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As práticas sociais de leitura e de escrita estão presentes na vida cotidiana de

praticamente toda a sociedade. Ler um livro para a escola; pegar o ônibus correto para
casa ou para ir a um determinado lugar; orientar-se pelas placas quando está dirigindo;
ler a bula de um remédio; fazer de conta que lê uma história, mesmo que ainda não seja
alfabetizado; compor uma música com os amigos; ler o resumo das novelas na revista;
fazer uma lista de compras etc. Todas essas atividades constituem formas de utilização
social da leitura e da escrita, sendo assim, percebidas como práticas de letramento.
Nesse tocante, enfatiza-se que o devido direito à educação e cultura é garantido
por Lei e, confere que todas as crianças, adolescentes e jovens tenham acesso a
educação, a cultura e ao esporte. Porém apesar desta garantia, muitos estudantes passam
pela escola, mas não conseguem dominar os códigos básicos de leitura e da escrita, ou
seja, muitos são analfabetos funcionais.
Sabe-se que é cada vez mais difícil a existência social, o processo de
comunicação, do posicionamento crítico e da perpetuação em um cidadão sem a devida
apropriação do conhecimento, da leitura e da escrita, pois, vive-se em uma sociedade da
informação, uma sociedade tida como letrada, uma sociedade que tem a informação ao
alcance de um click , no qual o acesso aos livros, aos e-books e principalmente a
informação estão ao alcance de grande parte da população, visto que, em tempos
antigos, os livros e o domínio da leitura eram privilégios de poucos. Todavia, apesar de
decorridos décadas, esta realidade do não acesso pleno a leitura, a informação ainda se
faz muito presente nos dias de hoje, onde apenas uma minoria tem o acesso pleno da
leitura e da informação.
Apesar de essa triste realidade assolar esta sociedade, um novo cenário está
sendo desenhando, a esfera pública tem demonstrado mais interesse com a democracia
da educação e cada vez se percebe no Brasil diversos movimentos de fomento à leitura,
tais como, bibliotecas circulantes e “pontos de leitura” (ônibus, vans, peruas, trens,
barcos etc.), bem como atividades de leitura em parques, calçadões, centros comerciais,
aeroportos, estações de metrô, trem e ônibus, há ainda a leitura em hospitais, asilos,
penitenciárias, praças, espaços de leitura nos locais de trabalho, ou programas de
incentivo a leitura como o “Vamos Ler Camaçari”, desenvolvido pela Prefeitura de
Camaçari, através da Secretaria da Cultura (Secult), que utiliza uma estante de madeira
com formato de uma casa e capacidade para até 300 livros, entre os de literatura e
científicos e a ideia é que as pessoas escolham um livro, leve consigo e após a leitura o
deposite de volta na estante para que mais pessoas possam lê-los. De acordo com o
Instituto C&A (2009, p. 32):
Só muito recentemente é que começa a se desenhar um cenário mais
alentador e favorável: o poder público passa a se preocupar com a
democratização da informação e não somente com o mercado editorial. Ao
mesmo tempo, crescem os movimentos de fomento à leitura, de formação de
leitores e de ampliação e democratização do acesso ao livro. Atualmente,
pode-se dizer que o livro e a leitura fazem parte da pauta cultural da nação.
Mas ainda é preciso maior respaldo do poder público para que esses
movimentos e iniciativas se afirmem, e que as ações de ler e frequentar
bibliotecas passem a fazer parte do cotidiano dos brasileiros.
Este não domínio da leitura e da escrita, ao letramento, está fortemente
associado à pobreza, a exclusão, as desigualdades sociais, bem como a falta de
oportunidades em nossa sociedade e sabe-se que há muitos esforços para mudar esta
realidade. Criou-se projetos que promovem o incentivo a leitura, a democratização do
livro, há o fortalecimento de políticas públicas que visam o acesso à cultura, a
informação e juntamente a estes dois, o acesso aos livros literários. Os esforços ainda
não são suficientes pra se construir uma sociedade letrada literaturalmente, ainda sim,
isto representa um avanço muito grande para o acesso ao livro literário.
Seguindo nessa lógica, infere-se que o acesso ao livro literário está mais
acessível na sociedade da informação e do conhecimento, contudo, ainda não se tem
uma sociedade letrada, pois, ser letrado não significa o processo de alfabetização, ou
seja, não implica somente em codificar e decodificar os signos, mas sim, associar esta
leitura às demandas sociais da leitura e da escrita.
Isto posto, esclarece-se que a alfabetização e o letramento são processos
diferentes, mas relacionados entre si e há diversos tipos de letramentos. O letramento
propriamente dito corresponde ao processo de apropriação para alem da alfabetização, o
indivíduo letrado não é somente aquele que sabe ler e escrever de forma básica, mas,
sim, aquele capaz de dominar o uso da escrita e da leitura no seu cotidiano, utilizando-a
e compreendendo-a nos mais diferentes contextos. Tem-se também o letramento
matemático, que corresponde com as competências e habilidades de raciocinar,
representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o
estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade
de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas.
Há também o letramento linguístico, que é definido como um constituinte do
conhecimento linguístico da pessoa caracterizado pela disponibilidade de múltiplos
recursos linguísticos e pela habilidade para acessar conscientemente o seu saber
linguístico e enxergar a linguagem a partir de várias perspectivas” (RAVID;
TOLCHINSKY, 2002, p. 417).
É importante esclarecer que o conceito de letramento abarca dois fenômenos
diferentes, embora complementares: a leitura e a escrita. Estes dois, por sua vez, são
constituídos por um “conjunto de habilidades, comportamentos, conhecimentos que
compõem um longo e complexo continuum” (SOARES, 2004 p. 48-49). Um indivíduo
pode ser capaz de ler um bilhete e não ser capaz de ler uma notícia, pode ser capaz de
escrever o nome e não ser capaz de escrever um bilhete, e assim por diante: “há
diferentes tipos e níveis de letramento, dependendo das necessidades, das demandas do
indivíduo e de seu meio, do contexto social e cultural” (SOARES, 2004, p. 48- 49).
Assim, a própria tentativa da definição de letramento é uma tarefa bastante árdua
e polêmica. Autores, como Scliar-Cabral (1998, p.17) e Cervero (1985 apud Soares,
2002, p.82), afirmam que uma definição geral e amplamente aceita sobre o significado
de letramento é necessária. Porém, certamente não será possível se chegar a um
consenso.

Desse modo, a pessoa letrada possui forte familiaridade com a leitura e a escrita, indo
muito além da habilidade básica de ler e escrever. Outra característica importante é que
uma criança letrada possui o hábito, a habilidade e até mesmo o prazer em ler e escrever
diferentes tipos de textos, adequando-os a cada contexto.O processo de letramento está
ligado à formação de leitores competentes, ou seja, indivíduos com capacidade de
compreensão, interpretação, análise crítica e demais elementos referentes aos mais
diversos tipos de conteúdos.

Apesar de a literatura ser considerada um direito humano, que permite ao sujeito


se reconhecer no mundo, criar laços, expor seus sentimentos, diverti-se, aprender,
infelizmente, ainda é um privilégio aos que têm maior poder aquisitivo. Na luta a favor
da democratização do acesso à informação, surgem as bibliotecas comunitárias.
Neste sentido, as bibliotecas comunitárias, juntamente com o oficio do
bibliotecário em ser um democratizador da informação são chaves de formação e
incentivo a leitura literário, construindo uma realidade de letramento literário. De
acordo com Instituto C&A (2016, p. 22, v. 1):
O acesso à leitura literária é um direito de toda criança e todo adolescente.
Pelos caminhos da literatura, é possível experimentar a liberdade para pensar,
sentir e fabular. A ficção amplia o horizonte de possibilidades e de formas de
estar no mundo. A palavra elaborada sugere enredos, apresenta imagens e
sonoridades diferentes daquelas usadas nas conversas do dia a dia.
Ainda em consonância com o Instituto C&A (2009), reporta-se que a atividade
de ler e frequentar bibliotecas são costumes que ainda estão longe de se tornar parte da
vida cotidiana dos brasileiros e dos maranhenses. Todavia, os esforços que os projetos
de leitura e de ações de promoção do livro vêm realizados têm demonstrado bons
resultados, pois, “[...] A segunda edição da pesquisa Retratos da leitura no Brasil, sobre
o comportamento leitor dos brasileiros, promovida pelo Instituto Pró-Livro, revela que
os leitores que mantêm relação mais frequente com livros são justamente os da faixa
etária de 11 a 17 anos”. (Instituto C&A, 2009, p. 42).
Isto posto, depreende-se que quanto mais novos, maior o percentual de
penetração da leitura no cotidiano. Dados como esses demonstram que investir projetos
de leitura e de ações de promoção do livro é o caminho para se construir crianças
letradas literaturalmente.
Nesse sentido, o encargo do bibliotecário deveria ter como principal objetivo a
democratização do acesso à informação. Seu conhecimento técnico, especializado e
humanístico sobre organização e fontes de informação, estudos de usuários, além de
leitura e formação de leitores, reforça seu papel em proporcionar o acesso à informação,
à leitura e literatura.
Por isto, este trabalho acredita neste objetivo, na formação de leitores e do
letramento literário infantil para a emancipação crítica e cidadã. É possível perceber que
o tema do trabalho letramento literário e formação de leitores é encontrado em debates
sobre cidadania e biblioteca escolar, pública e pouco se fala em letramento literário em
bibliotecas comunitárias, como se formar leitor fosse somente papel da escola ou apenas
a ser realizado em bibliotecas públicas e escolares. Logo, a formação de leitores pode e
deve ser voltado para as bibliotecas comunitárias e se voltando ao público infantil, pois
é a partir desta base que conseguiremos formar adolescentes, jovens, adultos e idosos
críticos, cidadãos, leitores e letrados literaturalmente.
Sabe-se que no Brasil há um movimento orgânico, profundo e abrangente das
bibliotecas comunitárias, atuantes principalmente nas periferias que desenvolvem a
formação de leitores, a partir da perspectiva do direito humano à leitura. Esses
movimentos lutam por políticas públicas à leitura e necessitam ser mais bem
aprofundadas por bibliotecários e pelas universidades. É preciso estar atento ao
trabalho de pessoas, que não são bibliotecárias e, em territórios bibliotecas, e de que
forma essas pessoas estão contribuindo para a formação de leitores no nosso país. Pois,
como já reporta Machado; Vergueiro (2010, p. 248):
É principalmente em regiões periféricas - onde as populações têm maior
dificuldade de acesso à informação, à cultura e à educação de qualidade e
serviços públicos em geral -, que percebemos o surgimento de novos espaços
de leitura, comumente denominados de “biblioteca comunitária”. São espaços
que se formam a partir de ações locais coletivas, baseadas em atitudes
criativas e solidárias e lideradas por grupos que tomam para si o desafio de
solucionar a carência da leitura, na luta constante contra a crescente exclusão
social.

No entanto, a realidade apresentada na capital do maranhão em prol das lutas a


favor das bibliotecas comunitárias, do incentivo a leitura é bem construída pelos
bibliotecários que acreditam na biblioteconomia social, no papel do bibliotecário em ser
democratizador da informação, as relações entre o papel da biblioteca e as necessidades
de um mundo mais justo estão sendo discutidas, considerando o papel do bibliotecário e
da biblioteca para além da comunitária tem o “[...] objetivo comum de ampliar o acesso
da comunidade à informação, à leitura e ao livro com vistas a sua emancipação social”.
(MACHADO, 2008, p. 64).
Neste sentido, em busca de problematizar acerca do letramento literário em
bibliotecas comunitárias este trabalho foi em busca de averiguar o protagonismo que as
bibliotecárias comunitárias têm representado na capital ludovisence, no sentido de
formar leitores e construir o letramento literário com o publico infantil. Nesse sentido,
os bibliotecários de São Luís - MA são bem conscientes da importância das bibliotecas
comunitárias e por isso, estas bibliotecas são fortemente presente e atuantes em vários
bairros periféricos de São Luis. Nessa continuidade temos o conjunto de bibliotecas
comunitárias ligadas por uma rede a Rede de Bibliotecas Comunitárias de São Luís-
Ilha Literária, que conta com um quantitativo de 16 bibliotecas comunitárias instaladas
em vários bairros da capital ludovisence.
A Ilha Literária atua nas comunidades, compartilhando projetos e ações que tem
como objetivos, garantir acesso aos livros e a democratização da leitura. A rede se
constituiu a partir da união da Rede Leitora Ler Pra Valer e Rede Leitora Terra das
Palmeiras que passaram a atuar juntas a partir de 2016, através de um projeto apoiado
pelo Instituto C&A. De acordo com as informações veiculadas no site da Rede Literária,
a Rede conta com implantação de bibliotecas comunitárias em 9 bairros da capital
maranhense, sendo eles, Coroadinho, Salinas do Sacavém, Vila Conceição, Vila dos
Frades, Cidade Olímpica, Janaína, Santa Clara e João de Deus, fazendo empréstimos e
mediações de leitura de forma gratuita às comunidades. Formando leitores capazes de
exercer plena cidadania para a construção do bem viver.
Desta Rede, escolheu-se trabalhar com duas bibliotecas comunitárias, a
Biblioteca comunitária Monteiro Lobato, localizada no bairro Cidade Operária e a
Biblioteca comunitária Prazer em Ler, localizada no bairro Vila dos Frades.
Acredita-se nesta investigação que o uso da Literatura Infantil no processo de
aquisição da leitura desperte na criança a curiosidade e a necessidade de ser um leitor,
construindo o processo do letramento literário infantil, garantindo condições para que
ela represente o mundo e a vida através das palavras, deixando criatividade, prazer e
aprendizagem entrelaçados.
Partindo disso, o objetivo principal desta pesquisa é averiguar a contribuição que
as bibliotecas comunitárias cooperam para o letramento literário do publico infantil.
Partindo desse objetivo geral e definida a pesquisa a ser realizada, o presente
estudo terá ainda como objetivos específicos se propor a conceituar letramento literário
infantil e bibliotecas comunitárias; estudar a importância que as bibliotecas
comunitárias têm como espaço de incentivo a leitura; abordar sobre os projetos de
incentivo à leitura; Conhecer as contribuições dos projetos de promoção à leitura
desenvolvidos pelas bibliotecas comunitárias a fim de promover o letramento literário
infantil; compreender a importância da leitura como ferramenta para exercício da
cidadania; verificar a contribuição da Literatura Infantil no desenvolvimento de
competências do letramento literário infantil.
Para se alcançar os resultados, utilizar-se a metodologia de pesquisas qualitativa,
de campo e observação. Esta pesquisa se caracteriza como descritiva, tendo como base
o estudo de caso das bibliotecas comunitárias Monteiro Lobato e Prazer em Ler,
situadas em bairros periféricos de São Luis. A abordagem da pesquisa é qualitativa
baseada nas significações das ações e relações humanas não considerando dados
estatísticos, em que o processo e seus significados é que são enfocados. Para a obtenção
dos dados e coleta de informações foi realizada pesquisa bibliográfica que advém da
consulta de registros teóricos em livros, teses, periódicos científicos e materiais
disponibilizados na internet, utilizando, fontes impressas e eletrônicas, que tratam a
respeito da importância da leitura e seu incentivo, leitura literária, letramento literário,
biblioteca comunitária e sua importância para sociedade local. Foi realizada também
pesquisa de campo nas bibliotecas supracitadas, entrevistas com as bibliotecárias
responsáveis por cada unidade e também com pais de uma amostra escolhida de
crianças para verificar como o letramento literário tem contribuído a criança, bem como
também utilizar-se-á o recurso de observação a fim de verificar a ambientação da
biblioteca, mediação da leitura, estratégias de incentivo a leitura.

Este trabalho é fundamentado na leitura de em diversos teóricos que abordam


sobre a leitura e formação do leitor, tais como Zilbermann (1985), Martins (2002),
Finger (2018), teóricos que discutem sobre biblioteca comunitária que são Machado
(2008), Stumpf (1988) Almeida Junior (1993), Machado e Vergueiro (2010) e
letramento literário, Martins (2016) e, relaciona-se com a abordagem do letramento
literário como apresentado em Cosson (2014), Scholze; Rosing (2007) ( ainda não lido)

Esta monografia encontra-se dividida em

Falar sobre os diversos letramentos e evidenciar


a justificativa de trabalhar o letramento
literário.
Metodologia: pesquisa ação
A pesquisa e a reflexão sobre o processo de participação na formação de biblioteca
comunitária estão intimamente relacionadas com a necessidade de comprovar as
funções sociais da informação, relacionando–as ao comportamento da sociedade nos
seus diversos contextos. Após a escolha do tema, partimos para a identificação das
fontes primárias e secundárias, em busca de um referencial teórico e do estabelecimento
do sistema conceitual referente ao objeto e contexto. A identificação das fontes de
informação e a seleção dos textos e autores foram realizadas a partir das sugestões do
orientador, das bibliografias estudadas nas disciplinas cursadas, das indicações
fornecidas por colegas especialistas na área e, principalmente, do levantamento
bibliográfico. Esclarecemos que a pesquisa caminhou no sentido de descobrir as causas
que levam ao surgimento das bibliotecas comunitárias, ou seja, um estudo da
configuração desse fenômeno; portanto, teve como foco os sujeitos desse processo
relacionados ao objeto da pesquisa e ao seu contexto. E, por isso, a abordagem
metodológica é considerada qualitativa e os resultados descritivos e analíticos Foram
realizados estudos de campo e essa opção se deu por serem esses baseados,
fundamentalmente, em dados fornecidos por pessoas e porque “procuram muito mais o
aprofundamento das questões propostas do que a distribuição das características da
população segundo determinadas variáveis.” (GIL, 1999, p. 72).
Para a realização do estudo de campo utilizamos as seguintes técnicas e instrumentos: a
observação e a entrevista (APÊNDICE A). Com relação à opção pela observação,
esclarecemos ainda que esta se deu pelas características que Florestan Fernandes levanta
sobre esse método; segundo esse autor (apud LOPES, 1994, p. 124), a observação
possui três características:
1. Transcende a mera constatação dos dados de fato;
2. Envolve a complementação dos sentidos por meios técnicos;
3. Constitui o processo através do qual as instâncias empíricas, relevantes
para a descrição ou a interpretação dos fenômenos sociais, são obtidas,
selecionadas e coligadas.

Optamos pela observação direta, não-estruturada e, por conseguinte, participante. A


observação se deu em duas dimensões: concreta e simbólica. A dimensão concreta
refere-se ao olhar sobre o espaço, os procedimentos e a estrutura; e a dimensão
simbólica refere-se ao significado dos sujeitos. A etapa completou-se na identificação
da relação entre os sujeitos, atores do processo, com o espaço e os procedimentos
adotados na constituição do objeto da pesquisa – a biblioteca comunitária. Com base
nos resultados obtidos nos estudos do grupo de bibliotecas selecionado, realizamos a
análise e interpretação dos dados. É uma etapa muito
delicada, pois, conforme já foi assinalado no início desta seção, estávamos lidando
com a interpretação de ações e dimensionando a subjetividade daqueles que
participam das ações.

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