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TEMA: O desenvolvimento das habilidades musicais através do violão: ações

nos campos da percepção musical , da harmonização de melodia e da


performance.

Conceitos: Habilidades Musicais


Percepção: Apreciação, identificação e classificação de sons, percepção
harmônica, ouvido melódico e harmônico,

Artigo: Ensino coletivo de violão: proposta para disposição física dos estudantes em
classe e atividades correlatas
A primeira disposição sugerida é sentar os alunos em cadeiras dispostas dentro de um círculo.
Boa parte das atividades pode ser feita com os estudantes sentados desta forma, na qual se
inclui o professor. Esta disposição democrática, onde todos se colocam em posição igualitária,
é defendida por Antunes e outros autores (BALLY,1958;ANDREOLA, 1982;
CONTRERAS,1999) e traz a vantagem de que cada estudante tem a sua frente o colega, um
“espelho” do que está realizando, além de que é possível sempre um contato visual entre os
membros do grupo. Em círculos podem ser realizadas, por exemplo, atividades orais (faladas e
cantadas) e tocadas com e sem o instrumento. Sugere-se utilizar esta disposição para
trabalhar seqüências de nomes de notas, pulsação, acordes, escalas e arpejos. Em círculo,
como existe o contato visual entre todos os estudantes, são favorecidas as atividades que
precisam de regularidade de pulsação e que demandam um controle motor coletivo, um
tocando depois do outro.

A segunda proposta é dividir a classe em duplas ou equipes, dispostas uma em frente à outra.
Em um grupo de quatro alunos, esta disposição permite que o
professor trabalhe estrategicamente, mesmo se faltam até três dos quatro estudantes. Faltando
um estudante, o professor completa a outra dupla; faltando
dois estudantes, o professor realiza os exercícios com os dois estudantes presentes; faltando
três estudantes, o professor realiza os exercícios com o único
presente, interagindo diretamente com ele.

Tema 1, 2, 3 e 8

Duplas posicionadas uma de costas para outra se prestam para a realização de exercícios de
percepção com o instrumento. Os exercícios também podem ser
feitos também sem se formar equipes ou duplas, mas usando este agrupamento o espírito
colaborativo é estimulado porque os integrantes podem combinar
estratégias entre si, discutir as respostas e decidir musicalmente acerca de como completar
uma frase. Uma dupla pode tocar um compasso e pedir para a
dupla oposta identificá-lo na partitura e repetir; pode improvisar um trecho a ser completado
pelo outro grupo. Se os grupos estão um de costas para o outro,
podem ser realizados exercícios de percepção rítmica ou melódica usando desde cordas
soltas, seqüências de notas presas ou soltas, acordes, ritmos
percutidos em várias partes do instrumento.

Tema 1, 2 e 3:

A terceira sugestão é um master-class, isto é, um estudante se oferece ou é escolhido para


tocar a peça que todos estão estudando ou não. Ou mesmo o
professor pode ouvir individualmente cada um, mas envolvendo o grupo em uma audição
participativa os resultados musicais são mais efetivos. Sentam lado a
lado o professor e um estudante, e os demais acompanham com a partitura, sentados em
frente da dupla em linha única. As explicações dadas pelo professor
ao estudante que está tocando devem ser dirigidas a todos e que também devem ser
estimulados a oferecer sugestões para a solução dos problemas
encontrados (dedilhados, fraseados, dinâmica, concepção musical). O professor deve propor a
escuta consciente e a tomada de decisões musicais, que
podem acontecer desde o repertório mais simples de um aluno iniciante. (Swanwick, p. 97)
Swanwick sugere que o professor estimule que os estudantes
expressem verbalmente conceitos musicais referentes a andamento, agógica, fraseado,
oferecendo alternativas e testando possibilidades:
...os estudantes devem encontrar a si mesmos em posição de fazer julgamentos musicais
verdadeiros, de transformar e desenvolver suas próprias idéias musicais e partilhar seus
valores musicais próprios. (Swanwick,
2003: 97)

1, 5:
A quarta disposição é agrupar os estudantes como uma orquestra de cordas, em naipes. Esta
disposição é excelente para se trabalhar músicas a duas, três e
quatro vozes e também para que os estudantes aprendam a tocar a sua parte enquanto
escutam outras, atender a sinais de regência e equilibrar os sons das
diferentes vozes. É uma boa alternativa para reunir todos os estudantes de um turno, em vários
estágios de performance. No ensino coletivo de violão música
de conjunto é uma das possibilidades a ser explorada, mas não se deve confundir a prática de
conjunto com ensino coletivo de violão. Em projetos de cordas e
sopros (CRUVINEL, 2004) cada instrumento toca apenas uma nota e da reunião dos diferentes
naipes tocando simultaneamente surgem as melodias
acompanhadas. Pela própria característica do violão como instrumento solista/acompanhador,
ele difere dos instrumentos de corda e sopro, cuja iniciação
coletiva é feita com cada naipe tocando uma única nota. Seria como fragmentar um acorde
feito no violão e este princípio descaracteriza por completo a
função mais difundida e popular do instrumento acompanhador. Recomendamos a orquestra
para reunir semanalmente os estudantes de um mesmo turno ou
mesmo para fazer um repertório de conjunto.

Tema 1

A quinta e última sugestão para disposição física é a solista/platéia. Tendo pelo menos uma
peça aprendida de memória, uma simulação de recital pode ser
proposta. Recomenda-se colocar uma cadeira em destaque, com banquinho e estante opcional
para um estudante, e os demais colegas e o professor sentamse
como uma platéia. O estudante aprende a “entrar no palco”, agradecer aos aplausos, verificar a
afinação do instrumento e sentar-se para tocar,
concentrando-se e respirando antes de começar. A peça deve ser tocada do princípio ao fim e
caso o estudante erre ou mesmo se atrapalhe e pare
completamente, deve retomar e prosseguir sem voltar ao início da peça. Este trabalho se
presta para treinar a “presença de palco”, a atitude de artista perante
o público. Ao acabar, deve agradecer aos aplausos, recolher sua partitura (caso a tenha usado)
e sair. Esta disposição serve também de dessensibilização
para enfrentar a banca examinadora tão comum nos finais de semestre e para avaliação pelos
colegas. Simulando uma banca de exame, os colegas jurados
devem dar notas e justifica-las verbalmente ou por escrito. É aconselhável que o professor
promova antes uma discussão com todos para estabelecer os
critérios do que deve ser considerado. Além das notas para os colegas, é possível também
promover a auto-avaliação de cada estudante. Na auto-avaliação
existe uma tendência em que os mais tímidos e que têm baixa auto-estima atribuam si próprios
notas mais baixas do que deveriam, bem como os mais
confiantes e desinibidos elevem suas notas. É desejável sempre depois ou na próxima aula
promover uma discussão sobre a performance de cada estudante
e a atribuição das notas. Justificá-las verbalmente ou por escrito é uma boa estratégia. Utilizar
uma gravação com vídeo é útil para a discussão posterior e
também vídeos de bons artistas tocando são bons exemplos que podem servir de parâmetros.

Ensino coletivo de violão: princípios de estrutura e organização (Tourinho)

Tema 2 e 8:
O professor para pessoas que não definiram qual papel o instrumento terá em suas vidas não
pode agir como um professor de curso profissionalizante, técnico ou de graduação. Ao lado da
formação do instrumentista, que conhece o repertório essencial, toca e lê com desenvoltura,
estão os requisitos pedagógicos para atuar em classe com sucesso.

Em nosso entendimento, para trabalhar com o ensino coletivo é preciso ter como requisito
básico as seguintes crenças:
a) Acreditar que todos podem aprender
Deixar de lado os conceitos de que somente pessoas com “talento” podem aprender a tocar e
acreditar que todos aprendem, a seu tempo e ritmo. Que nem todos serão instrumentistas
profissionais, mas que deverão sair apreciadores e ouvintes conscientes, e sobretudo
passarem horas agradáveis na instituição.

Tema 8 e 10:

A formação continuada do professor de ensino coletivo deve estar centrada em três pilares:
instrumental, pedagógico e psicossocial. O professor precisa tocar com desenvoltura o
repertório que irá ensinar. Os estudantes percebem rapidamente quando não existe domínio
técnico e interpretativo. Neste caso, como não se trata de tutoria entre iguais, o estudante
tende a pensar que está sendo enganado.

Tema 7, 8 e 10:

A parte pedagógica de leituras e discussões acerca de ensino e aprendizagem de música para


diversas faixas etárias é de fundamental importância para o professo-estagiário

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