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“A aurora da Economia do Hidrogênio”

1. Panorama Mundial e Evolução dos combustíveis ()

A surpreendente visão futurística de Júlio Verne impressiona mais uma


vez quando apenas em 1874 já previa a utilização do hidrogênio para a
substituição dos combustíveis fósseis na geração de energia elétrica.

O investimento da Shell em energias renováveis só demonstra a


crescente preocupação da humanidade em reduzir substancialmente a
utilização de combustíveis fósseis. É importante ressaltar que a Shell não é a
única empresa preocupada em investir neste tipo de tecnologia, realizando-se
um panorama mundial observamos uma maior preocupação em aderir às
fontes renováveis por parte de vários tipos de organizações públicas ou
particulares, além de indústrias automobilísticas.

A perspectiva da utilização do hidrogênio para a geração de energia é


muito promissora, principalmente pela abundância do elemento. Contudo,
observa-se que o hidrogênio é comumente presente ligado a outro elemento,
como o carbono. Uma característica interessante é que os combustíveis fósseis
são formados justamente pela associação entre esses dois elementos, e se
traçarmos uma linha do tempo desde o começo da utilização da energia,
iremos observar um decaimento na quantidade de carbono presente nos
combustíveis, fato que os cientistas chamam de “descarbonização” das fontes
de energia.

Diante disto, a utilização do hidrogênio como fonte primária de energia


representa a última fase da descarbonização. E, não bastasse a abundância do
hidrogênio, sua eficiência quando queimado é a mais elevada entre todas as
formas de energia.

Com o avanço da tecnologia, é de se esperar que haja uma melhora na


utilização de combustíveis, melhora esta que significa redução do peso
específico (quando em um momento tínhamos sólido e chegamos até o gás),
redução do tempo de transporte graças aos dutos e, claro, redução na
contaminação.

Uma questão que deve ser colocada em discussão atualmente em


qualquer empresa do ramo energético é a passagem do fóssil para o
renovável. Qualquer empresa que não esteja se adaptando ou começando a
investir e planejar a utilização de energias renováveis ficará obsoleta ao longo
das próximas décadas.
2. A ascensão do Hidrogênio

O domínio da tecnologia e da técnica para produzir hidrogênio


atualmente é mais um dos fatores que beneficiam a utilização deste elemento
para a produção de energia. Quando em 1923 Haldane descreveu com uma
exatidão assustadora (Viagem no tempo) a produção e estocagem do
hidrogênio e ainda predisse dificuldades e benefícios, proferiu aos seus
colegas nada mais que um protótipo do modo como essa tecnologia seria
futuramente explorada. Haldane disse que as necessidades energéticas da
Grã-Bretanha seriam atendidas por:

“Fileiras de moinhos de vento metálicos acionando motores elétricos


que, por sua vez, proverão correntes de altíssima tensão a grandes centrais
elétricas. A distâncias adequadas, haverá grandes estações de força nas quais,
durante as épocas de vento mais forte, o excedente de energia será usado
para a decomposição eletrolítica da água em oxigênio e hidrogênio. Estes
gases serão liquefeitos e armazenados em grandes reservatórios cercados por
vácuo, provavelmente no subsolo. (...) Em épocas de calmaria, os gases serão
recombinados em motores de explosão movimentando dínamos – os quais
produzirão energia elétrica uma vez mais – ou talvez em células de oxidação.
Estes grandes reservatórios de gases liquefeitos permitirão que a energia
eólica seja armazenada e usada na indústria, no transporte, no aquecimento e
na iluminação, conforme se preferir.”

Com a crise do Petróleo de 73, a perspectiva da utilização do hidrogênio


como substituto ao combustível fóssil tornou-se algo mais atrativo aos olhos
dos engenheiros, cientistas e políticos da época. Com uma união de esforços
criou-se a International Association for Hydrogen Energy juntamente com
um periódico que é o International Journal of Hydrogen Energy. Nesta
mesma época a ideia da utilização do hidrogênio já era associada a “uma
solução permanente para o esgotamento dos combustíveis convencionais e
para o problema ambiental do globo” (T. Nejat Veziroglu; 1973)

O que parecia ser a ascensão dos investimentos nas pesquisas sobre o


hidrogênio, no entanto, foi freada pela retomada da normalidade no preço do
petróleo, que voltou a abaixar. Até que então nos anos 90 começaram a surgir
publicações de estudos e relatórios que apresentavam uma situação grave que
estava ocorrendo na biosfera terrestre com relação aos níveis de CO 2 que
estavam sendo emitidos pela utilização dos combustíveis fósseis, e daí
retomou-se o interesse em buscar o hidrogênio (mas não exclusivamente)
como alternativa aos combustíveis fósseis.

Por volta dos anos 90, o hidrogênio já estava sendo aplicado em


aeromodelos primeiramente de forma parcial até chegar a ser o único
combustível presente. Neste mesmo período o armazenamento de hidrogênio
passou a ser considerado, além de automóveis movidos a hidrogênio. Com
tudo isso acontecendo, tornou-se claro que esta tecnologia estava cada vez
mais a tomar espaço dentro do mercado.

Vários países estão lançando ao longo dos anos planos que preveem a
utilização do hidrogênio nos mais diversos âmbitos com grandes investimentos
de diversas empresas. Pode-se dizer que a virada do século de fato
representou um marco na discussão da utilização dos combustíveis renováveis,
que dentro dos próximos 20 anos deve ser a principal matriz energética em
diversos países.

3. Produzindo a Energia do Hidrogênio

O hidrogênio, abundantemente presente em nosso planeta, dificilmente se


encontra de forma pura, ou seja, sem que esteja ligado a outro elemento. Por
isso, são necessários que ocorram alguns processos para que o hidrogênio
possa ser utilizado. Atualmente, afirma-se que 50% da produção advém do gás
natural em um processo denominado “Reforma de vapor”. Neste processo, “o
gás natural reage com o vapor num transformador catalítico extraindo-se assim
átomos de hidrogênio, deixando o dióxido de carbono como subproduto”. É
importante ressaltar que este método demonstrou-se como o mais barato para
a obtenção do hidrogênio, contudo não podemos deixar de enfatizar que o gás
natural é um hidrocarbonado e que CO2 é emitido no processo de conversão.

Apesar de utilizar o gás natural para a geração de hidrogênio pelo seu


custo, estima-se que tal combustível não estará amplamente disponível para a
utilização futuramente, o que leva a busca por outro método para a obtenção
do hidrogênio, como a eletrólise.

Como funciona a eletrólise: “Dois eletrodos, um positivo e um negativo, são


submergidos em água pura, à qual se deu maior condutibilidade pela adição de
um eletrólito. Quando a eletricidade – Corrente Contínua – é aplicada, o
hidrogênio borbulha em direção ao eletrodo de carga negativa (cátodo), e o
oxigênio ao eletrodo de carga positiva (ânodo).” Portanto o problema da
eletrólise é justamente a necessidade de uma corrente elétrica, e assim não
consegue competir com o processo de obtenção a partir do gás natural. “A
eletricidade pode custar de três a quatro vezes mais que o gás natural
reformado a vapor”.

Devido ao custo da energia elétrica, espera-se que seja possível a


utilização de uma fonte renovável para a geração da corrente necessária na
eletrólise. Há boas expectativas para a associação com a Energia eólica,
aumentando-se assim a competitividade do hidrogênio no mercado.

Um parágrafo interessante que trata sobre esta simbiose é p seguinte:


Contudo, a infraestrutura para efetuar a armazenagem do hidrogênio
poderia ser um fator a aumentar os custos dessas energias renováveis. Com
isso, espera-se diminuir cada vez mais essa infraestrutura para células
estacionárias e portáteis.

4. Células Combustíveis ()

Células combustíveis são aparatos novos que podem ser comparadas à


baterias. Porém, as baterias são armazenadores de energia química que
quando colocadas em um circuito transformam essa energia em energia
elétrica até que é descarregada. Já as células combustíveis não armazenam
nenhum tipo de energia, mas em contrapartida, continuam a gerar eletricidade
enquanto houver um combustível externo e um oxidante.

As células combustíveis são compostas por um ânodo carregado


negativamente em um lado e um cátodo carregado positivamente do outro e
um eletrodo constituído de uma solução alcalina ou de uma solução ácida ou
até mesmo de uma membrana plástica no intermédio entre o cátodo e o ânodo,
permitindo-se assim que os átomos de hidrogênio eletricamente carregados
viagem do ânodo para o cátodo. A associação de várias células individuais
empilhadas uma sobre a outra compõe uma célula combustível comercial.

Uma célula funciona da seguinte foram: o hidrogênio é colocado no lado


do ânodo, onde uma reação química gera um cátion H+ e um e-. Os elétrons
liberados fluem pelo circuito gerando corrente elétrica, e os cátions de H +
percorrem a camada eletrolítica em direção ao cátodo. O fluxo de elétrons
percorre um caminho até retornar ao cátodo, onde reagindo com os cátions de
H+ e com o oxigênio atmosférico, forma água. Esse processo pode ser visto
como o inverso da eletrólise, observa-se que os efluentes gerados são apenas
a eletricidade, o calor e a água pura destilada. Estima-se que esse processo
pode ser até duas vezes mais eficiente que o de motores à combustão interna.
5. Geração Distributiva ()

A Geração Distributiva (GD) é um método um tanto quanto inovador que


combate à forma clássica de geração e distribuição de energia, uma vez que
neste modelo clássico tínhamos grandes usinas que geravam a energia elétrica
que era então transportada por grandes linhas de transmissão até o
consumidor final. No entanto, o método clássico está sujeito a variações
imprevistas pela sociedade em geral, como picos de preços pela OPEP ou o
embargo do petróleo pelos árabes. Além de que a insatisfação com o serviço
de energia prestado é crescente ao ponto dos governos terem que intervir
liberando-se assim a concorrência no mercado de eletricidade.

 Daí falo da Resolução Normativa

Com isso, nasce a geração distributiva, onde pequenas usinas que se


localizam mais próximas do consumidor final contribuem na geração de
eletricidade. As tecnologias mais populares utilizadas para essa geração de
energia em pequena escala são motores que funcionam à óleo diesel ou gás
natural além de turbinas e microturbinas a gás alimentadas por combustíveis
fósseis. No entanto, especula-se que as células combustíveis serão
preferenciais para a geração de energia em pequena escala, uma vez que sua
eficiência se demonstra muito maior que os motores, além de ser menos
poluente.

 Falo sobre a diferença Brasil x EUA

 Importante - A preocupação em manter uma rede elétrica sem variações


(Blecautes) é uma variável a favor deste novo método de geração e
distribuição de energia, principalmente pela tamanha dependência da
atual sociedade no que se refere à energia elétrica.

É interessante destacar que a conexão de uma grande quantidade de


células combustíveis na rede de energia demandará um constante controle da
produção de energia.

Economista Yolanda (pós-doutora) Doutorado em Sistemas de


Planejamento de sistemas energéticos

“Com base nessa argumentação, conclui-se que a tradução direta para a língua portuguesa da
expressão original distributed generation é integralmente adequada à representação da
mensagem lingüística por ela trazida: geração distribuída.

Entretanto, há textos em língua portuguesa em que se pode verificar a utilização da expressão


geração distributiva, como, por exemplo, em Aldabó (2004) e em Rifkin (2003). Segundo
Houaiss (2001) e Ferreira (2004), o verbete distributivo aceita, no caso, as seguintes acepções:
(a) relativo a distribuição; (b) que indica distribuição; (c) que distribui. Conforme se pode
observar, as duas primeiras acepções são suficientemente genéricas para não permitirem
melhores conclusões quanto ao uso correto do verbete. A última acepção adere à idéia
vinculada ao ponto de vista do receptor, já descrita, oposta ao que se pretende para a
expressão original. Se a idéia a ser representada fosse de uma geração distributiva, que
distribui, ela distribuiria energia, e, então, não seria necessária uma nova expressão para
designar algo que os sistemas elétricos convencionais fazem desde a sua origem: distribuir
energia elétrica de alguns pontos de geração a muitos pontos de consumo. A partir disso,
conclui-se que não há respaldo lingüístico para a utilização da expressão geração distributiva
em substituição à expressão original distributed generation. Desse modo, apesar de possuírem
grafias bastante semelhantes, as expressões geração distributiva e geração distribuída não
são, de fato, sinônimas, pois carregam mensagens lingüísticas diferentes, razão pela qual,
neste trabalho, apenas será utilizada, doravante, a expressão geração distribuída.”

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Resolução normativa Nº 482,


17 de abril de 2012.  Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração
e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de
compensação de energia elétrica, e dá outras providências.

Vantagens, segundo Naruto: (Pág 12 – 58) – 46 páginas sobre vant e desv

- Incentivo Fiscal
- Custo das Falhas Técnicas da Rede
- Área Ocupada
- Sistema de Compensação de Energia (ou Net Metering)
- Redução nos Custos da Geração, Transmissão e Distribuição
- Minimização dos impactos no entorno
- Minimização das desapropriações
- Aumento da qualidade na saúde
- Geração de Emprego
- Alcance da Energia em Áreas remotas
- Vantagens Técnicas
- Reduzir o Fornecimento de Energia da Rede durante os Picos de Carga
- Diminuição das Perdas no Sistema Elétrico
- Compensação de Reativo
- Sobretensão
- Controle da Rede
- Microrredes

Desvantagens, segundo Naruto:

- Custos de Distribuição
- Custos de Operação
- Custos na Geração
- Custos da Rede Inteligente
- Desvantagens Políticas
- Desvantagens Técnicas
- Alteração dos Procedimentos de Rede
- Sistema de Proteção
- Fluxo de Potência Reverso
- Coordenação e Seletividade
- Ilhamento
- Correntes Desbalanceadas e de Curto-Circuito
- Flutuação da Geração
- Sobretensão
- Harmônicos
- Potência Reativa
- Sincronismo
Vantagens, Segundo Barbosa:

- qualidade e confiabilidade superiores do abastecimento por meio de tecnologias de


GD, porque seu sistema elétrico não aceita variações de frequência e/ou tensão;
- aumento da confiabilidade do suprimento aos consumidores próximos à geração local,
por adicionar fonte não sujeita a falhas na transmissão e distribuição;
- a eletricidade gerada pela GD tem menor custo para o consumidor;
- contribuição para o aumento do mix da geração, levando a um maior segurança do
suprimento energético;
- geração de empregos e estabilidade na produção pela indústria nacional gerando
desenvolvimento econômico;
- contribuição para o desenvolvimento local (social e econômico), devido ao uso de
recursos próprios da região na qual está inserida a instalação elétrica; (OLADE, 2011)
- contribuição na redução das emissões de GEE e para a mitigação da mudança
climática devido ao uso de recursos energéticos distribuídos..
- minimização dos impactos ambientais, pela redução das necessidades de grandes
instalações de geração de cargas e extensas linhas de transmissão;
- diminuição do uso de fontes de energia não renováveis;
- diminuição do desmatamento;
- possibilidade de melhorar a eficiência energética;
- uso adequado dos recursos renováveis.
- a GD é economicamente atraente na medida em que reduz os custos, adia
investimentos em subestações de transformação e em capacidade adicional para
transmissão, além de reduzir perdas nas linhas de transmissão e distribuição, 8 perdas
reativas de potência e estabilidade na tensão elétrica. (HOFF et al., apud OLADE, 2011)
- a diversidade de investimentos privados gerados pela GD, tende a ampliar o número
de agentes geradores e participantes do setor elétrico, distribuídos regionalmente
(COGEN, 2013);
- atendimento mais rápido ao crescimento da demanda (ou à demanda reprimida) por ter
um tempo de implantação inferior ao de acréscimos à geração centralizada e reforços
das respectivas redes de transmissão e distribuição;
- diminuição da dependência do parque gerador despachado centralizadamente,
mantendo reservas próximas aos centros de carga (COGEN, 2013);
- agilização no atendimento ao crescimento da demanda, inserindo menor prazo e menor
complexidade no licenciamento e na liberação para implantação dos projetos (COGEN,
2013);
- aumento da estabilidade do sistema elétrico, pela existência de reservas de geração
distribuída (INEE, 2001);
- redução das perdas na transmissão e dos respectivos custos, e adiamento no
investimento para reforçar o sistema de transmissão (INEE, 2001);
- redução dos investimentos para implantação, inclusive os das concessionárias para o
suprimento de ponta, dado que este passa a ser compartilhado (“peak sharing”), e os de
todos os produtores para reservas de geração (que podem ser alocadas em comum)
(INEE, 2001);
- redução dos riscos de planejamento;
- o uso de unidades de menor capacidade propicia o equilíbrio na busca de melhores
taxas variáveis de crescimento de demanda, contribuindo na redução de risco associados
a erros de planejamento e oscilações de preços ao sistema elétrico. (WALTER et al.,
apud OLADE, 2011)
- contribuição para a abertura do mercado energético, com a criação de regulamentação
jurídica própria, que podem representar uma grande oportunidade comercial.

Desvantagens, Segundo Barbosa:

- remuneração do custo da interligação da GD à rede, que a princípio fica a cargo do


proprietário da GD (OLADE, 2011);
- possível variação da tarifa em função da taxa de utilização da interconexão;
- possível tempo de amortização elevado devido ao custo do sistema;
- variações na produção de energia do sistema, conforme a fonte energética adotada
(INEE, 2001). 10  Do lado do setor elétrico:
- a concessionária a qual vai se conectar um produtor independente pode ser apenas
transportadora e não compradora da energia que lhe é entregue por aquele produtor para
um cliente remoto;
- maior complexidade no planejamento e na operação do sistema elétrico;
- maior complexidade nos procedimentos e na realização de manutenções, inclusive nas
medidas de segurança a serem tomadas e na coordenação das atividades;
- possível diminuição do fator de utilização das instalações das concessionárias de
distribuição, o que tende aumentar o preço médio de fornecimento das mesmas;
- remuneração de investimentos de concessionárias, decorrentes ou afetados pela
interconexão (INEE, 2001).
Questão X: O que é a Geração Distribuída?

a) Trata-se de uma macrogeração de energia elétrica, que é distribuída por


grandes linhas até o consumidor final.

b) É o cálculo realizado da geração anual de energia de uma grande


produtora de energia distribuído ao longo dos meses..

c) É a distribuição de grandes estoques de hidrogênio armazenado para


unidades utilizadoras de células a combustível com o intuito de promover a
aplicação desta nova tecnologia.

d) Trata-se da micro e da minigeração distribuídas de energia elétrica,


inovações que podem aliar economia financeira, consciência socioambiental e
autossustentabilidade.

e) É um método autossuficiente de geração de energia, onde o maior intuito


é produzir energia suficiente para sustentar a própria demanda energética
residencial.

Questão Y:

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