STANDBY). Normalmente, o sistema opera com o enlace A (principal). No caso de
falha em um dos rádios do enlace A, todo o sistema (local e remoto) comutará para o
enlace B (secundário). Sendo assim, o rádio A (lado local) não enlaça com o rádio B
(lado remoto) e vice-versa.
Para operação no modo 2+0 com uma única antena, a interface de antena dos dois rádios
deve ser combinada em uma única interface. Para isso, é necessário também o módulo PSM,
que executa esta função. Nessa configuração, os rádios funcionam em freqüências diferentes
simultaneamente.
Estabeleça as conexões conforme indicado a seguir, utilizando os cabos fornecidos com o
módulo PSM. O rádio deverá ser configurado com modo de operação NORMAL.
7. Configuração/Operação
1. Coloque o CD no drive.
2. Acesse o CD abrindo a página html Abertura.htm.
3. Clique no nome do produto.
4. Salve o install_Config_CW_400_4X2M_000.0660.XX-X.exe no seu computador.
5. Ao executar o arquivo install_Config_CW_400_4X2M_000.0660.XX-X.exe, selecione o diretório
para salvar os arquivos.
NOTA:
Config_Windows_CW_4X2M_V38_sem_canal_aux_dados – utilizar esta versão de
configurador para rádios ClearWave 400 4X2M e ClearWave 1.5 4X2M com placa de
controle sem o canal auxiliar de dados 64Kbit/s. Os rádios fornecidos a partir de
Novembro de 2005 têm placa CTRL com esta feature.
7. Escolha o Name e Company e clique em Next>. Depois, clique em Next> novamente para
confirmar a instalação do diretório proposto ou, se desejar, escolha outro diretório.
8. Escolha um nome para o ícone ou utilize o nome sugerido e clique em Next >. Para confirmar,
clique em Next> novamente na tela seguinte ou clique em <Back para alterar.
9. Após esses procedimentos, a tela abaixo será exibida. Clique em Finish para concluir a
instalação. Um diretório com o configurador ClearWave ConfigMaker será criado. Sugerimos
que o ícone seja copiado na área de trabalho, para facilitar o acesso ao configurador.
10. Com um cabo de pinagem (indicado no item Conector ADMIN), conecte o computador à porta
Console do rádio. Ligue o rádio e inicialize o configurador clicando duas vezes no ícone
correspondente.
O software ClearWave Config Maker foi desenvolvido com tecnologia Java para configurar e
operar o ClearWave 400 4X2M em sistemas Windows e Linux. Ele se comunica com o rádio
através de uma porta serial do PC ligada ao conector Console do painel frontal (ADMIN).
A primeira janela que aparece ao se executar o software é a de seleção da porta serial e
escolha do idioma, como mostra a figura a seguir.
Uma vez feitas as seleções, a janela de login aparece (a seguir). O usuário pode acessar o
software no perfil Master, Intermediary ou entrar sem login. Se o usuário não efetuar o login, ele
terá acesso apenas à leitura. Com o login Intermediary, será possível configurar apenas as
interfaces de dados, e com o login Master, tudo poderá ser configurado. Nas telas exibidas a
seguir, está sendo considerado um usuário Master. O equipamento sai de fábrica configurado
com as senhas "user2" para Master e "user1" para Intermediary.
Como se pode notar, logo abaixo da barra de menus existem duas guias (Lado Local e Lado
Remoto). Ao selecionar a guia Lado Remoto, o usuário terá páginas semelhantes às exibidas
nesta figura (referente ao Lado Local), pois todas as configurações podem ser feitas também
para o rádio remoto, desde que um dos enlaces esteja ativo.
Abaixo dessas duas guias, temos mais três opções de guias: Rádio A, Rádio B e Modo de
Operação. A janela Rádio B é semelhante à do Rádio A, porém para o outro enlace. Nessas
janelas, o bloco da esquerda serve para a configuração de RF e do rádio:
• habilitação ou não do comando de LDL (efetua um laço de teste no módulo SP, retransmitindo
os dados do módulo de controle de volta);
• habilitação do Interleaver;
• escolha da banda a ser ocupada;
• configuração do número de canais de dados e da taxa de dados dos mesmos;
• seleção da potência de transmissão;
• seleção das freqüências de transmissão e recepção para as quais o usuário possui licença de
operação;
NOTA:
Dentro de uma mesma modulação, existem diferentes opções de banda ocupada.
Tanto a banda quanto as freqüências de operação devem ser licenciadas.
Voltando às guias Rádio A e Rádio B, cada uma delas apresenta três subdivisões, como se
pode observar na próxima figura: Rádio, Slot 1 ou Slot 2. Essas guias dizem respeito aos slots
do gabinete para módulos de interface de dados. Cada rádio possui dois slots, e cada slot tem
capacidade para duas interfaces de dados, conforme a figura a seguir.
7.1.5.1. Exemplo 1a - Sistema 1+0 com 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o ClearWave Config)
1. Levando em consideração o setup apresentado a seguir, execute as instruções para
estabelecer um enlace de rádio ClearWave 400 4X2M. O enlace da figura está configurado em
1+0 utilizando um cartão G.703 2XE1.
2. Inicie o ClearWave Config, certificando-se de que o rádio B está conectado ao laptop. Para
isso, utilize um cabo RS232 pino a pino, seguindo as instruções contidas no item Conector
ADMIN, no início deste manual (pinos 2, 3 e 5 no mínimo).
Test Set
Interface 1 Rádio A Rádio B
Laptop
Potência: 30 dBm
Canais: TX e RX: 74
Pressione “Enviar configuração”. Neste momento, o rádio B estará configurado.
4. Retire o cabo Console do rádio B e coloque-o no rádio A. Repita os passos 1 e 2 no rádio A.
5. Coloque um loop Físico nas duas interfaces G.703 do rádio B.
6. Coloque um loop Físico na segunda interface do rádio A.
7. No rádio A, coloque, na primeira interface, um test-set configurado em 2048 Kbit/s, G.703 e
clock interno.
8. Inicialize o test-set.
9. O test-set deverá sincronizar.
7.1.5.2. Exemplo 1b - Sistema 1+0 com 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o hyperterminal)
1. Levando em consideração o mesmo setup anterior, execute as seguintes instruções para
estabelecer um enlace de rádio ClearWave 400 4X2M em 1+0 utilizando um cartão G.703
2XE1.
2. Configure o hyperterminal conforme as instruções contidas no item Configuração/operação via
porta Console.
3. Certifique-se de que o rádio B está conectado ao laptop. Para isso, utilize um cabo RS232 pino
a pino, seguindo as instruções contidas no item Conector ADMIN, no início deste manual (pinos
2, 3 e 5 no mínimo).
4. Com o hyperterminal aberto, digite enter. O rádio deverá responder com o prompt.
5. Digite os seguintes comandos, sempre esperando como resposta command accepted:
login user2 user2↵
interleaver on a local
modul 3 2 6 a local↵
pot 30 a local↵
rfch 74 74 a local↵
save a local↵
7.1.5.3. Exemplo 2a - Sistema 1+1 com diversidade de freqüência, 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o
ClearWave Config)
1. Levando em consideração o setup apresentado a seguir, execute as instruções para
estabelecer um enlace de rádio ClearWave 400 4X2M em 1+1 com diversidade de freqüência.
2. Faça as conexões dos rádios A e B local e A e B remoto com os respectivos módulos FDM
conforme indicado na figura.
3. Um atenuador de passo de 20dB/5W deverá ser encaixado em cada uma das saídas de RF
dos módulos FDM (local e remoto).
4. Conecte os dois atenuadores através de um atenuador de passo configurado em 50dB,
conforme a figura.
5. Após instalar o software de configuração do rádio (ver instruções de instalação do software
neste manual), com os dois rádios ligados, conecte o rádio local via cabo de Console ao laptop
e inicialize o ClearWaveconfig.
Atenuador de Passo
Lap Top
até 70dB/1W
7.1.5.4. Exemplo 2b - Sistema 1+1 com diversidade de freqüência, 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o
hyperterminal)
1. Levando em consideração o setup anterior, execute as seguintes instruções para estabelecer um
enlace de rádio ClearWave 400 4X2M em 1+1 com diversidade de freqüência.
2. Certifique-se de que as instruções até o terceiro passo do exemplo anterior tenham sido
executadas.
3. Com o hyperterminal aberto, digite enter. O rádio deverá responder com o prompt adequado.
4. Digite os seguintes comandos, sempre esperando como resposta command accepted.
login user2 user2↵
modo normal local↵
interleaver on a local
modul 3 2 6 a local↵
modul 3 2 6 b local↵
pot 30 a local↵
pot 30 b local↵
rfch 73 73 a local↵
rfch 74 74 b local↵
save local↵
modo backup local↵
save local↵
5. Retire o cabo de Console do rádio local e conecte-o ao rádio remoto.
6. Repita o passo 4 no rádio remoto.
7.1.5.5. Exemplo 3a - Sistema 1+1 sem diversidade de freqüência, 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o
ClearWave Config)
1. Levando em consideração o setup apresentado a seguir, execute as instruções para estabelecer
um enlace de rádio ClearWave 400 4X2M em 1+1 sem diversidade de freqüência.
2. Faça as conexões dos rádios A e B local e A e B remoto com os respectivos módulos PSM,
conforme indicado na figura a seguir.
3. Um atenuador de passo de 20dB/5W deverá ser encaixado em cada uma das saídas de RF dos
módulos PSM (local e remoto).
4. Conecte os dois atenuadores através de um atenuador de passo configurado em 50 dB,
conforme indicado na figura.
Configure os seguintes parâmetros no rádio local:
Habilitar Interleaver
Banda: 3500 KHz
Nº canais: 2
Taxa: 2048 Kbit/s
Potência: 30 dBm
Canais do rádio A: TX e RX: 73
Canais do rádio B: TX e RX: 73
Modo de operação: STANDBY
Pressione “Enviar Local”. Neste momento, o rádio local estará configurado.
6. Retire o cabo de Console do rádio local e conecte-o ao rádio remoto.
7. Repita o passo 5 no rádio remoto.
8. Coloque um loop físico nas interfaces G.703 1 e 2 do rádio remoto.
9. Na interface G.703 1 do rádio local, coloque um test-set configurado em 2048 Kbit/s, G.703 e
clock interno. Na interface G.703 2 do rádio local, coloque um loop físico.
10. Inicialize o test-set.
11. O test-set deverá sincronizar e não contar erros.
Atenuador de Passo
Lap Top
até 70dB/1W
12. No rádio A local, desconecte o cabo de RF que interliga a unidade de RF ao módulo PSM.
O rádio enlace prioritário irá cair. Uma taxa de erros será registrada. Os dados serão roteados
para o enlace B, restabelecendo o link.
Reinicialize o test-set. Não deverão ser contados mais erros.
7.1.5.6. Exemplo 3b - Sistema 1+1 sem diversidade de freqüência, 2E1 em 3,5 GHz (utilizando o
hyperterminal)
1. Levando em consideração o setup apresentado a seguir, execute as instruções para estabelecer
um enlace de rádio ClearWave 400 4X2M em 1+1 sem diversidade de freqüência.
2. Certifique-se de que as instruções até o terceiro passo do exemplo anterior tenham sido
executadas.
3. Com o hyperterminal aberto, digite enter. O rádio deverá responder com o prompt adequado.
4. Digite os seguintes comandos, sempre esperando como resposta command accepted.
login user2 user2↵
modo normal local↵
interleaver on a local
modul 3 2 6 a local↵
modul 3 2 6 b local↵
pot 30 a local↵
pot 30 b local↵
rfch 74 74 a local↵
rfch 74 74 b local↵
save local↵
modo standby local↵
save local↵
NOTA:
O valor de RSSI medido tem uma tolerância de 03 dB @ 55 dBm.
Comandos gerais
Comando Descrição Sintaxe Valores possíveis
clock Configura a velocidade da interface de <veloc.> 1 até 6
acordo com o número digitado (ver tabela <origem> ext/int/reg
sobre os códigos de velocidade, a seguir). <interface> 1a/1b/2a/2b/3a/3b/4a/4b
Depois, seleciona a origem do relógio
<lado> local/remote
(externo, interno ou regenerado) e o número
do slot da placa de interface, bem como seu
canal (a ou b). Por último, é necessário
definir se o rádio é local ou remoto. Após a
execução dos comandos, teclando ENTER,
o rádio acusará a aceitação do mesmo, erro
de sintaxe ou acesso negado.
Ex.: clock 6 int 1a local - Seleciona
velocidade 2048 com clock interno na
interface 1a do rádio local.
ldl Habilita laço digital local nas interfaces (1a <estado> on/off
até 4b), no módulo controle (a ou b). <placa> iface/ctr
Ex.: ldl on iface 1a local - Habilita laço <canal> (1a-4b) ou a/b
digital local na interface 1a do rádio local. <lado> local/remote
Nessa condição, o led TEST do rádio local
acenderá.
cfgrem Habilita a recepção de comando remoto no <estado> on/off
rádio a ou b. <rádio> a/b
Ex.: cfgrem on a local - Habilita a recepção <lado> local/remote
de comando de laço digital local no rádio
local.
interleaver Habilita interleaver <estado> on/off
Obs.: A habilitação introduz atraso no <rádio> a/b
enlace. <lado> local/remote
Ex.: interleaver on a local - Habilita
interleaver no rádio local.
modo Configura o modo de operação para normal, <modo> normal/backup/repeater/
somente rádio a/b ou backup. <lado> standby/a/b/local/remote
Ex.: modo a local - Habilita o rádio local a ver nota a seguir.
funcionar como somente Rádio A.
modul Configura o tipo de modulação, a taxa e a <banda> 0 até 3
banda da placa SP. Ver tabela a seguir com <nº de 1, 2 ou 4
os códigos. canais> 1 até 6
Ex.: modul 3 2 6 a local - Habilita o Rádio A <velocidade> a/b
local a trabalhar com largura de banda de <rádio>
3500 KHz usando dois canais com local/remote
<lado>
velocidade de 2048 kbit/s.
pot Seleciona a potência de transmissão. Com <potência tx> 15 até 36
o valor zero, o transmissor é desligado. O <rádio> a/b
ajuste é feito em passos de 1 dBm. <lado> local/remote
Ex.: pot 30 a local - Seleciona potência de
transmissão de 30dBm no rádio A local.
rfch Seleciona canais de RF de transmissão e <canal tx> 40 até 74 (principais)
recepção. <canal rx> 40 até 74 (principais)
Ver tabela em anexo. <rádio> 1 até 34 (interticiais)
Ex.: rfch 74 74 a local - Configura os canais <lado> 1 até 34 (interticiais)
de transmissão e recepção em 109 no a/b
Rádio A local.
local/remote
Comandos gerais
Comando Descrição Sintaxe Valores possíveis
Ex.: aux v.35 local - Configura interface
V.35 para o canal auxiliar.
login Existem dois usuários: o user1 só pode <user> user1/user2
configurar interfaces, e o user2 tem acesso <password> 1 até 8 dígitos alfanuméricos
total. Sem efetuar o login, somente a leitura
fica disponível.
Ex.: login user2 user2 - Habilita o usuário a
modificar as configurações nos rádios local
e remoto.
logout Este acesso é somente leitura. - -
Ex.: logout - Abandona o modo de
configuração.
Nesta condição é permitido apenas leitura.
cw transmite portadora não modulada <estado> on/off
Ex.: cw on a local - Habilita transmissão <rádio> a/b
não modulada. Usado em testes como, por <lado> local
exemplo, medição de freqüência de
portadora.
reset Retorna os contadores de bit error para zero <lado> local/remote
e desliga os relés de alarme.
Ex.: reset local - Retorna os contadores de
erro para zero no rádio local.
save Salva as alterações feitas. A configuração - local/remote
só terá efeito após este comando.
Ex.: save local - Salva as configurações no
rádio local.
rele memo Modo de operação na qual o relé <lado> local/remoto
permanece armado mesmo após cessar a
condição causadora do alarme. Ex.: rele
memo local
rele reset Modo de operação default, que faz com que <lado> local/remoto
o relé se desarme após cessar a condição
de alarme.
Ex.: rele reset local
bridge Seleciona a interface para transporte da <estado> on/off
bridge. <interface> 1a, 1b, 2a, 2b, 3a, 3b, 4a, 4b
Ex.: bridge on 1a local <lado> local/remoto
NOTA:
Quando for utilizado um modo diferente do normal, deve-se configurar o rádio em modo
normal e após alterar o modo.
NOTA:
Após a execução de cada um dos comandos descritos, uma das seguintes respostas
finais aparecerá na tela: command accepted/access denied/syntax error.
Código Velocidade
1 64 kbit/s
2 128 kbit/s
3 256 kbit/s
4 512 kbit/s
5 1024 kbit/s
6 2048 kbit/s
Código Banda
0 500 KHz
1 1 MHz
2 1,75 MHz
3 3,5 MHz
Canais de RF Canais de RF
Banda 1,75MHz BPSK QPSK QAM16
Principais Intersticiais
4 canais de dados 256 kbit/s 512 kbit/s 1024 kbit/s
2 canais de dados 512 kbit/s 1024 kbit/s 2048 kbit/s 5 4
1 canal de dados 1024 kbit/s 2048 kbit/s
Canais de RF Canais de RF
Banda 1 MHz BPSK QPSK QAM16
Principais Intersticiais
4 canais de dados 128 kbit/s 256 kbit/s 512 kbit/s
2 canais de dados 256 kbit/s 512 kbit/s 1024 kbit/s 9 9
1 canal de dados 512 kbit/s 1024 kbit/s 2048 kbit/s
Canais de RF Canais de RF
Banda 1 MHz BPSK QPSK QAM16
Principais Intersticiais
4 canais de dados 64 kbit/s 128 kbit/s 256 kbit/s
2 canais de dados 128 kbit/s 256 kbit/s 512 kbit/s 19 19
1 canal de dados 256 kbit/s 512 kbit/s 1024 kbit/s
8. Especificações Técnicas
Faixa de Freqüência 413 a 423 e 440 a 450MHz
Capacidade total do rádio 4 x 2048 Kbit/s
Modo de operação 1 + 0, 2+ 0 e 1+ 1
MTTR 30 dias
MTBF Rádio 2E1 1+ 0 10,94 anos
MTBF Rádio 4E1 1+ 0 10,12 anos
MTBF Rádio 2E1 1+ 1 19,1 anos
MTBF Rádio 4E1 1+ 1 16,72 anos
Nível de FI em 50 ohms Entrada: 0,18V
Saída: 0,18V
Circuito de derivação de RF COE < 1,5:1
Características
Perda de retorno < 14 dB
Gerais
Perda por inserção:
Lado de transmissão: MAX 2 dB
Lado de recepção: MAX 2 dB
Conector de RF Tipo N fêmea
Impedância de RF 50 ohms
Perda no módulo FDM ou PSM 4 dB
Isolamento de terminação de TX para RX 90 a 100 dB
Fator de assinatura para TEB 10-3 e TEB 10-6 = 0,01
Interleaver 1E1 2E1 4E1
Atraso de Propagação
sem 5,68 ms 3,69 ms 2,66 ms
(incluindo retorno)
com 13,85 ms 7,75 ms 4,7 ms
Voz:
Faixa de freqüência: 0,3 a 3,4 KHz
Impedância: entrada e saída em 600 ohms
Canal de Nível de entrada: -12 dBm fixo
serviço Nível de saída: 2dB fixo
(voz ou dados) Conector T2 fêmea
Dados:
V.35 na velocidade de 64 Kbit/s/relógio interno
Conector DB25 padrão ISO 2110
Interface G.703
Conector BNC (IEC169-8) ou IEC (IEC 169-13) para interfaces 75 ohms não-balanceadas.
Conectores RJ45 para interfaces 120 ohms balanceadas.
Capacidade digital da porta: 2048 Kbit/s (75/120 ohms)
Codificação de pulsos HDB3
Interface V.35 / V.36
Conector DB25 fêmea padrão ISO 2110
Relógio interno, externo ou regenerado
Interface de
Capacidade digital por porta: 256, 512, 1024 e 2048 Kbit/s
dados
Interface Ethernet Bridge (LAN1)
Conector RJ45 fêmea no painel traseiro
Interface Ethernet 10/100BT autosensing, UTP sem função crossover
Velocidade: de 256 Kbit/s a 2048 Mbit/s
MTU: 1522 bytes
Conector DB9 para supervisão
Conector Ethernet (LAN0) - usado para gerenciamento
Conector DB9 para contatos de relé de alarme - usado para gerenciamento
Sensibilidade, velocidade e largura de banda em função da modulação - TEB 10-6
Velocidade / 4x2Mbit/s 2x2Mbit/s 1x2Mbit/s 256 / 128 /
1024 Kbit/s 512 Kbit/s
Banda 4xE1 2xE1 1xE1 64 Kbit/s
QAM16 QPSK BPSK
3,5 MHz
-83 dBm -88 dBm -93 dBm
QAM16 QPSK BPSK
1,75 MHz
-85 dBm -92 dBm -95 dBm
QAM16 QPSK BPSK
1,0 MHz
-84 dBm -93 dBm -94 dBm
QAM16 QPSK BPSK
0,5 MHz
-85 dBm -96 dBm -94 dBm
OBS: No caso de TEB 10-3, acrescentar -2dBm e para TEB 10-9 acrescentar 2dBm.
Características Figura de ruído: 5,0 dB
do receptor Nível máximo de ruído de ignição sem erro: No máximo 20 dB abaixo do nível de recepção
Rejeição de freqüência de imagem 90 dB
Estabilidade do oscilador local: ± 2,5 ppm de -10 a 70ºC
BER residual: < 10 -10
Máximo sinal de entrada (saturação): - 40dBm
Freqüência Intermediária: 36 MHz
Largura de banda de FI: 3,8 MHz
Faixa de atuação do CAG: 60 dB
Sinal Interferente co-canal: > 16dB para 4E1 e > 20dB para 8E1
Sinal Interferente 1º Canal Adjacente: > -6 dB
Sinal Interferente 2º Canal Adjacente: > -15 dB
Fator de "roll-off": < 15%
Valor de sistema TEB (10-6 ): 124 dBm para 2x2M (3,5 MHz)
115 dBm para 4x2M (3,5 MHz)
Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura seu perfeito
funcionamento, de acordo com as características e especificações existentes no seu manual de
instalação e operação. Caso seja constatado algum problema no produto, entre em contato com o
Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto Alegre, relatando o tipo de defeito.
Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem ônus para o
cliente, sendo executada no Centro de Assistência Técnica Digitel. Não estão cobertos defeitos
ocasionados por má utilização de equipamento conectado a este produto ou utilização em desacordo
com as instruções contidas no manual. Também não estão cobertos consertos efetuados por
estabelecimentos não credenciados pela Digitel.
A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em campo. O
frete de remessa e devolução para conserto é por conta do cliente.
A faixa de freqüência de 400MHz possui como característica a existência de ruídos de ignição. A única
modulação possível na configuração 4E1 é QAM16, esta modulação é bastante sensível a estes
ruídos, podendo em alguns casos inviabilizar o enlace. Com isto, no caso de necessidade de utilização
de 4E1s em 400MHz aconselha-se a elaboração de uma análise de espectro, de no mínimo 24 horas,
nas duas pontas do enlace para verificação de eventuais ruídos. Recomenda-se, sempre que possível,
o uso da modulação QPSK em 400MHz.
Para enlaces que operam na freqüência de 2,4 GHz e 5,8GHz, não é possível definir a freqüência de
operação consultando o SITAR, pois os mesmos operam em freqüências não licenciadas. Não há
registros no Banco de Dados da Anatel de enlaces operando nesta faixa de freqüência. Nestes casos,
deve ser verificado em campo, durante a etapa de instalação dos rádios, os canais que estiverem
disponíveis para melhor desempenho dos enlaces. Salientamos que a faixa de 5,8 GHz tem espectro
menos ocupado em regiões urbanas; logo, sua utilização deve ser priorizada no lugar da faixa de 2,4
GHz.
10. Glossário
ANATEL: (Agência Nacional de Telecomunicações) Órgão ligado ao Ministério das Comunicações,
encarregado da regulamentação do mercado e dos serviços do setor no Brasil.
ANSI: Abreviação para American National Standards Institute, um organismo estadunidense de
padronização, membro do International Organization for Standardization (ISO).
BER: Taxa de Erro de Bit (Bit Error Rate).
BIT : (Bnary Digit) A menor unidade de informação em um sistema binário, um estado zero ou um. O bit é a
menor unidade de informação que um computador pode processar (usualmente indicado por 1 ou 0). 8 bits
equivalem a um byte.
BNC: A denominação deste tipo de conector vem do nome dos seus criadores: "bayonet Neil-Concelman", e
não de "british naval connector", como supõe a lenda. Sua grande característica é o sistema de trava, tipo
twist-lock (gira e trava), que possibilita grande segurança na conecção.
BPS: Bits por segundo (Bits-per-second).
BW: Largura de Banda (Bandwidth).
BYTE: Unidade de informação, normalmente menor que uma palavra em computação. Bytes de oito bits são
os mais comuns. Também conhecido como caracter.
CLI: Interface por Linha de comando (Command Line Interface).
CPU: Unidade de Processamento Central (Central Processing Unit).
CSMA/CD: Acrônimo de Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection, protocolo de controle de
acesso em rede ethernet em que a estação primeiro verifica se existe alguém transmitindo e em caso
negativo transmite. Em caso de detectar uma colisão a estação pára de transmitir.
CTS: Pronto para Transmitir (Clear to Send). Indicação da DCE ao terminal informando que o mesmo está
pronto para transmitir dados. É um sinal de resposta ao sinal RTS.
dB: O dB é um número relativo, permitindo representar relações entre duas grandezas de mesmo tipo, como
potências, tensões, correntes ou qualquer outra relação adimensional. Uma variação de 3dB representa
duplicar/dividir um valor determinado.
dBm: O dBm utiliza como referência o valor de 1 mW. Por exemplo: a potência na saída de um oscilador de
microondas é de 10 mW, ou seja, é de 10 dBm. [PdBm = 10log (PmW)]
dBi: o dBi caracteriza o ganho de uma antena em dB utilizando como referência o radiador isotrópico, uma
espécie de antena ideal, com 100% de eficiência, impossível de ser conseguida no mundo real. Neste
radiador teórico, a potência aplicada é irradiada com densidade constante em todas as direções. Utilizando o
dBi para classificar as antenas, sabe-se o quanto ela se aproxima desta "antena perfeita".
DB9: Conector de 9 pinos usado para V.24.
DB25: O estilo de conector para transmissão de dados empregado na maioria dos modems e portas seriais
do PC. Esse conector se parece com uma letra D fina e comprida, com 25 pinos.
DB37: Conector de 37 pinos usado para V.36.
DCD: Indicação de Portadora Recebida (Data Carrier Detect).
DCE: Equipamento de Comunicação de Dados (Data Equipment Communication).
DMM: Módulo de Gerenciamento (Digitel Management Module).
DMS: Sistema de Gerenciamento SNMP da Digitel (Digitel Management Suit).
DSP: Processamento Digital de Sinais. (Digital Signal Processing).
DSR: Terminal de Dados Pronto (Data Set Ready). Indicação do modem ao terminal indicando que o mesmo
está pronto para operar.
DTR: Terminal de dados Pronto (Data Terminal Ready).
ETH: Ethernet.
RD: Dados Recebidos (Data Received). Os dados recebidos pelo ECD e são encaminhados ao ETD na forma
digital.
Reed-Solomon: Código de detecção e correção de erros.
RF: Rádio Freqüência (Radio Frequency).
RFC: (Request For Comments) RFCs são documentos produzidos pelo IETF com o objetivo de documentar
protocolos, procedimentos operacionais e tecologias na intenet.
RFCH: Freqüência do Canal (RF Channel).
RJ11: Conector de telefone ou modem com 6 pinos.
RJ45: Conector de rede Ethernet com 8 pinos.
Roll-off: Relaciona-se à atenuação das freqüências, acima ou abaixo de um ponto dado, em uma taxa
específica.
RSSI: Nível de Sinal Recebido (Received Signal Strength Indicator).
RTS: Requisição para Transmitir (Request to Send). Indicação do terminal para o DCE alertando que a
transmissão pode ser iniciada.
RX: Receptor (Receiver).
SNMP: Protocolo de Gerência de Rede Simples (Simple Network Management Protocol).
SWR: Coeficiente de Onda Estacionária (Standing Wave Radio).
TCM: A modulação TCM (trellis-coded modulation) é uma técnica combinada de codificação e modulação
utilizada por alguns fabricantes em rádios SDH, sendo também conhecida por “codulação”, do inglês
“codulation”. Nos sistemas clássicos de comunicação digital as funções de modulação e codificação são
separadas. A idéia básica da codulação é aumentar o número de estados da modulação e maximizar a
distância euclidiana entre símbolos consecutivos , reduzindo dessa forma a probabilidade de erro na
detecção de sinal. O ganho de código alcançado por meio dessa técnica é superior a dos FECs
convencionais. A modulação TCM é um avanço das modulações QAM e PSK no que diz respeito à imunidade
a ruído.
Trata-se de uma modulação QAM com uma codificação que permite a correção de erros na recepção,
embora não exista incremento da largura de banda transmitida para tal proteção. A codificação utilizada na
modulação TCM é um tipo de modulação convulucional, que estabelece uma correlação entre os símbolos
transmitidos seqüencialmente. Essa correlação é feita pela inserção de bits adicionais à informação.
A codificação convolucional tem o objetivo de restringir os estados de transição dos símbolos transmitidos,
amarrando a transmissão de sinais a uma seqüência preestabelecida, desta maneira o decodificador pode
rejeitar e corrigir os símbolos errados recebidos. O nome treliça é usado devido a esses esquemas poderem
ser descritos como diagramas de transição de estados (treliças) similares aos diagramas de treliças dos
códigos convencionais usados nos códigos corretores de erro.
TCP/IP: Protocolo de comunicação na Internet. (Transmission Control Protocol/Internet Protocol). Também
conhecido como Protocolo IP.
TD: Dados Transmitidos (Transmitted Data). Os dados (na forma digital) vindos do dispositivo ETD são
encaminhados para o ECD para a transmissão. Esses dados são enviados ao meio de transmissão.
TELEBRAS: Recomendação do ITU para estruturas de quadros síncronos usados nos seguintes níveis
hierárquicos: 1544, 6312, 2048, 8488 e 44736 Kbit/s.
TX: Transmissor (Transmitter).
V.24/V.28: Interface de comunicação serial de dados (Serial data communications interface) - Também
chamada de RS-232.
V.35: Os sinais de dados e relógios na interface V.35 são do tipo diferencial balanceado, de acordo com
recomendação V.35. Os sinais de controle são não-balanceados e seguem as características da
recomendação V.28.
V.36: Os sinais de dados, relógios e alguns sinais de controle na interface V.36 são do tipo diferencial
balanceado, de acordo com a recomendação V.11 do ITU-TSS. Os sinais CT107, CT140, CT141 e CT142
são compatíveis com a recomendação V.10.
D P
Dados, 21, 22, 64, 65, 67 Pinagem, 18, 25
Digital, 21, 23, 35, 36, 66, 67 Potência, 35, 65
DMM, 65 Propagação, 64
DMS, 31, 65 Proteção, 21, 22, 35
E Q
Entrada, 25 QAM, 66
Equipamento, 35, 36, 64 QPSK, 66
Ethernet, 65, 67
R
F
Rádio, 22, 34, 35
Freqüência, 64 Recepção, 21, 23
FXO, 66 Relógio, 21, 23
FXS, 66 Relógio de transmissão, 21, 23
RF, 34, 35, 36, 67
G Ring, 66
RSSI, 37, 67
G.704, 66
Gerenciamento, 31
T
H Transmissão, 21, 23, 65, 66, 67
Hyperterminal, 37, 70
U
I Unidade Indoor, 34
IEC, 25, 66
Impedância, 35 V
Instalação, 34, 35, 36, 64 V.35, 20, 21, 67
Interface, 22, 65, 66, 67 V.36, 22, 65, 67
12. Apêndice
b) A seguinte tela será exibida. Digite um nome e escolha um ícone e após clique em OK.
c) Logo após será exibida a seguinte tela. Escolha a porta a ser utilizada conforme mostrado na
tela acima. A COM pode variar de acordo com o tipo de Laptop utilizado. Quando a interface é
RS232, geralmente a porta a ser selecionada é COM1. Quando é utilizado um adaptador USB,
poderá ser uma outra porta, como a COM2, COM3 ou COM4.
d) Após selecionada a opção adequada, clicar em OK e a seguinte tela será exibida. Clicar na tecla
"Configurar..." e logo após selecionar os parâmetros conforme especificação do produto. Logo
após, clicar no botão "OK".
f) Para concluir, clicar em "Arquivo" e "Salvar como..." . Selecionar o "Salvar em" no Desktop para
que seja criado ícone na área de trabalho, conforme demonstrado abaixo.
1 2 3 4 Modo Função
0000 Automático O módulo inicia a operação do sistema Linux automaticamente e
realiza todas as funções conforme a configuração existente no
equipamento.
0001 Segurança O módulo exibe uma mensagem na porta Console e espera 5
segundos antes de iniciar a carga e a operação do Linux. Nesse
tempo, o usuário pode evitar a carga pressionando a barra de
espaço, o que lhe permite executar os comandos do modo de
segurança. De qualquer forma, o roteador parte com um endereço
de IP específico na interface LAN0 e não executa as funções
programadas através da interface de linha de comando.
0011 Clear O módulo opera no modo de segurança, mas inicialmente coloca os
valores default de fábrica nos parâmetros de operação deste modo.
1xxx Teste Este modo só deve ser utilizado pelos técnicos da Digitel ou sob
sua orientação.
0100 Manutenção Este modo só deve ser utilizado pelos técnicos da Digitel ou sob
sua orientação.
Se a configuração original dos endereços IP não for adequada para a conexão à rede ou estação
de trabalho, poderá ser facilmente alterada através da porta Console do equipamento. Para isso,
execute os seguintes procedimentos:
1. Conecte a porta Console do Módulo Aplicação Ethernet_ClearWave_4X2M a um terminal ou
estação de trabalho com programa de emulação de terminal (57600bit/s, 8 bits, 1 stop, sem
paridade, sem controle de fluxo).
2. Certifique-se de que as dip-switches da placa do Módulo Aplicação Ethernet_ClearWave_4X2M
estejam posicionadas em OFF.
3. Ligue o CLEARWAVE e aguarde o processo de inicialização. O terminal deverá exibir
informações sobre a inicialização do equipamento e do sistema operacional Linux. O processo
de inicialização dura cerca de 20 segundos.
4. A aplicação de Console do Módulo Aplicação Ethernet_ClearWave_4X2M solicita nome de
usuário e senha para que o login seja efetuado. O equipamento está originalmente configurado
com usuário clearwave e senha digitel.
5. Após o login, no prompt da Console, digite help para obter ajuda, show lan lan0 all para ver a
configuração da porta Ethernet ou, ainda, show routes all para ver a tabela de rotas (incluindo a
rota default).
6. Se necessário, altere a configuração da porta Ethernet através de um comando do tipo:
set lan lan0 ip <novo_end_ip> mask <nova_máscara> up
8. Configure o equipamento de acordo com a sua aplicação. Consulte o capítulo Guia da CLI para
obter uma explicação mais detalhada.
A configuração dos equipamentos via interface de linha de comando (CLI) pode ser feita através
de uma interface RS232 (Console) ou de uma interface Ethernet de 10/100 Mbit/s. Ambas possuem
operação semelhante, diferindo unicamente na forma de acesso ao equipamento.
CLEARWAVE! login:
Efetue o login na Console, digitando um nome de usuário válido e, a seguir, sua senha. O
equipamento está originalmente configurado com usuário clearwave e senha digitel.
Após o login correto, é apresentada uma mensagem e o prompt de comandos da Console:
CLEARWAVE Linux version 2.4.30-pre1-p2_14 (56119b) #174 Thu May 25 15:45:39 BRT
2006
Digitel Configuration Shell - CORE version: 1.45.0.17
Loading modules: LOOPBACK GRE IPX SNMP LAN NAT NTP QOS PPPOE WAN L2TP
XOT ZEBRA VRRP OSPF IPSEC ADVANCED BACKUP BRIDGE FIREWALL ROUTES
PPTP DHCP IPACCT SYSTEM PROXYARP RIP RMON ARP
CLEARWAVE >
------------------------------------
Welcome to CLEARWAVE from Digitel
------------------------------------
login: clearwave↵
Password: digitel↵
CLEARWAVE Linux version 2.4.30-pre1-p2_14 (56119b) #174 Thu May 25 15:45:39 BRT
2006
Digitel Configuration Shell - CORE version: 1.45.0.17
Loading modules: LOOPBACK GRE IPX SNMP LAN NAT NTP QOS PPPOE WAN L2TP
XOT ZEBRA VRRP OSPF IPSEC ADVANCED BACKUP BRIDGE FIREWALL ROUTES
PPTP DHCP IPACCT SYSTEM PROXYARP RIP RMON ARP
CLEARWAVE >
Digite help para ver uma lista dos comandos disponíveis (os mesmos disponíveis na
operação via Console).
Consulte o capítulo Guia da CLI para obter uma lista completa dos comandos e sua
utilização.
mensagens que aparecerão na tela do terminal. Tendo essas informações em mãos, entre em
contato com o Centro de Assistência Técnica da Digitel.
Se nenhum erro ocorrer e o roteador estiver em modo automático, então o processo de
inicialização (boot-up) do sistema operacional Linux é executado. Esse processo dura cerca de 20
segundos, sendo que, após esse período, o equipamento entra em operação normal.
A partir desse momento, é possível operar o equipamento através das interfaces de usuário
disponíveis (Telnet ou Console). Em cada uma dessas interfaces, um comando ou opção que
permite reiniciar a operação do equipamento é disponibilizado. Por exemplo, através de um
terminal assíncrono ligado à porta Console ou de um terminal Telnet, basta digitar o comando set
system restart após o login.
não ser que, neste meio tempo, seja pressionada a barra de espaços no terminal ou estação de
trabalho conectada à porta Console.
No modo de segurança, o sistema Linux é carregado com a seguinte configuração: apenas as
portas Console e ETHERNET são habilitadas, e esta última é configurada com o endereçamento
IP específico desse modo (ipaddr=192.168.1.254, netmask=255.255.255.0 e
gatewayip=192.168.1.1, quando o equipamento sai de fábrica).
Caso o erro que se deseja recuperar seja causado por um problema na configuração do
roteador e as configurações atuais do modo de segurança sejam adequadas para a comunicação
com o equipamento através da Ethernet, pode-se permitir que o Módulo Aplicação
Ethernet_ClearWave_4X2M prossiga no autoboot (carga automática do Linux). Veja o item a
seguir.
Em qualquer outro caso, deve-se interromper o processo de carga automática pressionando a
barra de espaços no terminal conectado à porta Console do equipamento. Imediatamente, deve
aparecer o prompt de comandos do programa CLEARWAVEBoot:
CLEARWAVEBoot>
Caso o processo de carga automática não seja interrompido a tempo, espere a carga
completa do Linux, execute o login na Console (veja o item a seguir) e digite o comando set
system restart. Preste atenção na próxima inicialização do equipamento, para não perder a janela
de 5 segundos.
A tabela a seguir apresenta os comandos disponíveis no CLEARWAVEBoot e sua utilização:
Comando Descrição
clear Coloca valores de fábrica na configuração do modo de segurança e reinicia a
operação do equipamento no modo determinado pelas dips.
help Apresenta a descrição sucinta dos comandos do CLEARWAVEBoot.
linux Inicia a carga do sistema operacional Linux.
restart Reinicia imediatamente a operação do equipamento no modo determinado pelas dips.
setip Mostra ou altera o endereçamento IP do modo de segurança.
setserv Mostra ou altera o endereço do servidor de TFTP utilizado para atualizações de firmware.
update Mostra ou atualiza a versão de firmware do equipamento.
version Mostra a identificação da versão do CLEARWAVEBoot.
IMPORTANTE:
Aconselha-se a alteração da senha do usuário ClearWave na primeira operação do
equipamento. Para isso, utilize o comando usercfg.
3. Altere essa configuração de endereçamento, caso isso seja necessário para acessar o
equipamento através da porta Console ou terminal Telnet:
setip <novo_ip_lan0> <nova_mascara> <novo_gateway>
• Níveis de acesso.
-------------------------------------------------------
Welcome to CLEARWAVE from Digitel
-------------------------------------------------------
CLEARWAVE! login:
Após entrar com usuário e senha válidos, um rótulo com as informações de modelo e versão
do equipamento será exibido, como ilustrado a seguir:
CLEARWAVE Linux version 2.4.30-pre1-p2_14 (56119b) #174 Thu May 25 15:45:39 BRT
2006
Digitel Configuration Shell - CORE version: 1.45.0.17
Loading modules: LOOPBACK GRE IPX SNMP LAN NAT NTP QOS PPPOE WAN L2TP
XOT ZEBRA VRRP OSPF IPSEC ADVANCED BACKUP BRIDGE FIREWALL ROUTES
PPTP DHCP IPACCT SYSTEM PROXYARP RIP RMON ARP
CLEARWAVE >
A cada nível de um comando, pode-se pressionar a tecla ENTER. Essa ação diz à CLI para
exibir todas as opções de parâmetros para aquele determinado contexto de comando. Esse
recurso, ilustrado a seguir, é bastante útil quando não se conhece previamente a sintaxe da
configuração desejada:
SET LAN <ENTER>
Ou então:
SET LAN LAN0 <ENTER>
Sendo assim, para configurar a interface LAN0, o comando a ser aplicado poderá ser:
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.99 MASK 255.255.255.0 UP <enter>
Saída do comando:
Applying to interface: LAN0
IP 192.168.1.99
MASK 255.255.255.0
BROADCAST 192.168.1.255
INTERFACE: eth0
ADMINSTATUS: UP
PACKETS SENT: 349
PACKETS RECEIVED: 81424
BYTES SENT: 26700
BYTES RECEIVED: 7666320
TX ERRORS: 0
RX ERRORS: 0
TX DROPPED: 0
RX DROPPED: 0
TX OVERRUN: 0
RX OVERRUN: 0
COLLISION: 0
CRC: 0
BROADCASTS RECEIVED: 80991
LAST RECEIVED PACKET TIME (s): 0.01
TRANSMIT QUEUE LENGTH: 0
TOTAL TRANSMIT QUEUE LENGTH: 100
LAST TRANSMTTED PACKET TIME (s): 0.01
LINK STATUS: UP
LAST LINK STATUS CHANGE TIME (s): 65662.95
LAST ADMIN STATUS CHANGE TIME (s): 65662.95
Para descobrir quais os comandos que representam alguma configuração atual, utilize o
comando DUMP.
Assim, será possível conferir o comando que gerou a configuração das interfaces LAN:
Existem utilitários que auxiliam no teste e na depuração dos equipamentos. Esses utilitários
são acionados através da ação EXEC. Os utilitários disponíveis são:
• NETSTAT: provê estatísticas de interface, estado de conexões (TCP, UDP, etc.), informações
sobre a tabela de rotas, etc.
• PING: executa comandos ping (ICMP ECHO_REQUEST).
• TCPDUMP: analisador de tráfego de rede.
• TRACEROUTE: informa o trajeto (hops) até alcançar um determinado host.
• TELNET: executa um cliente Telnet.
A título de exemplo, é possível verificar como está o estado das conexões TCP do
equipamento. Para isso, use o comando NETSTAT e a opção “-t” (TCP connections), como
demonstrado a seguir:
EXEC NETSTAT -t <enter>
Saída do comando:
Active Internet connections (w/o servers)
Proto Recv-Q Send-Q Local Address Foreign Address State
tcp 0 0 192.168.1.99:telnet 192.168.1.107:42053 ESTABLISHED
Como já visto antes, a ação CONFIG é responsável por permitir o salvamento e a leitura da
configuração, bem como a sua exportação e importação. Essas opções são representadas pelos
seguintes comandos:
CONFIG <enter>
Saída do comando:
INPUT
EXTERN
LOAD
SAVE
PURGE
IMPORTANTE:
Ao final de uma configuração, o comando CONFIG SAVE deve ser executado para
que as configurações sejam salvas.
Para criar um outro usuário, aplique o comando SET SYSTEM <enter>. Note que o valor x
(USERx) será incrementado. Utilize o último usuário para configurar uma nova conta:
SET SYSTEM USER4 TYPE OPERATOR LOGIN operador PASS operador 2003.
Veja que, após adicionar o comando SET LAN e pressionar ENTER, pode-se verificar a
sintaxe do comando e as informações de cada interface a ser configurada.
O comando a seguir será utilizado para configurar a interface LAN0.
CLEARWAVE > SET LAN LAN0 IP 192.168.1.1 MASK 255.255.255.0 UP
Para verificar se as informações foram aplicadas corretamente, utilize o comando SHOW.
CLEARWAVE > SHOW LAN LAN0 <enter>
Valid options for this command are:
IP
MASK
BROADCAST
STATS
ALL
As informações são apresentadas separadamente ou todas de uma única vez, utilizando o
parâmetro ALL.
CLEARWAVE > SHOW LAN LAN0 ALL
Applying to interface: LAN0
IP 192.168.1.1
MASK 255.255.255.0
BROADCAST 192.168.1.255
INTERFACE: eth0
ADMINSTATUS: UP
PACKETS SENT: 0
PACKETS RECEIVED: 5530
BYTES SENT: 0
BYTES RECEIVED: 544494
TX ERRORS: 0
RX ERRORS: 0
TX DROPPED: 0
RX DROPPED: 0
TX OVERRUN: 0
RX OVERRUN: 0
COLLISION: 0
CRC: 0
BROADCASTS RECEIVED: 5340
LAST RECEIVED PACKET TIME (s): 0.08
TRANSMIT QUEUE LENGHT: 0
TOTAL TRANSMIT QUEUE LENGHT: 100
LAST TRANSMITED PACKET TIME (s): 3334.62
LINK STATUS: UP
LAST LINK STATUS CHANGE TIME (s): 414.63
LAST ADMIN STATUS CHANGE TIME (s): 416.5
Os parâmetros de criação são os mesmos utilizados para a interface física. Para as demais
interfaces criadas, basta seguir uma seqüência lógica de valores, como no exemplo acima.
SET SYSTEM
TIMETYPE {SERVER,LOCAL}
TIMESERVER <IP address>
DATE <Date>
TIME <Time>
USER <User identifier number>
TYPE OPERATOR,MODERATOR,ADMINISTRATOR}
LOGIN
PASS
PURGE
AAA
AUTHENTICATION
TACACS
ENCRYPT {TRUE,FALSE}
DEBUG {TRUE,FALSE}
SERVER <IP address>
SECRET <String>
ONERROR {FAIL,CONTINUE}
UP
PURGE
RADIUS
DEBUG {TRUE,FALSE}
SERVER <IP address>
SECRET <String>
TIMEOUT <Numeric>
ONERROR {FAIL,CONTINUE}
UP
PURGE
SHADOW
UP
DOWN
ORDER
AUTHORIZATION
TACACS
SHADOW
ACCOUNTING
TACACS
SHADOW
LOG
ENTRY <Entry identifier number>
Configuração de Ethernet/LAN
SET LAN
LAN <interface identifier number>
IP
MASK
BROADCAST
RESETCOUNTERS
UP
DOWN
PURGE
LAN <interface identifier number>:<virtual device number>
IP
MASK
BROADCAST
RESETCOUNTERS
UP
DOWN
PURGE
Protocolo HDLC
IP <IP address>
MASK <Network address>
PEER <Peer address>
CLOCK {INTERNAL,EXTERNAL}
SPEED {64,128,192,256,512,768,1024,1536,2048,
3072,4096,4915.2}
TXINV {TRUE,FALSE}
INTERVAL <numeric value>
TIMEOUT <numeric value>
RESETCOUNTERS
PROTOCOL {ANSI,CCITT,NONE}
DCE {TRUE,FALSE}
CLOCK {INTERNAL,EXTERNAL}
SPEED {64,128,192,256,512,768,1024,1536,2048,
3072,4096,4915.2}
TXINV {TRUE,FALSE}
WAITING {TRUE,FALSE}
BANDWIDTH <numeric value>
T391 <numeric value>
T392 <numeric value>
N391 <numeric value>
N392 <numeric value>
N393 <numeric value>
PVC <number>
DLCI <numeric value>
MTU <numeric value>
IP <IP address>
MASK <Network address>
PEER <Peer address>
CIR <numeric value>
PEAK <numeric value>
RESETCOUNTERS
PURGE
RESETCOUNTERS
IP <IP address>
MASK <Network address>
PEER <Peer address>
CLOCK {INTERNAL,EXTERNAL}
SPEED {64,128,192,256,512,768,1024,1536,
2048, 3072,4096,4915.2}
TXINV {TRUE,FALSE}
MTU <numeric value>
MRU <numeric value>
RESETCOUNTERS
Protocolo X25
CLOCK {INTERNAL,EXTERNAL}
SPEED {64,128,192,256,512,768,1024,1536,
2048,3072,4096,4915.2}
TXINV {TRUE,FALSE}
MODE {DTE,DCE}
LAPB
EXTENDEDMODE {TRUE,FALSE}
WINDOWSIZE <numeric value>
EXTENDED {TRUE,FALSE}
NEGOTIATE
WINDOWSIZE {TRUE,FALSE}
PACKETSIZE {TRUE,FALSE}
REVERSECHARGING {TRUE,FALSE}
ROUTES
ADD {X121 address}
SET ROUTES
ROUTE <route identifier number>
DEVICE {NONE,<Interface name>}
NET <Net address>
MASK <Mask address>
GATEWAY <Gateway address>
COST <Route cost>
PURGE
DEFAULT
GW1 <IP address>
COST1 <numeric value>
GW2 {PURGE,<IP address>}
COST2 <numeric value>
POLL <numeric value>
DEVICE {NONE,<Interface name>}
PURGE
PURGE
SET BACKUP
TYPE {ASYNCH,IP,NONE}
BACKUP <backup identifier number>
(when TYPE=ASYNCH)
FROM <Interface>
TO <Interface>
PURGE
(when TYPE=IP)
FROM <Interface>
TO <Interface>
TARGET <Target IP address>
GATEWAY <Gateway IP address>
PURGE
UP
DOWN
PURGE
SET RIPZ
DEFAULTMETRIC <numeric value>
VERSION {1,2}
<INTERFACE>
ENABLED {TRUE,FALSE}
TYPE {ACTIVE,PASSIVE}
RECEIVEVERSION {1,2,12,DEFAULT}
SENDVERSION {1,2,12,DEFAULT}
AUTH
TYPE {NONE,SIMPLE,MD5}
PASS <password>
IN <In identifier number>
LIST <LIST>
PURGE
OUT <Out identifier number>
LIST <LIST>
PURGE
LIST <List identifier number>
ENTRY <Entry identifier number>
ADDRESS <Address>
MASK <Network mask>
TYPE {PERMIT,DENY}
PURGE
PURGE
UP
DOWN
PURGE
SET ZEBRA
ROUTES
OSPF
RIP
UP
DOWN
Configuração de NAT
SET NAT
MASQUERADE <Masquerade identifier number>
INTERFACE <Interface>
ADDRESS <IP address>
MASK <Network mask>
REDIRECT <Redirect identifier number>
FROMINTERFACE <Interface>
FROMADDRESS <IP address>
SET GRE
CHANNEL <channel identifier number>
INTERFACE <Interface name>
REMOTE <IP address>
TUNNELLOCAL <IP address>
TUNNELREMOTE <IP address>
UP
DOWN
PURGE
UP
DOWN
PURGE
SET PPTP
CHAP <CHAP identifier number>
DOMAIN <Domain name>
USER
PASS
PURGE
CLIENT <Client identifier number>
DOMAIN <CHAP identifier>
SERVER <IP of remote server>
UP
DOWN
PURGE
SERVER
LISTEN <Interface name>
LOCALIP <local ip identifier number>
BEGIN <IP address>
END <IP address>
PURGE
REMOTEIP <remote ip identifier number>
BEGIN <IP address>
END <IP address>
PURGE
UP
DOWN
PURGE
PURGE
SET L2TP
LAC <LAC identifier number>
ID <numeric value>
LNS <IP address>
REDIAL {TRUE,FALSE}
PURGE
LNS
IPPOOL <Ippool identifier number>
BEGIN <IP address>
END <IP address>
PURGE
LACRANGE <Range identifier number>
BEGIN <numeric value>
END <numeric value>
PURGE
LOCALIP <IP address>
UP
PURGE
AUTH {NONE,PAP,CHAP}
USER <User identifier number>
USERNAME
PASS
PURGE
UP
DOWN
PURGE
SET IPSEC
IPSEC <IPSEC identifier number>
INTERFACE <Interface name>
PURGE
CHANNEL <Channel identifier number>
NAME <Channel name string>
INTERFACE <IPSEC interface>
LEFT
ADDRESSTYPE {BINDED,ANY,DEFAULTROUTE,
OPPORTUNISTIC}
ADRESS <IP address>
SUBNET {TRUE,FALSE}
NET <IP net address>
MASK <Netmask address>
USEGATEWAY {TRUE,FALSE}
ID <numeric value>
GATEWAY <Gateway address>
RIGHT
ADDRESSTYPE {USER,ANY,
DEFAULTROUTE,
OPPORTUNISTIC}
ADDRESS <IP address>
SUBNET {TRUE,FALSE}
NET <IP net address>
MASK <Netmask address>
USEGATEWAY {TRUE,FALSE}
ID <numeric value>
GATEWAY <Gateway address>
KEY
AUTH {ESP,AH}
AUTHBY {SECRET,RSA}
PASS <Password>
BITS {128,256,512,1024,2048}
PEERPUBLICKEY
GENERATEKEY
NEGRESTART
TIME <numeric value>
MARGIN <numeric value>
KEYLIFE <numeric value>{H,M,S}
ISAKMP <numeric value>{H,M,S}
RETRIES <numeric value>
PERFECTFORWARD {TRUE,FALSE}
AUTO
STAR
ADD
ROUTE
PURGE
DPDACTION {CLEAR,HOLD,NONE}
DPDDELAY <numeric value>
DPDTIMEOUT <numeric value>
FRAGICMP {TRUE,FALSE}
HIDETOS {TRUE,FALSE}
UNIQUEIDS {TRUE,FALSE}
PACKETDEFAULT {PASS,DROP,REJECT}
UP
DOWN
PURGE
SET DHCP
TYPE {NORMAL,RELAY}
(when TYPE=NORMAL)
UNKNOWNCLIENTS {TRUE,FALSE}
SHAREDNETWORK {TRUE,FALSE}
SERVERNAME <Server name>
SUBNET <Subnet identifier number>
ADDRESS <IP network address>
MASK <Network mask address>
RANGEIP {TRUE,FALSE}
RANGEBEGIN <IP address>
RANGEEND <IP address>
LEASE <numeric value>
AUTHORITATIVE {TRUE,FALSE}
DNSDOMAIN <DNS domain name>
DNS <DNS identifier number>
ADDRESS <IP address>
PURGE
ROUTER <Router identifier number>
ADDRESS <IP address>
PURGE
SET SNMP
LOCATION
AGENTADDRESS
ADDRESS <IP address>
PORT
PURGE
CONTACT
ROCOMMUNITY
RWCOMMUNITY
TRAPAUTHFAILURE {TRUE,FALSE}
MANAGER <Manager identifier number>
ADDRESS <IP address>
TRAP {TRUE,FALSE}
PURGE
UP
DOWN
PURGE
SET IPX
<INTERFACE> (when interface is a lan)
FRAMETYPE {802.2,802.2TR,802.3,SNAP,
ETHERII}
SET BRIDGE
BRIDGE <Bridge identifier number>
NAME <Interface name>
AGEING <numeric value>
ADDRESS <IP address>
GARBAGEINTERVAL <numeric value>
SPANNINGTREE {TRUE,FALSE}
PURGE <INTERFACE>
ENABLED {TRUE,FALSE}
Configuração de Firewall
SET FIREWALL
INPUT
POLICY {ACCEPT,DROP}
RULE <Rule identifier number>
PROTOCOL {TCP,UDP,ICMP,ALL}
PROTOCOLINVERTED {TRUE,FALSE}
ACTION {ACCEPT,REJECT,DROP}
FRAGMENT
ENABLED {TRUE,FALSE}
WHICH {FIRST,REMAIN}
SOURCE
INTERFACE <Interface name>
INTERFACEINVERTED {TRUE,FALSE}
ADDRESS <IP address>
MASK <IP address>
ADDRESSINVERTED {TRUE,FALSE}
DESTINATION
INTERFACE <Interface name>
INTERFACELOGIC {DIRECT,INVERTED}
ADDRESS <IP address>
MASK <IP address>
ADDRESSLOGIC {DIRECT,INVERTED}
UDP
TOS-HOST-REDIRECT,ECHO-REQUEST,
ROUTER-ADVERTISEMENT,
ROUTER-SOLICITATION,
TIME- EXCEEDED,
TTL-ZERO-DURING-TRANSIT,
TTL-ZERO-DURING-REASSEMBLY,
PARAMETER-PROBLEM,
IP-HEADER-BAD,
REQUIRED-OPTION-MISSING,
TIMESTAMP-REQUEST,
TIMESTAMP-REPLY,
ADDRESS-MASK-REQUEST,
ADDRESS-MASK-REPLY}
OUTPUT
FORWARD
QOS <Same as the INPUT chain, without
POLICY and including subtree below>
RULE <Rule identifier number>
<numeric value>
SET VRRP
VRID <integer number> = l and <=255>
INTERFACE <interface name>
IP <Ip address>
PRIORITY <integer number> = l and <=255>
ADVERT <integer number> = 1 and <=1000>
AUTH <NONE, PASS, AH>
PREEMPT <TRUE, FALSE>
PASSWORD <password in hexadecimal format.
(max. 8 hars)>
NO-PASSWORD
UP
DOWN
PURGE
Configuração de IP Accounting
SET IPACCT
STATUS <UP|DOWN>
ADD
AGGREGATE <SOCKET FROM socket TO socket INTO socket>
AGGREGATE <IP ADDR ip/masklen STRIP maskbits>
USER user MODE <ADMIN|IBACKUP|DEFAULT|
VIEWONLY|DENY>
MEM <amount of memory in kilobytes,
valid values are 0-1000>
TTE <time to live value>
PURGE
<Interface name>
ENABLE <TRUE|FALSE>
PROMISC
INPUTONLY
BPF <Berkeley Packet Filter according
tcpdump man page>
SET ARP
DEL <index arp table>
FLUSH
SET LOOPBACK
LO: <interface number>
IP <IP address>
MASK <network mask>
RESETCOUNTERS
UP
DOWN
PURGE
SET XOT
REMOTE_IP <IP address>
DEBUG_LEVEL {0,1,2,3}
ROUTES
ADD <route address>
DELETE
UP
DOWN
PURGE