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SEMINARIO VIA WEB – ZF 8HP45 AMAROK

DETALHES TÉCNICOS

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL

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SEMINARIO VIA WEB – ZF 8HP45 AMAROK
CORTESIA DE NOSSOS PARCEIROS

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APRESENTAÇÃO: CARLOS NAPOLETANO NETO

DIRETOR TÉCNICO APTTA BRASIL

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• NA VW É
CONHECIDA COMO
0CM
• A ZF A CHAMA DE
8HP45
8 MARCHAS
HP – EPICICLOIDAL
450 NM de torque
• CONCEITO NOVO
NO
ESCALONAMENTO
DAS MARCHAS

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CONTEÚDO:
• DADOS TÉCNICOS
• GRUPO MOTOPROPULSOR
• CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
• CONVERSOR DE TORQUE
• ESTRUTURA DA TRANSMISSÃO
• REFRIGERAÇÃO DO FLUIDO DA TRANSMISSÃO
• GRUPOS PLANETÁRIOS/ELEMENTOS DE COMANDO
• TABELA DOS ELEMENTOS DE APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO
• MECATRÔNICA
• SENSORES DE ROTAÇÃO
• MÓDULO DA ALAVANCA SELETORA
• ACUMULADOR HIDRÁULICO DE IMPULSOS (HIS)

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FABRICANTE: ZF FRIEDRICHSHAFEN AG
PREFIXO : 0CM (ZF 8HP45)
TORQUE MÁXIMO: 450 NM
MODOS OPERACIONAIS: DRIVE, SPORT E TIPTRONIC
PESO 83,0 Kg INCLUINDO ATF
RELAÇÃO TOTAL: 7,07 : 1
MARCHA DE EMERGENCIA: 6ª MARCHA e MARCHA À RÉ
VELOCIDADE MÁXIMA ALCANÇADA EM 7ª MARCHA
GESTÃO: UNIDADE MECATRONICA

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• A transmissão automática da Amarok possui 8 marchas comandadas


de forma eletro hidráulica com conversor de torque e embreagem
anuladora em versão regulada.
• Trata-se de um projeto completamente novo, ao qual foi concedido a
máxima prioridade ao rendimento, ao conforto e rapidez das trocas
de marchas, ao peso reduzido e ao alto nível de confiabilidade. Os
ciclos de troca de marcha são realizados sem interrupção da força de
tração e a sua rapidez pode ser comparada a de uma transmissão
DSG.
• No projeto da transmissão também foram contemplados requisitos
especiais com respeito ao sistema Start-Stop.

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• Os programas de marcha de emergência e substitutivos
correspondem ao que existe de mais recente das possibilidades
técnicas, em virtude de se ter estabelecido um alto nível de
disponibilidade funcional em caso de uma avaria. Com a marcha
de emergência pode-se conduzir o veículo, inclusive em caso de
uma avaria elétrica total da unidade mecatrônica, em 6ª marcha
e em marcha a ré até a parada do motor ou até que se coloque a
alavanca seletora na posição "P".

• O peso total rebocável foi aumentado em 400 kg, isto é, 3,2 t.

• O programa especial de trocas "S“ é especialmente adaptado


para a condução Offroad

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GRUPO MOTOPROPULSOR
PREFIXO DO MOTOR: CSHA
CILINDRADA: 1.968 cc
POTENCIA MÁXIMA: 132 KW a 4.000 rpm
TORQUE MÁXIMO: 420 Nm A 1.750 rpm
GESTÃO DO MOTOR: EDC 17CP 20
SOBREALIMENTAÇÃO: BITURBO
NORMA DE EMISSÕES: EURO 3/4/5/PL6

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• A transmissão automática é lançada juntamente com o


motor 2.0 l TDI com 132 kW. A entrega de torque do motor
foi especialmente adaptada aos requisitos planejados
para a Amarok com o novo câmbio.

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CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
PREFIXO: OBU
TRAÇÃO TOTAL PERMANENTE:
COMPENSAÇÃO DIFERENCIAL ENTRE EIXOS DIANTEIRO E TRASEIRO

Chapa intermediária

Transmissão Automática
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Caixa de Transferência

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• A caixa de transferência 0BU está associada a transmissão


automática 0CM. Trata-se de uma caixa de transferência robusta,
que trabalha puramente de forma mecânica.
• É adequada tanto para o uso Offroad como na rodovia. Devido as
vantagens oferecidas pelo conversor de torque, a relação curta da
transmissão automática (especialmente a primeira marcha) e a
tração permanente nas quatro rodas, a Amarok é particularmente
adequada para o uso no fora de estrada e com reboque.
• A chapa intermediária serve para evitar a penetração de sujeiras
entre a caixa de transferência e a transmissão automática.

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Conversor de
Torque Amortecedores torsionais

Turbina

Discos do Lock-Up

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• O conversor de torque é uma embreagem hidrodinâmica. É
utilizado como elemento de ligação entre motor e transmissão,
intensificando o torque dentro da margem da conversão.
O conversor consta de uma roda de turbina, uma roda de bomba,
um conjunto estator e uma embreagem Lock Up dotada de dois
discos.
• Para amortecer de forma eficaz as oscilações torsionais são
empregados dois amortecedores. Ao estar aberta a embreagem
Lock Up, se transmite o torque por via hidrodinâmica com o
amortecimento proporcionado pelas molas internas.
• Se a embreagem Lock Up está fechada, se transmite o torque com
a ajuda dos amortecedores torsionais externo e interno.

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Bomba do ATF
Carcaça do
Conversor

Orifícios de
Cubo primário com
aspiração
estriado triangular e
roda dentada
Orifícios de
pressão

Corrente de
acionamento
Bomba do ATF

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• ATF = Automatic Transmission Fluid (fluido para transmissões
automáticas)
• A bomba de ATF é uma versão de palhetas com duplo circuito e alto
rendimento.
• Uma particularidade é a disposição de acionamento por corrente com
eixo paralelo.
• A bomba aspira o ATF através de um filtro e impele o óleo até a
válvula de pressão do sistema na unidade hidráulica. Ali a pressão do
sistema é ajustada o necessário para a operação da transmissão. O
óleo excedente é devolvido pela bomba de ATF com características
hidrodinâmicas favoráveis até o conduto de aspiração.
• Os orifícios de pressão da bomba de ATF estão na parte posterior da
carcaça.

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Radiador do
ATF

Retorno do
radiador do ATF

Pré alimentação do
Regulador da
radiador do ATF
temperatura do ATF
(termostato)
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• O resfriamento do ATF é realizado de forma regulada pelo


termostato com a ajuda de um trocador de calor óleo-ar
(radiador de ATF) que se encontra a frente do condensador
de climatização.

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ARREFECIMENTO DO ATF - Regulador de temperatura do óleo
Elemento dilatável Haste impulsora
Pré alimentação
Ao radiador

By-pass

Retorno

Retorno

Termostato Termostato
fechado aberto

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O termostato está integrado na pré-alimentação e no retorno do arrefecimento


do ATF. Se utiliza um termostato de elemento dilatável com bypass integrado
(termostato de bypass).

O elemento dilatável é por sua vez a válvula corrediça do termostato, que se


encarrega de regular a pré-alimentação ao radiador. No estado fechado
sempre flui uma pequena parte do ATF através do bypass, o que faz aquecer o
elemento dilatável. A partir de uma temperatura de aprox. 75 °C a haste
impulsora começa a comprimir o elemento dilatável para baixo, contra a força
da mola. Deste modo se libera a pré-alimentação até o radiador. O termostato
se encontra aberto ao máximo a partir de uma temperatura de
aproximadamente 90 °C.

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Conjunto de GRUPO PLANETÁRIO – ELEMENTOS DE COMANDO
pinhões 1
Conjunto de
Conjunto de pinhões 3 Conjunto de
pinhões 2
pinhões 4

Embreagem D
Freio A Embreagem C
Freio B Embreagem E
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Grupo planetário:
As 8 marchas a frente e a marcha a ré são geradas mediante uma combinação entre
quatro conjuntos planetários. Os dois conjuntos planetários dianteiros possuem um
planeta compartilhado. A saída de força sempre se estabelece através do porta satélite do
IV conjunto de pinhões.

Elementos de comando:
Somente 5 elementos de comando conectam as 8 marchas, o que significa:
- 2 freios multidisco – A e B
- 3 embreagens multidisco – C, D e E

Durante a realização das diferentes marchas existe sempre três elementos de comando
fechados e dois abertos (veja matriz de comando da transmissão).

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Elementos de comando/válvulas de controle de pressão

EDS-A EDS-B EDS-C EDS-D EDS-E EDS-WK EDS-sys


N215 N216 N217 N218 N233 N371 N433

Bloqueio de estacionamento
Neutro
Marcha à Ré
1ª marcha
2ª marcha
3ª marcha
4ª marcha
5ª marcha
6ª marcha
7ª marcha
8ª marcha

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL Freio aplicado


Embreagem aplicada

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Sensor de entrada
Aspiração da
G182 Modulo eletrônico
Bomba
J217
Saída de
pressão da
bomba ATF Conector do
chicote
Sensor de
posição das
marchas G676
Sensor de temp. do
Placa de ATF G93
contatos

Sensor de saída
G195
UNIDADE MECATRÔNICA
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A mecatrônica é a unidade de controle central da transmissão.

Consta da unidade de controle hidráulica com eletroválvulas e válvulas de


controle de pressão, assim como do módulo eletrônico com sensores e unidade
de controle da transmissão. Deve-se ter o cuidado especial para que se proteja a
parte eletrônica contra descarga eletrostática.

Por motivo algum pode-se tocar nos terminais do conector.

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N215

N218

N216

N233

N217

N371

G195 N433 N88

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL UNIDADE MECATRÔNICA –


IDENTIFICAÇÃO DOS SOLENOIDES

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Para conseguir uma característica altamente dinâmica das trocas e realizar múltiplas
sequências foi associado a cada elemento de comando uma válvula de controle de
pressão elétrica (EDS) própria.

G195 Sensor de rotação de saída da transmissão


N88 Eletroválvula 1 (MV-Pos)
N215 Válvula reguladora de pressão 1 (EDS-A)
N216 Válvula reguladora de pressão 2 (EDS-B)
N217 Válvula reguladora de pressão 3 (EDS-C)
N218 Válvula reguladora de pressão 4 (EDS-D)
N233 Válvula reguladora de pressão 5 (EDS-E)
N371 Válvula reguladora de pressão 6 (EDS-WK) (embreagem do conversor de
torque)
N433 Válvula reguladora de pressão 7 (EDS-Sys) (válvula de pressão do sistema)

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A N88 é excitada pela unidade de controle da transmissão e desempenha uma função


de segurança.
Se ao circular em marcha a frente, por meio da alavanca seletora seja engatada a
marcha a ré, a N88 é excitada correspondentemente pela unidade de controle da
transmissão, de forma que as válvulas hidráulicas na mecatrônica sejam conectadas de
modo a evitar a entrada da marcha a ré na transmissão.

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VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO DA MECATRÔNICA

Válvula reguladora de pressão com


característica ascendente

Válvula de controle de pressão com


característica descendente

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Nas válvulas de controle de pressão (válvula de controle de pressão elétrica (EDS) se
transforma uma corrente elétrica em uma pressão hidráulica.

Há dois tipos de válvulas de controle de pressão:

1. Cor laranja:
Válvula de controle de pressão com característica ascendente (N215, N216, N371)
Quanto maior é a corrente que se aplica à válvula, maior é a pressão hidráulica.
Se não for aplicada corrente na válvula de controle de pressão, não haverá pressão
hidráulica.

2. Cor branca:
Válvula de controle de pressão com característica descendente (N217, N218, N233,
N433)
Quanto maior é a corrente que se aplica à válvula, menor é a pressão hidráulica.
Se não for aplicada corrente na válvula de controle de pressão, haverá pressão
hidráulica máxima.

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL VÁLVULAS DE CONTROLE DE


PRESSÃO

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Carretel de seleção
Sensor de posição de marchas

Sensor

Bieleta de seleção
Mecatrônica

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Grupo planetário
Árvore da
turbina
Árvore
secundária da
transmissão
Mecatrônica

Sensor de rotação
Sensor de rotação de de saída G195
entrada G182

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL SENSORES DE ROTAÇÃO

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• O sensor de rotação de entrada na transmissão G182 possui uma roda geradora de


impulsos com anel magnético. Essa roda geradora de impulsos é solidária com o
porta satélites 2. Isto significa que o G182 explora a rotação do porta satélites
correspondente ao segundo conjunto planetário (PT2) o qual é solidário com a
árvore da turbina do conversor de torque.

• Os segmentos para o sensor de rotação de saída da transmissão G195 estão na


roda do bloqueio de estacionamento.

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COMANDO DA ALAVANCA SELETORA

Acabamento da
Indicador de alavanca
posição da seletora
alavanca
seletora

Posição D/S Tip


Pista de seleção TipTronic

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• O comando da transmissão se realiza através do módulo da alavanca seletora.


Possui uma comunicação mecânica com a transmissão, através de um cabo de
comando, e também uma comunicação elétrica até a unidade de controle da
transmissão.

• Funções do cabo de comando:


- Acionamento do bloqueio de estacionamento
- Acionamento do seletor da gestão hidráulica na unidade mecatrônica
- Acionamento do sensor de posição das marchas na transmissão

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• A passagem das marchas D até S, ou vice versa, é efetuada acionando


brevemente uma vez a alavanca seletora para trás. A alavanca seletora sempre
volta a posição de repouso (D/S) após o movimento. Ao acioná-la para trás
brevemente partindo da posição D/S, o sistema de sensores da alavanca
seletora J587 transmite o sinal “S“ para a unidade de controle da transmissão.
Com isso se altera o programa da transmissão para "S" ou vice versa.

• Desta forma, é possível passar para a pista de seleção Tiptronic mesmo partindo
do programa "S“. A informação sobre a posição da alavanca seletora procede
diretamente, em forma de sinal retangular modulado, da unidade de controle da
transmissão até o indicador de posições da alavanca seletora. Se encarrega de
excitar correspondentemente os diodos luminosos.

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MÓDULO DA ALAVANCA SELETORA

Alavanca para o
desbloqueio de
emergência
Tecla de bloqueio da
alavanca seletora

Acabamento da
alavanca seletora
Desbloqueio de
emergência da alavanca
seletora

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• Para acionar o desbloqueio de emergência da alavanca seletora deve-se


retirar a cobertura da alavanca seletora. No seu lado direito encontra-se
a alavanca para o desbloqueio de emergência.

• Para mover a alavanca seletora deve-se pressionar esta alavanca


amarela e acionar ao mesmo tempo o botão de desbloqueio da
alavanca seletora.

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Acumulador hidráulico de impulsos (HIS)
Transmissão Automática

HIS
Mecatrônica

Local de montagem
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• Necessidade para o modo Start-Stop:

• Ao parar o motor, a alimentação de ATF da transmissão deixa de funcionar. Os


elementos de comando da marcha em questão se abrem e se interrompe o
fluxo da força. Ao funcionar o motor é necessário restabelecer o fluxo de força
na transmissão e, portanto, a disposição para a arrancada.

Para a transmissão automática de 8 marchas, isto significa que deve-se


fechar três elementos de comando (veja matriz de comando). O volume de óleo
impelido pela bomba de ATF durante a fase de aceleração do motor até que este
alcance a rotação de marcha lenta não é suficiente para aplicar pressão aos
elementos de comando dentro do tempo exigido e poder estabelecer o arraste
de força suficiente.

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• Para que não sejam produzidos retardos perceptíveis da arrancada é preciso


que o motor e a transmissão automática estejam dispostos para a arrancada
ao longo de 350 ms. Uma transmissão automática não é capaz de cumprir com
este requisito se não forem aplicadas medidas especiais para atender.

• Uma solução para este problema é o chamado "acumulador hidráulico de


impulsos" (HIS).

• O HIS é instalado abaixo do nível do óleo, o que impede o seu esvaziamento e


sempre mantém uma carga de óleo de 100 ml.

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ACUMULADOR HIDRÁULICO DE IMPULSOS (HIS)
Eletroímã para Conexão
ESTRUTURA
acumulador de hidráulica
pressão N485
Mecanismo de encaixe de
esferas Êmbolo

Válvula estranguladora
Mola

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• O HIS consta do acumulador de mola e êmbolo, uma unidade de bloqueio
eletromecânica (eletroímã para acumulador de pressão N485) e uma válvula
estranguladora. O acumulador de mola e êmbolo por sua vez consta do êmbolo,
cilindro e mola de aço. O eletroímã N485 assume a função de reter o êmbolo no estado
pré tensionado (N485 com corrente). O acumulador de mola e êmbolo se "carrega"
quando o motor está em funcionamento. Na fase de partida se interrompe a corrente
do eletroímã N485 e o volume é impelido (descarregado) pela força da mola até o
sistema de gestão hidráulica.
• Com isso se aplica óleo sob pressão aos elementos de comando enquanto a bomba de
ATF justamente começa a alimentar.
• As pressurizações com a ajuda do HIS e da bomba de ATF se cruzam no momento em
que a bomba fornece uma pressão suficiente. Neste momento começa a fase de carga
do acumulador de êmbolo. Para evitar que o processo de carga atrapalhe a
pressurização se procede a estrangular a pre alimentação até o acumulador de êmbolo
e mola.

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Acumulador hidráulico de impulsos (HIS)

Induzido

N485 com
corrente

Folga

SEMINÁRIO TÉCNICO APTTA BRASIL CARGA DO HIS

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• Com o motor em funcionamento se carrega o acumulador de mola e êmbolo


através do orifício calibrado. O tempo de carga é de aproximadamente 5
segundos.
• Durante a carga o êmbolo se desloca até o extremo esquerdo,
sobrepassando o mecanismo de encaixe de esferas.
• O induzido do eletroímã de retenção é comprimido a sua posição final
necessária para o bloqueio.
• As esferas são impulsionadas para fora e o eletroímã N485 pode reter agora
o induzido, que por sua vez, mantém bloqueado o êmbolo.
• O HIS se encontra agora disposto para a seguinte fase de parada do motor.

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 HIS carregado, motor parado

N485 com
corrente

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• Ao parar o motor cai a pressão do sistema e também


a pressão no HIS.
• O HIS se mantém carregado ao máximo e o êmbolo
se encontra bloqueado.
• O volume de óleo no HIS fica sem pressão.
• O êmbolo é retido agora pelo mecanismo de esferas
de encaixe.

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O HIS se descarrega (fase de arranque do motor)

N485 sem
corrente

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Ao partir o motor se desbloqueia o êmbolo assim que a corrente de


excitação da N485 é desligada. O êmbolo é impulsionado pela mola
e o volume de óleo é pressurizado para o sistema de gestão
hidráulica e dalí para os elementos de comando.

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CORTESIA DE NOSSOS PARCEIROS

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DUVIDAS ADICIONAIS PODEM SER SANADAS ENVIANDO-SE UM E-MAIL PARA:

suporte@apttabrasil.com

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