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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 15575-1
Quarta edição
19.02.2013

Válida a partir de
19.07.2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 1: Requisitos gerais
building
ngss — Performance
ng
Residential buildings Perfor
Pe orma
or manc
mance
nc
Part 1: Genera
rall re
ra
General requ
quir
qu irements
ir
requirements
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ICS 91.040.01 ISBN 978-85-07-04036-1

Número de referência
ABNT NBR 15575-1:2013
71 páginas
ABNT NBR 15575-1:2013
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

© ABNT 2013
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ii © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................ix
Introdução ...........................................................................................................................................xi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................5
4 Requisitos do usuário......................................................................................................11
4.1 Generalidades...................................................................................................................11
4.2 Segurança .........................................................................................................................11
4.3 Habitabilidade ...................................................................................................................11
4.4 bilidade........................
Sustentabilidade ....
.. ........
.. ....
.. ....
.. ....
......
.. ....
....
......
.. ....
......
.. ................................
..
...............................................................................................................11
4.5 Nível de desempenho .. ....
....
....
.. ....
.. ....
........................
.. ......
....
.. ................................
..
......................................................................................................11
5 Incumbências ências dos iint nter
nt erve
er veni
ve
intervenientes nien
ni entes
en s......
........
.. ........
.. ................
.. ........
....................
...................................................................................12
5.1 Generalidades dades.. ....
....
....
.. ....
....
.. ......
....
.. ..............
......
........
.. ......
....
......
.. .......... ......
.. ........
....
......
....
..............
..
...................................................................................................................12
5.2 Fornecedor edor de e in insusumo
su
insumo, mo, ma
mo mate terial
material, al, comp mpon
mp
componente onen
on ente te e e/o
/ou
/o
e/ou u si
sistem
sistemaema
em a ..
........
.......................................12
5.3 Projetista ta ...........................................................................................................................12
.....
....
......
.. ....
....
.. ......
......
.. ....
.. ..............
....
........ ........
.. ......
.. ......
.. ................
.. ....
.. ......
.................. ....
..
em 04/04/2013

5.4 Construtor or e inc ncor


nc orpo
or
incorporadorporadorr ....
po ....
........ ........
.. ......
.. ......
.. ............
......
.. ....
.. ......
..................
......
.. ..
..............................................................................................12
5.5 ....
......
.. ....
......
.. ......
.. ......
.. ..............
.. ......
....
........ ......
.. ......
.. ........
.. ..............
..........
.. ......................
Usuário ..............................................................................................................................13
6 Avaliação o de d desesempe
es
desempenho penho .... ....
.............. ..........
.. ........................
.. ......................
..............................................................................................13
6.1 Generalidades dade
da des
de s.... ......
..............
.. ............
......
........
.. ......
.. ........
.. ......
.......... ........
.. ........
......
..........
...................................................................................................................13
6.2 Diretrizes es p parara
ar
para a im impl plantaçã
pl
implantação ção e en ento torno
to
entorno o ...... ....
......
.......... ........
........
................
...........................................................................14
6.2.1 Implantação ção
çã o ......................................................................................................................14
....
..........
.. ................
.. ......
....
........ ............
.. ......
.. ........
.. ................
......................
6.2.2 Entorno...... ....
........
.. ....
.. ....................
.. ......
....
....................
.. ......
........
.. .......... ......
......................
..............................................................................................................................14
6.2.3 Segurança nça e es esta tabilidade ......
ta
estabilidade ......
......
............
.. ......
.. ....
........
.......... ........
........
................
................................................................................................14
6.3 Métodos de a ava
vali
va liaç
li
avaliação ação
aç ão do de dese semp
desempenho mpenho
mp ho ....... ......
.......... ........
........
....
........
.. ....
.. ....
..
..........................................................................14
6.4 Amostragem agem .....................................................................................................................14
.....
......
.. ....
......
....
......
.. ........
.. ......
.. ....
........ ......
.. ........
.. ......
.. ........................
............
....
.. ........
..
6.5 Relação entre norm normasrmas
rm as ..... ....
..............
.. ....
.. ........
.. ............
.. ......
.................... ....
................
......................................................................................................15
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

6.6 Documento nto com os res esul


es ulta
ul
resultados tado
ta dos
do s da avaliação d do o sisiststem
st
sistema ema ..............
em .............................................15
7 Desempenho enho estrutural ...................................................................................................15
..............
.. ....
.. ........................
.. ....
.. ................................
..
8 Segurança contra incêndio .............................................................................................15
8.1 Generalidades...................................................................................................................15
8.2 Requisito – Dificultar o princípio do incêndio ...............................................................16
8.2.1 Critérios para dificultar o princípio do incêndio ...........................................................16
8.2.2 Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio ......................16
8.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................16
8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio ...................................................16
8.3.1 Critério – Rotas de fuga ...................................................................................................17
8.3.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................17
8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada ..........................................................17
8.4.1 Critério – Propagação superficial de chamas................................................................17
8.4.2 Métodos de avaliação da segurança à inflamação generalizada de incêndio............17
8.5 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio ..........................................................17

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ABNT NBR 15575-1:2013

8.5.1 Critérios.............................................................................................................................17
8.5.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................17
8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio ........................................18
8.6.1 Critério...............................................................................................................................18
8.6.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
8.7 Requisito – Sistema de extinção e sinalização de incêndio ........................................18
8.7.1 Critério – Equipamentos de extinção, sinalização e iluminação de emergência .......18
8.7.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................18
9 Segurança no uso e na operação ...................................................................................18
9.1 Generalidades...................................................................................................................18
9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel ............................................................19
9.2.1 Critério – Segurança na utilização utilizaç ação
aç ão d dos os s sistemas
sisiste
is tema
te mas
ma ..........................................................19
s ..
....
............................
..
9.2.2 Método de avaliação ...... ........................................................................................................19
......
.. ....
.. ....
....
............
.. ....
.. ......
.. ............
.. ........................................
..
9.2.3 Premissas de projeto .......................................................................................................19
to ...
....
.. ....
..........
.. ....
.. ....
....
......
........ ......
.. ........
.. ..................
.. ......
....
....
................
..
9.3 Requisito – Segurança
Segugura
gu ranç
ra nça
nç a da
das instalações
s inst stal alaç
ações
aç .........................................................................19
s ............
.. .......... ......
.. ............
........
.. ............
..
9.3.1 Segurança na utilização
uti
u tili
ti liza
li zaçã
za ção
çã o da das s ininstalações
inst stalaç ações
aç .......................................................................20
s.... ......
............
.. ......
.. ................................
..
9.3.2 Método de avalavaliação
alia
al iaçã
ia ção ..
çã ........................................................................................................20
......
..............
.. ....
......
.......... ......
.. ......
.. ................
.. ....
................
..............
.. ....
..
em 04/04/2013

10 Estanqueidade
dade
da de ..................................................................................................................20
...
....
........
.. ......
.. ............
.. ............
......
........
.. ......
.. ........
.. ............
......
.. ........
.. ........
..........
......
.. ....
....
10.1 Generalidades
ades
ad es.. ...................................................................................................................20
....
......
.. ..................
.. ............
......
......
.. ......
.. ..........
.. ............
............
.. ..............
..........
10.2 Requisito – E Estanqueidade
Est
stan
st anqu
an quei
qu eida
ei dade de a fon fontes
ontes de u umidade
umida dade de extexternas
xterna
xt nas à ed edifi ificação
caç ....................20
10.2.1 Critério – Estanqueidade
Esta
Es tanq
ta nque
nq ueidad
ue ade à ág
ad água ua de e ch chuva
chuv uva
uv a e à um umidade
umid idad
id ade
ad e do sol solo
olo e do lençol
freático ..............................................................................................................................20
......
.. ....
.. ....
........
.. ........
.. ............ ............
......
..........
.. ........
.. ....
.. ................................
................
10.2.2 Método de a avaliação
avavali
va liaç
li ação
aç ........................................................................................................20
ão ............. ............
......
............
.. ......
.. ....
.. ......................................
..........
10.2.3 Premissas de e projeto
proj
pr ojet
oj eto .......................................................................................................20
et ............ ............
......
............
.. ..........
........................................
..........
10.3 Requisito – Est Estanqueidade
stan
st anqu
an queidade a fon
qu fontes
ontes s de umi umidade
mida
mi dade
da internas
de inter ernanas à ed edifi ificação
caçaç .....................21
10.3.1 Critério – Estanqueidade
Estanq nque
nq ueid
ue ade à ág
idad
id ad água ua utiutilizada
tilizada
ti da n na a opoperação,
operação ão,, uso o e ma manutenção do
manu
imóvel ................................................................................................................................21
.............. ......
.. ......
....
.. .......... ....
.. ......
......
......
.. ........
.. ........
.. ......................................
.. ..........
..
10.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................21
ão ..........
.. ....
.. ....
......
.. ....
.. ..............
.. ....
.. .............. ........................ ....
.. ....
.. ..............
..
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

11 Desempenho nho térmico .......................................................................................................21


............
.. ........
.. ....
.. ......
.. ....
.. ....
.. ....
.. ....
......
.. ....
.. ....
.. ....
....
.. ....
.. ....
......
.. ......
.. ....
......
....
.. ......................
..
11.1 Generalidades ...................................................................................................................21
ades.................................. ....
.. ....
......
.. ..........
.. ....
.. ....
........................................
..
11.2 Simulação computacional – Introdução.........................................................................21
11.3 Requisitos de desempenho no verão.............................................................................22
11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura...................................................................22
11.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................23
11.4 Requisitos de desempenho no inverno .........................................................................23
11.4.1 Critério – Valores mínimos de temperatura ...................................................................23
11.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................24
11.5 Edificações em fase de projeto .......................................................................................24
12 Desempenho acústico .....................................................................................................25
12.1 Generalidades...................................................................................................................25
12.2 Requisito – Isolação acústica de vedações externas ...................................................25
12.2.1 Critério – Desempenho acústico das vedações externas ............................................25
12.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................26

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12.3 Requisito – Isolação acústica entre ambientes.............................................................26


12.3.1 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas .............................26
12.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................26
12.4 Requisito – Ruídos de impactos .....................................................................................26
12.4.1 Critério – Ruídos gerados por impactos ........................................................................26
12.4.2 Métodos de avaliação ......................................................................................................26
13 Desempenho lumínico .....................................................................................................26
13.1 Generalidades...................................................................................................................26
13.2 Requisito – Iluminação natural .......................................................................................26
13.2.1 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural .....................................27
13.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................27
13.2.3 Critério – Medição in loco: Fa Fator
Fato torr de lluz
to uz d diurna
diuiurn
iu rna
rn a (F ...................................................28
(FLD) ....................
13.2.4 Método de avaliação ........................................................................................................28
...
......
.. ....
.. ....
......
.. ..........
.. ....
.. ....
......
..............
.. ......
..................................
..
13.2.5 Premissas as de projeto
projojet
oj eto
et o .......................................................................................................29
....
.. ........
.. ....
..............
........
.. ......
.. ........
.. ................
.. ........
....
..................
..
13.2.6 Comunicaçãoação com com o ext exterior
xter
xt eriorr .. ..........................................................................................29
........
........
.. ......
.. ......
.. ..................
.. ......
....
....
......
.. ....
.. ..........
..
13.3 Requisito Iluminação
to – Ilulumi
lu mina
mi naçã
na ção ar
çã artifi
arti tifi
ficcial
ciaial .....................................................................................30
..........
.. ......
.. ......
......
..........
.. ........
........
................
..
13.3.1 Níve
Ní veis
ve
Critério – Níveis is mín ínim
ín
mínimosimos de iluminação
im ilum
uminaç
um ação
aç ão artifi
art
rtifi
ific ciaiall ........................................................30
ia
cial ......
.. .............. ......
.. ....
..
em 04/04/2013

13.3.2 Método de a avaliação


avavali
va liaç
liação
aç ........................................................................................................31
ão ......... ......
............
........
.. ......
.. ........
.. ......
......
......
.. ........
.. ........
......
......
....
.. ....
.. ..
14 Durabilidade
idad
ade
ad e e ma manutenibilidade
manu nutenibi
nu bilida dade ....................................................................................31
de ............
.. ..........
.. ......
................ ........
......
..........
14.1 idad
id ades
ad
Generalidades es.... ......
....
.. ....
....
....
....
....
......
.. .................... ..........
.. ......
..................
.. ........
......
..........
...................................................................................................................31
14.2 Requisitoto – VVida
Vidida útil il de projprojeto
ojet eto o do edi edifício
difí
di fíci
fí cio e do
ci dos si sistemas
sistem emas as q que o compõem.............31
14.2.1 Critério – Vi
Vida
da úti til de proje
ti
útil projeto jetoto...........
..........
.. ......
.. ....
.. ........
.......... ......
.............. ........
...........................................................................................31
14.2.2 Método de a avaliação
avavali
va liaç
liação
aç ........................................................................................................32
ão ......... ......
............
............
.. ......
.. ....
.. ......
..........................
......
..........
14.2.3 Dura
Du rabi
ra bilidade .....................................................................................................33
bi
Critério – Durabilidade .......
..........
........
............
.. ......
........
.. .......... ......
......................
14.2.4 Método de a avavali
va liaç
li
avaliaçãoação .........
aç ......
............
............
.. ......
.. ....
.. ......
..........................
......
.......... ..
........................................................................................................33
14.2.5 Premissas as .........................................................................................................................33
.....
....
.. ....
....
.. ....
......
.. ....
..............
.. ..........
........
........
.. ....
.. ......
.. ....
.. ........
.......... ......
..................
.. ....
.. ....
..
14.3 ibilidad
Manutenibilidade ade
ad e ..............................................................................................................34
....
....
....
.. ....
..........
.. ....
......
........
......
.. ........
.. ..............
.......... ......
................
.. ........
..
14.3.1 Requisitoto – Manut utenenib
en
Manutenibilidade ibil
ib ilid
il idad
id ade do e
ad edidifí
di fíci

edifício cio e de seus sist stem
st
sistemasemas .....
em .....................................34
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

14.3.2 Critério – Facilidade ou u memeio


meios ios
io s de a acecess
ce
acesso sso
ss o ......
....
......
.. ......
.. ....
........
.. ....
......................
..
......................................................................34
14.3.3 Método de avaliação – Análi Análise lise
li se d dee prproj ojet
oj
projeto eto
et o ..
....
....................................
..
.....................................................................34
15 Saúde, higiene e qualidade do ar....................................................................................34
15.1 Generalidades...................................................................................................................34
15.2 Requisito – Proliferação de micro-organismos .............................................................34
15.2.1 Critério...............................................................................................................................34
15.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................34
15.3 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação .............................................34
15.3.1 Critério...............................................................................................................................35
15.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
15.4 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem...........................................................35
15.4.1 Critério...............................................................................................................................35
15.4.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
16 Funcionalidade e acessibilidade ....................................................................................35
16.1 Requisito – Altura mínima de pé-direito ........................................................................35

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16.1.1 Critério – Altura mínima de pé-direito ............................................................................35


16.1.2 Método de avaliação ........................................................................................................35
16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da
habitação...........................................................................................................................35
16.2.1 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação ...35
16.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................36
16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com
mobilidade reduzida.........................................................................................................36
16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas ...................................................36
16.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................36
16.3.3 Premissas de projeto .......................................................................................................36
16.4 Requisito – Possibilidade de am ampl plia
pl
ampliação iaçã
ia ção
çã o da u uninida
ni
unidadedade
da de habitacional .. ..............................36
16.4.1 Critério – Ampliação de u uninida
ni dade
da
unidades des ha
de habi bita
bi tacion
ta
habitacionais onai
on ais
ai s evolutivas ............. ........................................36
16.4.2 Método de avaliação ão .......
.. ....
......
.. ........
.. ....
........
......
......
.. ....
.. ......
.. ........
.. ................
.. ............
..................
..
........................................................................................................37
17 Conforto tátil e an antrtrop
tr opod
op odin
od
antropodinâmico inâm
in âmic
âm ico o ....
................
.. ......
.. .......... ........
.. ......
....
....
.. ......
....
............
..
....................................................................................37
17.1 Generalidades ades.. ......
....
.. ....
..........
.. ......
.. ......
.. ............
......
..........
.. ......
.. ............
......
.. ......
.. ........
........ ........
........
..
...................................................................................................................37
17.2 Requisito – Con onfo
on fort
fo
Conforto rto tá
rt tátitill e ad
ti
tátil adap aptaçã
adaptação ção er
çã ergo gonô
go
ergonômica nômi mica
mi ca ... ......
................
......
.. ....
..
.....................................................37
em 04/04/2013

17.2.1 Adeq
Ad
Critério – Adequação equa
eq uaçã
ua ção
çã o ergonômica
ergonô
er nômi mica ca d de di dispspos
sp ositiv
dispositivos ivosos d de e ma
mano
manobra nobr bra a ....
....
.. ..
.................................37
17.2.2 Métodos de e av
avalalia
al iaçã
ia
avaliação ção
çã o ................ ....
......
......
......
.. ....
........
.. ............ ..........
.. ........ ........
........
......................................................................................................37
17.3 Requisito – A Ade
dequ
de quaç
qu
Adequação ação
aç ão a antntroropo
ro podi
antropodinâmica dinâmica ca de disp spos ositivos
os
dispositivos os d de ma mano
manobra .....................38
17.3.1 Critério – Força Forç
Fo rça
rç a necessária
nece
ne cess
ce ssária para
ss par
p ara o ac acio iona
io name
acionamento mento
me o de d dispo posi
dispositivossitivo vos de manobra ..........38
17.3.2 Métodos de e av
avalaliaçã
al
avaliação ção
çã o ................ ....
......
............ ......
.. ....
.................. ......
........ ........
........
......................................................................................................38
18 Adequação ão ambiental
amb
a mbie
mb ient
ie ntal
nt al ......................................................................................................38
........... ......
......
......
............
.. ......
.. ....
.. ......................................
..........
18.1 Generalidades adeses......
......
.. .................. ............
......
............
.. ......
....
.. ......
.......... ........
........ ......
..........
...................................................................................................................38
18.2 mpla
Projeto e implantação lant
la ntaç
nt ação
aç ão de em empr preeeend
empreendimentos ndimento
nd tos
to s ..
......
.......................... ......
............
.................................................................38
18.3 Seleção e consu sumo
su
consumo mo de de mate teriai
materiais ais s ....................................................................................38
....
..................
.. ....
.. ................ ......
........ ....
........
.. ....
......
..
18.4 Consumo de água ua e d dep
epos
ep osiç
os
deposição ição
iç ão d de es esgo goto
go
esgotos tos no u
to uso e ocu cupaçã
ocupação ção
çã o da habitação ..........39
18.4.1 Requisito – UtilizaçãUtilização ção o e re reususo
us
reuso o de á águgua
gu
água a .......... ...................... ....
.. ....
................
..
..........................................................................39
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

18.4.2 .......................... ....


.. ........
.. ....
........
.. ....
.. ....
......
.. ....
......
.. ....
.. ....
......
....
.. ....
.. ....
......
.. ......
.. ....
.. ....
....
.. ......................
..
Critério...............................................................................................................................39
18.4.3 Método de avaliação ....................... ....
......
.. ....
......
.. ......
.. ....
.. ....
.. ....
.. ......................................
..
........................................................................................................40
18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação ...............................................40
Bibliografia .........................................................................................................................................72

Anexos
Anexo A (informativo) Desempenho térmico de edificações – metodologia e dados técnicos ..41
A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição .................41
A.2 Dados climáticos brasileiros ...........................................................................................42
A.2.1 Mapa das zonas bioclimáticas brasileiras .....................................................................42
Anexo B (normativo) Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial ................48
B.1 Generalidades...................................................................................................................48
B.2 Medição in loco para iluminação artificial .....................................................................48
B.3 Método de cálculo para iluminação artificial .................................................................48

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo C (informativo) Considerações sobre durabilidade e vida útil............................................49


C.1 Conceituação ....................................................................................................................49
C.2 Determinação da vida útil de projeto .............................................................................51
Anexo D (informativo) Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia .........................59
D.1 Introdução .........................................................................................................................59
D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................59
D.3 Instruções .........................................................................................................................59
D.3.1 Generalidades...................................................................................................................59
D.3.2 Prazos................................................................................................................................59
Anexo E (informativo) Níveis de desempenho .................................................................................63
E.1 Generalidades...................................................................................................................63
E.2 enho térmico .......................................................................................................63
Desempenho ...........
....
........
.. ....
.. ........................
.. ....
.. ............................
..
E.2.1 Valores máximos de tem empe
em pera
pe
temperaturaratu
ra tura
tu ra ...................................................................................63
....
....
......
.. ..........
.. ........
................................
..
E.2.2 Valores mínimos de temperaturattem
empe
em pera
pe ratu
ra tura ........ ......
.. ........
.. ........
........
.. ........
....
..................
..
....................................................................................64
E.3 enho lumínico
Desempenho lum
umín
um ínic
ín ico .....................................................................................................64
ic ..........
.. ......
......
..........
.. ......
.. ......
.. ................
.. ........
....
........
.. ............
..
E.3.1 ão natural
Iluminação nat
atur
at ural
ur al............................................................................................................64
....
........
.. ......
.. ......
....
........
........
.. ......
.. ......
........
......
.. ......
.. ......
......................
..
E.3.2 ão artifi
Iluminação art
a rtifi
rt ificial
cia
c iall ..........................................................................................................65
ia ....
..........
.. ......
....
........
........
.. ......
.. ......
.. ........
....
..........
.. ......
....................
.. ....
..
em 04/04/2013

E.4 dade
da
Durabilidadede e manutenibilidade
man
m anut
an utenibilid
ut idadade .. ..............
.. ......
.. ........
....
........
.. ......
..................
......
.. ..
....................................................................................65
E.4.1 dade
da
Generalidadesdes
de s...................................................................................................................65
....
....
........
.. ............
.. ......
......
......
......
.. ......
.. ..........
.. ......
................ ........
......
..........
E.5 enho
en
Desempenho ho acústico
acú
a cúst
cú stic
st ico o .....................................................................................................66
....
......
......
.. ......
.............. ..........
.. ......
........ ..........
.. ........
................
E.5.1 erad
er ados
Ruídos gerados os por
por equip ipam
amen
equipamentos ento tos pr
to pred ediais
ed
prediais is ...
........ ........
.. ......................
.................................................................66
E.5.2 Descrição o do
dos s mé
méto todos: M
to
métodos: Mététod
Método odo de eng ngen
ng enha
en
engenharia haria e mé método do s simpl
simplificado de campo ..66
E.5.2.1 tros
Parâmetrosos d dee avaliação..................................................................................................66
aval
av alia
al iação...
ia ......
......
......
............
.. ......
.. ....
.. ......
.......... ........
........
......
..........
E.5.2.2 Operaçãoão ddoo equipamento
equi
eq uipamento
ui o ....
....
........
............
.. ......
........
.. .......... ......
......................
..............................................................................................66
E.5.2.3 Níveis dee pressão
pres
pr essã
es são
sã o sonora de e eq
equi uipame
ui
equipamento mento
me o prprediall – Mé Méto todo
Métodos dos de avaliação ............67
E.5.2.4 Nível de desem empe
em
desempenho penh
pe nho – Ní
nh Níve
veis
Níveis is de e pres essã
es
pressão são
sã o sosonora con ontínu
contínuonuo
nu o eqequi ui
equivalente, LAeq,nT .....67
E.5.2.5 Nível de desempe
desempenho penh
pe nho
nh o – Ní Níve
veis
ve
Níveis is de e pr presessã
es
pressão são
sã o sosonora máx áximos
máximos, os, LAS
os ASmáx.,nT........................67
vo) Dimens
Anexo F (informativo) Dimensõesnsõe
ns ões
õe s mí
míni nima
ni
mínimas mas
ma s e or orgaganiza
ga
organização zaçã ção funciona
çã funcional nall do
na dos es espaços .....................68
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Figuras
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas ......................................................................................30
Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras ....................................................................42
C.1 – Desempenho ao longo do tempo ...........................................................................................50

Tabelas
Tabela 1 – Métodos de medição de propriedades térmicas de materiais e elementos
construtivos ......................................................................................................................22
Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão ..................23
Tabela 3 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno...............23
Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural* .................................................27
Tabela 5 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação* ...............................28
Tabela 6 – Níveis de iluminamento geral para iluminação artificial .............................................30

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)* ..............................................................................................32


Tabela 8 – Parâmetros de qualidade de água para usos restritivos não potáveis ......................39
Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras ......................................................................45
Tabela A. 2 – Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras ...........................46
Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras .........................47
Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho ..............................................................................51
Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício .........................................52
Tabela C.3 – Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil.........................................52
Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício ............................53
Tabela C.5 – Vida útil de projeto mínima e superior (VUP) a .........................................................54
Tabela C.6 – Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo ......................................55
Tabela D.1 – Prazos de garantia] ...............
......................................................................................................60
....
.. ......
.. ....
......
.. ..........................
................................
..
Tabela E.1 – Critério de avaliação d de desempenho
e de
dese semp
se mpen
mp enho
en térmico
ho térmi mico
mi co para condições de verão ..............63
Tabela E.2 – Critério de avaliação
avaliaç ação
aç ão d de desempenho
e de
dese semp
se mpen enho
en térmico
ho ttérmi mico para
co par ara condições
a co
cond ndições de inverno ...........64
nd
Tabela E.3 – Níveis de iluminamento
ilumina name
na ment
me nto
nt natural
o natu turaral ....................................................................................64
..........
......
.. ......
.. ..........
........
.. ......
....
....
........
....
............
..
Tabela E.4 – Fator de luz di diurna
diur
urna
ur na p para
par
ara
ar a os d diferentes
dif iferen entes
en s amambientes
ambi bienente
en tes da hab
te habitação
abitaç
ab ação
aç ão ..............................65
Tabela E.5 – Níveis de iluminamento
ilu
lumi
lu mina
mi name
na ment
me nto ge
nt geral
gera ral para iluminação
ra ilu
lumi
lu mina
mi naçã ção artifi
o ar
arti tifi
ficcial .. ..........................................65
........
......
.. ....
..
em 04/04/2013

Tabela E.6 – Parâmetros


ros
ro s acústicos
acús
ac ústi
ús tico
ti cos de ver
co verifi
erifi cação
ificaç ação
aç .........................................................................66
ão ...........
.. ..........
......
.. ....
.. ......
................
....
....
......
..
Tabela E.7 – Valores mmáximos
máxáxim
áx imos
im os do o nível de p pressão
preressssão
ss ão sonsonora
onora contínuo
a co
cont ntínuo uo e equivalente,
quivalen LAeq,nT,
equ
medido em do dormitórios
dorm rmitór
rm ório
ór ios
io ...................................................................................................67
s ..
....
....
....
......
.. ......
........................
.. ......
........
..........
.. ..............
..........
Tabela E.8 – Valores mmáximos
máxáxim
áx imosos d do nível de p pressão
preressão ão s sonora
son
onora
on máximo,
a má
máxi ximo
xi mo, LASmá máx.,n , medido em
ASmáx.,nT
dormitórios .......................................................................................................................67
s ....
....
......
........
.. ........
.. ............
......
............
..........
.. ........
.. ....
.. ......
..................
..............
..........
Tabela F.1 – Móveis e equipamentos-padrão
equi
eq uipa
ui pame
pa ment
me ntos-padrã
nt rão .. ..................................................................................68
..................................
.. ......
................
........
Tabela F.2 – Dimensões es mínimas
mín
m imas de mobiliário
ínim
ín im mobi
mo bili liárioio e circulação
cirircu
cula
cu laçãção ........................................................69
......
......
................
........
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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ABNT NBR 15575-1:2013

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

75-1 foi elaborada


A ABNT NBR 15575-1 da nono Comitê
Co Brasileleir
leiro
ir
Brasileiro o de Construção Civil
Civi (ABNT/CB-02), pela
de Comissão de Estudo
studo de D Desempenho
Des
esem
es empe
em penho
pe o de EEdifi
Edi
dificaçõ
di cações
ções (CE-02:136.01).
es (CE -02:136.01). O Projeto circulou em
CE-0
-0
Consulta Nacional conforme
me E Edi
dita
ditall nº 0
ta
Edital 07,
7, de
e 16
16.07.
7.20
7. 2012 a 13.
16.07.2012 3.09
09.2
.201
.2012, com o número de Projeto
01
13.09.2012,
ABNT NBR 15575-1..

Esta Norma, sob o título


lo geral
ger
g eral
eral “Edifi
“Ed
Edifi
Ed cações
ificaçõess habitacionais
açõe habitaci
ha cion
ci onai
on ais – Desempenho”,
Dese
Desemp ho”, tem
mpenho
ho tem previsão de conter as
seguintes partes:
em 04/04/2013

tos
tos ge
— Parte 1: Requisitos gerais
is;
is
gerais;

— Parte 2: Requisitos
tos
tos pa
para
ra os sistemas
s si
sist
stem estruturais;
emas est
stru
rutu
ruturais
tu is;
is

tos
tos pa
— Parte 3: Requisitos para
ra os
s sistem
emas de
sistemas e pi
pisos;

— Parte 4: Requisitos
tos pa
to para sistemas
ra os sistem
emas de
e ve es verticais
vedações vvertiticais internas
inter
erna externas – SVVIE;
nas e exte

tos
s pa
— Parte 5: Requisitos para
ra os sistem
emas de
sistemas e co
cobertur
uras
uras;
as
coberturas;

tos pa
— Parte 6: Requisitos para
ra o
oss si
sistem
emas hid
sistemas idro
rossan
ro anitár
an ário
ár ios.
hidrossanitários.

Esta parte da ABNTNT 15575 entra


ent
e ntra
ntra em
em vigor
vi 15 dias
150 as após
apó
pós sua
su publicação.
publ
pu blicaç
bl ação
aç ão. Devido
ão Devi à repercussão que
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

esta parte da ABNTNT NBR 15575 75 tter


erá
erá so
terá sobr
bre as ativida
br
sobre dade
dess do set
de
atividades etor
et or d
setor da constr
construção civil, bem como
dequação de todos
à necessidade de adequação todo
dos
do s os segmentos
sseg
egme
eg ment
me ntos
nt os desta
des
d esta
esta cadeia
ccad
adei
adeia
ei a produtiva, envolvendo
e projetistas,
órios, construtores e go
fabricantes, laboratórios, gove
vern
ve rno.
rn
governo. o.

Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-1:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
residential buildings, as a whole integrated, as well as be evaluated in an isolated way for one or more
specific systems.

This part of ABNT NBR 15575 does not apply to:

— Works already completed,

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ABNT NBR 15575-1:2013

— Construction in progress on the date of exigibility of this Standard,

— Projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standars,

— Renovation and repair works,

— Retrofit of buildings,

— Temporary building:

This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.

The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 1557 575-
57 5-1
5-
15575-1 1 to A
ABN
BNT
BN
ABNTT NB
NBR
R 15
15575-6.

ms of residential
The electrical systems reside
dent
de ntia
nt iall buildings
ia buildi
bu ding
dings are
ng ar part
pa of a broader
broa
oade
oa der set of Standards
de S based on
ABNT NBR 5410 and, therefore re, th
re
therefore, thee pe
perf
rfor
rforma
or manc
mance re
nc
performance requ
quir
quirem
ir ements
requirementsts for
or the
hese
se systems are not provided in
these
R 1557
this part of ABNT NBR 575.
57 5.
15575.

This part of ABNT NBR R 15


1557575
57
15575 5 prprovovid
ovides ccrite
provides teria fo
te
criteria for th
therma
mal,
ma
thermal, l, a aco
coustic,
c, llum
acoustic, umin
um
luminous and fire safety
em 04/04/2013

performance, that shalll be mmetet ind


ndiv
nd ivid
iv idually
id
individually y an
and
d alon
one by tthe
on
alone he con
onfl
flicti
confl titing
icting ng n
natur
ure it
nature itse
self
self o
itself of the measurements
criteria, e.g., acoustic per
erfo
erform
fo rman
rm ance
an
performance ce (wind ndow
(windowow cclo
lose
sed)
se
closed)d) ver
ersuss ve
er
versus vent
ntilat
nt ation
at
ventilation n perf
rfor
orma
manc (open window).
performance

ble on
bl
Requirements applicable only ffor
or b
bui
uild
ldin
ings
gs u
buildings up to fivve floo
oors wil
ill be speci
will cified in
specifi n their respective Clauses.
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ABNT NBR 15575-1:2013

Introdução

Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender aos requisitos dos usuários, que, no caso
desta Norma, referem-se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, independentemente
dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado.

O foco desta Norma está nos requisitos dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas,
quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos.

A forma de estabelecimento do desempenho é comum e internacionalmente pensada por meio da


definição de requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação, os
quais permitem a mensuração clara do seu atendimento.

As Normas prescritivas
itivas estabelecem requisitos
em rreq
equi
equisi
ui sito
sitos com ba
to base consagrado de produtos ou
se no uso consag
cando o atendi
procedimentos, buscando dime
diment
mento
nt
atendimentoo ao
aoss re
requ
quis
qu isitos d
is
requisitos dos
os usuários de forma indireta.

Por sua vez, as Normas


rmas de dedesempenho
dese
semp
se mpen
mp enho
en traduzem
ho ttra
raduze
zem
ze requisitos
m os reqequisisito
si tos do
to usuários
doss us uários em requisitos e critérios,
usuá

compl
plem
plemen
em enta
en
e são consideradas complementares tare
ta res às Normas
re Nor
N orma
mas prescritivas,
ma pres
escr
es crit
cr itivas, sem
sem substituí-las.
subs
su bsti
bs titu
tuí-
tuí-las. A utilização simultânea
í-
delas visa atender aos requisitos
os req
equi
eq uisi
uisito
si tos
to usuário
s do usu
suár
árioio com soluções
om sol
oluç
oluçõe
uç tecnicamente
ões tecncnic
cn icam
amente adequadas.
te ade
dequ
de
em 04/04/2013

No caso de conflito ou d diferença


dif
ififer
eren
erença
en critérios
ça de critér
ério métodos
ios ou m
mét
étod
étodos
od entre
os e
ent
ntre a
nt Normas
as Norm
rmas requeridas
as req
eq e esta Norma,
deve-se atender aoss cr
crit
itér
it ério
ér
critérios ios
io s ma
mais exige
gent
ntes
es.
exigentes.

A abordagem desta No Norma


Normrma expl
rm explora
plor
plora conceitos
a co
conc
ncei
eitoss qu que muitas
e muit vezes
itas vezezes n
ez não ssão considerados em Normas
ão con
prescritivas específiccas
as, po
as
cas, por ex
exem
emplo, a dur
em
exemplo, urab
abilililidad
durabilidade ade do
ad doss sist
stemasas, a ma
as
sistemas, manu
nutenibi
manutenibilidade da edificação e
o conforto tátil e antropodinâmico
ropo
ropodi
po dinâmi
di mico
mi usuários.
co dos usu
suár
ários. s.

Todas as disposições es contidas


con
c onti
on tidas nesta Norma
ti Norm
No rma a aplicam–se
aplica
cam–
ca m–se aos sistemas
m– sis
istema
mas que compõem edificações
habitacionais, projetados,
tado
dos,
do s, construídos,
con
c onstruídos, op
on operados
oper
erad
ados e ssub
ad submetidos
ubme
ub intervenções
metidos a interv enções de manutenção que
rven
ões es
atendam às instruções espe
pecí
pe
específicífificas do res
cí espe
pect
ctivo ma
respectivo manunual
nu
manual al de uso,
o, O
Operaraçã
ção e ma
Operação manutenção.

Durante o período entre 12 d


de
e no
nove
vemb
ve mbro
mb
novembro ro d
de 20
2010
10 à 1
12 de março
ço d
de 20
2013
13, a ex
13
2013, exigibilidade da edição
anterior, ABNT NBR 15575–1–1:2
–1 :201
012,
01
15575–1:2012, 2, ffoi
oi suspe
pensa.
pe
suspensa.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI em 04/04/2013
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15575-1:2013

Edificações habitacionais — Desempenho


Parte 1: Requisitos gerais

1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis
às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada
para um ou mais sistemas específicos.

1.2 Esta parte da ABNT NBR 15575 não se aplica a:

— obras já concluídas,
das,

— obras em andamento
amento na data
data d
daa entrada
entr
en trad
trada em vig
ad vigor
igor d
ig desta Norma,
ta Nor
orma
or ma,
ma

colados nos
— projetos protocolados nos órgãos
órgã
órgãos
gã os com
ompe
pete
tentes
te es a
competentes até a data
dat
ata
ata da e
ent
ntra
nt rada
rada em vi
entrada vigor desta Norma,

— obras de reformas,
mas,
s,
em 04/04/2013

— retrofit de edifícios,
ios,
ios,

— edificações provisórias.
visó
vi sóri
sórias
rias.
as

1.3 Esta parte da ABNT


ABNT NBR BR 15575 é utilizada
utitiliza
zada como
za ccom
omo
omo um procedimento
proce
cedi
cedimento
o de avaliação
a do desempe-
nho de sistemas construtivos.
nstr
nstrut
tr utiv
ut ivos
ivos..
os

1.4 Os requisitos estabelecidos


esta
tabe
ta bele
be lecidos nesta
le a parte
part
pa rte da ABNT
ABN
BNTT NBR
NB 15575
1557
575
5 (Seções
(Seç
eçõe
ões 4 a 17) são complemen-
tados pelos requisitos estabelecidos
os e
est
stab
stabel
ab elecidos nas
el ABNT
as A
ABN
BNT T NBR 15575-1
R 15
15575-
5-1 a AB
ABNT N
NBR 15575-6.
BR 155

1.5 Os sistemas elétricos


étrico
cos
cos da
dass ed
edifi
ificaç
açõe
õess ha
cações habita
taci
ta cion
ci onai
on
habitacionaisais fa
fazem paparte de u
um
m co
conjunto mais amplo de
Normas com base na ABNT T NBR
NBR 5410
5410 e,e, portanto,
portan
po to, os requisitos
anto
an to req uisitos de desempenho
equi desem
empe
em penh para esses sistemas
pe
não são estabelecidos parte
dos nesta pa
part
rte
rt e da AABNT
ABN
BNT
BN T NB
NBRR 1515575.5.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

1.6 Esta parte da ABNT NBR 15575 75 e


est
stab
stabel
ab elec
elece
ec
estabelece e cr
crit
itér
itério
ér
critériosioss re
io rela
lati
lativo
ti vos ao desempe
vo
relativos desempenho térmico, acústico,
lumínico e de segurança
rança ao fogo, que devem ser ser aatendidos
ate tend
tendidos individual e isoladamente
nd isolad pela própria
natureza conflitante dos critérios de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada)
versus desempenho de ventilação (janela aberta).

1.7 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em
suas respectivas seções.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores

ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5629, Execução de tirantes ancorados no terreno

ABNT NBR 5649, Reservatório de fibrocimento para água potável – Requisitos

ABNT NBR 5671, Participação dos intervenientes em serviços obras de engenharia e arquitetura

ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção

eto de estruturas de concreto


ABNT NBR 6118, Projeto ccon
oncr
on cret
cr eto
eto – Procedimento
Proc
Pr oced
ocedim
ed imento
im

eto e execução
ABNT NBR 6122, Projeto execuç
ução
ução de
de fu
fund
ndaç
nd ações

fundações

ocos vazados
ABNT NBR 6136, Blocos vaz
azad
azados
ad os de
de concreto
concre
co reto
to simples
ssimpl
ples
ples para
par
para alve
vena
ve naria
alvenariaa – Re
Requ
quisitos
qu
Requisitos

as e vedadores
ABNT NBR 6479, Portas ved
vedad
ed ador
ad ores
ores – D
Det
eter
ermi
minaçã
mi ção da resistência
çã
Determinação res
esis
istê
is tênc
tê ncia ao fogo
fogo
em 04/04/2013

Comp
mpon
mp onen
on
ABNT NBR 6488, Componentes ente
en tes de construção
te con
onst
stru
ruçã
ção – Determinação
çã Dete
De termin
inaç
ação
aç ão da
d condutância
cond
condut
utân
ut ân e transmitância
caix
caixa
ix
térmica – Método da caixaa qu
quen
ente
en
quentete p
pro
rote
rotegi
tegida
gida
protegida

astôme
as mero v
me
ABNT NBR 6565, Elastômero vul
ulca
ulcanizado
ca do – Determinação
vulcanizado Det
D etermi
et mina
minação
na o do env
nvelhe
nv hecime
ment
nto ac
envelhecimento acelerado em estufa

ABNT NBR 7190, Projeto


eto
et o de estruturas
est
stru
st madeira
ruturas de m
ru mad
adei
eira
ei

odut
ABNT NBR 7398, Produtouto de a
ut aço ou ferr
rro fu
ferro fund
ndid
fundidoido galv
id lvaniz
lv izad
iz ado porr im
galvanizado imersã
são a quen
imersão quente – Verificação da
ment
nto
nt
aderência do revestimentoo – Mé
Método de en
ensa
saio
ensaio io

ABNT NBR 7400, Galvanização


anizaç
ação
ação dde produtos
e pr
produt
utos
os d
de aç ferro
aço ou fer
erro
er fundido
ro fun
undido
do por imersão
or ime
mers
mersão
rs ão a quente – Verificação
evestiment
nto
nt
da uniformidade do revestimentoo – Mé
Método
do dee en
ensa
saio
sa
ensaioio
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ABNT NBR 8044, Projeto co – Procedimento


eto geotécnico Pro
P roce
rocedi
cedime
dimento
me

ABNT NBR 8094, Material


terial metálico revestido e nã
nãoo revestido
reve
revest
ve stid
stido – Corrosão por expos
id exposição à névoa salina
– Método de ensaio

ABNT NBR 8096, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição ao dióxido de
enxofre – Método de ensaio

ABNT NBR 8491, Tijolo maciço de solo-cimento – Especificação

ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento

ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios

ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado

ABNT NBR 9077, Saídas de emergência em edifícios

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 9457, Ladrilho hidraúlico – Especificação

ABNT NBR 9575, Impermeabilização – Seleção e projeto

ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da
comunidade – Procedimento

ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico – Procedimento

ABNT NBR 10834, Bloco vazado de solo-cimento sem função estrutural – Especificação

ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência

ABNT NBR 11173, Projeto e execução de argamassa armada – Procedimento

e en
ABNT NBR 11682, Estabilidade de enco
cost
co stas
st
encostasas

as d
ABNT NBR 12693, Sistemas dee proteção
prot
proteç
oteção
eç ão por
p extxtin
xt into
intoress de incêndio
to
extintores iinc
ncên
ncêndi
dio
o

Discri
rimi
rimina
mi naçã
na ção
çã
ABNT NBR 12722, Discriminação o de serviços
servi
s viço
çoss para
ra con
onst
on stru
ruçã
ru ção de e
çã
construção edifí
fícios
fí os – Procedimento
edifícios P

Arga
gama
gamass
massa
ss
ABNT NBR 13281, Argamassaa para
pa assentamento
ass
ssen
enta
tame
mento
me o e reve
vest
stim
imen
imento de pa
en
revestimento pare
rede
dess e tetos – Requisitos
de
paredes
em 04/04/2013

-1, Si
ABNT NBR 13434-1, Sina
naliza
na zaçã
zação
çã
Sinalização o de seg
egur
uran
ança
an
segurançaça ccon
ontra
on a in
contra incê
cênd
cêndio e pân
nd
incêndio ânic
ico – Parte 1: Princípios de
pânico
projeto

ABNT NBR 13434-2,-2,, Si


-2 Sina
naliza
na zaçã
za ção de segurança
çã
Sinalização segur
s uran
ança
ça contra
con
ontr
on tra
tra incêndio
incê
in cêndio
io e pânico
pânic
p ico – Parte
Pa 2: Símbolos e suas
formas, dimensões e cocores
core
res
res

ABNT NBR 13438, Bl


Bloc
ocos
ocos d
Blocos de concreto
to cel
elul
ular
ar autocla
celular lava
vado
va do – Esp
autoclavado spec
ecificaç
Especifi ação
ão
cação

ABNT NBR 13523, Cent


ntra
ntrall de g
ra
Central gás lique
uefe
feito
liquefeitoo de petró
róle
róleo
le
petróleoo – GL
GLP

ABNT NBR 13714, Sistemas


as d
dee hi
hidr
dran
drante
an tes
te
hidrantes s e de m
man
ango
an gotitinh
go
mangotinhosnhos
os par
ara co
para combat
ate
at
combatee a in
incêndio
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ABNT NBR 13858-2,, Telhas de co


conc
ncre
nc reto
reto – P
concreto Par
arte 2: Requisitos e m
ar
Parte mét
étod
ét odos de en
od
métodos ensaio

ABNT NBR 14037, Diretrizes para elaboraç ação


aç ão de
elaboração de manuais
manu
manuais de uso,
nu uso operação e manutenção das
edificações – Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos

ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio –


Procedimento

ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –


Procedimento

ABNT NBR 14718, Guarda-corpos para edificação

ABNT NBR 14762, Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio

ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

ABNT NBR 15210-1, Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios – Parte 1:
Classificação e requisitos

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ABNT NBR 15575-1:2013

ABNT NBR 15215-3, Iluminação natural – Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da
iluminação natural em ambientes internosABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações –
Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do
fator solar de elementos e componentes de edificações

ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro
e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social

ABNT NBR 15220-4, Desempenho térmico de edificações – Parte 4: Medição da resistência térmica
e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida

ABNT NBR 15319, Tubos de concreto, de seção circular, para cravação – Requisitos e métodos
de ensaio

ABNT NBR 15526, Redes des de distribuição inte


tern
rna
rn
internaa pa
para
ra g
gas
ases
as es ccom
gases ombustíveis em insta
om
combustíveis instalações residenciais
e comerciais – Projeto e execução

ABNT NBR 15575-2, Edifícios habitacionais


habi
ha bita
bitaci
ta cion
ci onai
on ais
ais de até
té cinco
ccinco pavimentos
inco
in pav entoss – Desempenho
avimen
en De Parte 2: Requisitos
para os sistemas estruturais;
ruturais;

ABNT NBR 15575-3, Edifíc


Edifícios
ício
ios
io s habitacionais
habi
ha bita
taci
ta cion
ci onai
on ais de até
té cinco
co pavimentos
pav
p avim
imen
im toss – Desempenho
ento
en to Dese
Desemp
mpen
mpenho Parte 3: Requisitos
en
para os sistemas de pisoss internos;
inte
in tern
ternos
rn os;
os
em 04/04/2013

ABNT NBR 15575-4, EdEdifícios


Edif
ifíc
if ício
íc ios
io habitacionais
s ha
habi
bita
bi tacionai
ta ais de até cinco
té ccin
inco
in pavimentos
co pav
avim
imen
ento
entos – Des
to Desempenho
esempenh Parte 4: Sistemas
empe
de vedações verticais externas
exte
ex tern
te rnas
rn as e iint
internas;
nter
nt erna
er nas;
na s;

ABNR NBR 15575-5, Ed Edifícios


Edif ios habitacionais
ifício
io habitaci
cion ais de até
onai até cinco
cinco pavimentos
inco pav
avimen
av tos – Desempenho
ento De Parte 5:
Requisitos para sistemas
emas
as d
dee coberturas
cobe
co berturas
be

ABNT NBR 15575-6, EdEdifícios


Edif
ifíc
ifício
ícios
io s habitacionais
habi
ha bitacionai
bi ais de até
té cinco
co pavimentos
pav
avim
avimentoss – Desempenho
Dese
De mpenho Parte 6: Requisitos
semp
ross
ssan
ss anit
an itár
itários
ár
para os sistemas hidrossanitários

Alvena
nari
na ria
ri
ABNT NBR 15961-1, Alvenaria a es
estrutural
al – Blo
loco
cos de ccon
co
Blocos oncr
oncret
eto – Pa
concreto Part
rte 1 – Projeto
Parte Proj
Pr ojet
ojet

ABNT NBR 15961-2, Alvenari


ria
ri
Alvenariaa estrutural
estr
estrut
tr utural
ut al – Blocos
Bloco
B coss de concreto
co con
oncr
creto – Parte
Pa Exec
Ex
2 – Execução e controle de
obras
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

stemas de detecção
ABNT NBR 17240, Sistemas detecç
cção
cção e a
ala
larm
la rme
rm
alarme e de iinc
ncên
nc êndi
ên dio
di
incêndio o – Pr
Proj
ojet
ojeto, instalaçã
et
Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas
emas de detecção e alarme
ala
alarm
la rme
rm incêndio
e de iincên
êndi
ên dio
di o – Re
Requisitos

ISO 7726, Ergonomics of the thermal environment – Instruments for measuring physical quantities

ISO 8302, Thermal insulation – Determination of steady-state thermal resistance and related properties
– Guarded hot plate apparatus

ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method

ISO 15686-1, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 1: General principles and
framework

ISO 15686-2, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 2: Service life prediction
procedures

ISO 15686-3, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 3: Performance audits
and reviews

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ABNT NBR 15575-1:2013

ISO 15686-5, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 5: Life cycle costing

ISO 15686-6, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 6: Procedures for
considering environmental impacts

ISO 15686-7, Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 7: Performance evaluation
for feedback of service life data from practice

ISO 16032, Acoustics – Measurement of sound pressure level from service equipment in buildings –
Engineering method

UNE – EN 410 – 1998, Vidrio para la edificación – Determinación de las características luminosas y
solares de los acristalamientos

UNE – EN 12898, Vidrio para la edificación – D


Determinación
Det
eter
etermi
er mina
minación de la emisividad
na

ANSI/ASHRAE 74, Method of meas


measuring
asur
asurin
ur ing
in solar-optical
g so
solar-
r-op
r- properties
optical pr
op prop
oper
op erties of materials

BS 7453, Guide to durabilityy of b


buildings
bui
uild
ui ldin
ldings
ings a
and building
nd b
build
lding
ld elements,
g elem
emen
ents, pr
en products
prod ucts and ccomponents
oduc
od uc

JIS A 1423, Simplified tes


test
estt me
es method
meth
thod
thod for emissivity
or emi
miss
ssiv
ivity by inf
iv infrared
nfra
nfrared radio
d ra
radi
dio meter
o me
mete
terr
te

ASHRAE Standard 140, American


0, Am
Americ
ican
ic society
an soc ty of
ociety o heating,
heatin
he g, refrigerating
ing,
in ref
efrige
gerati
ge ting
ting and
a airconditioning
airco
a cond
co ndit
nd engineers. New
em 04/04/2013

ASHRAE standard aids


ds iin
n ev
eval
alua
aluating e
ua
evaluating ene
nerg
rgyy an
energy analys
ysis
ys is programs:
analysis pro
rogr
gram
ams:
am s: Sta
tandar
ard 14
Standard 140-
0-
140-2007

Eurocode 2, Design o concrete


off co
conc
ncre
ncrete
rete structures
str
tructu
tr ture
tu ress

Eurocode 3, Design off st


steel
stee structures
eel st
stru
ructures
ru

Eurocode 4, Design o composite


of co
comp
mpos
mposit
osite
it e steell an
andd concrete
co structures
te str
truc
tr uctu
tures

Eurocode 5, Design off titimb


mber
mb
timberer structure
res
structures

Eurocode 6, Design of ma
mans
nsor
ns ory
or
mansory y structures
structur
ures
es

Eurocode 9, Design of alum


umin
uminiu
inium
ium structures
aluminium struct
st ctur
ctures
ures
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

andard testt me
ASTM C1371, Standard meth
thod
th
methodod ffor
or d
det
etermina
et nati
na tion
ti
determination on of em
emit
itta
it tance of materials near room
ta
emittance
temperature using portable emissom
emissometers
omet
om eter
et erss
er

ASTM C177, Standard test method for steady-state heat flux measurements and thermal transmission
properties by means of the guarded-hot-plate apparatus

ASTM C351-92B, Standard test method for mean specific heat of thermal insulation

ASTM C518, Standard test method for steady-state thermal transmission properties by means of the
heat flow meter apparatus

ASTM E424-71, Standard test methods for solar energy transmittance and reflectance (Terrestrial) of
sheet materials

ASTM G154-06, Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of
nonmetallic materials

ASTM D1413-07, Standard test method for wood preservatives by laboratory soil-block cultures

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ABNT NBR 15575-1:2013

3 Termos e definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
agente de degradação
tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho

3.2
absortância à radiação solar
quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma superfície pela taxa de radiação solar incidente
sobre esta mesma superfície (ver ABNT NBR 15220-1)

3.3
capacidade térmica
quantidade de calor necessária para
par
para
ara va
vari
riar
riar e
variar emm um
uma un unid
idad
idade a temperatura de um sistema em
ad
unidade
2
kJ/(m .K) calculada conforme ABNT
nforme ABN
BNT
BN T NB
NBR 15220-2:2005,
R 15
1522
220-
0-2:
0-2:20
2: 2005
2005, 4.
05 4.3

3.4
componente
unidade integrante de de
dete
term
te rmin
rminad
inado si
ad
determinado sistem
ema
a da e
sistema edifica
caçã
ção,
çã
cação,o, com
om ffor
orma
or ma defi
forma efinid
ida e destinada a atender
id
nida
em 04/04/2013

funções específicas (por exemplo,


or e
exe
xemp
xe mplo
mp lo, bl
lo alvenaria,
bloco de alv
lven
enaria
en ia, te
ia telha, folha
a, fol
olha
ol ha d
de po
porta)
a)

3.5
condições de exposição
ição
iç ão
conjunto de ações atuantes
uant
ua ntes
nt sobre
es sob
obre
ob edifi
re a edi cação
difica
caçã habitacional,
ção habi
bita
bitaci
ta cion
ci incluindo
onal, incl
cluind
cl cargas
ndo ca
carg gravitacionais, ações
rgas g
tant
tantes
nt es da
externas e ações resultantes a oc
ocupaçãoão

3.6
construtor
pessoa física ou jurídica,
a, legalmente
leg
egal
eg mente habilitada,
alme
alme habilita da, contratada
tada contrata
co tada
ta da para
ara executar
par exec utar o empreendimento
ecut emp
mpre
mpreen
reen de acordo
ondiçõ
com o projeto e em condiçõesções
ções mmut
utua
utuament
ua nte es
mutuamente estabe
beleci
be cida
ci das
da
estabelecidas

3.7
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

nho
critérios de desempenho
ativas dos requisitos
especificações quantitativas requi
uisi
ui sito
sitos
to s de desempenho,
des
d esem
es empe
em penh
pe nho,
nh o, expressos
exp
expre
xpress
ressos em termos
ss term de quantidades
mensuráveis, a fim de que possam ser objetiv
objetivamente
ivam
ivamen
amente
en determinados
te d
det
eter
et ermi
er minados
mi

3.8
custo global
custo total de uma edificação ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo
inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil

3.9
degradação
redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação

3.10
desempenho
comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.11
dia típico de projeto de verão
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
quente do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.2 apresenta os dados
para algumas cidades

3.12
dia típico de projeto de inverno
dia definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade
relativa do ar, velocidade do vento e radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais
frio do ano segundo a média do período dos últimos dez anos. A Tabela A.3 apresenta os dados para
algumas cidades

3.13
durabilidade
capacidade da edificação ou de sseu
eus si
eu
seus sist
stem
stemas
as d
sistemas de dese
semp
mpenha
mp har su
desempenhar suas funções
funções, ao longo do tempo
e sob condições de uso e m
manutenção
man
anut
anuten
ut ençã
en especifi
ção es
çã espe
pecifi cadas
ficada
dass no man
da manual uso,
anuall de u
an uso
so,, operaç
so operação e manutenção

NOTA durabi
bilililida
bi
O termo “durabilidade”dade
da de” é comumente
de comu
co mume
mu mentee utilizado
utilizad
ut ado como
ad como qualitativo
qua
q ualita
ua tativo
vo para
par
ara expressar
expr
ex pres
pr a condição em que
a edificação ou seus siste
tema
te mass ma
ma
sistemas mantêm
êm seu
eu d
des
esem
empenh
em
desempenho nho
nh o requ
quer
erido
er
requeridoo du
dura
rante a vi
durante vida
da ú
úti
útil
em 04/04/2013

3.14
elemento
com funções
parte de um sistema com funç
fu nçõe
nç ões específi
õe especí
cíficas.
cí cas. Geralmente
Ger
G eralme
er mente
me e é composto
comp
mposto
mp to por
or um conjunto
conj de componentes
(por exemplo, parede
de de vedação
e ve
veda
daçã
da alvenaria,
ção de alv
çã lven
enar painel
aria, pain
inel d
in vedação
de ve
veda
dação pré-fabricado,
o pré-
é-fabr icado, estrutura de cobertura)
bric

3.15
izad
empresa especializadaada
ad a
organização ou profiss
ssional
ssio
iona
ional liliberal que exer
na exerce
erce
ce função qual
o na qua
ual são exigidas
o ex
exigid qualificação e competência
idas quali
técnica específica

3.16
especificações de desempen
desempenho
enho
en ho
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

os e critérios
conjunto de requisitos os d
de
e de
dese
semp
se mpen
mpenho
en
desempenhoho estab
abel
ab elec
el ecidos p
ec
estabelecidos par
ara
ar
paraa a edificaç
cação ou seus sistemas.
As especificações de desempenho
desempenh nho
nh o são
são uma
uma expressão
expr
ex pres
pressã
es são
sã o das
das funções
fu requeridas
requ da edificação
ou de seus sistemas s e que correspond ndem
nd
correspondem em a um uso cl clar
aram
ar amente definido; no caso desta parte da
am
claramente
ABNT NBR 15575, estas especificações referem-se a edificações habitacionais

3.17
requisitos do usuário
conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional e seus sistemas, tecnicamente
estabelecidas nesta parte da ABNT NBR 15575

3.18
estado da arte
estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação
a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas e tecnológicas e experiências
consolidadas e pertinentes

3.19
falha
ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho inferior
ao requerido

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.20
fornecedor
organização ou pessoa que fornece um produto (por exemplo, produtor, distribuidor, varejista ou
comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação)

3.21
garantia legal
direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto
adquirido, conforme legislação vigente

3.22
garantia contratual
condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos,
recomposição, devolução produto
ção ou substituição do p
pro
rodu
roduto
du adquirido
to adq
dqui
dq uirido
ui

3.23
incorporador
a, comerciante
pessoa física ou jurídica, comererci
er cian
ci ante
an te ou
ou não,
nã que,
que
ue, embora
ue embo
em bora
bo ra não
ão efetuando
efe
fetuan
ando
do a construção,
const compromisse
ou efetive a venda de fraçõe
frações
ões id
õe ideais
idea
eais
ea is d
de terreno,
e te
terr
rren objetivando
eno, objet
etiv
et ivan
iv ando
an vinculação
do a vvincu
cula
laçã
ção
çã o de tais frações a unidades
açõe
autônomas, em edificações ões
õe s a serem
sere
se rem
re m construídas
cons
co nstr
truí
uídass ou em
em construção
cons
construç
ns ução
uç ão sob
s regime
regim
ime condominial,
im co ou que
post
po
meramente aceita propostas stas
st as para
par
ara efetivação
ar efetiv
ef ivaç
ação
ão de
d tais
is transações,
ttrans
nsaç
açõe
aç ões,
õe s, coordenando
coo
oord
rdenan
ando
an do e levando a termo
em 04/04/2013

a incorporação e responsabilizando-se,
pons
po nsab
ns abiliz
ab izan
iz ando
an do-se,
do conforme
e, cononform
rme o caso
rm caso,
so, pe
pela entrega
la ent
ntrega
ga eem certo prazo e preço
m ce
ções
çõ
e determinadas condições es das
das oobr
bras concluídas
br
obras con
oncluí
uída
dass

3.24
inovação tecnológica ca
ológ
ológic
óg
aperfeiçoamento tecnológico,ico,
ic o, resultante
res
esul
es ultante de atividades
ul ati
a tivida
dades de pesquisa,
da pesqu
p quisa,
a, aplicado
apl
plicad
ado ao processo
pro de produção
do edifício, objetivando
do a melhoria
mel
m elhori
el ria
ria de desempenho,
des
esem
empepenhnho, qualidade
nh qua
ualida
ua dade
da custo
de e cus to do edifício ou de um sistema
usto

3.25
inspeção predial de uso e ma manutenção
manu
nutenção
nu ão
és de me
análise técnica, através meto
todo
to dolo
dologia es
lo
metodologia espe
pecí
cífica
específi ca, da
das co
cond
ndiç
ições de u
condições uso e de
e ma
manutenção preventiva
ção
e corretiva da edificação
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

3.26
ração e manutenç
manual de uso, operação nção

manutençãoão
documento que reúnee as informações necessá sári
sárias
rias p
necessárias par
ara
ara orientar as atividades de conservação,
para
uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos

NOTA Também conhecido como manual do proprietário, quando aplicado para as unidades autônomas,
e manual das áreas comuns ou manual do síndico, quando aplicado para as áreas de uso comum.

3.27
manutenção
conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da
edificação e seus sistemas constituintes, a fim de atender às necessidades e segurança dos seus
usuários

3.28
manutenibilidade
grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado
no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando
a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.29
norma de desempenho
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com
base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes
3.30
norma prescritiva
conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um produto ou um procedimento específico, com
base na consagração do uso ao longo do tempo
3.31
operação
conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos, com a finalidade de manter
a edificação em funcionamento adequado
3.32
manifestação patológica
ógica
e manifesta
irregularidade que se a no p
pro
rodu
roduto
du to e
produto em fu
funç
nção
nção de
função e falh
lhas no
lh
falhas o pr
proj
ojeto, na fabr
oj
projeto, fabricação, na instalação,
na execução, na montagem,em,, no uso
ntagem uso ou
o na manutenção,
man
anut
an uten
ençã
en ção,
çã o, bem como
em com
omo problemas
o problemas que não decorram do
prob
ob
ural
envelhecimento natural
3.33
pé-direito
em 04/04/2013

so d
distância entre o piso de
e um a
and
ndar e o tet
nd
andar eto de
teto deste me
mesmo an
anda
dar
da
andar
3.34
prazo de garantia co contratual
cont
ntra
nt ratual
ra al
período de tempo, igual
igua
ig ual ou superior
ua sup
s uperior ao prazo
up razo de
pra
ra d garantia
garant
ga ntia legal,
lleg
egal
eg al, oferecido
oferec
of ecido voluntariamente pelo
orad
orador
ad
fornecedor (incorporador, or, construtor
or cons
nstr
ns trutor ou
tr o fabricante)
fabr
fa bric
icante)) na forma
ic f ma de e certifi
ce cado cad
ado ou termo de garantia ou
contrato, para que o cconconsumidor
onsu
on sumi
su mido
mi dor poss
do possa reclamar
ssa re
reclam
amar d
am dos vícios
os víc
ícios apaparentes
apar
arente
tes ou d defeitos verificados na
duto
entrega de seu produto.to. Es
to Este
te prazo pod
ode se
pode ser di
diferenc
nciado
nc do p
diferenciado para ca
cada
da um m dodos comp
componentes do produto,
a critério do fornecedor
edor
or
3.35
prazo de garantia legal
revisto em llei
período de tempo previsto ei q
que
ue o compr prador d
pr
comprador dis
ispõe
is
dispõe e pa
para rececla
lama
lamar do
ma
reclamar doss vícios (defeitos) verificados
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

dutos duráveis.
na compra de produtos duráve
veis
ve is. Na Tabela
is Tab
T abela D.1
ab D. são detalhados
de os prazos
p de garantia usualmente
praticados pelo setorr da construção o ci
civi
vil,
vil, ccor
civil, orre
orresp
re spon
sp onde
on dent
de
correspondentesntes
nt es a
ao o pe
perí
ríod
rí odo de tempo em que é elevada a
od
período
probabilidade de que
ue eventuais vícios ou d defeitos
def
efei
ef eito
eitoss em um
to um sistema,
stema, em estado de novo, venham a se
sist
si st
manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto

3.36
requisitos de desempenho
condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas
devem possuir, a fim de que possam atender aos requisitos do usuário
3.37
retrofit
remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, através da incorporação de novas tecnologias
e conceitos, normalmente visando à valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil e
eficiência operacional e energética

3.38
ruína
característica do estado-limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação
excessiva

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ABNT NBR 15575-1:2013

3.39
sistema
maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender a uma
macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações
hidrossanitárias, cobertura)

NOTA As ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 tratam do desempenho de alguns sistemas da
edificação.

3.40
transmitância térmica
transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou
componente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externas
e coberturas, incluindo
o as resistências superficiais is interna
nterna e externa, induzida pela diferença de
int
nt
is ambientes. A transmitância
temperatura entre dois tran
ansm
an smit
sm itân
itânci
ân cia térmica
ci té deve ser calculada utilizando o método
deve
de cálculo da ABNT NBRBR 15220-2 ouou determinada
dete
determ
te rmin
rm inad
ada
ad a através
atravé
at vés do método da caixa quente protegida da
ABNT NBR 6488

3.41
usuário
proprietário, titular de direi
eito
eitos
to
direitoss ou p
pes
esso
essoa que
so
pessoa e oc
ocup
upa a ed
up
ocupa edifi
ificaç
ação
ão h
cação hab
abit
itacio
iona
nall
na
habitacional
em 04/04/2013

3.42
vida útil (VU)
período de tempo em que que um edifício
edi
difí
difíci
cio e/ou
e/ou seus
sseu
euss sistemas
eu sist
si stem
stemas
em as se
s prestam
presta
pr tam às atividades
ativida para as quais
onst
on stru
st ruíd
ru ídos
foram projetados e construídos, os, com
os co atendimento
aten
endime
mentnto dos
nt do níveis
níve
níveis de desempenho
dese
de sempen
enho
ho previstos
pre nesta Norma,
dicida
di dade
da
considerando a periodicidade de e a correta ta execução
exe
xecuçãção dos
çã do processos
proc
processoss de manutenção
man
anut
utençã especificados no
respectivo manual de uso so,, op
so
uso, operaçação

operação ão e mananut
uten
ençã
manutençãoção (a vvid
çã ida
id
vidaa útilil não pod
ode se
pode ser co
confun
confundida com prazo de
ratu
tual
tu al))
al
garantia legal ou contratual)

NOTA O correto uso e operação


ope
pera
pe raçã
ra ção
çã o da edificação
caçã
ca ção o e de suas
sua
uas
ua s partes,
partes
pa es, a constância
cons
co nstâtância e efetividade
efeti
ti das operações
de limpeza e manutenção,
ção, alterações
alt
lter
lt eraç
er õess climáticas
açõe
aç õe climát as e níveis
áticas n de poluição
pol
p oluiçãção no localocal da
loc da obra,
ra, mudanças no entorno
obra
ob ra
da obra ao longo do tempo (trânsito
mpo (trârâns
râ nsit
ns ito
it veículos,
o de veícu culo
los, obras
s, obr
bras
br as dde in infraestrutura,
infr
fraestrutura, expans expansão
nsão
ns urbana etc.). Interferem
ão urb
na vida útil, além da vida
da útil de projeto,
pro
p roje
ro jeto
je to,, da
to dass cacaracterísticas
caractcter
ct erís
ísti
ís ticas do
ti materiais
dos mate teri
riai
ri ais e da qua
ai qualidade da construção
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

como um todo. O valor real de tempo vida


o de vvidida
id a út
útil seráá umuma compcomposição
mpos
mp osição do va
os valor
lor teórico de vida útil de projeto
valo
lo
devidamente influenciadodo pelas ações d da manutenção,
a ma
manu nute
nu tenç
te nção
nç ão,, da utili
ão utilização,
liliza
zaçã
za ção,
çã o, dda
a nanatureza e d da sua vizinhança. As
negligências no atendimento
mento integral dos pro programas
rogr
ro gram
gr amas
am as ddefi nidos
efin
nid
idos
id os nno manual
o ma
manunual de uso, opera
nu operação e manutenção da
edificação, bem como ações
ções anormais do meio ambiente ambiente, te ir
irão
ão reduzir o tempo de vida ú útil, podendo este ficar
menor que o prazo teórico calculado como vida útil de projeto.

3.43
vida útil de projeto (VUP)
período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos
de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das
normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da
periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo manual
de uso, operação e manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade,
e prazo de garantia legal ou contratual)

NOTA A VUP é uma estimativa teórica do tempo que compõe o tempo de vida útil. O tempo de VU pode
ou não ser atingido em função da eficiência e registro das manutenções, de alterações no entorno da obra,
fatores climáticos, etc.

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ABNT NBR 15575-1:2013

4 Requisitos do usuário
4.1 Generalidades

Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos
usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos
e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para
todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário.

4.2 Segurança

Os requisitos do usuário relativos à segurança são expressos pelos seguintes fatores:

utural;
— segurança estrutural;

— segurança contra
ra fogo;

so e na op
— segurança no uso oper
eraç
eração
ação.
ão
operação.

4.3 Habitabilidade
de
em 04/04/2013

Os requisitos do usuário
suár
ário
ár relativos
io rrel
elativ
el ivos
iv habitabilidade
os à hab
abitab
abilid
idade sã
são expressos
o ex
expr
pres
esso
es soss pe
so seguintes
peloss se
segu
guin
gu inte
inte fatores:

— estanqueidade;

— desempenho térmico;
érmi
ér mico
mico;

— desempenho acústico;
cúst
cústic
st ico;
ico;

umín
ínic
ín ico;
ic
— desempenho lumínico;o;

— saúde, higiene e qua


qualidade
ualida
ua dade
da de do ar;

— funcionalidade e acessibilidade;
acessib
ibilililid
ib idad
idade;
ad e;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

— conforto tátil e antropodinâmico


antropodinâmico.
co..
co

4.4 Sustentabilidade
d d

Os requisitos do usuário relativos à sustentabilidade são expressos pelos seguintes fatores:

— durabilidade;

— manutenibilidade;

— impacto ambiental.

4.5 Nível de desempenho

4.5.1 Em função das necessidades básicas de segurança, saúde, higiene e economia, são estabe-
lecidos para os diferentes sistemas requisitos mínimos de desempenho (M) que devem ser conside-
rados e atendidos.

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ABNT NBR 15575-1:2013

4.5.2 As referencias informativas de valores relativos aos níveis intermediário (I) e superior (S) estão
indicadas no Anexo E nesta parte da ABNT NBR 15575 e nas ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR
15575-3, no Anexo F da ABNT NBR 15575-4 e no Anexo I da ABNT NBR 15575-5.

5 Incumbências dos intervenientes

5.1 Generalidades

As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5


e na ABNT NBR 5671.

5.2 Fornecedor de insumo, material, componente


comp
pone
ente e/ou sistema

Cabe ao fornecedor de caracterizar


e sistemas car
arac
aracte
acteri
te riza
rizar o de
za desempenho
dese
semp
sempen
mp ho de acordo com esta Norma.
enho

es de produtos,
Convém que fabricantes prod
produt
od utos
ut os,, sem
os se normas
norm
no rmas brasileiras
rm bra
rasile
ra leiras
as específi
esp
spec
ecífi
íficas
as ou quequ não tenham seus
empenh
nho
nh
produtos com o desempenho o ca
cara
ract
racter
ct eriz
er izad
iz
caracterizado,ado,
ad o, for
orne
neçam
ne
forneçamm re
resu
sultados
resultados os ccom
omprprob
pr obat
ob atór
at
comprobatóriosórios do desempenho de
ór
se n
seus produtos com base nes
esta
es ta N
nesta Nor
orma
or
Normama ou u em Nor ormass es
or
Normas espe
pecícífi
específifica
cas inte
ternacaciona
nais ou estrangeiras.
na
internacionais
em 04/04/2013

5.3 Projetista

Os projetistas devem estabelecer


stab
stabel
ab ecer a vida
elec
elec vid
v a útil
ida út dee projeto
proj
projet
oj o (VUP)
eto
et UP) de cada
(VUP c sistema
sistema que compõe esta parte,
ema
com base na Seção 1414.

Cabe ao projetista o papel


el de
apel
ap de especifi
espe
peci
pe cificar ma
ci materiais,
mate
teri
riais, produtos
s, produ
duto
du toss e proces
to processos
sos que
esso qu atendam
atenda ao desempenho
at
mínimo estabelecido ne nesta
nest
sta
sta pa
parte da ABNABNT
BNTT NB 15575
NBR 1557 575
57 5 co
com babase
se nas
as nnormas prescritivas e no
norma
desempenho declarado pelos
do p
pel
elos
elos ffabricantes
es dos produtos
os pro serem
rodutoss a se
ro sere empregados
rem em
empr
pregad os em projeto.
ados

Quando as normas específi íficas


specífi as de
de produtos
produt os não
utos não caracterizam
carac acte
acteri
te m desempenho,
rizam dese
sempmpen ho, ou quando
enho
ho q não existem
normas específicas, ou quand
quando
ndo
nd fabricante
o o fa
fabr
bricante n
br não
ão ppublica
publi
lilica desempenho
ca o des
esem
empenh
nho o de seu produto, é recomendável
eu p
produ
ao projetista solicitar informaçõe
informações
ões
õe fabricante
s ao ffab
abrica
ab cant
ca nte
nte pa
para b balizar
bal
alizar
al ar a decisões
as deci
cisõ
ci sões d
sõ de especificação.
e especi
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Quando forem considerados


derados valores de VVUP maiores
UP m
maiaior
ai ores
ores qque
ue o mínimos
oss mí
míni
nimo
ni mos estabele
mo estabelecidos nesta Norma,
estes devem constar nos projetos e/ou memo
memorial
mori
morial
rial d
de cálculo.
e cá
cálc
lcul
lc ulo.
ulo.

5.4 Construtor e incorporador

5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos pro-
jetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a iden-
tificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar
os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como
riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreen-
dimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos
ambientais.

5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o manual de uso, o e manutenção, ou documento


similar, conforme 3.26, atendendo à ABNT NBR 14037. O manual deve ser entregue ao proprietário
da unidade quando da disponibilização da edificação para uso. Deve também ser elaborado o manual
das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio.

12 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

5.4.3 O manual de uso, operação e manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto
na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previs-
tos pelo construtor ou pelo incorporador, e citados no Anexo D.

NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no manual de uso, operação e manutenção,
ou documento similar, sejam iguais ou maiores aos apresentados no Anexo D.

5.5 Usuário
Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na
ABNT NBR 5674 e o manual de uso, operação e manutenção, ou documento similar (ver 3.26).

O usuário não pode efetuar modificações que prejudiquem o desempenho original entregue pela
construtora, sendo esta última não responsável pelas modificações realizadas pelo usuário.

NOTA atendiment
Convém que, para atendimento nto
nt o aos
aos prazos
pr gara
rant
ra ntia indicados na garantia contratual, os
de garantia
pron
onta
on tame
ta ment
me
responsáveis legais mantenham prontamente nte
nt e disponíveis,
disp
di spon
sp onív
on íveis, quando
ív qua
uand
ua ndo solicitados pelo construtor
nd con ou incorporador,
conforme descrito na ABNT NBR 565674
74..
74
5674.

6 Avaliação de des
sempen
nho
o
desempenho
es
s
6.1 Generalidades
em 04/04/2013

6.1.1 A avaliação de d desempenho


des
esem
es empe
em penho
pe o bu
busca analisar
a an
anal
alis
alisar
is adequação
ar a ade
dequ
quaç
ação ao
aç o de um sistema ou de um pro-
o uso
cesso construtivo destinado
stin
st ado a atender
inad
in ad aten
at derr a uma
ende um função,
funç
nção
nç ão, independentemente
ão inde
depe
pend
nden
nd enteme
en mentnte da solução
sol técnica adotada.

6.1.2 Para atingir e


esta nalidade,
a finali
lilida avaliação
dade, na ava
da valiliação
ão d
do desempenho
o de
dese
semp
mpenho realizada
ho é rea
ealiza
zada u uma investigação siste-
mática baseada em métodos
méto
mé todo
to dos
do s consistentes,
consiste
co es,, capazes
tentes zess de produzir
capaze
ca ze pro zir uma
roduzi um interpretação
inte
terpre objetiva sobre o
comportamento esperado
perarado
rado ddo si sistema
sist
stema na
st condições
nas co
cond ndições de u
nd uso nidas.
so defin
nidas função disso, a avaliação do
as. Em ffunçã
desempenho requer o do domí
mínio de uma

domínio ma amp
mpla base de cconhecime
ampla mentntos científiccos sobre cada aspecto
conhecimentos
funcional de uma edifi cação,
difica
caçã
ção,
çã o, s materiais
sobre matateria
iais técnicas
is e técnica construção,
cass de const
ca struçã
ção, bem como sobre os diferentes
em com
ios na
requisitos dos usuários nass ma
mais diversa sass co
diversas cond ndiçõess de uso
nd
condições so.
uso.

6.1.2.1 Recomenda-sea-se que


ue o
oss re
resu
sultad
su ados
ad
resultadosos desesta
es
destata inv
nvesti
nv tiga
gação si
investigação sistem
emáticica,
ic
sistemática, a, que orientaram a realiza-
m docume
ção do projeto, sejam ment
ntad
nt ados
ad
documentados os ppor
or mmei
eio
ei
meioo de rreg
egistr
tro de ima
registro magens
ma ns,, me
ns
imagens, memori
memorial de cálculo, observa-
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ções instrumentadas,s, catálogos ttéc


écni
écnico
nicos
co
técnicos s do
doss pr
produtos, regi gistro d
registro dee ev
eventuais plplanos de expansão de
serviços públicos ou outras formas, co conforme
conf
nfor
nforme
or conveniência.
me ccon
onve
on veni
ve niên
niênci
ên cia.
cia.

6.1.3 Os requisitos de desempenho derivados de todos os requisitos dos usuários podem resultar
em uma lista muito extensa; neste sentido é conveniente limitar o número de requisitos a serem con-
siderados em um contexto de uso definido. Dessa forma, nas Seções 7 a 17 são estabelecidos os
requisitos e critérios que devem ser atendidos por edificações habitacionais.

6.1.4 Os requisitos de desempenho previstos nesta Norma devem ser verificados aplicando-se os
respectivos métodos de avaliação explicitados nas suas diferentes partes.

6.1.5 Todas as verificações devem ser realizadas com base nas condições do meio físico na época
do projeto e da execução do empreendimento.

6.1.6 A avaliação do desempenho de edificações ou de sistemas, de acordo com esta Norma, deve
ser realizada considerando as premissas básicas estabelecidas nesta Seção.

NOTA Recomenda-se que a avaliação do desempenho seja realizada por instituições de ensino
ou pesquisa, laboratórios especializados, empresas de tecnologia, equipes multiprofissionais ou profissionais
de reconhecida capacidade técnica.

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ABNT NBR 15575-1:2013

6.2 Diretrizes para implantação e entorno

6.2.1 Implantação

Para edifícios ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos de


arquitetura, da estrutura, das fundações, contenções e outras eventuais obras geotécnicas devem
ser desenvolvidos com base nas características do local da obra (topográficas, geológicas etc.),
avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações
transmitidas por vias férreas, vibrações transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactação
do solo, ocorrência de subsidência do solo, presença de crateras em camadas profundas, presença
de solos expansíveis ou colapsíveis, presença de camadas profundas deformáveis e outros.

Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de
s contaminados, proximidad
aterros sanitários, solos ade
ad
proximidade e de p
ped
edreiras e outros, tomando
ed
pedreiras tomando-se as providências
necessárias para que não ocorram preju juíz
juízos
ízos à ssegurança e à ffun
prejuízos uncionalidade da o
un
funcionalidade obra.

6.2.2 Entorno

Os projetos devem ainda pr prev


ever
ever a
prever as intetera
raçõ
ções e
çõ
interações ent
ntre
nt re con
entre onst
on stru
st ruçõ
ções
construções es próróxima considerando-se

próximas,
convenientemente as evenentu
en tuai
tu
eventuaisais
ais so
sobr
brep
brepos
ep osiç
içõe
sobreposiçõesões de bul
ulbo
ul boss de pre
bo
bulbos ress
re ssão
ão, ef
pressão, efeito
toss de grupo de estacas,
to
efeitos
ol fre
rebaixamento do lençol reát
reátic
át ico
ic
freáticoo e de
desc
scon
sconfina
desconfi name
ment
nto do ssolo
nt
namento o em fun
unção
un
função o do cororte
or
cortete d
do terreno.
em 04/04/2013

Tais fenômenos também m não


não podem
pode
po dem prejudicar
de prejud
udic
icar
ar a segurança
seg
egur
eg urança
ur ça e a funcionalidade
fun
uncion
un onalid
idad
ade da obra, bem como de
edificações vizinhas.

edificação
O desempenho da edifi caç
c ação
ação está
e inti
tima
mamement
nte associado
nt
intimamente asso
as sociado
so o a todos
todo
todos os projetos
proje
p de implantação
e ao desempenho das s fu
fund
ndaç
nd açõe
aç ões,
õe
fundações, s, deven
endo
devendodo ser
er ate
tend
te ndid
nd idas
id
atendidasas as disp
spos
sp osiçõe
õess das Normas aplicáveis,
disposições
particularmente das AB
ABNT
NT NBR BR 8044, ABN BNT NBR 56
ABNT 5629
29, ABNT
5629, NT N NBR
BR 11682
11682, ABNT NBR 6122
e ABNT NBR 12722.

6.2.3 Segurança e esta


tabi
tabili
bilida
lidade
da de
estabilidade

egurança
Do ponto de vista da segurançaça e e
est
stab
st abilidad
ab ade
ad
estabilidade e ao llongo
go d
da
a vi
vida útil da est
strutura
ra,, de
ra
estrutura, deve
devem ser consideradas
ssividade
as condições de agressividade e do solo,
sol
s olo,
olo, do ar e da água
ág na época époc
oca
a do projeto,
pro
p roje
ro jeto, prevendo-se,
je pr quando
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

necessário, as proteçõeses pertinent


ntes
nt
pertinenteses à eest
stru
st rutu
rutura e suas pa
tu
estrutura partrtes
rt
partes.es.
es

6.3 Métodos de avaliação desempenho


aliação do desemp
penho

6.3.1 Os requisitos de desempenho devem ser verificados aplicando-se os respectivos métodos de


ensaio previstos nesta parte.

6.3.2 Os métodos de avaliação estabelecidos nesta Norma consideram a realização de ensaios la-
boratoriais, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspeções em protótipos ou em campo, simulações e
análise de projetos. A realização de ensaios laboratoriais deve ser baseada nas Normas explicitamen-
te referenciadas, em cada caso, nesta parte da ABNT NBR 15575.

6.4 Amostragem

6.4.1 No caso de sistemas construtivos já utilizados em outras obras, pode-se considerar na


avaliação a realização de inspeções de campo, atendendo aos requisitos e critérios de desempenho
estabelecidos nesta Norma, desde que se comprove que a edificação habitacional ou o sistema seja
igual ao da avaliação que se deseja proceder.

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ABNT NBR 15575-1:2013

6.4.2 Do ponto de vista da durabilidade, as avaliações de campo somente devem ser aceitas se a
construção ou instalação tiver ocorrido há pelo menos dois anos.

6.4.3 Sob qualquer aspecto, deve-se tomar a máxima precaução para, com base nas análises de
campo, não se inferir ou extrapolar resultados para condições diversas de clima, implantação, agres-
sividade do meio e utilização.

6.4.4 Sempre que a avaliação estiver baseada na realização de ensaios de laboratório, a amostra-
gem deve ser aleatória.

6.5 Relação entre normas


6.5.1 Quando uma Norma Brasileira prescritiva contiver requisitos suplementares a esta Norma, eles
devem ser integralmente atendidos.

6.5.2 Na ausência de Normas Brasileiras


Bras
asilililei rass prescritivas
eira
ei ra pr para sistemas,
si podem ser utilizadas Normas
ritivas relativa
Internacionais prescritivas vas
va
relativass ao ttem ema.
em
tema. a.

6.6 Documento com os


s rresultados
esulttados
sdda
aaavaliação
va
alia
ação
o do sistema
o sis
ste
ema
6.6.1 O relatório resultan
resultante
ante
an te d avaliação
da av
aval
alia
al iaçã
iaçãoo de d desempenho
desem
empe
empenh
penho de
deve reunir
ve reu informações
eunir info
form
fo rmaç
rm que caracterizem
a edificação habitacional
nal ou sistema
iona
na sis
iste
is tema
te analisado.
ma ana nalilisa
sado
do.
do
em 04/04/2013

6.6.2 Quando houver necessidade


ver a ne
ve nece
cess
cessidade de rea
ss realização
ealililizaçã
ção
çã ensaios
o de ens
nsai
aios
ai laboratoriais,
os lab
aborat
atoriais, o relatório de avaliação
iais
is
deve conter a solicitação
taçã
ção
çã o para
para realização
rea
ealiliza
ea ção desses
zaçã
za çã de es ensaios,
ens os, com
nsaios
ns com explicitação
explic
icitação dos resultados pretendidos
ação
e a metodologia a se seguida,
ser se
segu
guid
gu ida, d
id de acordo
e ac
acor
ordo
or do ccom
om a as no
normas referenciadas
as rrefer
erenci
er as nesta Norma.
ciadas

6.6.3 A amostra tomada


mada
ma da para
ara ensaio deve
par
ar deve ser
eve se acompanhada
acom
acompa
ompanh
pa nhada de todas
t as as
a informações
info que a carac-
terizem, considerando
ndo
nd o su
sua participação
a pa
partic
icipação
ic ão n sistema.
no sist
stema.
st

6.6.4 A partir dos resultados


res
esul
esulta
ultado
ta dos obtidos deve
do deve ser
er elaborado
elabo
bora
bo rado um documento
ra docu
do o de avaliação
cumento a do desempe-
nho, baseado nos requisitos
equi
uisi
uisito
tos
tos e critérios avaliados
s av
aval
aliado acordo
dos de a
do aco
cordo
co o com
m es Norma.
esta N
Norma
ma.

6.6.5 O relatório deve ser


er e
ela
labo
la borado pel
bo
elaborado elo responsável
pelo resp
sponsá
sp sáve
sável pela
ve pe avaliação
ava
valiaç
ação e deve
dev
eve atender aos requisitos
ev
estabelecidos em 6.7.
.7.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

7 Desempenho estrutural
Ver ABNT NBR 15575-2.

8 Segurança contra incêndio


8.1 Generalidades
Os requisitos desta Norma relativos à segurança contra incêndio são pautados em:

— proteger a vida dos ocupantes das edificações, em caso de incêndio;

— dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio;

— proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;

— dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Os objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são:

— possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança;

— garantir condições para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de
viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de
salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (rescaldo e extinção);

— evitar ou minimizar danos à própria edificação, às outras adjacentes, à infraestrutura pública e ao


meio ambiente.

De forma a atender aos requisitos do usuário quanto à segurança (ver 4.2), devem ser atendidos os
requisitos estabelecidos na legislação pertinente e na ABNT NBR 14432.

8.2 Requisito – Difi princípio


ficultar o princíp do
pio d o iincêndio
ncênd
dio

Dificultar a ocorrência de princípio


io de
de incêndio
incê
in cênd
cêndio
nd io por
or meio
mei
m eio de premissas
ei pre
remiss
re as adotadas no projeto e na cons-
ssas
trução da edificação.

8.2.1 Critérios para dificultar


cul
culta
ultarr o pr
ta princípio
prin
incí
incípio
cí incêndio
o do incên
êndi
ên dio
di
em 04/04/2013

8.2.1.1 Proteção contra


ontr
tra
tr descargas
a de
descar
arga
ar atmosféricas
gas atmo
ga mosf
sfér
éricas
as

Os edifícios multifamiliares
es devem
ares
ar dev
d evem
evem ser
ser providos
pro
p doss de proteção
rovido
ro pro
p rote
ro o contra
teção
te co ra descargas
des
escarg as atmosféricas,
rgas atmos atendendo
ao estabelecido na ABNT BNT
BN T NB
NBR R 54
5419 demais
19 e dem Normas
emaiss No
Normrmas Bra
rm Brasileiras
rasile aplicáveis,
leiras aplic
le áveis, nos casos previstos
icáv
na legislação vigente.

8.2.1.2 Proteção contra


ontra
on risco
a ri
risc
sco
sc ignição
o de igniç
ição
ão n
nas instalações
as insta
talaçõ
ta ções
çõ elétricas
es elétr
tricas
as

As instalações elétricas
as ddas
as edificações habitacionais
es hababit
itaciona
it nais dev
na devem
evem sser projetadas
er pro tadas de acordo com a
rojeta
ABNT NBR 5410 e Normasrmas Brasileiras
as B
Bra sileiras aplicáveis.
rasi
rasi apl
plic
icáv
áveis.
s.

NOTA Recomenda-se
-se evitar
ar o risco
rris co de ignição
isco
is igniçã
çãoo dos
do materiais
mate
ma teri
te riais
ri s em função
ção de curtos-circuitos
funçã cur
urto
ur tos-
s-ci
s- circ e sobretensões.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

8.2.1.3 Proteção contra vazamentos


ontra risco de v
vaz
azam
azamento
am tos
tos na instalações
nas inst
stalaç
ações de g
aç gás
ás

As instalações de gás projetadas


s devem ser projet
etad
et adas
ad executadas
as e e
exe
xecu
xe cuta
cutada
ta dass de a
da acordo com as ABNT NBR 13523
e ABNT NBR 15526.

8.2.2 Métodos de avaliação da segurança relativa ao princípio do incêndio

A comprovação do atendimento ao requisito de 8.2, pelos critérios estabelecidos em 8.2.1.1 a 8.2.1.3,


deve ser feita pela análise do projeto ou por inspeção em protótipo.

8.2.3 Premissas de projeto

Quando houver ambiente enclausurado, devem ser atendidas a ABNT NBR 15526 e outras Normas
Brasileiras aplicáveis.

8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio

Facilitar a fuga dos usuários em situação de incêndio.

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ABNT NBR 15575-1:2013

8.3.1 Critério – Rotas de fuga

As rotas de saída de emergência dos edifícios devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077.

8.3.2 Métodos de avaliação

Análise do projeto ou por inspeção em protótipo.

8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada

Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem de eventual incêndio.

8.4.1 Critério – Propagação superficial de chamas

vestimento, acabamento e iiso


Os materiais de revestimento, sola
so lame
lament
me nto
nt
isolamento o termoacústico empreg
empregados na face interna
ementos que comp
dos sistemas ou elementos mpõe
mp õem
õe
compõem m a edificação devem ter as caracter
características de propagação
das, de form
de chamas controladas, rma
rm
formaa a at
aten
ende
en derr ao
de
atender aoss re
requis
isitos
os est
requisitos stab
stabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
ab
estabelecidos
a ABNT NBR 15575-5 -5 e ABNTT NB
NBR
R 94
9442
42.
42
9442.

8.4.2 Métodos de avaliaç


ação
aç ão d
avaliação da
a se
segu
gura
gu ranç
nça à infl
segurança flam
amaç
ação g
amação gen
ener
eraliz
izad
izada
ad
generalizada a de iincêndio

A comprovação do atend ndim


nd imen
im
atendimentoento
en to aos
os req
equi
uisi
sitoss esta
requisitos tabe
ta beleci
be cido
doss em 8.4
do
estabelecidos .4.1 d
8.4.1 dev
eve
eve se
deve ser feita por inspeção em
em 04/04/2013

protótipo ou ensaios ccon


onfo
on form
fo rme
rm
conforme e No
Normasas Bra
rasi
sile
leiras
le
Brasileirasas esp
spec
sp ecíficcas
específi as.
as
cas.

8.5 Requisito – D ifi


fic
Difi ulta
ar a p
cultar ropag
gaç
ção
propagaçãood o incê
do ênd
dio
incêndio

ção
çã
Dificultar a propagaçãoo de inc
ncên
nc êndio pa
ên
incêndio para uni
nida
dade
da dess co
unidades contíg
ígua
uas ou ent
contíguas ntre e
entre edifi
ficaçõ
cações.

Caso não seja possível


ssív
ss el o atendimento
ível
ív ate
tend
tendimento
nd to ao
ao critério
cr de
e isolamento
isol
olamenento de risco
sco à distância ou proteção
risc
(8.5.1), a edificação nã
não o é co
considerada independente
a in
inde
depe
pendente
pe dimensionamento
te e o d
dimensision
onamento to das medidas de proteção
contra incêndio deveve sser feito
er ffei
eito
ei considerando
to considera
rand
ndo conjunto
o o conjun
unto d
un de ed cações
edificaç
açõe
ões co mo uma única unidade.
como

8.5.1 Critérios

8.5.1.1 to de risc
Isolamento sco
sc
riscoo à di
dist
stân
stânci
ância
ci
distância
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ifícios deve ate


A distância entre edifícios tend
te nder
nd
atenderer à ccon
ondi
on diçã
dição de isola
çã
condição lame
lament
mento,
nt o, cconsiderand
isolamento, considerando-se todas as interfe-
rências previstas na legislação vigente.
e.

8.5.1.2 Isolamento de risco por proteção

As medidas de proteção, incluindo no sistema construtivo o uso de portas ou selos corta-fogo, devem
possibilitar que o edifício seja considerado uma unidade independente.

8.5.1.3 Assegurar estanqueidade e isolamento

Os sistemas ou elementos de compartimentação que integram as edificações habitacionais devem


atender à ABNT NBR 14432 e à parte da ABNT NBR 15575 para minimizar a propagação do incêndio,
assegurando estanqueidade e isolamento.

8.5.2 Métodos de avaliação

Para isolamento de risco: análise do projeto e dimensionamento das distâncias seguras, tendo em
conta a ignição-piloto por radiação e a convecção através da cobertura.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Análise do projeto ou inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente.

Para os sistemas da edificação, consultar as demais partes da ABNT NBR 15575.

8.6 Requisito – Segurança estrutural em situação de incêndio

Minimizar o risco de colapso estrutural da edificação em situação de incêndio.

8.6.1 Critério

8.6.1.1 Minimizar o risco de colapso estrutural

A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de
estrutura conforme mencionado em 8.6.2.

8.6.2 valiação
Métodos de avaliação

Análise do projeto estrutural situação


rutural em s
sit
itua
it uaçã
ua ção
çã incêndio.
o de inc
ncên
êndi
ên dio.
dio.

ntes N
Atendimento às seguintes Nor
orma
or mas de p
ma
Normas pro
rojeto
to est
projeto strutura
st ral:
ral:
estrutural:

— ABNT NBR 14323,


23, para
para estruturas
est
estru
rutu
ru turas de a
tu aço;
aço
ço;
em 04/04/2013

00,, para
— ABNT NBR 15200, para estruturas
est
stru
strutu
ru tura
tu ras
ras de ccon
oncr
cret
cr eto;
et
concreto; o;

— para as demais estruturas,


stru
st rutu
rutura
tu ras, aplica-se
s, apl Eurocode
plica-se o E
pl Eur
uroc
ocod
ocode
od correspondente,
e co
corres
espo
ponden
ente
en te, em sua última edição.
ua últ

stema de
8.7 Requisito – Sistema ee xtinçã
ão e sin
extinção naliza
açã
ão d
sinalização dee inc
cên
ndio
o
incêndio

milililiar
As edificações multifamiliaresares
ares d
devem dispo
por de sis
dispor istemass de ala
is
sistemas larme,
e, ext
alarme, xtinçã
ção,
o, sinal
extinção, sinalização e iluminação
de emergência.

8.7.1 ipamen
ento
en tos
to
Critério – Equipamentoss de extin
inçã
ção,
o, s
extinção, sinal
aliz
alizaç
iz ação

sinalizaçãoão e ilumi
mina
nação
o de e
iluminação eme
emergência

nal multifam
O edifício habitacional amilililia
am
multifamiliar iarr de
ia deve
ve ddis
ispo
is porr de sis
po
dispor iste
temas de a
sistemas ala
larm
larme, e
rm
alarme, extinção, sinalização
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

gência, conforme
e iluminação de emergência, me p pro
ropo
ro post
po sto
st
proposto o na
nas ABNT NBR BR 1172
7240
72 40, ABNT N
40
17240, NBR 13434 (Partes 1,
2 e 3), ABNT NBR 12693,
693, ABNT NBR 13 13714
1371714
71 4 e AB
ABNTNT NBR
NBR 10898.
108
1 0898
0898.
98

8.7.2 Métodos de avaliação

Análise do projeto e, sendo possível, inspeção em protótipo atendendo à legislação vigente.

9 Segurança no uso e na operação


9.1 Generalidades

A segurança no uso e na operação dos sistemas e componentes da edificação habitacional deve


ser considerada em projeto, especialmente no que diz respeito a agentes agressivos (por exemplo,
proteção contra queimaduras e pontos e bordas cortantes).

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ABNT NBR 15575-1:2013

9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel

Assegurar que tenham sido tomadas medidas de segurança aos usuários da edificação habitacional.

9.2.1 Critério – Segurança na utilização dos sistemas

Os sistemas não podem apresentar:

a) rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade


física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel;

b) partes expostas cortantes ou perfurantes;

c) sp
deformações e defeitos acima dos limites especifi cados nas ABNT NBR 15575-2 a
75-6.
ABNT NBR 15575-6.

9.2.2 Método de avaliação

u inspeção
Análise do projeto ou insp
speç
speção
eção e
emm pr
prot
otótip
ot ipo.
o.
protótipo.

9.2.3 Premissas de p
pro
roje
rojeto
je to
projeto
em 04/04/2013

Devem ser previstass no projeto


proje
p jeto
jeto e na execução
exec
execuç
ução formas
ffor
orma
or mass de minimizar,
ma min
m inimiz
in izar, durante
dura
durant
ra nte o uso da edificação,
nt
o risco de:

a) soas
soas em
queda de pessoas em altura:
altura
al ra: telhados,
ra telhad
ados
os,, áticos,
átic
icos
ic os,, lajes
os laje
la jess de cobertura
je cob
ober
ob ertu
er tura e quaisquer
qua
uaisqu partes elevadas da
construção;

b) ntro
nt rola
rolado
lados aos loca
do
acessos não controlados cais c
locais com
om rriscos de q
que
uedas;
quedas;

c) queda de pessoas
as em
em função
nção de rupturas
funç
fu nç rupt
ru uras das proteções,
ptur pro
rote
roteçõ
te es, as quais
ções uais devem
qua dev
d em ser
evem s ensaiadas conforme
4718 o
ABNT NBR 14718 ouu de
deve
vem possuir
ve
devem poss
ssuirr me
memo
morial
mo al de
memorial e cá
cálc
lculo as
cálculo assi
sinado
do p
assinado por p
pro
profissional responsável
que comprove seu des
desempenho;
esem
es empe
em penh
pe nho;
nh
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

d) soas em função
queda de pessoas funç
fu nção
nção de
de irregularidades
irregu
gula
gu lari
larida
ridadess nos
da no pisos, rampas
rram
ampas e escadas, conforme a
am
75-3;
ABNT NBR 15575-3;

e) vocados por ruptura de sub


ferimentos provocados ubsi
ub sist
sistemas ou componentes, resultando em partes
st
subsistemas
cortantes ou perfurantes;

f) ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, como


janelas, portas, alçapões e outros;

g) ferimentos ou contusões em função da dessolidarização ou da projeção de materiais ou


componentes a partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e lavatórios, com ou
sem pedestal, e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes;

h) ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento de


gás combustível.

9.3 Requisito – Segurança das instalações

Evitar a ocorrência de ferimentos ou danos aos usuários, em condições normais de uso.

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ABNT NBR 15575-1:2013

9.3.1 Segurança na utilização das instalações

A edificação habitacional deve atender aos requisitos das Normas específicas.

NOTA Por exemplo, ABNT NBR 5410, ABNT NBR 5419, ABNT NBR 13523, ABNT NBR 15526,
ABNT NBR 15575-6 etc.

9.3.2 Método de avaliação

Análise do projeto ou inspeção em protótipo.

10 Estanqueidade
10.1 Generalidades

A exposição à água de chuva, à u umidade


umi
mida
midade
da proveniente
de proveveni
venien
ni ente do solo e aquela prov
en proveniente do uso da
edificação habitacional devem ser
ser consideradas
cons
consid
nsider
id erad
er as em
adas
ad e projeto,
proj
projeto,
oj o, pois
oiss a umidade
poi
oi umid
umidad
ade
ad e acelera
aceler os mecanismos de
deterioração e acarreta perda
a a pe
perd
rda
rda da condições
das co
cond
ndiçõe
nd habitabilidade
õess de hab
abitab
ab abililidade
ab higiene
e e de h
hig
igiene
ig ambiente construído.
ne do am

10.2 Requisito – Estanqueidade


tan
nqueida
ade fontes
e a fo
onte de
es d umidade
e um
mida
ade externas
e ex
xte
ern edifi
nas à e difi
ficcação
em 04/04/2013

Assegurar estanqueidade
ade
ad fontes
e às fon
onte
on tes
te umidades
s de umi
mida
dade externas
dess ex
exte
tern
rnas
rn as ao sistema.
o si
sistem
ema.
ema.

10.2.1 Critério – Estanqueidade


nque
nqueidad
ue ade
ade à ág
água
ua d chuva
de chuv umidade
uva e à um
uv umid
idad
ade
ad o e do llençol freático
e do solo

Atendimento aos requisitos


isitos
is especifi
os e
esp
spec
specificados
ec os nas ABNT
as ABN
BNT NB
BN NBR
R 15575-3 NT NBR
3 a ABNT N 15575-5.

10.2.2 Método de avaliação


vali
liaç
liação
aç ão

étod
odos
od os de
Análise do projeto e métodos de ensaio especifi
espec
e ecificados
c nas ABNT
nas ABN
BNT NBR
NBR 15575-3
1557
575-
5-3 a ABNT
AB NBR 15575-5.

10.2.3 Premissas de projet


eto
eto
projeto

os a prevenção
Devem ser previstos nos projetos pre
p reve
revenç
ve nção
nção de
de infi
infiltração
ltraçã
ção da água de chuva
çã cchu
huva e da umidade do solo
hu
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

nas habitações, por meio dos detalhe


hes
he
detalhess in
indi
dica
dicado
ca doss a segu
do
indicados guir:
gu
seguir:

a) lantação dos conjuntos habitacionais,


condições de implantação hab
abit
ab itacio
it ionais
is de forma a drenar adequadamente
adeq a água
de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto;

b) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades de porões e subsolos, jardins


contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo, ou pelo direcionamento das
águas, sem prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas correlatos e sem comprometer a
segurança estrutural. No caso de haver sistemas de impermeabilização, estes devem seguir a
ABNT NBR 9575;

c) sistemas que impossibilitem a penetração de líquidos ou umidades em fundações e pisos em


contato com o solo;

d) ligação entre os diversos elementos da construção (como paredes e estrutura, telhado e paredes,
corpo principal e pisos ou calçadas laterais).

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ABNT NBR 15575-1:2013

10.3 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação

Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel em condições


normais de uso.

10.3.1 Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação, uso e manutenção do imóvel

Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que
tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do
imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água, esgotos ou
águas pluviais e estrutura, pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas
ou desencaixadas por deformações impostas.

10.3.2 Método de avaliação

ensa
ensaio
sa io especifi
Análise do projeto e métodos de ensaio esp
e spec
specifi
ec ificados
ccad
ados nas
ad as ABNT
A NBR 15575-3 a ABNT NBR 15575-5.

11 Desempenho térm
mic
co
térmico
11.1 Generalidades
es
em 04/04/2013

A edificação habitacional
acio
iona
ional deve
na deve reunir características
cara
ca racter
erís
erísti
ís tica
ticas que
ca qu atendam
aten
at enda
en m aos
dam
da ao requisitos
requ de desempenho
térmico, considerando-se
ndo-
nd o-se
o- se a z bioclimática
zona bi
biocli
lilimá
mática
ca d
defi nida
efin
nid ABNT
ida na A
id ABN
BNT
BN T NB 15220-3.
NBR 15
1522
220-3.

Esta parte da ABNT


NT NNBR 15575
BR 155
5575
55 estabelece
75 estab
abelec
ece um pprocedimento
proce
cedi
ce dime normativo
mento norm apresentado a seguir, com
rmativo apre
um procedimento informativo
form
fo rmat
rmativo
at o mo
mostrado
do no Anexo
o An
Anex
exo A pa
ex para avaliação
ra ava
valiaç
ação
aç adequação
ão da ad equaçã de habitações:
adeq

a) Procedimento 1 – S Sim
impl
im plificado (nor
pl
Simplifi orma
mati tivo):
(normativo): ): atend
ndim
nd imen
im ento
atendimento to aos req
equisitoss e crit
requisitos critérios para os sistemas
de vedação e coberturas,
ober
ertu
er tura
tu ras,
ra s, conforme e AB
ABNT NT NBR 1 15575-4
155
5575
55 75-4 ABNT
-4 e A
ABN
BNT NBNBR 15575-5. Para os casos em
R 1557
ttra
rans
ra nsmi
ns mitância térmica
mi
que a avaliação de transmitância ttérmi
mica e capacidade
cap
apac
acid
ac idade
id e térmica,
térm
rmica,
a, conforme
con
onfo
forme e os critérios e métodos
ABNT N
estabelecidos nas ABNT NBR
BR 155
5575 75-4
15575-4 -4 e ABNT
A T NBR NBR 15575-5,
15575-
15 5-5, resultem
resul
ulte
ultem
te m em desempenho térmico
insatisfatório, o projetis
projetista
ista
is ta deve
dev
d e avaliar
eve
ev aval iar o de
alia
al desempenho
dese
semp
se mpen
mp enho térmico
mico da edifi
térmi edificação
c como um todo pelo
mulação comp
método da simulação mput
mp utac
utacio
ac iona
io
computacional nal co
na conf
nforme
nf
conformeme 11.2.2.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

b) Procedimento 2 – Medição (informativo,


(in
info
inform
fo rmat
rmativ
at o, Anexo
ivo,
iv Ane
A xo A):
nexo
ne A): verifi
vver
erifi
er ificação
ccaç
ação
aç ão do atendimento
atendi aos requisitos
belecidos nesta Norma,
e critérios estabelecidos a, ppor
or m
mei
eio
ei
meioo da rrea
ealização de mediçõe
ea
realização medições em edificações ou
protótipos construídos. Este método é de caráter meramente informativo e não se sobrepõe aos
procedimentos descritos no item a), conforme disposto na Diretiva 2 da ABNT.

11.2 Simulação computacional – Introdução

Para a avaliação de desempenho térmico por simulação computacional, os requisitos, critérios


e métodos são detalhados em 11.3 e 11.4.

Para a realização das simulações computacionais, devem ser utilizadas como referência as Tabelas A.1,
A.2 e A.3, que fornecem informações sobre a localização geográfica de algumas cidades brasileiras e
os dados climáticos correspondentes aos dias típicos de projeto de verão e de inverno.

Na falta de dados para a cidade onde se encontra a habitação, recomenda-se utilizar os dados
climáticos de uma cidade com características climáticas semelhantes e na mesma zona bioclimática
brasileira (conforme a parte 3 da ABNT NBR 15220-3).

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ABNT NBR 15575-1:2013

NOTA Arquivos climáticos gerados por instituições de reconhecida capacitação técnica (universidades ou
institutos de pesquisa) podem ser utilizados, desde que a fonte seja devidamente referenciada e os dados
sejam de domínio público.

Para a realização das simulações computacionais recomenda-se o emprego do programa EnergyPlus.


Outros programas de simulação podem ser utilizados, desde que permitam a determinação do
comportamento térmico de edificações sob condições dinâmicas de exposição ao clima, sendo
capazes de reproduzir os efeitos de inércia térmica e validados pela ASHRAE Standard 140.

Para a geometria do modelo de simulação, deve ser considerada a habitação como um todo,
considerando cada ambiente como uma zona térmica. Na composição de materiais para a simulação,
deve-se utilizar dados das propriedades térmicas dos materiais e/ou componentes construtivos:

— obtidos em laboratório, através de método de ensaio normalizado. Para os ensaios de laboratório,


método
dos
do
recomenda-se a utilização dos métodos s ap
apre
rese
resent
sentad
nt ados n
apresentados naa Ta
Tabela 1;

tes dados ou n
— na ausência destes na
a im
impoposs
po ssib
ss ibilid
ib idad
id
impossibilidade ade
ad e de obt
btê-
btê-loss ju
ê-
obtê-los junt
nto aos fabr
junto fabricantes, é permitido
disponibilililiz
izad
iz
utilizar os dados disponibilizados ados
ad os n
naa ABNT
ABNT NBR NBR 152 5220
52 20-2 como
15220-2 ccom
omo referência.
refe
referê
fe rência.

Tabela 1 – Mét
étod
étodos
od os d
Métodos de me
medi
diçã
ção
medição o de pro
ropr
ro prie
pr iedade
propriedadesdes
des té
térm
rmicas
as de
térmicas e ma
materiais
e elem
emen
ento
tos co
to
elementos cons
nstrut
ns utiv
ivos
construtivos os
em 04/04/2013

Propriedade
ried
riedad
ed ade
ad Determinação
De
Determ
rmin
inação

Condutividade térmica
ica
ic ASTM
AS C518
TM C51
518 ou A
ASTM
M C1
C177 ISO 8302
77 ou IS

Calor específico Medição


Medi
diçã
dição
çã o AS
ASTM
TM C
C351
1 – 92
92bb
Medição
Mediçã
ção
çã conforme
o co
conf
nforme método
me m
métod ensaio
odo de ens
sa a
Densidade de massa apa
pare
pa rent
rente
nt
aparente preferen
enci
en cialme
ci mente
preferencialmente e no
normal
alizad
ado, e
normalizado, específico para o
materi
rial
ri
material
Emissividade Medi
diçã
dição
çã
Mediçãoo JI
JIS A 1423
23/A
/AST
STM
1423/ASTMM C1
C137
37 – 04a
C1371
Medição
Mediçã
Me ANSI/ASHRAE
ção AN
çã ANSI
SI/ASH
SHRA 74/88
RAE 74
RA 74/8
/88
/8
ão solar
Absortância à radiação
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ASTM
AS TM E19
1918
19 18-06, AST
18
E1918-06, STM
STM E903-96
ASTM
Medi
Me diçã
dição
çã
Medição o co
conf
nfor
nforme
or
conformeme ABNT NBR 64
6488 ou cálculo
mitâ ia térmi
Resistência ou transmitância térmica d
de conforme
conf
confor
nforme
or me A tomando-se por
ABNT NBR 15220-2, tom
elementos base valores de condutividade térmica medidos
ASTM E903-96
Características fotoenergéticas (vidros) EN 410 – 1998/EN 12898

11.3 Requisitos de desempenho no verão

Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores ou iguais às do ambiente


externo, à sombra, para o dia típico de projeto de verão, conforme 11.3.1.

11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura

O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, como salas
e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos
em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior.

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ABNT NBR 15575-1:2013

O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 mostrado na
Tabela 2.

Tabela 2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de verão


Critério
Nível de desempenho
Zonas 1 a 7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

enta a caracterização
A Tabela E.1 apresenta caracterizaçã
ção
ção para
para os níveis de desempenho I (intermediário)
(interm e S (superior)
opcionais.

11.3.2 Método de avaliação


ão

Simulação computacional
aciona
nal co
na conforme
conf
nfor
nf me procedimentos
orme
or pro
roce
cedi
dime
mentos
me apresentados
os apr
pres
presen
enta
en tado
ta dos em 11.2.
do
em 04/04/2013

e desempenho
11.4 Requisitos de desempe
enho no
o in
nve
erno
o
inverno

Apresentar condições es ttér


érmi
ér mica
mi cas no iint
ca
térmicas nteriorr do e
nt
interior edi
difíci
di cio ha
ci
edifício habita
tacion
onal m
on
habitacional melho
hore
res que do ambiente externo,
melhores
no dia típico de projeto
jeto
jeto dde inverno,
e inve
vern
ve conforme
rno, conform
rme 11.4.1,
e 11
11.4
.4.1, nass zo
.4 bioclimáticas
zonas bioc
oclimá cas 1 a 5. Nas zonas 6, 7 e 8
mática
não é necessário realizar
ealiza
ea zar aval
za avaliação
alia
aliação de desempenho
ia des
esem
empenhnho té
nh térmico
térm
rmic projeto
ico de pro para
rojeto par inverno.
ara inve

11.4.1 Critério – Valores


lore
lores
re s mínimos
míni
mí mos de tem
nimo
nimo temperatura
empe
peratura
pe ra

os diários
Os valores mínimos diá
d iári
iários
ri os da temperatura
temper
erat
atur
ura do ar interior
inte
interi
te rior
or de recintos
recint
re ntos
os de
e permanência
perm prolongada,
como salas e dormitórios,
tórios
os, no d
os projeto
dia típico de prorojeto d
ro inverno,
de in
inve devem
verno, d
dev
evem ser sempre
er sem
em maiores ou iguais
ma ext
à temperatura mínima xter
xterna
er
externana a
acr
crescida
cr da d
acrescida dee 3 °C.

ão é o M ((de
O nível para aceitação deno
de nomi
no mina
minado m
na
(denominado mín
ínimo)
ín o), ou sseja,
o)
mínimo), a, atend
nde ao ccri
nd
atende ritério de 11.4.1 mostrado na
ri
critério
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Tabela 3.

Tabela 3 – Critério
ritério de avaliação de desempenho condições de inverno
ho térmico para condiç

Nível de Critério
desempenho Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
Nestas zonas, este critério não
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
pode ser verificado
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius;
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

A Tabela E.2 apresenta a caracterização para os níveis de desempenho I (intermediário) e S (superior)


opcionais.

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ABNT NBR 15575-1:2013

11.4.2 Método de avaliação

Simulação computacional conforme procedimentos apresentados em 11.2.

11.5 Edificações em fase de projeto

A avaliação deve ser feita para um dia típico de projeto, de verão e de inverno.

Para unidades habitacionais isoladas, seguir o procedimento estabelecido em 11.5.1 e 11.5.2.

Para conjuntos habitacionais ou edifícios multipiso, selecionar unidades habitacionais representativas,


conforme estabelecido a seguir:

a) çõ térreas: selecionar uma unidade habitacional com o maior


conjunto habitacional de edificações
des expostas e segui
número de paredes uirr o pr
ui
seguir proc
oced
ocedim
ed imento
im to e
procedimento est
stab
stabelecido em 11.5.
ab
estabelecido 11.5.1 e 11.5.2;

b) edifício multipiso: selecionar


ar u
uma
ma u uni
nida
ni dade
da
unidadede d
doo úl
últi
timo and
ti
último ndar, co
nd
andar, comm cobertura exposta, e seguir o
abelecido
procedimento estabelecido o em 111.
1.5.
5.1
5.
11.5.11 e 11
11.5
.5.2.
.5
11.5.2.

11.5.1 Simular todos os rec


ecin
ec into
intos
to
recintos s da u uni
nida
nidade
de hab
unidade abitac
ab aciona
ac nal,
na l, con
habitacional, onsi
on side
si derand
ndo as ttro
considerando roca térmicas entre os
ro
trocas
liar o
seus ambientes e avaliar os
s re
resu
sult
su ltad
lt ados
ad
resultados os d
dos
os rec
ecin
intos, dor
in
recintos, ormi
or mitóri
rios
rios e sal
dormitórios alas, co
salas, cons
nsid
ns ider
id
considerando as condições
em 04/04/2013

apresentadas abaixo.

Na entrada de dados, s, considerar


con
c onsi
on side
si dera
de rarr que
ra que os recintos
rec
ecin
into
in tos adjacentes,
to adjace
ad cent
ntes
es, de outras
es outra
ras unidades
unid habitacionais,
or p
separados, portanto, por par
aredes
ar
paredes es ddee ge
gemi
mina
minaçã
ção ou ent
geminação ntrepiso
nt sos,
s, apr
entrepisos, presen
pr entem
m a mesm
apresentem mesma condição térmica
do ambiente que está ssen
endo
en
sendodo sim imul
im ulado.
ul
simulado.

orie
or ient
ientad
nt
A edificação deve ser orientadaada
ad a conforme
co me a implantação.
imp
mplantaç
mp ação
aç ão. A unidade
ão unid
idad
ade habitacional
habita
ha tacion desta edificação
ação
ação d
escolhida para a simulação dev
eve ser a ma
ev
deve mais
is ccrítica
ca do po
pont
nto de vis
nt
ponto ista
ta ttérmi
vista mico
co.
térmico.

edificação
Caso esta orientação da edifi caç
c ação não esteja
aç estej
e eja
a defi
de nida,
nida
da, esta
da es deve serr posicionada
posi
sicion
onad
ad de tal forma que a
unidade a ser avaliada tenha
ha a condição
con
condição ma
on mais
is crí
rítica d

crítica do po
pontoo de vvista
ta tér
érmi
mico
mi co..
co
térmico.

Como condição crítica do ponto


to d
dee vi
vist
sta
st
vistaa té
térm
rmic
rmico, a
térmico, ado
dota
do tar:
ta
adotar:
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

a) ormitório ou d
verão: janela do dormitório da
a sa
sala
la v
vol
olta
oltada
ta
voltadada p
par
ara
ar
paraa oe
oestste
st
oeste e e a ou
outr
tra parede e
tr
outra exposta voltada para
norte. Caso não seja possível, o ambiente
amb
mbie
mb ient
ie nte
nte de
deve
ve tter
er p
pel
elo me
el
pelo menonos uma janela vvoltada para oeste;
no
menos

b) inverno: janela do dormitório ou da sala de estar voltada para o sul e a outra parede exposta
voltada para leste. Caso não seja possível, o ambiente deve ter pelo menos uma janela voltada
para o sul;

c) obstrução no entorno: considerar que as paredes expostas e as janelas estão desobstruídas, ou


seja, sem a presença de edificações ou vegetação nas proximidades que modifiquem a incidência
de sol e/ou vento. Edificações de um mesmo complexo, por exemplo um condomínio, podem
ser consideradas, desde que previstas para habitação no mesmo período. Esta informação deve
constar na documentação de comprovação de desempenho;

d) obstrução por elementos construtivos previstos na edificação: dispositivos de sombreamento (por


exemplo, para-sóis, marquises, beirais) devem ser considerados na simulação.

Adotar uma taxa de ventilação do ambiente de 1 ren/h. A taxa de renovação da cobertura deve ser a
mesma, de 1 ren/h.

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ABNT NBR 15575-1:2013

A absortância à radiação solar das superfícies expostas deve ser definida conforme a cor e as
características das superfícies externas da cobertura e das paredes expostas, conforme orientações
descritas a seguir:

a) cobertura: valor especificado no projeto, correspondente, portanto, ao material declarado para o


telhado ou outro elemento utilizado que constitua a superfície exposta da cobertura;

b) parede: assumir o valor da absortância à radiação solar correspondente à cor definida no projeto.
Caso a cor não esteja definida, simular para três alternativas de cor:

— cor clara: α = 0,3;

— cor média: α = 0,5;

— cor escura: α = 0,7.

11.5.2 A unidade habitacional que


que não
não atender
ate
a tend
te nder
nd er aos
aos critérios
crité
térios
os estabelecidos
estab
abel
ab elecidos para verão deve ser simu-
el
lada novamente, considerando-se
nsideran
ando
do-s
do -se
-se as seguintes
seguint
s ntes alterações:
es alt
ltlteraç
açõe
aç ões:

— ventilação: configura
raçã
ração
çã
guração o da ttax
axa
axa de v
taxa ven
entila
lação de cin
la
ventilação inco
co ren
cinco enov
en ovaç
açõess do vvolum
renovações volume de ar do ambiente
n/h)
h) e jjan
por hora (5,0 ren/h) anel
an elas
el
janelasas s
sem
em som
ombreaeame
ea ment
mento;
sombreamento; o;
em 04/04/2013

— sombreamento: insnser
nserçã
er ção de proteção
çã
inserção proteçã
p ção solar
so r externa
exte
ex tern
te rna ou interna
rn int
nter
erna
er na da
a esquadria
esqu
quadadri
ria externa
ri ex com dispositivo
capaz de cortarr no mmínim
imo
im
mínimoo 50 % da a ra
radiaç
ação
aç ão solar
radiação ar dir
ireta
diretaa que e entr
trar
aria pel
entraria pela janela, com taxa de
uma renovação do volume
vol
volum
olume de a
um arr do a
amb
mbie
ient
iente po
nt
ambiente por ho
hora
ra (1,0 0 ren/
n/h);
ren/h);

mbre
mb ream
reamen
am ento
en
— ventilação e sombreamento: to: comb
to mbinaç
ação
combinaçãoão das dua
uass es
ua
duas estratég
égia
ég ias an
estratégias anteri
riores ou seja, inserção de
anteriores,
dispositivo de proteção
rote
roteçã
te solar
ção so
çã sola xa de
lar e taxa
la renovação
de reno
novaçã
no ção do ar
çã a de 55,0 ren/h.
,0 ren/h
/h.

11.5.3 O Anexo A apre


rese
resent
senta
nt
apresentaa dados clim
imát
átic
icos
climáticosos brasile
leiros
le os d
brasileiros de refe
ferênc
ncia.
referência.

12 Desempenho acús
stic
co
acústico
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

es
12.1 Generalidades

ional deve apresenta


A edificação habitacional tarr is
ta
apresentar isol
olamento
ol to acú
isolamento cúst
cú stic
stico adequado das vvedações externas, no
ic
acústico
que se refere aos ruídos aéreos provenientes do exterior da edificação habitacional, e isolamento
acústico adequado entre áreas comuns e privativas e entre áreas privativas de unidades autônomas
diferentes.

12.2 Requisito – Isolação acústica de vedações externas

Propiciar condições mínimas de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas
de ruídos externos aéreos.

12.2.1 Critério – Desempenho acústico das vedações externas

A edificação deve atender ao limite mínimo de desempenho conforme estabelecido nas


ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.

© ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 25


ABNT NBR 15575-1:2013

12.2.2 Método de avaliação

Especificado nas ABNT NBR 15575-4 e ABNT NBR 15575-5.

12.3 Requisito – Isolação acústica entre ambientes

Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais
e entre unidades habitacionais distintas.

12.3.1 Critério – Isolação ao ruído aéreo entre pisos e paredes internas

Os sistemas de pisos e vedações verticais que compõem o edifício habitacional devem ser projetados,
construídos e montados de forma a atender aos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 15575-3
e ABNT NBR 15575-4.

valiação
12.3.2 Método de avaliação

s nas AB
Métodos especificados ABNT
NT N
NBR
BR 1
155
5575
55 75-3 e A
15575-3 ABN
BNT NB
BN
ABNT NBR 1557
575-
5-4.
4.
15575-4.

12.4 Requisito – Ruídos


uído de
os d e iimpactos
mpacto
os
em 04/04/2013

Propiciar condições míni


mínimas
nima
nimas
ma desempenho
s de d
des
esempe
es penh
nho
o ac
acústico interior
co no inte
teri
rior
rior d
da ed cação,
edificaç
ação
ão, co
ão com relação a fontes
os de
padronizadas de ruídos e im
impa
pact
pa cto.
ct
impacto.o.

12.4.1 Critério – Ruídos


ídos
íd gerados
os g
ger
erad
erados
ados p
por impactos
or iimp
mpac
mp acto
tos
tos

mpõe
mp
Os sistemas que compõemõem
õe m os edifícios
os hab
abit
itaciona
it nais
na is dev
habitacionais evem a
devem ate
tender
er a
atender aos req
requisitos e critérios
especificados nas ABNT
NT N
NBR 15575-3
BR 1
155
5575
55 75-3 e ABNT
75 ABN
BNT NB
NBR 1515575-5.
1557
575-5.
57 5.

12.4.2 Métodos de aval


aliaçã
al ção
çã
avaliaçãoo

Análise do projeto e atendimento


tend
ndim
imen
imento
en to aos métodos
mét
étod os de
odos d ensaios
ensa
en saio
saioss especifi
io especi
es cificados
ca s nas
na ABNT
AB NBR 15575-3 e
ABNT NBR 15575-5.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

13 Desempenho lumínico
umínico
13.1 Generalidades

Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber


iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos
adjacentes.

Para o período noturno, o sistema de iluminação artificial deve proporcionar condições internas
satisfatórias para ocupação dos recintos e circulação nos ambientes com conforto e segurança.

13.2 Requisito – Iluminação natural

Durante o dia, as dependências da edificação habitacional listadas na Tabela 4 devem receber


iluminação natural conveniente, oriunda diretamente do exterior ou indiretamente, através de recintos
adjacentes.

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ABNT NBR 15575-1:2013

13.2.1 Critério – Simulação: Níveis mínimos de iluminância natural

Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância nas diferentes
dependências das construções habitacionais devem atender ao disposto na Tabela 4.

Tabela 4 – Níveis de iluminância geral para iluminação natural*

Iluminância geral (lux) para o nível mínimo


Dependência
de desempenho M

Sala de estar
Dormitório
≥ 60
Copa/cozinha
Área de serviço
Banheiro
da inter
Corredor ou escada erna
er na à u
interna uni
nida
nidade
da
unidade
Corredor de uso comu
mum
mu
comum m (p
(pré
rédi
ré dios
dios))
os
(prédios)
Nã requerido
Não requ
quer
qu
Escadaria de uso com
omum
om um (pr
comum préd
prédio
éd ios)
io
(prédios)
em 04/04/2013

name
na ment
me ntos
nt
Garagens/estacionamentos os
tes)
s)
(demais ambientes)
* Valores mínimos ob
obri
riga
ri gatóri
ga rios, co
ri
obrigatórios, conf
nfor
orme
conformeme m
métod
odo
od
métodoo de avali
liaç
ação d
avaliação de 13
13.2.2..

edi
difí
di
NOTA 1 Para os edifíciosfíci
fí cios multipiso,
ci mulultipiso, são
ul sã permitidos,
permitid
idos
id os, para
os para as dependências
depe
de pendên
ênci
cias situadas
sit no pavimento
ento
en toss abaixo
to
térreo ou em pavimentos abai
ab aixo
ai xo da cota
ta da rua,
rua, níveiss de iluminância
ilumi
minânc
ncia ligeiramente
ligeirame
mente inferiores aos valores
abela
ab
especificados na tabelaa acacima (diferença m máximima de 2
im
máxima 20 % em quaualque
uer de
qualquer depe
pendên
dependência).

NOTA 2 érioss desta


Os critérios dest
de sta
st a tabela não
ão se
e aplicam
aplilicam às áreas
ap áre
reas confinadas
re nada
na das ou que
q não tenham iluminação
natural.

NOTA 3 Deve-se verificar


ar e a
ate
tend
te nder à
nd
atender àss co
condiç
içõe
iç ões mí
õe
condições mínima
mas
mínimass requer
erid
idas pel
requeridas ela
el
pelaa legisl
legislação local.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ecomendaçõ
ções
ções d
O Anexo E contém recomendações dee outros
outr
ou tros
tros níveis de d
desempe
penh
pe nho
nh
desempenho o relativos a estes critérios.

13.2.2 Método de avaliação

As simulações para o plano horizontal, em períodos da manhã (9:30 h) e da tarde (15:30 h),
respectivamente, para os dias 23 de abril e 23 de outubro e sua avaliação devem ser realizadas com
emprego do algoritmo apresentado na ABNT NBR 15215–3, atendendo às seguintes condições:

— considerar a latitude e a longitude do local da obra, supor dias com nebulosidade média (índice
de nuvens 50 %);

— supor desativada a iluminação artificial, sem a presença de obstruções opacas (janelas e cortinas
abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);

— simulações para o centro dos ambientes, na altura de 0,75 m acima do nível do piso;

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;

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ABNT NBR 15575-1:2013

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;

— em qualquer circunstância, considerar os eventuais sombreamentos resultantes de edificações


vizinhas, taludes, muros e outros possíveis anteparos, desde que se conheçam o local e as
condições de implantação da obra.

13.2.3 Critério – Medição in loco: Fator de luz diurna (FLD)

Contando unicamente com iluminação natural, o fator de luz diurna (FLD) nas diferentes dependências
das construções habitacionais deve atender ao disposto na Tabela 5 (ver ISO 5034–1).

Tabela 5 – Fator de luz diurna p


par
ara
ara os d
para dif
ifer
iferen
er ente
entes
te
diferentess ambientes da hab
habitação*
FLD
FL D (%) pa
para o nível mínimo
m de
Dependência
pendência
desempenho
dese
de semp
se mpenho M
mp
Sala de estar
Dormitório
≥ 0,50
0,5
,50 %
Copa/cozinha
em 04/04/2013

Área de serviço
Banheiro
Corredor ou escada interna
da int
nter
nt erna
er na à unidade
de
Corredor de uso co
comum
comu
mum
mu m (p(prédios)
(pré
rédi
ré dios)
di
requerido
Nã re
Não requer
erido
Escadaria de uso ccom
omum
om um ((pr
comum préd
prédios)
éd
(prédios)
name
na ment
me
Garagens/estacionamentosntos
nt
s)
(demais ambientes)
* Valores mínimos obrigagató
ga tóri
tórios
rios,, co
os
obrigatórios, conforme me mmét
étod
método odo de a avali liliaç
avaliação ação
ão de 13 13.2.4.4.
13.2.4.
difícios m
NOTA 1 Para os edifícios mulultititipi
ul
multipiso, piso
pi so, sã
so são
o pe
permit itidos
it
permitidos, os, pa
os para ra ass depependên ências s
dependências sit
ituada no pavimento
it
situadas
imentos ab
térreo ou em pavimentos abai
aixo
aixo d
abaixo da
a co
cota daa rua, n nív
íveis de iluminâ
ív
níveis nânc
nâ ncia llig
nc
iluminância igei
igeirament inferiores aos
ei
ligeiramente
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

dos nesta tabe


valores especificados bela
be
tabela. la.
la
NOTA 2 Os critériosios desta tabela não ão se
se aplicam
aplililica
ap cam
ca m às áreas
áre
á reas
reas confi
con
c onfi
on finadas
nada
na das
da s ou que não tenham
ten iluminação
natural.

O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios.

13.2.4 Método de avaliação

Realização de medições no plano horizontal, com o emprego de luxímetro portátil, erro máximo de
± 5 % do valor medido, no período compreendido entre 9 h e 15 h, nas seguintes condições:

— medições em dias com cobertura de nuvens maior que 50 %, sem ocorrência de precipitações;

— medições realizadas com a iluminação artificial desativada, sem a presença de obstruções opacas
(janelas e cortinas abertas, portas internas abertas, sem roupas estendidas nos varais etc.);

— medições no centro dos ambientes, a 0,75 m acima do nível do piso;

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ABNT NBR 15575-1:2013

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por casas ou sobrados, considerar todas as
orientações típicas das diferentes unidades;

— para o caso de conjuntos habitacionais constituídos por edifícios multipiso, considerar, além das
orientações típicas, os diferentes pavimentos e as diferentes posições dos apartamentos nos
andares;

— na ocasião das medições não pode haver incidência de luz solar direta sobre os luxímetros, em
circunstância alguma;

— o fator de luz diurna (FLD) é dado pela relação entre a iluminância interna e a iluminância externa
à sombra, de acordo com a seguinte equação:

Ei
FLD = 100 ×
Ee
onde

Ei nânica
ca no
é a iluminânica o interior
inte
interi
te rior
rior da
da dependência;
depe
de pend
ndênci
nd cia;
ci
em 04/04/2013

Ee é a iluminância
nânc
ncia
ncia externa
ext
exter
xt na à sombra.
erna
er som
ombr
bra.
a.

e pr
13.2.5 Premissas de proj
ojet
ojeto
eto
projeto

Os requisitos de iluminância
minâ
mi nânc
nâ ncia n
nc natural
nat podem
atural pod
at odem
em sser atendidos
er ate
tend
te ndid
nd idos
id mediante
os mediant adequada
nte ad
nt adeq
equa disposição dos cômodos
uada dis
ta orientação
(arquitetura), correta ori
rien
rientaçã
en ção
çã o geográfi
geográráfica da
a edificação,
ccaç
ação
aç ão, dimensionamento
ão dimens
di nsio
ns ioname
ment
nto e posição
po das aberturas,
tipos de janelas e dee envidraçamentos,
envi
en vidr
vi draç
dr açam
açamentos,
am s, rugosidade
rug
ugos idade e cores
osid
id res dos elementos
core
co elem
el tos (paredes,
emento (pared tetos, pisos etc.),
ven
enti
en tila
ti
inserção de poços de ventilação lação e iluminação,
la ilum
uminaçação
ão,, eventual
eventu tual
tu al introdução
intro
roduçã
ção de ddom
omo de iluminação etc.
domo

des, muros,
A presença de taludes, mur
m uros
uros, coberturas
os cobert rturas
as dee garagens
gara
ragegens
ge ns e outros
outro
ros obstáculos
obst
obstácul
ulos
os do
d gênero não podem
mínim
imos
im os de
prejudicar os níveis mínimos de iluminância
ililuminân
ânci
cia
a especifi
especi
es cifi
ci ficados.
cad
ados
ad os.

tacionais in
Nos conjuntos habitacionais inte
tegr
te grad
grados
ad
integradosos por
or e
edi
difí
difíci
cios
ci os, a im
os
edifícios, impl
plantaçã
ção re
çã
implantação rela
lati
la tiva dos prédios, de eventuais
ti
relativa
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

caixas de escada ouu de outras construções,


cons
co nstr
nstruç
tr uçõe
uções,
õe s, não
n podem prejudicar
prejudica
carr os níveis mínimos
ca mí de iluminância
especificados.

13.2.6 Comunicação com o exterior

Recomenda-se que a iluminação natural das salas de estar e dormitórios seja provida de vãos de
portas ou de janelas. No caso das janelas, recomenda-se que a cota do peitoril esteja posicionada
no máximo a 100 cm do piso interno, e a cota da testeira do vão no máximo a 220 cm a partir do piso
interno, conforme Figura 1.

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ABNT NBR 15575-1:2013

≤ 220 cm
≤ 100 cm
Figura 1 – Sugestão de alturas de janelas

13.3 Requisito – Iluminação artifi


ficial
minação artificcial

Propiciar condições de iluminaçã


iluminação
ção
çã artifi
o ar
arti
tifici
ti cial interna,
al inter
erna
er modo
na, de m
na mod
odo
od garantir
o a ga
gara
rant
rantir a ocu
nt ocupação dos recintos
e circulação nos ambientes
ientes com
om cconforto
con
onfo
on fort
fo rto e segurança.
rt segu
se guranç
gu nça.

is m
13.3.1 Critério – Níveis mín
ínim
ínimos
imos d
mínimos de
e il
ilum
umin
inaç
ação
ão art
iluminação rtifi
rt ificia
artifi ial
cial
em 04/04/2013

Os níveis gerais de iluminação


umin
um inaç
inação
aç promovidos
ão p
pro
romovido
ro doss na diferentes
nass dife
ferent
fe ntes
nt dependências
es dep
epen
ep endê
en dênc
nciass do edifícios habitacionais
doss ed
por iluminação artificiall de
deve
vem
ve
devem m at
aten
ender ao d
en
atender dispo
post
sto
st
disposto o na TTab
abela
Tabelaa 6.

NOTA ão d
Para iluminação dee emergência,
emergê
em gência
gê ia, co
cons
nsul
ulta
tarr AB
ta
consultar ABNT
NT NBR
BR 10898
98.
98
10898.

Nívei
N eis de iluminamento
ei
Tabela 6 – Níveis ilumi
mina
name
mento geral
me gera
gerall para
ra pa iluminação
ilu
lumi
minaçã
çãoo artificial
Ilum
Iluminam
amen
ento g
Iluminamento geral
al par
para o nível
Dependência
Depe
De pend
pendência
nd mínimo
mí mo de de
dese
semp
desempenho
lux
lu
Sala de estarr
Dormitório
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

1
≥ 100
Banheiro
rviço
Área de serviço
Copa/cozinha ≥ 200*
Corredor ou escada interna à unidade
Corredor de uso comum (prédios)
Escadaria de uso comum (prédios) ≥ 75*
Garagens/estacionamentos internos e
cobertos
Garagens/estacionamentos descobertos ≥ 20*
* Valores obtidos da ABNT NBR 5413.
NOTA Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.

O Anexo E contém recomendações de outros níveis de desempenho relativos a estes critérios.

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ABNT NBR 15575-1:2013

13.3.2 Método de avaliação

Análise de projeto ou inspeção em protótipo, utilizando um dos métodos estabelecidos no Anexo B,


para iluminação artificial.

14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Generalidades

A durabilidade do edifício e de seus sistemas é um requisito econômico do usuário, pois está


diretamente associado ao custo global do bem imóvel. A durabilidade de um produto se extingue
quando ele deixa de atender às funções que lhe forem atribuídas, quer seja pela degradação que o
conduz a um estado do insatisfatório de desempe
desempenho,penh
pe nho,
nh o, q
que
uerr seja por obsolescênc
ue
quer obsolescência funcional. O período
de tempo compreendidondido entre o início
io d
de operação
e op
oper eração ou uso de um produto e o mo
er momento em que o seu
desempenho deixa de atender ao aos requisitos
s re
requ
quis
qu isit
is itos
itos ddo usuário
o usuá preestabelecidos
uário preest stabelecidos é denominado vida útil.
st
anális
No Anexo C, é feita uma análise ise
ise mais
mais abrangente
abr
a bran
brange gent
ge nte
nte dos
do conceitos
conc
co ncei
nceitoss relacionados
ei rela
re laci
lacionados com
ci c a durabilidade e a
vida útil, face à importância
portância
a qu
que representam
e re
repr
pres
pr esen
es enta
tam pa para
ra o ddesempenho
des
esempe penh
pe edifício
nho do edi difício e seus sistemas.
di

tores
Projetistas, construtoress e in inco
corp
co rpor
rporad
oradores
ad
incorporadores es são
ão res espo
es pons
po nsáv
ávei
áv
responsáveis eiss pe
ei pelolos va
pelos valoress te
teóricos de vida útil de
projeto que podem ser co confi rmados
nfirrma
mado
ma dos por me
do meioio d atendimento
de aten endi
en dime
di ment
nto
nt Normas
o às Nor orma Brasileiras
mas Br
Bras
asil
as ou Internacionais
em 04/04/2013

IEC) ou Regionais
(por exemplo, ISO e IEC) Regionai
Re ais (por
(p exemplo,
exempmplo, Mercosul)
mp Merc
Me rcos
rc osul
osul) e, não
ul ão havendo
hav
h aven
av en estas, podem ser
mas
consideradas normas s estrangeiras
estr
es tran
trange
an geir
ge iras na data
ir data do projeto.
proj
pr ojet
oj eto. Não obstante,
et obs
bsta
bs tante,
ta e, não
ão podem
p prever, estimar ou se
responsabilizar pelo vval
alor
alor ating
valor ngido de vida
ng
atingido a út
útil ((VU
VU),
VU
(VU),), uma
ma vez
ez qque
ue estste de
este depe
pende de fatores fora de seu
depende
orre
or reto
re
controle, como o corretoto u uso
so e operaçã ção do e
operação edi
difí
fíci
fício
ci
edifício o e de ssuas papartrtes, a co
partes, constâ
constância e efetividade das
operações de limpeza za e m mananut
an uten
ut enção, alt
en
manutenção, lter
eraçõe
ões cl
õe
alterações clim
imát
im áticas
as e n
climáticas níveieis de pol
níveis oluiçã no local, mudanças
poluição
ttem
no entorno ao longo do tempoempo
em po (trânsito
(tr
trânsito
tr to dee veículos,
veíc
ve ículos, rebaixamento
íc reba
rebaixam
ba amento to do
d nível
ní l do lençol
len freático, obras de
nsão
ns ão u
infraestrutura, expansão urb
rban
rb ana etc.).
an
urbana

O valor final atingido de


e vi
vida
da ú
útil (VU) sererá
á um
será umaa compososiç
os ição do va

composição valorr teór
órico
o calc
teórico calculado como vida útil de
ncia
iado
ia
projeto (VUP) influenciadodo p
pos
osit
os itivamen
it
positivamente ente ou
u ne
negativa
vame
va mente
me
negativamente e pela
las aç
pelas açõe
ões de m
ações man
an
manutenção, intempéries
ernos de c
e outros fatores internos con
ontr
on trol
tr
controleole do usu
ol suário
io e e
usuário ext
xter
xt erno
er nos (natur
externos urais)
s) for
(naturais) ora
ora de seu controle.
fora

a sugestão
O Anexo D apresenta ão d
de
e di
dire
retr
retrizes
tr es p
diretrizes par
ara
ar
paraa o esta
tabe
belecime
mento de prazos de garantia.
me
estabelecimento
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

O prazo de garantia da solidez e segur


uran
urança
an ça d
segurança das
as e
edi
difi
difica
edifi caçõ
ções
ções é fixxad
cações ado por lei.
ad
xado

14.2 Requisito – Vida útil de projeto do edifício e dos sistemas que o compõem

Projetar os sistemas da edificação de acordo com valores teóricos preestabelecidos de vida útil de
projeto.

14.2.1 Critério – Vida útil de projeto

O projeto deve especificar o valor teórico para a vida útil de projeto (VUP) para cada um dos sistemas
que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 7, e deve ser elaborado para que
os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a vida útil de projeto (VUP) a serem
considerados nos projetos elaborados a partir da exigibilidade desta parte da ABNT NBR 15575.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela 7 – Vida útil de projeto (VUP)*


Sistema VUP mínima em anos
≥ 50
Estrutura
Conforme ABNT NBR 8681
Pisos internos ≥ 13
Vedação vertical externa ≥ 40
Vedação vertical interna ≥ 20
Cobertura ≥ 20
Hidrossanitário ≥ 20
do periodicidade e processos
* Considerando pro
p roce
rocess
ce ssos de manutenção segundo a ABNT NBR
ss NB 5674 e
especificados no respectivo ma
manu
nual
nu
manual al d
de us
uso,
o, o
ope
peração
pe o e ma
operação manute
tenção entregue ao usuário
te
manutenção
elaborado em atendimen
ento
en to à A
atendimento ABN
BNT
BN
ABNT T NBR
NB 14037.
1403
14 037.
03

ação em
Na ausência de indicação em projeto
proj
projet
oj eto
eto da VUP
UP dos
os sistemas,
sis
iste
is tema
temas, serão
ser
erão
erão adotados
ado
dota
do tado
tadoss os valores
do v relacionados
esempe
penh
pe nho
nh
na Tabela 7 para o desempenho o mí
mínimo
mo.
mo
mínimo.
em 04/04/2013

rang
ra ngid
ng idos
id
Para os casos não abrangidos os pela
pel
p ela
ela Tabela
Tabe
bela
la 7,
7 a determinação
dete
term
te rmin
rminação
ão da
a vida
da útil
ú de projeto
pro
p ro (VUP) mínima
ecom
ec omen
om enda
en daçõ
da
pode basear-se nas recomendaçõesções
çõ es da Ta
Tabe
bela
Tabelala C
C.4
.4.
C.4.

valiaç
va ação
aç ão
14.2.2 Método de avaliação

O projeto do edifício deveve aate


tend
te nder a
nd
atender aos par
arâm
âmetetro
ros míni
parâmetros nimo
nimoss de VUP
mo
mínimos UP ind
ndicad ados
indicados os na TaTabela 7. Caso sejam
erio
er
adotados valores superioresiore
io res
re s ao
aos
s da Tabela a 7, e
estes ddevevem
ev
devemem sser exp
xplilicitado
doss no p
explicitados projeto. Os sistemas
adeq
ad equa
eq uada
ua
do edifício devem ser adequadamente damente detalhados
da deta
de talhad
ados
os e especifi
esp
spec
sp ecificados
ec c os em m projeto,
proj
ojet
eto, de modo a possibilitar
a avaliação da sua vida idaa útil
útil de
de projeto. É desejável
des
esej
ejável conhecer
ej ccon
onhece
on cer as especifi
espec
e ecificações
ccaçõe dos elementos e
componentes empregados, adosos,, de m
os modo que e po
poss
ssa ser av
possa aval
alia
aliada
ia
avaliadada a sua
ua ade dequ
quab
abilidad
adequabilidade ad de uso em função
da vida útil de projeto (VUPUP)) es
UP
(VUP) esta
tabe
ta belecida
be da par
estabelecida ara o sistem
para ema.
em
sistema. a.

avaliaç
ação

Na análise do projeto, a avaliaçãoão do
do atendimento
atendi
at dime
mento à vida
me da útil
ú de projeto
proje
p jeto
jeto (VUP)
( pode ser realizada
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

etodologia pro
pela utilização da metodologia ropo
ro post
po sta
st
proposta a pe
pela
las ISO 1568
la
pelas 686-
15686-16-1
6-1 a 1568
686-
68 6-3
6-
15686-3 3 e ISO 15686-5 a 15686-7.
Complementarmente, esta Norma relaci cion
ci ona a Bibliografi
on
relaciona Bibl
Bi blio
bliogr
iografi
grafia recomendada
rrec
ecom
ec omen
om enda
en dada
da da para avaliação
avalia do atendimento
VUP).
à vida útil de projeto (VUP).

O período de tempo a partir do qual se iniciam os prazos de vida útil deve ser sempre a data de
conclusão do edifício habitacional, a qual, para efeitos desta Norma, é a data de expedição do auto
de conclusão de edificação, “Habite-se” ou “auto de conclusão” ou outro documento legal que ateste
a conclusão das obras.

A avaliação da vida útil de projeto (VUP) de qualquer um dos sistemas ou do edifício pode ser
substituída pela garantia por uma terceira parte (companhia de seguros) do desempenho destes.

Decorridos 50 % dos prazos da VUP descritos na Tabela 7, desde que não exista histórico de
necessidade de intervençoes significativas, considera-se atendido o requisito de VUP, salvo prova
objetiva em contrário.

A título informativo, a categoria D, conforme Tabela C.3, apresenta parâmetros para a definição de
custos significativos.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Os prazos de vida útil de projeto também podem ser comprovados por verificações de atendimento das
normas nacionais prescritivas na data do projeto, bem como constatações em obra do atendimento
integral do projeto pela construtora.

14.2.3 Critério – Durabilidade

O edifício e seus sistemas devem apresentar durabilidade compatível com a vida útil de projeto (VUP)
preestabelecida em 14.2.1.

14.2.4 Método de avaliação

A avaliação pode ser realizada:

a) ificação do atendime
através da verifi ment
me
atendimento nto
nt o do
doss re
requ
quis
qu isit
is itos
it
requisitosos estabelecidos eem Normas Brasileiras
que estejam relacionadas com om a d dur
urabilidade do
ur
durabilidade doss sistemas do edifíc
edifício. São exemplos de
stas características
Normas com estas caracte
terí
te ríst
rí stic
sticas
ic as as
a ABNT
AB N
NBR 611
118, ABNT
11
6118, ABN
A BNT NBR 8800,
BN 8800 ABNT NBR 9062 e
ABNT NBR 14762;62;

b) ção da d
pela comprovação dur
urab
ur abilililidad
ab
durabilidade ade
ad e do
doss el
elemenento
en
elementostos e co
to comp
mpon
mp onen
entess do
componentes doss sistsistemas, bem como de
izaç
ação
aç ão, conforme
ão
sua correta utilização, conf
co nfor
nforme
or me asa Normas
Norm
No rmas a elas
ela
las associadas
la asso
as soci
sociad
ciadasas que
ue tratam
tra
rata
ra tam da especificação dos
ta
em 04/04/2013

mpon
mp onen
on ente
en
elementos e componentes, tes,
te s, sua
ua aplicação
aplic
icaç
ação
ão e métodos
mét
étod
ét odos
od os de
d ensaios
ensa
en saio
sa ios específi
io espe
es pecífificos,
ccos
os, como
os co ABNT NBR 5649,
136,
ABNT NBR 6136, 6, A
ABN
BNT
BN
ABNT T NB
NBR 8491,, AB ABNTNT N NBR
BR 9 9457, ABN BNT
BN
ABNT T NB
NBR 10 1083
83 ABNT NBR 11173,
10834,
ABNT NBR 13281, 3281
32 81,, ABNT
81 ABNT NBR NBR 13438,
134
3438
34 38, ABNT
38 NT NBR BR 13858-2,
13858
1 58-2
-2, ABNT AB NBR 15210-1,
5319
53
ABNT NBR 15319, 19,, ABNT
19 ABNT NBR NBR 6565; 656
6 565;
5; ABNT
ABN
A BNT
BN T NBR
NBR 7398;
73 ; ABNT NT NBRBR 7400;740 ABNT NBR 9781;
3528
35
ABNT NBR 13528 28 ABNT
ABN
ABNT T NBR
NB 8094; 8094
80 94; ABNT
ABNT NBRNBR 8096
809
8096 e outras
outr
ou tras
as Normas
Norma
N mas Brasileiras específicas,
conforme o caso;o;

c) na inexistência de N Nor
orma
or mas Brasilei
ma
Normas eira
ras,
s, atr
Brasileiras, través d
tr
através do at
aten
endime
mento
atendimentoo do
dos re
requis
requisitos estabelecidos em
ngei
eira
ei
Normas estrangeirasras
ra s es
espe
pecíficas e co
pe
específi coer
eren
entes co
en
coerentes com
m os compopone
nentes
es e
componentes empre
empregados na construção
o, com
e sua aplicação, omo
om
como o as ASTM G1 G154
54-0
-06,
G154-06,6, AST
STM
ST
ASTMM E4
E424
24-71, AST
E424-71, STM D1413-
ASTM 3-07 e outras;
3-
D1413-07

d) ampo do
por análise de campo do sistema
sist
si stem
stema através
em atra
atravé
ra vés de inspeção
iins
nspe
peçã
pe ção em protótipos
pro
rotó
tótipos e edifi
ed cações, que possibilite
a avaliação da durabilidad
ade po
ad
durabilidade porr co
conhececim
ec
conhecimentoimen
im ento
en to das
as car
aracte
terí
te rístic
rí icas
ic
característicasas do sist
sistema, obedecendo ao
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

tempo mínimo de e comprovação


comprovaçã ção
çã o da durabilidade
dur
d urab
urabilililidade (ver Seção
ab S 6)) e considerando
cons
co nsiderando a vida útil pretendida;
ns

e) os resultados obtidos em est


pela análise dos staç
st açõe
açõess de ensaios de durabilida
õe
estações durabilidade do sistema, desde
que seja possível comprovar sua eficácia.

A Bibliografia constante nesta Norma pode auxiliar na avaliação da durabilidade.

14.2.5 Premissas

As condições de exposição do edifício devem ser especificadas em projeto, a fim de possibilitar uma
análise da vida útil de projeto (VUP) e da durabilidade do edifício e seus sistemas.

As especificações relativas à manutenção, uso e operação do edifício e seus sistemas que forem
consideradas em projeto para definição da vida útil de projeto (VUP) devem estar também claramente
detalhadas na documentação que acompanha o edifício ou subsidia sua construção.

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ABNT NBR 15575-1:2013

14.3 Manutenibilidade

14.3.1 Requisito – Manutenibilidade do edifício e de seus sistemas

Manter a capacidade do edifício e de seus sistemas e permitir ou favorecer as inspeções prediais,


bem como as intervenções de manutenção previstas no Manual de Uso, Operação e Manutenção,
conforme responsabilidades estabelecidas na Seção 5.

14.3.2 Critério – Facilidade ou meios de acesso

Convém que os projetos sejam desenvolvidos de forma que o edifício e os sistemas projetados tenham
o favorecimento das condições de acesso para inspeção predial através da instalação de suportes
para fixação de andaimes, balancins ou outro meio que possibilite a realização da manutenção.

valiação – Análise d
14.3.3 Método de avaliação de
e pr
proj
ojet
ojeto
eto
projeto

sist
sistem
st emas
emas deve
O projeto do edifício e de seus sistemas dev
d eve
eve ser
ser adequadamente
adeq
ad equa
eq uadame
mente
me e planejado,
pl de modo a possibilitar
os meios que favoreçamam as insp
speç
speçõe
eç ões pr
õe
inspeções pred
edia
ed iais
ia
prediaisis e as co
cond
ndiç
nd içõess de m
condições man
anut
uten
utenção.
en
manutenção.

onstru
ruto
ru tora
to
A incorporadora ou construtorara (no
no caso
cas
c aso
as o de não
ão haver
hav
aver
aver incorporação)
inc
ncor
orpo
or pora
po ração)
o) deve
dev
eve fornecer
forn
fo ao usuário um
manual que atenda à ABNT
NT NBR
NBR 1 140
4037.
40
14037.
em 04/04/2013

ençã
en
Na gestão de manutenção,ção,
çã o, d
dev
eve-
ev e-se
e-
deve-sese atender
er à ABN
BNT
BN
ABNTT NB
NBR 56
5674
74,, pa
74
5674, para p
pre
rese
servar as características
preservar
o e minimizar
originais da edificação minimi
mi miza
mi zarr a perda
za perd
pe rda
a de desempenho
des
d esempe
es penh
nho decorrente
deco
corren
ente da degradação
de de seus
sistemas, elementos ou ccom
ompo
om pone
po nent
ne ntes
componentes. es.

15 Saúde, higiene e q ualiidade do


qualidade oaarr
15.1 Generalidades

Os requisitos relativos à saúd


saúde
úde
úd e devem
deve
devem aten
ve atender
ende legislação
der à legisl
slaç
sl ação
aç vigente.
ão vig
igente
te.

Além do estabelecido acima, at


aten
ende
en derr ao
de
atender aos requ
quisitos d
qu
requisitos de
e 15.2 e 15.3.
3.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

15.2 Requisito – Proliferação micro-organismos


oliferação de micrro-organismos

Propiciar condições de salubridade no interior da edificação, considerando as condições de umidade e


temperatura no interior da unidade habitacional, aliadas ao tipo dos sistemas utilizados na construção.

15.2.1 Critério

O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente.

15.2.2 Método de avaliação

Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente.

15.3 Requisito – Poluentes na atmosfera interna à habitação

Os materiais, equipamentos e sistemas empregados na edificação não podem liberar produtos que
poluam o ar em ambientes confinados, originando níveis de poluição acima daqueles verificados no
entorno. Enquadram-se nesta situação os aerodispersoides, gás carbônico e outros.

34 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

15.3.1 Critério

O requisito mencionado deve atender aos critérios fixados na legislação vigente.

15.3.2 Método de avaliação

Verificação pelos métodos de ensaios estabelecidos na legislação vigente.

15.4 Requisito – Poluentes no ambiente de garagem

Gases de escapamento de veículos e equipamentos não podem invadir áreas internas da habitação.

O sistema de exaustão ou ventilação de garagens internas deve permitir a saída dos gases poluentes
gerados por veículos e equipamentos.

15.4.1 Critério

nado deve at
O requisito mencionado aten
ende
en der ao
de
atender aoss cr
critér
ério
ér ioss fixa
io
critérios xado
dos na leg
xados egis
isla
is laçã
lação vigent
çã
legislação vigente.

15.4.2 Método de avaliaç


ação
aç ão
avaliação

Verificação pelos método


dos
do
métodoss de e
ens
nsai
aios est
ai
ensaios stab
abelec
ecidos
ec os n
estabelecidos na legi
gisl
gislaç
sl ação
ação vvigen
legislação ente
te..
te
vigente.
em 04/04/2013

de e ac
16 Funcionalidade ces
ssibilidade
e
acessibilidade
16.1 Requisito – A lttura m
Altura ín
nima de
mínima ep é-diireiito
pé-direito

nima
ni ma de
Apresentar altura mínima d pé-direito
pé-d
pé -direito dos
-d os ambientes
amb
a mbientes
mb es da
da habitação
habitaçã
ha ção compatíveis
comp
mpat
atíveis com as necessidades
humanas.

tura
ra m
16.1.1 Critério – Altura mín
ínim
ínima de pé-
im
mínima é-di
dire
reito
o
pé-direito

A altura mínima de pé-dire


reit
reito
it
pé-direitoo nã
não
o pode
de ser
er infer
eriorr a 2,
er
inferior 2,50
50 m
m.

Em vestíbulos, halls, corredores


es,, in
es
corredores, inst
stal
stalaç
alaçõess sa

instalações sani
nitá
nitárias e des

sanitárias espensas,, é pe
despensas, permitid
permitido que o pé-direito seja
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

reduzido ao mínimo de 2,30 m.

Nos tetos com vigas,


s, inclinados, abobadados
dos ou,
abobadado
do ou em geral,
geral contendo superfícies
g superfíci salientes na altura
piso a piso e/ou o pé-direito mínimo, devem ser mantidos pelo menos 80 % da superfície do teto,
permitindo-se na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até o mínimo de 2,30 m.

16.1.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

16.2 Requisito – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação

Apresentar espaços mínimos dos ambientes da habitação compatíveis com as necessidades humanas.

16.2.1 Critério – Disponibilidade mínima de espaços para uso e operação da habitação

Para os projetos de arquitetura de unidades habitacionais, sugere-se prever no mínimo a disponibilidade


de espaço nos cômodos da edificação habitacional para colocação e utilização dos móveis
e equipamentos-padrão listados no Anexo F.

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ABNT NBR 15575-1:2013

16.2.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

16.3 Requisito – Adequação para pessoas com deficiências físicas ou pessoas com
mobilidade reduzida

A edificação deve prever o número mínimo de unidades para pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida estabelecido na legislação vigente, e estas unidades devem atender aos requisitos
da ABNT NBR 9050. As áreas comuns devem prever acesso a pessoas com deficiência física ou com
mobilidade reduzida e idosos.

16.3.1 Critério – Adaptações de áreas comuns e privativas

vem receber as adaptações


As áreas privativas devem adadapt
da ptaç
pt açõe
açõess necessárias
õe nece
ne cess
ssár
ss ária
ár iass para pessoas com deficiência física
ia
duzida nos percentuais
ou com mobilidade reduzida perce
cent
centua
nt uais
ua is previstos
previst
p stos na legislação,
st legi
legisl
gislação, e as áreas de uso comum sempre
sl
abelecido na ABNT
devem atender ao estabelecido ABN
A BNT
BN T NBR
NBR 9050.
9050
50.

valiação
ão
16.3.2 Método de avaliação

Análise de projeto.
em 04/04/2013

proj
projet
ojeto
eto
16.3.3 Premissas de projeto

para as
O projeto deve prever para a áreas
ár ns e,
comuns e quando
quan
ando
an do contratado,
con
ontr
tratad
ado, também
ad tam
ambé
bém para as áreas privativas,
rmal
rmalme
al ment
me
as adaptações que normalmentente referem-se
nt referem-
m-se
se a:
a

a) açõe
ações;
õe s;
acessos e instalações;

b) cada
cadas
da
substituição de escadass por
po rampas;

c) vida
dade
da des
de
limitação de declividades s e de espaços
espaç
aços
os a percorrer;
per
ercorrer
er er;
er

d) dores e portas;
largura de corredores port
po rtas
rtas;;
as
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

e) alturas de peças sanitárias;

f) apo
a poio
po io.
io
disponibilidade de alças e barras de apoio.

16.4 Requisito – Possibilidade de ampliação da unidade habitacional

Para unidades habitacionais térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, já comercializadas, com


previsão de ampliação, a incorporadora ou construtora deve fornecer ao usuário projeto arquitetônico
e complementar juntamente com o manual de uso, operação e manutenção com instruções para
ampliação da edificação, recomendando-se utilizar recursos regionais e os mesmos materiais
e técnicas construtivas do imóvel original.

16.4.1 Critério – Ampliação de unidades habitacionais evolutivas

No projeto e na execução das edificações térreas e assobradadas, de caráter evolutivo, deve ser
prevista pelo incorporador ou construtor a possibilidade de ampliação, especificando-se os detalhes
construtivos necessários para ligação ou a continuidade de paredes, pisos, coberturas e instalações.

NOTA Edificações de caráter evolutivo são aquelas comercializadas já com previsão de ampliações.

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ABNT NBR 15575-1:2013

O incorporador ou construtor deve anexar ao manual de uso, operação e manutenção (3.26)


as especificações e detalhes construtivos necessários para ampliação do corpo da edificação, do piso,
do telhado e das instalações prediais, considerando a coordenação dimensional e as compatibilidades
físicas e químicas com os materiais disponíveis regionalmente, sempre que possível.

As especificações e detalhes construtivos fornecidos devem permitir no mínimo a manutenção dos


níveis de desempenho da construção não ampliada, relativos ao comportamento estrutural, segurança
ao fogo, estanqueidade à água, desempenho térmico, desempenho acústico e durabilidade.

As propostas de ampliação devem ser devidamente consideradas nos estudos de arquitetura, devendo
atender aos níveis de funcionalidade previstos nesta Norma.

16.4.2 Método de avaliação

Análise de projeto.

17 Conforto tátil e antr


antropodinâmico
ropodin
nâmic
co
17.1 Generalidades
es
em 04/04/2013

As diretrizes para verifi


ificação
erifi caç
c ão dos
ação
aç dos requisitos
requisitos dos
sito dos usuários
usuá
uári
uá rios com
ri om relação
rel
elaç
el ão a conforto
ação
aç ccon
onfo
forto
fo o tátil e antropodinâmico
esta
tabe
ta bele
be
são normalmente estabelecidas lecida
le das
da s nas re
resp
spec
ectiva
vass No
va
respectivas Normasas pre
resc
rescritiva
sc vas doss comp
prescritivas componentes, bem como
nas ABNT NBR 15575-3 75-3
75 -3 e AABNT
ABN
BNT
BN T NBR
NBR 15575-6.
1557
15 575-
5-6.
5- 6.

os habitacionais
No caso de edifícios hab
h abitac
ab aciona
ac nais destinados
na des
estinanado
doss aos
aos usuários
usuá
us uários
os com
om defi
d ciências
ciênc
ncias físicas e pessoas com
mobilidade reduzida (PMR),
(PMR
(P MR), os
MR o dispositivos os de
disposititivos
di e manobra,
mano
nobr
no bra,
br a, apoios,
apo s, alças
poios, lças e outros
alç o equipamentos devem
ções
es d
atender às prescrições da
a AB
ABNT
NT NBR 905 050.
0.
9050.

17.2 Requisito – Co
onforto tátil e a
Conforto da
aptaç
ção er
adaptação rgo
onô
ômica
a
ergonômica

atividad
ades
ad
Não prejudicar as atividades es normais
nor
n ormais dos
or os usuários,
usu
u suários,
su s, dos
dos edifícios
edi
difícios
os habitacionais,
habit
h itac
aciona
ac nais quanto ao caminhar,
na
apoiar, limpar, brincar ações
car e açõe
ões
õe semelhantes.
s se
seme
melhan
me ante
an tes.
s.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Não apresentar rugosidades, contundências,


osidades, co
cont
ntun
ntundê
un dênc
dê ncia
nc ias,
ia depressões
s, depressõe outras
õess ou out
õe utra
ut irregularidades nos elementos,
rass ir
ra irregulari
componentes, equipamentos quaisquer
amentos e quaisqsque
sq uerr ac
ue acessórios
aces
essó
es sóri
sórios
rios o
ou partes
u pa
part
rtes
rtes d
da
a edificação.

17.2.1 Critério – Adequação ergonômica de dispositivos de manobra

Os elementos e componentes da habitação (trincos, puxadores, cremonas, guilhotinas etc.) devem ser
projetados, construídos e montados de forma a não provocar ferimentos nos usuários.

Relativamente às instalações hidrossanitárias, devem ser atendidas as disposições da


ABNT NBR 15575-6.

Os elementos e componentes que contam com normalização específica (portas, janelas, torneiras
e outros) devem ainda atender aos requisitos das respectivas normas.

17.2.2 Métodos de avaliação

Análise de projetos, métodos especificados nas Normas Brasileiras de cada componente.

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ABNT NBR 15575-1:2013

17.3 Requisito – Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra

Apresentar formato compatível com a anatomia humana. Não requerer esforços excessivos para
a manobra e movimentação.

17.3.1 Critério – Força necessária para o acionamento de dispositivos de manobra

Os componentes, equipamentos e dispositivos de manobra devem ser projetados, construídos


e montados de forma a evitar que a força necessária para o acionamento não exceda 10 N nem
o torque ultrapasse 20 N.m.

17.3.2 Métodos de avaliação

étodos de ensaio relacionados


Análise de projetos, métodos elacio
iona
nado
dos às Normas
do ormas Brasileiras
as eira específicas dos
componentes.

bienta
al
18 Adequação ambiental
18.1 Generalidades
em 04/04/2013

18.1.1 Técnicas de avaliação


alia
aliaçã
ia ção
çã o do impacto
imp to ambiental
mpacto
mp amb iental resultante
mbie res
esulta
es nte das
tant das atividades
atividad
at es da
ades a cadeia produtiva da
construção ainda são obj
bjet
bj eto
et
objeto o de pes
esquisa
es
pesquisaa e, n
no at
atua
ual es
ua
atual estado
do dda ar
arte
te, nã
te
arte, não é po
possív
possível estabelecer crité-
rios e métodos de avaliação
iaçã
ia ção
çã relacionados
o rela
laci
lacionad
ci expressão
ados à exp
ad xpre
ress
re ssão
ss desse
ão des impacto.
esse imp
mpacto
mp to.

18.1.2 De forma geral,


al, os empreendimentos
al emp
mpre
mp reendime
re mentos
os e sua
ua infraestrutura
inf
nfraes
nf estr
trutur
ura
ura (arruamento,
(arrua
(a uame
mento, drenagem, rede de
água, gás, esgoto, telefonia,
efon
ef ia,, energia)
onia
on ia energi
en gia) devem
gi devem ser
evem ser projetados,
proje
jetado
je dos, construídos
do cconst
stru
st ruíd
ru ídos e mantidos
mantido de forma a mini-
m
mizar as alterações no aamb
mbie
mb iente.
ie
ambiente. e.

18.1.3 A ABNT NBR 15575-6


5575
55 75-6
75 -6 e
estabelece
e re
requ
quisit
itos relat
it
requisitos ativ
at ivos ao co
iv
relativos cons
nsumo
o de águ
consumo água.

antaç
ção
od
18.2 Projeto e implantação e empr
de ree
endim
menttos
empreendimentoss

reendiment
nto
nt
A implantação do empreendimento o de
deve
ve c
con
onside
on dera
derar os rris
ra
considerar iscoss de desco
is
riscos confi
co nfinam
desconfi amen
am ento do solo, deslizamentos
en
namento
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

de taludes, enchentes, assoreamento


s, erosões, as
asso
sore
so ream
reamen
am ento
ento de vales ou cursoss d’ d’água,
d’ág
água, lanç
ág lançamentos de esgoto
a céu aberto, contaminação
inação do solo ouu da á água
águ
gua
gu a po
porr efluuentes
uen
ente
en outras
tess ou o
te out
utras substânc
ut substâncias, além de outros
riscos similares.

Além do descrito anteriormente, devem ser atendidos os requisitos das ABNT NBR 8044
e ABNT NBR 11682, bem como da legislação vigente.

18.3 Seleção e consumo de materiais

18.3.1 Recomenda-se que os empreendimentos sejam construídos mediante exploração e consumo


racionalizado de recursos naturais, objetivando a menor degradação ambiental, menor consumo de
água, de energia e de matérias-primas. Na medida do possível, devem ser privilegiados os materiais
que causem menor impacto ambiental, desde as fases de exploração dos recursos naturais até a sua
utilização final.

18.3.2 Recomenda-se a utilização de madeiras cuja origem possa ser comprovada mediante
apresentação de certificação legal ou provenientes de plano de manejo aprovado pelos órgãos
ambientais.

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ABNT NBR 15575-1:2013

18.3.3 Recomenda-se recorrer ao uso de espécies alternativas de madeiras que não estejam enqua-
dradas como madeiras em extinção, sendo que as características destas espécies podem ser encon-
tradas na Bibliografia.

18.3.4 Durante a construção, deve-se implementar um sistema de gestão de resíduos no canteiro de


obras, de forma a minimizar sua geração e possibilitar a segregação de maneira adequada para faci-
litar o reuso, a reciclagem ou a disposição final em locais específicos.

18.3.5 Recomenda-se aos projetistas que avaliem junto aos fabricantes de materiais, componentes e
equipamentos os resultados de inventários de ciclo de vida de seus produtos, de forma a subsidiar a
tomada de decisão na avaliação do impacto que estes elementos provocam ao meio ambiente.

18.4 Consumo de água e deposição de esgotos no uso e ocupação da habitação

18.4.1 Requisito – Utilização e reus


uso
o de á
reuso águ
gua
gu
água

As águas servidas provenient


provenientes
ntes
es ddos sistemas
os sis
iste
is tema hidrossanitários
mass hi
ma hidr
drossa
dr sanitá
tários
tá os ddevem
dev
evem ser enc
ev encaminhadas às redes
públicas de coleta e,, na indisponibilidade
indis
ispo
is poni
ponibi
ni bilida
bi dade destas,
da des tas, devem
esta
ta dev
d evem
evem utilizar zar sistemas
utilililiza
za sist
stem
emas
emas que evitem
e a contaminação
do ambiente local.

NOTA É recomendado
dado
do ppara
par
ara as iins
ar instalações
nstalaçõ
ções
es hhidrossanitárias
hidrossssan
ss anit
an itár
ária
ias privilegiarem
s pr
priv
ivileg
egiare adoção de soluções, caso
rem a ad
adoç
em 04/04/2013

a caso, que minimizem consumo


m o co
cons
nsum
ns umo
um água
o de águ
gua possibilitem
a e po
possibibilililitem
ib em o reureuso,
euso,, redu
eu reduzindo
duzind demanda da água da rede
ndo a de
dema
pública de abastecimento to e minimizando
ento
en min
m inim
in imizando
im do o volume
volum
v ume
um e de esgoto esg
sgoto o conduzido
cond
co uzido para
nduz
nd ra tratamento,
ttra sem com isso
reduzir a satisfação do usuário
o us
usuá
uário
uá o ou a aumentar
aum
umen
um probabilidade
entarr a prob
en obab
ob abilililid
ab idade
id ocorrência
e de ococorrên
co doenças.
ência de d
doenç

18.4.2 Critério

No caso de reuso de ág
água
ua p
para destinação
a de
destinaç
ação
ão não potável,
ão p
potável
el, es
el atender
esta deve at
aten
enderr ao parâmetros estabelecidos
aos parâ
na Tabela 8.

Tabela 8 – Parâmetros
Parâm
âmet
âmetro
etros de qualidade
ro qua
ualidade de ág
dade ua para
água par
ara us
usos restritivos
os res
estrit os não potáveis
itivos
Parâmetro
Parâ
Parâme
râmetr
me tro
tro Valor
Valo
Valor
lo
Coliformes totais
es tot
otai
ot ais
ais Ausência
Ausê
Ausênc
sê ncia
ncia em 100 mL
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Coliformes
formes termotolerantes
termotole
lera
lerant
ra ntes
ntes Ausência em 100 mL
Au
Cl sidual liv
Cloro residual livre a 0,5 mg/L
/L a 3,0 mg/L
< 2,0 uT b, para usos menos restritivos
Turbidez
< 5,0 uT
Cor aparente (caso não seja utilizado nenhum
< 15uH c
corante, ou antes da sua utilização)
Deve prever ajuste de pH para proteção pH de 6,0 a 8,0 no caso de tubulação
das redes de distribuição, caso necessário de aço-carbono ou galvanizado
NOTA Podem ser utilizados outros processos de desinfecção além do cloro, como a aplicação de
raio ultravioleta e aplicação de ozônio.
a No caso de serem utilizados compostos de cloro para desinfecção.
b uT é a unidade de turbidez.
c uH é a unidade Hazen.

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ABNT NBR 15575-1:2013

18.4.3 Método de avaliação

Análise de projetos, métodos de ensaio relacionados às Normas Brasileiras específicas.

18.5 Consumo de energia no uso e ocupação da habitação

As instalações elétricas devem privilegiar a adoção de soluções, caso a caso, que minimizem o
consumo de energia, entre elas a utilização de iluminação e ventilação natural e de sistemas de
aquecimento baseados em energia alternativa.

Convém a adoção de soluções que minimizem o consumo de energia, entre elas a utilização de
iluminação e ventilação natural e de sistemas de aquecimento baseados em energia alternativa.

Tais recomendações devem também ser aplicada aplicadasdass aos aparelhos e equipa
da equipamentos utilizados
durante a execução da a obra e no uso do imóvel
iimó
móve
mó vell (guinchos,
ve (g sser
erras, gruas, aparelhos
er
serras, aparel de iluminação,
adores, sistem
eletrodomésticos, elevadores, emas
emas d
sistemas dee re
refr
frig
fr iger
ig eraç
eração

refrigeração ão etc
tc.)
tc.).
.)
etc.).
em 04/04/2013
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo A
(informativo)

Desempenho térmico de edificações – Metodologia e dados técnicos

A.1 Avaliação do desempenho térmico de edificações por meio de medição


A.1.1 A avaliação do desempenho térmico de edificações, via medições in loco, deve ser feita em
edificações em escala real (1:1), seguindo o procedimento apresentado neste Anexo.

A.1.2 Medir a temperatura


mperatura de bulbo
bul
ulbo
ul bo seco
ssec
eco
ec o do ar no centro
entro dos recintos dormitórios e salas,
cen
en
a 1,20 m do piso. Para as medi
medições
diçõ
dições
ções d de
e tetemperatura,
temp
mper
mp erat
eratura,
at seguir
a, seg
eguir as especificaç
eg cações de equipamentos
e montagem dos sensores, apresentadas
ensores, apr
pres
presen
esenta
en tada
ta das
da s na ISO 7726.
SO 772
726.
72

A.1.3 Para avaliar cações


ar edififica
caçõ
ções
çõ existentes,
es e
exi
xist
xi sten
stente
en tes, considerar
s, cconside
dera
de situações
rar as sit
ra ituaçõ
it ções apresentadas
es a
apr
pres
presenta
es a seguir e realizar
a avaliação conforme este
me est
ste
st Anexo:
e An
Anex
exo:
exo:
em 04/04/2013

a) no caso de uma única


ma ú
úni
nica
ni unidade
ca uni
nida
ni dade
da habitacional,
de hab
abitac
aciona medir
nal, m
na med
edir nos
ed recintos
os rrec
ecin
ec into
in indicados
tos indi
dica doss neste Anexo, como se
cado
do
apresentam;

b) em conjunto habitacional
bita
bitaci
ta cion
ci onal
on al de unidades
e unid
idad
ades
ad térreas
es tér
érre
reas
re edifícios
as e e
edifíci
cios multipiso,
os mul
ultipiso
ul escolher
so, es colher uma ou mais unidades,
esco
que possibilitem
em a aavaliação
ava
valiaç
ação
aç ão nas ccondições
condi
diçõ
ções estabelecidas
es est
stab
stabelec
ab ecid seguir:
idas a seg
eguir:
r:

— verão: janela
la do
do dormitório
dorm
do rmit
rm ório ou
itór
itór u sala
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oltada para
vol
ol par
p ara
ara oeste
oe e outra
ou parede
rede exposta voltada para o
pare
norte;

nela
la d
— inverno: janela do
o do
dormitório ou
u sa
sala
la de es
esta
tar vo
ta
estar voltada
a pa
para o ssul e outra parede exposta
ra o les
voltada para este
este;;
te
leste;

— no caso de edifício mu
mult
ltip
lt ipis
ipiso,
is
multipiso, o, sel
elec
elecio
ecionar un
io
selecionar unidad
ades do últi
unidades titimo
últimomo a
and
ndar
nd ar;
ar
andar;
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

entações das janelas


— caso as orientações jan
anel
an elas
elas dos
dos recintos
rrec
ecin
ec into
intoss não
to não correspondam
corr
co rres
rrespo
espond
po ndam exatamente
nd exatame às especificações
anteriores, priorizar as unidade
unidades
des
s qu
que tenham
e te
tenh
nham o m
nh maior
mai
aior número de par
ai paredes expostas e cujas
orientações das janelas sejam mais próximas da orientação especificada.

A.1.4 Para avaliação em protótipos, recomenda-se que eles sejam construídos considerando-se
as condições estabelecidas a seguir:

— nas regiões bioclimáticas 6 a 8 (ABNT NBR 15220-3), protótipo com janela do dormitório ou sala
voltada para oeste;

— nas regiões bioclimáticas 1 a 5 (ABNT NBR 15220-3), construir um protótipo que atenda aos
requisitos especificados a seguir:

— condição de inverno: janela do dormitório ou sala de estar voltada para o sul e outra parede
exposta voltada para o leste;

— condição de verão: janela do dormitório ou sala voltada para oeste e outra parede exposta
voltada para o norte.

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ABNT NBR 15575-1:2013

A.1.5 Obstrução por elementos externos: quando possível, as paredes e as janelas dos protótipos
devem ser desobstruídas (sem presença de edificações ou vegetação nas proximidades que
modifiquem a incidência de sol e/ou vento).

NOTA No caso de avaliação em protótipo, este deve reproduzir as condições mais semelhantes
possíveis àquelas que serão obtidas pela edificação real, evitando-se desvios de resultados causados por
sombreamentos ou ventilação diferentes da obra real.

A.1.6 Período de medição: o dia tomado para análise deve corresponder a um dia típico de
projeto, de verão ou de inverno, precedido por pelo menos um dia com características semelhantes.
Recomenda-se, como regra geral, trabalhar com uma sequência de três dias e analisar os dados
do terceiro dia. Para efeito da avaliação por medição, o dia típico é caracterizado unicamente pelos
valores da temperatura do ar exterior medidos no local.

A.1.7 Os valores daa temperatura do a arr ex


exte
teri
te rior
ri
exterioror ddos
os d
dia
iass tí
ia
dias típi
picos de verão e inverno de diversas
pi
típicos
localidades são apresentados
sentados nas Tabelas
Tab
abel
ab elas
elas A.2
A.2 e A.3.
A.3
A .3. Caso
.3 so a cidade
c não conste nestas
nes tabelas, utilizar
os dados climáticos da cidade ma
mais próxima,
is p
próróxi
róxima
xi ma, dedentro
dentntro
nt ro da
a me
mesma a re climática, com altitude de
região climáti
deza.
mesma ordem e grandeza.

A.2 átic
c os b
Dados climáticos ra
asiileiro
brasileirosos
em 04/04/2013

A.2.1 ona
as bioclimáticas
Mapa das zonas bio
ocllimátic
cas
sb ra
asilleirras
brasileiras

70 50 40

00 00
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

10

Z1 00,8 %
Z2 06,4 %
20 Z3 06,5 % 20
Z4 02,0 %
Z5 05,6 %
Z6 12,6 %
Z7 12,6 %
Z8 53,7 %
30 30

70 60 50 40

Figura A.1 – Mapas das zonas climáticas brasileiras

42 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20

Zona 1 Zona 2
30 30 30 30

70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Zona 3 Zona
Zona 4
30 30 30 30

70 60 50 40 70 60 50 40

Figura A.1 (continuação)

© ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 43


ABNT NBR 15575-1:2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20

Zona 5 Zo 6
Zona
30 30 30 30

70 60 50
50 40 70 60 5
50 40
em 04/04/2013

70 50 40 70 50 40

00 00 00 00

10 10

20 20 20 20
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Zona 7 Zona
Zona 8
30 30 30 30

70 60 50 40 70 60 50 40

Figura A.1 (continuação)

44 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A.1 – Dados de algumas cidades brasileiras


UF Zona bioclimática Cidade Latitude Longitude [m] Altitude
SE 8 Aracaju 10.92 S 37.05 W 5
PA 8 Belém 1.45 S 48.47 W 10
MG 3 Belo Horizonte 19.93 S 43.93 W 850
DF 4 Brasília 15.78 S 47.93 W 1 160
MS 6 Campo Grande 20.45 S 54.62 W 530
MT 7 Cuiabá 15.55 S 56.12 W 151
PR 1 C
Curitiba
a 25.42 S
2 49.27 W 9
924
SC 3 F
Flo
lori
lo rian
rianóp
an ópolis
óp
Florianópolis 27.58 S
27 4
48.57 W 2
CE 8 Forta
F tale
ta leza
leza
Fortaleza 3.77
77 S 38.6 W 26
GO 6 G
Goi
oiân
oiânia
Goiânia 16.67
7S 4
49.
9.25 W
9.
49.25 741
PB 8 JJoão
Joã
oão Pe
Pessoa
oa 7.1
7. 1S 3 87 W
34.87 7
em 04/04/2013

AP 8 M
Mac
acap
apá
Macapáá 0
0.0
.03
0.033N 5
51.
1.05
05 W
51.05 14
AL 8 Mac
Macei
ac eió
Maceióó 9
9.6
.67 S
9.67 3
35.
5.7 W
35.7 6
65
AM 8 M
Man
anau
auss
Manaus 3
3.1
.13 S
3.13 6
60.
0.02 W
60.02 72
RN 8 N
Nat
atal
Natal 5.77 S 35 W
35.2 18
TO 7 P
Palma
mas
Palmas 10.21 S 4
48.
8.36 W
48.36 330
RS 3 P
Por
orto A
Porto Ale
legr
gre
gr
Alegree 3
30.
0.02 S
30.02 51.2
.22 W
51.22 4
47
RO 8 P
Por
orto V
Porto Vel
elho
ho
Velho 8.77 S 63.0
63 .08
63.088W 9
95
PE 8 Rec
Recif
ife
if
Recifee 8
8.0
.05 S
8.05 34.
3 4.92
4.92 W
34.92 7
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

AC 8 Rio
Rio B
Bra
ranc
ranco
nc
Brancoo 9
9.9
.97 S
.9
9.97 67.8 W
6 1
161
RJ 8 R d
Rio de
e Ja
Jane
neir
ne iro
ir
Janeiro o 22.
22.92
2. 92 S
22.92 43.17 W 5
BA 8 Salvador 13.02 S 38.52 W 51
MA 8 São Luiz 2.53 S 44.3 W 51
SP 3 São Paulo 23.5 S 46.62 W 792
PI 7 Teresina 5.08 S 42.82 W 74
ES 8 Vitória 20.32 S 40.33 W 36

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A. 2 – Dados de dias típicos de verão de algumas cidades brasileiras


Temperatura Amplitude Temperatura
Radiação
máxima diária de de bulbo Nebulosidade
Cidade solar
diária temperatura úmido décimos
Wh/m2
°C °C °C
Aracaju 30,9 5,4 24,9 6 277 6
Belém 33,4 10,5 26,1 4 368 6
Belo
32 10,3 21,7 4 641 6
Horizonte
Boa Vista 35,3 9,8 25,8 6
Brasília 31,2 12,5
12,5 20,9
20,9 4 625 4
Campo
33,6 10 23,6
23,6 5 481 6
Grande
Cuiabá 37,8
,8 12,4
,4 24
24,8 4 97
972 6
Curitiba 31,4
31 ,4 10,2
,2 21,3
21,3 2 77
7744 8
em 04/04/2013

s
Florianópolis 32,
32,7
2,
32,77 6,6
6,6 24,4
24,4 7
a
Fortaleza 32
3 2 6,5
6,5 25,1
25,1 5 61
611 5
a
Goiânia 34,
34,6
4,
34,66 1
13,
3,4
13,44 21
21 4 455
55 4
a
João Pessoa 30,
30,9
0,
30,99 6,1
6,1 24,6
24,6 5 54
542 6
Macapá 33,5
33 ,5 9 2 8
25,8 7
Maceió 32,2
32 ,2 8,2
2 2 6
24,6 5 138
38 6
Manaus 34,9
,9 9,1
1 2 4
26,4 51
177
77 7
Natall 32,1
1 8 24,8
24,8 6 27
274 6
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Porto Alegre 35,9 9,6


9,6 2
23,
3,9
3,
23,9 9 5 476 5
o
Porto Velho 34,8
8 12,5
1 5 26
26 6 666 7
Recife 31,4 7,4 24,7 5 105 6
Rio Branco 35,6 12,7 25,4 6 496 7
Rio de
35,1 6,4 25,6 5 722 5
Janeiro
Salvador 31,6 6,1 25 5 643 5
São Luís 32,5 7,4 25,4 5 124 5
São Paulo 31,9 9,2 21,3 5 180 6
Teresina 37,9 13,2 25,1 5 448 5
Vitória 34,6 7,4 25,9 4 068 5

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela A.3 – Dados de dias típicos de inverno de algumas cidades brasileiras


Temperatura Amplitude Temperatura
Radiação
mínima diária de de bulbo Nebulosidade
Cidade solar
diária temperatura úmido décimos
Wh/m2
°C °C °C
Aracaju 18,7 5,1 21,5 5 348 6
Belém 20,4 10,0 25,5 4 161 6
Belo Horizon-
8,7 12,6 16,0 3 716 3
te
Boa Vista 20,7 8,4 24,9 7
Brasília 10,0 12,
1 2,2
2,
12,2 2 14,
14,8
4,
14,88 4 246 3
Campo Gran-
13,7 11
11,5 17
17,3 4 250 4
de
Cuiabá 11,4
11,4 14
14,3 ,1
20,1 4 163 4
Curitiba 0,7
0,7 11,
11,6
6
11,6 11,
1 1,0
1,
11,00 1 666
66 6
em 04/04/2013

Florianópoliss 6,0
6,0 7,4
7,4 1 4
13,4 6
a
Fortaleza 21,
21,
1,5
21,55 7,0
7,0 24
24,0 5 301 5
a
Goiânia 9,6
9 14
14,9 16
16,2 1 292 3
a
João Pessoa 19,
19,
9,2
19,22 6,5
6,5 22
22,4 4 836 6
Macapá 21,8
21,8 6,5
6,5 2 9
24,9 8
Maceió 17,8
17,8 7,5
7,5 2 7
21,7 4 513 6
Manaus 21,4
21,4 7,9
7,9 2 0
25,0 523
4 523 7
Natall 1
19,1 7,8
7,8 22
22,5 5 925 5
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Porto Alegre 3
4,3 8,6
8,6 12,1 2 410 6
o
Porto Velho 1
14,1 14,
1 4,1
4,
14,1 1 23,
23,6
3,6
23,6 6 670 5
Recife 18,8 6,7 22,1 4 562 6
Rio Branco 11,9 14,9 22,1 6 445 6
Rio de Janei-
15,8 6,3 19,1 4 030 5
ro
Salvador 20,0 5,0 21,7 4 547 5
São Luís 21,5 6,9 24,9 4 490 6
São Paulo 6,2 10,0 13,4 4 418 6
Teresina 18,0 12,6 22,9 5 209 4
Vitória 16,7 6,9 20,4 2 973 5

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Anexo B
(normativo)

Procedimento de avaliação do desempenho lumínico artificial

B.1 Generalidades
A verificação do atendimento aos requisitos e critérios de desempenho lumínico deve ser efetuada por
meio de um dos métodos propostos em B.2 e B.3, considerando que o uso dos métodos de cálculo
resultará em valores dee iluminância média com máximo
m no máx áxim
áximo
im o 10 % de erro sobre os valores medidos
in loco.

B.2 Medição in loco para


oco para iiluminação
lum
mina
açã artifi
ão art
tifi
fic
fi cial
cia
al
Realização de mediçõeses nno período
o pe
perí
ríod
rí odo no
od noturno
notu
turn
rnoo (s presença
(sem p
pre
rese
resença natural),
a de lluz natur ), no plano horizontal, a
ural),
0,75 ± 0,05 m acima do n
nível
nív
ível
ív el d piso,
do pi
piso
so, com
so m o ememprego
empr
prego
pr luxímetro
o de lux
uxím
ímetro
ím portátil
ro por
ortátitil co erro máximo de ± 5 %
com er
em 04/04/2013

do valor medido, nas seguintes


egui
eg uint
uintes
nt condições:
es c
con
ondições
on es:

— medições sem qualquer


ualq
ua lque
lquerr en
ue entrada
entrad externa
ada de lluz ext
ad xter
erna
er (portas,
na ((portas janelas
as, ja
jane cortinas
nelas e cort
ne rtinas fechadas);
as fec

— medições realizadas
as com
com a iluminação
ilu ção artifi
luminaçã
lu ar ficial do
d ambiente
ambien
am ente totalmente
ttotal
almentnte ativada,
ativad sem a presença
de obstruções opacas
acas
ac as ((porr ex
exemplo, roupas
o, rou
oupa estendidas
pass estend
ndid
nd idas
idas n varais);
nos vararai
ais);

ro dos
— medições no centro os a
ambientes;

tos centrais
— medições nos pontos cent
centra
nt rais de corr
ra rred
edor
ores
es interno
corredores noss ou exter
no
internos ernoss à un
externos unid
idade;
e;
unidade;

— para escadarias, mediçõ


ções
ções n
medições nos
os p
ponto
tos ce
to
pontos centra
rais d
ra
centrais dos
os pat
atam
amares
es e a meia
patamares a la
largur
largura do degrau central
de cada lance.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

B.3 Método de cálculo para ilumi


inação a
iluminação rtifi
fic
artifi cial
cial
De acordo com a ABNT NBR 5382, para o período noturno, calculando o nível de iluminamento para
o plano horizontal sempre a 0,80 m acima do nível do piso, nas seguintes condições:

— cálculos sem qualquer entrada de luz externa (portas, janelas e cortinas fechadas);

— cálculos realizadas com a iluminação artificial do ambiente totalmente ativada, sem a presença de
obstruções opacas (por exemplo, roupas estendidas nos varais);

— cálculos no centro dos ambientes;

— cálculos nos pontos centrais de corredores internos ou externos à unidade;

— para escadarias, cálculos nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do degrau central
de cada lance.

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Anexo C
(informativo)

Considerações sobre durabilidade e vida útil

C.1 Conceituação
A vida útil (service life) é uma medida temporal da durabilidade de um edifício ou de suas partes
(sistemas complexos, do próprio sistema e de suas partes: sistemas, elementos e componentes).

A vida útil de projeto (design life) é defifini


nida pelo
da p
pel
elo incorporador
el e/ou proprietário e projetista, e expressa
or e
previamente.

Conceitua-se ainda a vida útil


útil estimada
est
e stim
st ada (predicted
imad
im ad (pr
pred
edicte
ed ted service
te serv
se rvice life) como
como sendo
s a durabilidade prevista
to, infe
para um dado produto, feri
fe rida
rida a p
inferida parartititirr de d
ar
partir dados
os his
istó
is tórico
tó cos de des
históricos esem
empe
penh
pe nho
nh
desempenho o do produto ou de ensaios
de envelhecimento acelerado.
acelererad
erado.
ad o.
em 04/04/2013

to (VUP)
A vida útil de projeto (VU
VUP)
VUP) é basicamente
bas
b asicam
as amen
ente
te uma
uma expressão
exp
xpre
xp ressão
ão de
de caráter
caráte
ca ter econômico
econ
econôm
on de um requisito
do usuário.

A melhor forma para a se ddeter


ermi
er minar a VU
mi
determinar VUP papara
ra uma
ma par arte
te de uma
parte a edifi
ificaç
ação é através de pesquisa
cação
de opinião entre técnicos,
nico
ni cos,
co usuários
s, usu
suár
su agentes
ários e ag
ár agen
ente envolvidos
tess envo
volv
volvid
lv idos
id processo
os ccom o prorocess
sso o de cconstrução. Em países
europeus, isto foi feito durante
to d
dur
uran
urante
an te a décadas
as déca
cada
dass de 60 e 70 par para regulamentação
ara a re
regu
gulame
ment ntação dos valores das VUP
mínimas requeridas.

A VUP pode ser aindada entendida


ent
e nten
nt endi
en dida como
di o uma
uma defi
de nição o prévia
pr ia da opção
opçã
op ção do usuário
usuár pela melhor relação
u
temp
mpo
mp
custo global versus tempo o de usufruto do bem bem (o benefício),
bene
be nefí
ne fício)
o), sob
b sua
su óptica
óp ca particular.
par
p ar Para produtos
de consumo ou para ra bens
ben
ens não
en não duráveis,
duráve
veis, o usuário
usuári
us rio
rio faz
faz suas
su opções
opç
pçõeões por
po vontade
vont
vo própria e através
de análise subjetiva,, tendo o por
por base
base asas informações
info
in form
rmaç
rm açõe
aç õess que
õe qu lhe sãosã disponibilizadas
dispon
onib
on ibilizad pelos produtores,
ib
ado (através
o efeito do aprendizado (atrav
avés
av és de
de compras
compra
co rass sucessivas)
ra suce
cessivas
ce as) e a sua
sua disponibilidade
disp
spon
sp onibilid
on financeira. Assim,
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

cado de bens de
para regular o mercado de consumo,
cons
co nsum
ns umo,
um o, é suficiente
cient
nte que se imponha
nt iimp
mpon
mp onha um prazo mínimo (dito “de
on
ponsabilidade do ffor
garantia” e de responsabilidade orne
or nece
ne cedo
ce
fornecedordorr do b
do bem
em),
em
bem),), p
par
ara
ar
paraa pr
prot
oteção do us
ot
proteção usuário, somente contra
defeitos “genéticos”.

No entanto, para bens duráveis, de alto valor unitário e geralmente de aquisição única, como é a
habitação, a sociedade tem de impor outros marcos referenciais para regular o mercado e evitar que
o custo inicial prevaleça em detrimento do custo global e que uma durabilidade inadequada venha a
comprometer o valor do bem e a prejudicar o usuário. O estabelecimento em lei, ou em Normas, da
VUP mínima configura-se como o principal referencial para edificações habitacionais, principalmente
para as habitações subsidiadas pela sociedade e as destinadas às parcelas da população menos
favorecidas economicamente.

A VUP é uma decisão de projetos que tem de ser estabelecida inicialmente para balizar todo o processo
de produção do bem. Quando se projeta um sistema ou um elemento (por exemplo, a impermeabilização
de uma laje), é possível escolher entre uma infinidade de técnicas e materiais. Alguns, pelas suas
características, podem ter vida útil de projeto (VUP) de 20 anos, sem manutenção, e outros não mais
que cinco anos. Evidentemente, as soluções têm custo e desempenho muito diferentes ao longo do
tempo.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Definida a VUP, estabelece-se a obrigação de que todos os intervenientes atuem no sentido de produzir
o elemento com as técnicas adequadas para que a VU atingida seja maior ou igual à VUP. Sem este
balizamento, quem produz o bem pode adotar qualquer uma das técnicas disponíveis e empregar
qualquer produto normalizado sem que ele esteja errado, do ponto de vista técnico. É evidente que a
tendência é optar pelo produto de menor custo inicial, ou seja, sem a definição da VUP, a tendência é
de se produzir bens de menor custo inicial, porém menos duráveis, de maior custo de manutenção e
provavelmente de maior custo global.

A VU pode ser normalmente prolongada através de ações de manutenção. Na Figura C.1 este
comportamento é esquematicamente representado. Quem define a VUP deve também estabelecer
as ações de manutenção que devem ser realizadas para garantir o atendimento à VUP. É necessário
salientar a importância da realização integral das ações de manutenção pelo usuário, sem o que se
corre o risco de a VUP não ser atingida.

stimento de fachada
Por exemplo, um revestimento a em a arg
rgam
rg amassa p
am
argamassa pin
inta
in tado
tado pode ser projet
pintado projetado para uma VUP
de 25 anos, desde que a pintura sejaja rref
efei
efeita
ei ta a cad
refeita ada
ad
cada a ci
cinco an
anos
os, no máximo. Se o us
os
anos, usuário não realizar a
o revestimento
manutenção prevista, a VU real do reve
revest
ve stim
st imen
im ento
en to pode
pod
p ode
od e ser
se seriamente
seriam
se amente
am te comprometida.
ccom
omprometida. Por consequência,
om
as eventuais manifestações
tações patológicas
pat
atol
at ológ
ol ógic
óg icas
ic as resultantes
res
esul
ultant es podem
ntes
nt pod em ter
odem
od er origem
orige
gem m no uso inadequado
ina e não em
uma construção falha.
Desempenho
Dese
semp
se mpen
mpenho
en
em 04/04/2013

Manu
nute
tenç
nção

Manutenção
de e a en
desde entrega
entreg
ega
eg

enho
en
Desempenho ho
o
requerido

Te
Tempo
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

T0 Vida
Vida útil
úti
útill se
ti semm manutenção
manute
ma tenç
te nção
nção Tf1 Tf2
VUP (man
anut
anuten
ut ençã
en ção
çã
(manutenção o ob
obri
riga
ri gató
ga tóri

obrigatóriaria
ri a pe
pelo
lo usu
suár
suário
ár io)
io
usuário)

C.1 – Desempenho ao longo do tempo

O impacto no custo global da VUP é fator determinante para definição da durabilidade requerida.
O estabelecimento da VUP é, conceitualmente, resultado do processo de otimização do custo global.
O sistema de menor custo global não é normalmente o de menor custo inicial nem o de maior
durabilidade; é um dos sistemas intermediários. O ideal do ponto de vista da sociedade é a otimização
destes dois conceitos conflitantes, isto é, deve-se procurar estabelecer a melhor relação custo x
benefício. Atualmente, sem que o usuário tenha se conscientizado de suas escolhas, a opção por
construções de menor custo, porém menos duráveis, está necessariamente transferindo o ônus desta
escolha para as gerações futuras.

O usuário de uma edificação tem limitações econômicas no momento de sua aquisição, porém pode
não tê-las no futuro. Então, em princípio, pode optar por uma menor VUP em troca de um menor
investimento inicial, porém esta escolha tem um limite inferior, abaixo do qual não é aceitável do
ponto de vista social, pois esta situação impõe custos exagerados de reposição no futuro para toda

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ABNT NBR 15575-1:2013

a sociedade. Assim, considerando-se tanto as limitações de recursos da sociedade de investimento na


infraestrutura habitacional do País, quanto as necessidades de proteção básica do usuário, é que se
estabelece nesta Norma o conceito de VUP mínima.

Outros países estabeleceram somente o conceito de VUP mínima e deixaram para o mercado
o estabelecimento da vida útil de projeto além do mínimo. Nas ABNT NBR 15575-1 a
ABNT NBR 15575-6, propõe-se uma classificação da VUP em dois níveis (mínimo e superior). Uma
VUP além do mínimo se justifica, neste momento, por diversas razões:

— como um balizador do que é possível ser tecnicamente obtido;

— como estímulo à concorrência e à competição no mercado empreendedor;

— para caracterizar que existe a opção pela minimização de custos de operação e manutenção
ao longo do tempo
mpo através de uma VVUP
UP mmaior;
mai
aior
aior;;
or

— para induzir o mercado a bu


buscar
busc
scar
sc soluções
ar soluç
uçõe
uções de mel
õe melhor
elho custo-benefício
horr cust
ho sto-
sto-benefício al
o- além das que atendam
à VUP mínima.

C.2 ção
od
Determinação a vi
da ida ú
vida tiil d
útil deeproje
eto
projeto
em 04/04/2013

Para a determinação
ção
o da VUP mínima
UP mínim podem-se
ima po
pode
dem-se
de adotar
se adodota diversas
tar di
dive
vers
versas mmetodologias.
met
etod
odol
od ol A prevista nas
ABNT NBR 15575-1 a AABN
BNT
BN
ABNTT NB
NBR 1557
575-
5-6
15575-66 inco
corp
co rpor
rp ora três
or
incorpora ês ccon
onceitos
on os ess
conceitos ssen
enciais:
essenciais:

— o efeito que uma falha


ma ffal
alha
alha n
no de
desempenho
ho do sistema
o si
sist
stem
stema ou eleme
em elemento
ment
me acarreta;
nto ac
acarre
reta;

de o
— a maior facilidade ouu dificu
culd
ldade de m
ld
culdade man
anut
utençã
ut ção
ção e re
manutenção repa
paraçã
ção em ccaso
çã
reparação o de ffalha no desempenho;

eção
ão da
— o custo de correção da falha,
fa conside
derarand
ndo-
o-se inclusive
o-
considerando-se inc
nclusi
nc sive
si ve o custo
cus
usto de correção
corr
co rreç
eção de outros subsistemas
ou elementos afe feta
fe tado
ta
afetadosdos
do s (por exempmplolo, a re
exemplo, reparaçã
ção
çã
reparação o de umama imp
mper
erme
meabiliz
impermeabilização de piscina pode
implicar a substituição
stitui
uiçã
ui ção
çã o de todo o revestimento
reve imento de
vestim
im e piso
so e paredes,
pared
p es, e o custo
edes cu resultante é muito
sto da p
superior ao custo pró
rópr
ró pria
pr
própria ia imper
erme
meababilização
ão).
ão
impermeabilização). ).

Para parametrizaçãoo da VUP,


UP,, com
VUP
UP com fundamento
fund
fu ndam
nd amento
am to nestes
nes tes conceitos,
este
es te conc
nceito s, foram
tos, f am utilizados
utiliza
u conhecimentos já
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

nacionalmentnte,
nt
consolidados internacionalmente, e, p
pri
rinc
rincip
nc ipal
ipalment
al nte
nt
principalmente e os da BS 7453.

As Tabelas C.1 a C.3 parâmetros


.3 relacionam os par
arâm
arâmet
âmetro
et adotados
ross ad
ro adot
otad
otados
ad para
os p
par
ara
ara a determinação da VUP.

Tabela C.1 – Efeito das falhas no desempenho


Categoria Efeito no desempenho Exemplos típicos
A Perigo à vida (ou de ser ferido) Colapso repentino da estrutura
B Risco de ser ferido Degrau de escada quebrado
C Perigo à saúde Séria penetração de umidade
D Interrupção do uso do edifício Rompimento de coletor de esgoto
E Comprometer a segurança de uso Quebra de fechadura de porta
F Sem problemas excepcionais Substituição de uma telha
NOTA Falhas individuais podem ser enquadradas em duas ou mais categorias.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.2 – Categoria de vida útil de projeto para partes do edifício


Categoria Descrição Vida útil Exemplos típicos

Muitos
Vida útil mais curta que o edifício, sendo
revestimentos de
1 Substituível sua substituição fácil e prevista na etapa
pisos, louças e
de projeto
metais sanitários

São duráveis, porém necessitam de


manutenção periódica, e são passíveis Revestimentos de
2 Manutenível
de substituição ao longo da vida útil do fachadas e janelas
edifício

Devem ter a me
mesm
mesmasma
sm a vi
vida
da útil do edifício, Fu
Fundações e muitos
3 anutenível
Não manutenível
não po
por não poss
ssib
ss ibilitarem manut
ib
possibilitarem utenção
ut
manutenção el
elementos estruturais

Cus
usto
usto d
Tabela C.3 – Custo de
e ma
manu
nute
nu tenç
nção

manutençãoão e rrep
epos
eposiç
ição
ição a
reposição ao lo
long
ngo da vid
ng
longo vida útil
Categoria Descrição
Desc
De scriçã
sc çãoo Exemplos
Exem
Ex típicos

Vazamentos
Vaza
zame
ment
me ntos
nt os em metais
A Baixo custo
cus
usto
usto de
de manutenção
manu
manutenç
nu nção
em 04/04/2013

sanitários
sani
nitári
rios
os

Pintura
Pint a de revestimentos
ntura r
B Médio custo
cus
c to de
usto
us e manutenção
manutenç ão ou
nção
nç reparação
o repa
para
pa ração
ra
internos
os

alt
a lto custo
lt
Médio ou alto cust
cu sto de manutenção
st manut
m uten
ençã
ção ou reparação
çã rrep
eparaç
ep ação Pintura
Pint a de fachadas,
ntura f
C rrep
epos
ep osiç
osição

Custo de reposição ão (do elemento
eleme
e mento
o ou sistema)
sis
iste
is tema
tema)) esquadrias
esqu adrias de portas, pisos
quad
lent
lente
nt
equivalentee ao custo inicial os e telhamento
internos tel

usto
to de
Alto custo e manutenção
ma ão e/ou
e/o
e /ou reparação
reparaçã
re ção
çã o
Troc
oca integral
Troca inte
integr
tegr da
rep
epos
ep osiç
osição

Custo de reposição ão superior
super
eriorr ao custo
c to inicial
iinici
cial
ci al
D impermeabilização
impe
perm
pe rmea
rm eabi
ea de
rometime
ment
me
Comprometimento nto
nt o da durabilidade
dur
urab
urabilid
ab idad
ade afeta
ad afet
afeta
et a outras
ou as piscin
inas
in as
piscinas
io
partes do edifício
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Alto custo
usto de manutençãoão ou
ou reparação
repa
repara
pa raçã
ração
ção integr dos
Troca integral
E revestimento de fachada e
revestimentos
ição

Custo de reposiçãoão muito
uito
uito superior
io ao custo
to inicial
iini
nici
cial
al estrutura de telhados

NOTA A Tabela C.4 foi elaborada com base nos parâmetros descritos nas Tabelas C.1 a C.3.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.4 – Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício


Categoria de
Valor sugerido de VUP para os sistemas, Efeito da falha Categoria de VUP
custos
elementos e componentes (Tabela C.1) (Tabela C.2)
(Tabela C.3)
Entre 5 % e 8 % da VUP da estrutura F 1 A
Entre 8 % e 15 % da VUP da estrutura F 1 B
Entre 15 % e 25 % da VUP da estrutura E, F 1 C
Entre 25 % e 40 % da VUP da estrutura D, E, F 2 D
Entre 40 % e 80 % da VUP da estrutura Qualquer 2 D, E
Igual a 100 % da VUP da estrutura Qualquer 3 Qualquer
NOTA 1 As VUP entre 5 % e 15 % da a VUP
VUP da estrutura podem ser aplicáveis somente so a componentes.
dem ser aplicáve
As demais VUP podem veis
ve
aplicáveis is a ttod
odas
od as a
todas ass pa
part
rtes
rt
parteses do ed
edif
ififíc
ício (sistemas, elemen
íc
edifício elementos e componentes).
nternacionalalme
NOTA 2 Existem internacionalmentement
me nte
nt e diversas
dive
divers
ve rsas
rs as e variadas
var
varia
ar iada
ia das proposições
da propos
pr osiçõe
os ões para
para determinação
determina da VUP do edifício.
ação aos edifícios
No entanto, em relação edi
e difí
di fíci
fícios
ci os habitacionais,
hab
h abitac
ab acio
iona
nais, observa-se
na obse
ob serva-
se a-se que q elas
e s apresentam
apre
ap resentam notável convergência,
re
tes edif
situando a VUP destes ifíc
ifício
ícioss en
io
edifícios entrtre
tr
entre e 50 e 660 anos os.
os
anos.

NOTA euro
rope
ro peia
pe
A entidade europeia ia dee certifi
ce caçãoc ão técnica
téc
écnica de
éc e processos
proces
pr esso
es sos e componentes
so comp
co mponen
ente
en tes inovadores – European
te
em 04/04/2013

Organization for Technical


hnic
ical
ic Approvals
al A
App
ppro
pp rovals
ro ls (ver CIBB Report
Repo
Re Publication
port P
po Pub
ublica
ub on 294,
cation 294
2 2004) – ao estabelecer
94,, 20
94 est
e stab
st ab classes de VUP
para edificações, estabeleceu
tabe
bele
be lece
le ceu pa
ce para
ra a VUP normal
UP nororma período
mal o pe
ma perí
ríodo
rí o de 50 anos.
0 an
anosos.

omen
om enda
en
Nesta Norma, recomenda-seda-se
da e a VUP
VUP mínima
míni
mí nima
ma para
par
p ara as diversas
ar div
iversa
sas partes
pa es do edifício,
edifício conforme consta na
ed
Tabela C.6, adotandodo o pperío íodo
ío
período do de 50 ano
nos pa
anos para
ra a V
VUP
UP mmínimima da est
im
mínima stru
rutura do edifício, de modo a
estrutura
compatibilizar, para a ccon
construção
onstru
on ruçã
ru habitações
ção de h
çã hab
abitaç
açõe
ões de iint
õe interesse
nter
nteres social
esse ssoc (HIS),
ocial (H IS), as limitações quanto ao
(HIS
custo inicial com os req
equi
eq uisi
uisitos
si
requisitos s do usuár
ário em
usuário m re
relaçãoo à du
dura
rabilida
dade
durabilidadede e aos ccusto
custos de manutenção e de
gar
aran
aranti
an
reposição, visando garantir,tir,
tir, por um prazo
pr o razoável,
razo
zoável, a utilização
zo utiliz
ut ização
ão emm condições
cond
co ndições aceitáveis do edifício
habitacional.

acei
aceito
ei
Este prazo, inferior ao aceitoto internacionalmente
iint
nternacion
nt onal
alme ment nte como
nt como mínimo,
mín
ínimo, foi adotado
ado
dota
tado
ta do nas
n ABNT NBR 15575-1
a ABNT NBR 15575-6 75-6 em fu funç
nção

função ão das con ondi
condiçõesdiçõ
ções ssoc
çõ ocioec
oc econ
onômic
socioeconômicas icas
as exist
sten
ente
en tes atualmente e pode ser
te
existentes
modificado quando da a sua revi
visã
visão,

revisão, o, rrec
ecom
ec omenda
om dand
da
recomendando-se ndo-se
nd se man anterr os per
manter erce
ercentua
ce uais
ua
percentuaisis estab
estabelecidos na Tabela C.4.
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Deve-se atentar que um período do d de vi


vida
da ú
úti
titill de 5
útil 500 anos imp mplica que
mp
implica ue a
anu
nual
nu almente devem ser construídas
al
anualmente
mais de 1,2 milhão de habitações somente som
somen
om ente
en te parapar
p ara
ara repor
repo
reporr o estoque
po esto
es toqu
toque
qu e habitacional
ha existente hoje no País,
pressivo diante da reali
número bastante expressivo lilida
dade
da
realidade de aatu
tual
tu al..
al
atual.

Para a VUP de edificação de padrão construtivo superior, recomenda-se o prazo de 75 anos (ver
Tabela C.5), de modo a balizar o setor da construção de edificações em relação ao que é tecnicamente
possível de ser obtido, empregando os materiais e componentes e as técnicas e processos construtivos

A VUP do edifício habitacional, estabelecida em comum acordo entre os empreendedores e


os projetistas, e também os usuários, quando for o caso, ainda na fase de concepção do projeto,
propicia seu atendimento. Porém, para que possa ser atingida é necessário que sejam atendidos
simultaneamente todos os seguintes aspectos:

a) emprego de componentes e materiais de qualidade compatível com a VUP;

b) execução com técnicas e métodos que possibilitem a obtenção da VUP;

c) atendimento em sua totalidade dos programas de manutenção corretiva e preventiva;

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ABNT NBR 15575-1:2013

d) atendimento aos cuidados preestabelecidos para se fazer um uso correto do edifício;

e) utilização do edifício em concordância ao que foi previsto em projeto.

Entre os aspectos previstos acima, as alíneas a) e b) são essenciais para que o edifício construído tenha
potencial de atender integralmente à VUP, e sua implementação depende do projetista, incorporador
e construtor. Já as alíneas c), d) e e) são essenciais para que se atinja efetivamente a VUP e dependem
dos usuários. No entanto, para que possam ser atendidas, é fundamental que estejam informadas no
manual de uso, operação e manutenção do edifício, a ser entregue pelo empreendedor aos usuários.

A definição da VUP é realizada pelo projetista de arquitetura e especificada em projeto para cada
um dos sistemas, com base na Tabela 7, respeitando os períodos de tempo mínimos estabelecidos.
Na ausência destas especificações, as ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 permitem que
sejam adotadas as VUP mínimas estabelecidas na Tabela 7. O projetista pode especificar também a
cio não contemplados
VUP de partes do edifício os nna
a Ta
Tabe
bela
be la 7
Tabela 7, at
aten
ende
en dendo aos requisitos do usuário, e pode
de
atendendo
tomar como base o que e recomenda es
este
te A
Ane
nexo
nexo.
xo
Anexo.

Convém que os fabricantes


icantes de componentes
com
c ompo
om pone
po nent
ne es a serem
ntes
nt s em empregados
emp
mprega
mp doss na construção
gado const desenvolvam
meno
me
produtos que atendam pelo menosnos
no s à VUP
VU mínima
mí ma obrigatória
obr
brig
br igat
ig atória e informem
inf
nforme
mem em documentação
me doc técnica
ndaçõe
ões
õe
específica as recomendações s para
para manutenção
man
m anut
anuten
ençã
ção
o corretiva
corr
rret
rretiv
et iva e preventiva,
iv prev
pr even
eventiva
va, contribuindo
contri
co ribuin para que a VUP
ri
possa ser atingida.
em 04/04/2013

umbi
Aos usuários é incumbidobido
bido realizar
rea
ealiza
ea zar os programas
za pro
rogr
gram
amas
am as ded manutenção,
manu
ma nutenç
nu nção
nç ão, segundo
segu
se gund
ndo
nd o ABNT NBR 5674,
ruçõ
ções
çõ
considerando as instruçõeses doo ma
manual dde us
uso, ope
pera
pe ração e ma
ra
operação manu
nutenç
nu nção e recom
manutenção recomendações técnicas
is.
is
das inspeções prediais.

onfigu
on
A inspeção predial confi gura
ra-se
ra
gura-se e co
como fer
errame
menta
ferramenta a útilil par
ara
ar
paraa ve
verifica
caçã
ção
çã
cação o dass co
condiç
condições de conservação
eral
al, pa
al
das edificações em geral, para
ra aatest
star se os pro
st
atestar roce
cedime
ce mentos
me
procedimentos os dee manu
nutetenção
manutenção ão a adotado
adotados são insuficientes
ou inexistentes, além de for
orne
or nece
ne cerr subsídio
ce
fornecer ios pa
subsídios para orienta
orientar tar o plan
ta ano e pr
plano prog
ograma
mass de m
programas manutenção, através
das recomendações técn cnic
cn icas
ic
técnicasas iindicadas nno documento
docume
do mento de inspeção
me o predial
predia
pr ial (v
(ver B
Bibliografia).

bela C
Tabela C.5
.5 – V
Vida útil
il d
de proj
ojeto mí
oj
projeto míni
nima
nima e sup
mínima uper
eriorr (V
superior UP)) a
(VUP
UP
(VUP)
VUPP
anos
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Sistema
ema
Mínimo
Míni
Mí nimo
nimo Intermediário
Inte
Interm
termed
rmediá
ediário
iá o Superior
S
Estrutura ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75
Pisos internos ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Vedação vertical externa ≥ 40 ≥ 50 ≥ 60
Vedação vertical interna ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Cobertura ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
Hidrossanitário ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e
especificados no respectivo manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário
elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.

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Tabela C.6 – Exemplos de VUP a aplicando os conceitos deste Anexo


VUP
Parte da edificação Exemplos anos

Mínimo Intermediário Superior

Fundações, elementos estruturais


(pilares, vigas, lajes e outros), paredes
Estrutura principal ≥ 50 ≥ 63 ≥ 75
estruturais, estruturas periféricas,
contenções e arrimos

Muros divisórios, estrutura de escadas


Estruturas auxiliares ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
externas

exter erna
er
Paredes de vedação externas, nas,
nas, painéis
pai
p ainé
ainéis
né is de
Vedação externa ≥ 40 ≥ 50 ≥ 60
fachada
das-
da s-co
s-cort
co rtin
rt
fachada, fachadas-cortinaina
in

divi
di visó
visóri
só rias
ri
Paredes e divisórias as leves
lev
eves internas,
iint
nter
nt erna
er nas,
na
Vedação interna 20
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
escada
das internas,
da
escadas inte
intern
te rnas
rn as, guarda-corpos
as guar
gu arda
da-cororpo
or pos
po s

Estr
Es trut
tr utur
utura
ur
Estrutura a da cobertura
cob
ober
ob ertu
tura
ra e coletores
coletor
c ores
ores d
de
água
ág uass pluviais
ua
águas pluv
pluviais
uv is embutidos
emb
mbututid
idos
Telh
Telham
lhamen
amento
en to
Telhamento ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
em 04/04/2013

Calh
Ca lhas
lh
Calhasas dee beiral e coletores
col
olet
etor
ores d
or de ágágua
uas
águas ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Cobertura pluv
pluviais
uv is a
pluviais apa
pare
pa rent
rentes
ntes, subcoberturas
es
aparentes, subc
su bcob
ober
ob ertu
er tura
tu ras ≥4 ≥5 ≥6
faci
fa cilmen
ci ente
en
facilmentete substituíveis
sub
ubst
stititituíve
veis
is
Rufo
Ru fos,
s, calhas
Rufos, cal
alhas internas
al inte
ternas
as e demais
demai
d ais
ai ≥8 ≥ 10 ≥ 12
comp
co mple
mp leme
lementos (de
me
complementos de ventilação,
vven
entila
lação, iluminação,
la ilu
lumi
lumina
minaçã
ção,
veda
ve daçã
da ção)
çã
vedação) o)

Reve
Re vest
ve stimento de piso,
st
Revestimento piso
so, parede
pa e tteto:
o: de
e
Revestimento
arga
argama
ga mass
ma ssa, de ge
ss
argamassa, gess
sso, cer
gesso, erâmicos
er os, pé
os
cerâmicos, pétreo
eos,
pétreos, ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
interno aderido
tac
acos
ac os e assoalhos
de tacos os e sintéticos
sin
intético
in cos
co

Revest
stim
stimen
ento
en
Revestimentostoss de pisos:
to pis
p isos
os: têxteis,
têxt
tê xtei
xteis,
ei s,
Revestimento
laminado
doss ou elevados;
do
laminados ele
e leva
levados; lambris;
va llam
ambr
am bris
br is; forros
is os ≥8 ≥ 10 ≥ 12
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

interno não aderido


falsos

Revestimento de
Re stim to molduras,
Revestimento, ld te
componentes
fachada aderido e ≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
decorativos e cobre-muros
não aderido

Pétreo, cimentados de concreto e


Piso externo ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
cerâmico

Pinturas internas e papel de parede


≥3 ≥4 ≥5
Pintura Pinturas de fachada, pinturas e
≥8 ≥ 10 ≥ 12
revestimentos sintéticos texturizados

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Tabela C.6 (continuação)

VUP
Parte da edificação Exemplos anos

Mínimo Intermediário Superior

Componentes de juntas e
rejuntamentos; mata-juntas, sancas,
Impermeabilização golas, rodapés e demais componentes
≥4 ≥5 ≥6
manutenível de arremate
sem quebra de Impermeabilização de caixa d’água,
≥8 ≥ 10 ≥ 12
revestimentos jardineiras, áreas externas com
Impermeabilização jardins, coberturas não ut
util
ililiz
izáv
iz áveis,
áv
utilizáveis, s,
manutenível somente calhas e outros
com a quebra dos Impermea eabi
ea
Impermeabilizaçõesbilililiza
bi zaçõ
zações
çõ es d
de
e área
eas
ea
áreas s
revestimentos internas
internas, as,, de p
as pisci
cina
ci na, de áre
na
piscina, reas
re
áreas
2
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
exte tern
te
externas rnas
rnas com
com pis isos
is os, de cob
os
pisos, obertu
ob turas
tu
coberturas s
utilililiz
izáv
iz ávei
áv
utilizáveis, eis, de
ei d rampasramp
ra mpasas dde ga
garagegem etc.
ge
garagem c.
em 04/04/2013

Jane
Ja nela
ne
Janelaslas (c
la (com
ompone
om nentes
(componentes es fixos
os e
móve
mó veis),
ve
móveis), ), por
ortas-ba
or balcão
ão,, grad
portas-balcão, adis
ad is, gr
is
gradis, grades
es
Esquadrias externas de p proteteçã
te ção,
çã
proteção, o, cobogós,
ccob
obog
ob ogós
og ós, br
bris
ises
is es. In
es
brises. Incl
clusos
os
Inclusos
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
(de fachada) comp
co mple
mp leme
le ment
me
complementos ntos
os dde
e acababam
amen
am
acabamento ento c
en com
omo
om
como o
peititor
pe oris
peitoris,is, soleiras,
is so ping
pingad
adeira
pingadeirasras e
ra
ferr
ferrag
rr agen
ag
ferragensens de manob
en obra
manobra ra e fec
echame
ec ment
me
fechamento nto
nto

Port
Po rtas
rt
Portasas e grades in
intern
rnas
as, ja
internas, janelas para
ra
área
áreass internas,
ea
áreas in boxess de bbanho
Po as externas,
Portas ext
externas, p
xt porta
tas
portass co
corta-fogo
go,
go
corta-fogo,
port
rtas
rt
portasas e g
gra
radis de pro
ra
gradis rote
teçã
ção a es
proteção espa
paço
pa ços
ço
espaços ≥8 ≥1
10 ≥ 12
intern
rnos
rn os ssuj
internos ujei
uj eito
eitos à qu
to
sujeitos qued
eda > 2 m
queda 1
≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
Esquadrias internas
Compleme ment
me
Complementos ntos
nt os d
dee es
esququad
qu adri
ad
esquadriasrias
ri as
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

internas, comomo ffer


erra
er rage
ragens
ge
ferragens,ns,, fechaduras,
ns ≥4 ≥5 ≥6
mosq
squi
sq uite
uiteir
te
trilhos, folhas mosquiteiras,iras
iras,, al
as aliz
izar
iz ares
ar
alizareses e
demais complementos de a arrrrem
rremat
em
arremate ate
at ee
guarnição

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela C.6 (continuação)

VUP
Parte da edificação Exemplos anos
Mínimo Intermediário Superior
Tubulações e demais componentes
(inclui registros e válvulas) de
instalações hidrossanitários, de gás,
de combate a incêndio, de águas
≥ 20 ≥ 25 ≥ 30
pluviais, elétricos
Instalações prediais
Reservatórios de água não
embutidas em vedações e
facilmente substituíveis, redes
manuteníveis somente p por
alimentadora
alimentadoras ras
s e co
cole
leto
letora
to ras,
ra
coletoras,s, ffos
ossa
ossas
sa
fossas ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
quebra das vedações s ou dos
séptic
icas
ic
sépticasas e negras,
neg
negras, sistemas de
eg
sive forros
revestimentos (inclusive
dren
dr enag
en agem
ag
drenagem em nãoão acessíveis
acess
a ssív
ss íveis e de
ív dema
mais
demais
dos não
falsos e pisos elevados
elem
elemen
em ento
elementostoss e co
to comp
mpon
mp onen
on entes de difícil
en
componentes dif
difícil
if
acessíveis)
manu
ma nute
nu tenção
te
manutenção ão e
e/o
/ou substituição
e/ou subs
bsti
bs titu
tituiç
tu ição
≥3 ≥4 ≥5
Comp
Co mpon
mp onen
on entes
Componentes s de
desgas
astáve
as veis
ve
desgastáveis is e
ssub
ubst
stitui
uiçã
ção periódica,
de substituição periód
pe ódica,
ód a, como
com
c omoo
em 04/04/2013

ga s, ved
gaxetas, edaç
açõe
ões, guarnições
õe
vedações, gua
guarn
ua rniç
rn ições s
e outros
os
Tubu
Tubula
laçõ
ções
çõ
Tubulaçõeses e demais
dem
emais
em s componentes
comp
mponen
ente
tes
te
Aparelhohos e componentes
Aparelhos comp
co mpon
mp onen
on ente
en tes de
te
≥4 ≥5 ≥6
instalaçõe
in õess facilmente
instalações facilm
fa lmente
lm te substituíveis,
sub
ubst
ub stituí
uíveis,
co
como lou
ouça
ças,
louças,s, tor
orneiras
or as, sifões,
as
torneiras, sifõ
si fões,,
fõ ≥3 ≥4 ≥5
s ou e
Instalações aparentes em
m engatess flexíveis
exív
ex íveiss e demais
dema
mais
ma is metais
metetais
sso
o
espaços de fácil acesso sanitários
os, aspersores
sanitários, aspers
as rsores (sprinklers),
rs ((spririnkle
ri lers),
mangueiras,
mangueueirasas, interruptores,
inte
terruptore
te res,
re tomadas,
s, ttom
omadas,,
disjuntores, luminárias,
s, lum
umin inárias,
in tampas
s, tam
ampas
am s de
≥8 ≥ 10 ≥ 12
caixas,
ixas, fiação
caix
ca ação e o outros
outro
ros
ros
Reservatórios
Rese
Reserv
se rvatór
rv órios
ór água
s de á
águ
gua
gu a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Equipamentos
Equi
Eq uipa
uipame
pa ment
me ntos
nt os de recalque,
Médio
dio pressurização,
pressu suri
suriza
rizaçã
zação,
çã aquecimento
o, a
aqu
quec
qu ecim
ecimen
im ento
ento ddee
Equipamentos custo
sto de condicionamento
água, condic icio
ic iona
ioname
na ment
me nto
nt o de a
ar,
r, ≥8 ≥ 10 ≥ 12
funcionais manutenção filtragem, combate a incêndio e
manuteníveis outros
e substituíveis Equipamentos de calefação,
Alto custo de
transporte vertical, proteção contra ≥ 13 ≥ 17 ≥ 20
manutenção
descargas atmosféricas e outros
a Considerando periodicidade e processos de manutenção segundo a ABNT NBR 5674 e especificados no respectivo
manual de uso, operação e manutenção entregue ao usuário, elaborado em atendimento à ABNT NBR 14037.

Para se atingir a VUP, os usuários devem desenvolver os programas de manutenção segundo


ABNT NBR 5674. Os usuários devem seguir as instruções do manual de uso, operação e manutenção,
as instruções dos fabricantes de equipamentos e recomendações técnicas das inspeções prediais.
A inspeção predial configura-se como ferramenta útil para avaliação das condições de conservação
das edificações em geral, para atestar se os procedimentos de manutenção adotados são insuficientes
ou inexistentes, além de fornecer subsídios para orientar o plano e programas de manutenção, através
das recomendações técnicas indicadas no documento de inspeção predial (ver Bibliografia).

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Anexo D
(informativo)

Diretrizes para o estabelecimento de prazos de garantia

D.1 Introdução
O desempenho dos sistemas que compõem o edifício habitacional durante a sua vida útil (VU) está
atrelado às condições de uso para o qual foi projetado, à execução da obra de acordo com as Normas,
à utilização de elementos
tos e componentes sem de defeito
defe
feititito de ffab
fe fabricação
abricação e à implemen
ab implementação de programas
iva e preventiva no
de manutenção corretiva o pó
pós-
s-ob
s-obra.
ob
pós-obra.

D.2 Diretrizes
D.2.1 orne
nece
ne
Este Anexo fornecece diretrizes
dir
d iretri
ir rize
rizes
ze s para
para o estabelecimento
est
stabel
st elec
el ecim
ec imen
ento
to dos
dos prazos
prazo
p zos mínimos
míni
mínimo de garantia para
ni
os elementos, componentes
ente
en tes
te s e sistemas
siststem
stemas d
em edifício
do ed ício habitacional.
edifíc
íc hab
abit
ab itac
itaciona
nal.
na
em 04/04/2013

D.2.2 Apesar desta N


Nor
orma
or
Normama tra rata
ratar do des
ta
tratar esemempe
penho
desempenho o de sis
istema
mass e nã
ma
sistemas não do desesem
desempenho de elementos
e componentes, encontram-se
ontr
on tram
tram-se
am e in indicados
indi
dicado
dos na T
do Tabela
Tab
abel
ab ela
el a D.11 alguns
al ns prazos
prazozos de garantia,
g usualmente
praticados pelo setor da construção
con
c onst
on struçã
st ção civil,
çã vil, para
civi par
p ara que
qu os elementos
eleme
e ment
ntos
nt os e componentes
com ponent que usualmente
ompo
compõem os sistemasmas contemplados
ma contem
co empl
em plados atendam
pl ate
tend
ndam
am àsàs condições
cond
co ndiç
ições de funcionalidade.
fun
uncion
onalid Esses prazos
correspondem ao período
odo
od o de tempoempo em que
ttem
em que é elevadaada a probabilidade
elevad
ad probabilidad
pr ade de que eventuais vícios ou
ma, em estado
ma
defeitos em um sistema, est
e stad
st ado de novo,
ad o, venham
ven
enham a se manifestar,
en manifes
estar,
r, decorrentes
dec
ecor
orrentes de anomalias que
mpen
repercutam em desempenhoenho
en ho iinferior àque uele
àquelele p
previ
visto.
vi
previsto.

D.3 Instruções

D.3.1 Generalidades
des
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

D.3.1.1 Convém que construtor


ue o incorporador ou o c
con
onst
onstru
st ruto
ru indique
torr in
to indi
diqu
dique
qu e um p garantia para os elementos
prazo de garant
e componentes de baixoaixo valor
alor e de fácil substituição
subs
bsti
bs titu
tituiç
tu ição
ição (por exemplo, engates flexíveis, gaxetas
elastoméricas de caixilhos e outros).

D.3.1.2 Pode ocorrer que alguns elementos, componentes ou mesmo sistemas específicos,
próprios de cada empreendimento, não estejam incluídos na Tabela D.1. Nestes casos, recomenda-se
ao construtor ou incorporador fazer constar, em seu manual de uso, operação e manutenção ou de
áreas comuns, os prazos de garantia desses itens.

D.3.2 Prazos

D.3.2.1 A contagem dos prazos de garantia indicados na Tabela D.1 inicia-se a partir da expedição
do “Habite-se” ou “Auto de Conclusão”, ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras.

D.3.2.2 Para os níveis de desempenho I e S, recomenda-se que os prazos de garantia constantes


na Tabela D.1 sejam acrescidos em 25 % ou mais, para o nível I, e 50 % ou mais, para o nível S.

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Tabela D.1 – Prazos de garantia

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações
Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Segurança
e estabilidade
Fundações, estrutura principal,
global
estruturas periféricas, contenções
Estanqueidade
e arrimos
de fundações
e contenções

Paredes de vedação,, estruturas


auxiliares, estruturas de
cobertura, estrutura das Segurança e
escadarias internas integridade
corpos,
ou externas, guarda-corpos,
lhados
muros de divisa e telhadosos

trialililiza
Equipamentos industrializados zado
za doss
do
ssag
(aquecedores de passagemagem
ag em ouo
em 04/04/2013

mbas
mb
acumulação, motobombas, as, filtros,
as ltro
ros,
ro Inst
stalaç
ação
ão
Instalação
ão de
interfone, automação de portões,
portõe
po ões,
õe s, Equi
Eq uipa
uipame
ment
ntos
nt
Equipamentosos
elevadores e outros)
voz,
Sistemas de dados e voz,
evis
ev isão
is
telefonia, vídeo e televisãoão

cont
co ntra
nt
Sistema de proteção contrara
icas
as,
as
descargas atmosféricas, Inst
stalaç
ação
ão
Instalação
inc
ncên
nc êndi
ên
sistema de combate a incêndio,dio,
dio,
Equi
uipa
pame
ment
ntos
nt
Equipamentos
escadadas,
da
pressurização das escadas, s,
gência,
iluminação de emergência,
ça patrimonial
sistema de segurança patrimo
moni
mo nial
nial
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Integridade
Dobradiças
Dobr
Dobrad
br adiç
ad iças
iç as e
Porta corta-fogo de portas e
mola
lass
la
molas
batentes

Instalações elétricas
Tomadas/interruptores/
Equipamentos Instalação
disjuntores/fios/cabos/eletrodutos/
caixas e quadros

Instalações hidráulicas - colunas


de água fria, colunas de água
Integridade e
quente, tubos de queda de esgoto
estanqueidade
Instalações de gás - colunas
de gás

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela D.1 (continuação)

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações
Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Instalações hidráulicas e gás


coletores/ramais/louças/caixas
de descarga/bancadas/metais Equipamentos Instalação
sanitários/sifões/ligações flexíveis/
válvulas/registros/ralos/tanques

Impermeabilização Estanqueidade

Empenamement
mento
nt
Empenamento o
Esquadrias de madeira Desc
Descol
sc olam
olamen
amento
en
Descolamento
Fixa
Fixaçã
xa ção
çã
Fixação

Fixa
xaçã
xa ção
Fixação
Esquadrias de aço
Oxid
Oxidaç
idação
ão
Oxidação

Partes
Pa es móvóveis
móveis s
em 04/04/2013

(inclusi
sive
ve
(inclusive Perfis de
Borrac
Bo achas,
Borrachas, s,
recolh
lhedor
ores
recolhedores es alumínio,
escova
es vas,
escovas,
de palhetatas,
palhetas,s, fixadores e
io e de
Esquadrias de alumínio e PVC
PVC articula
ar laçõ
ções,
articulações,
motoreres e
motores revestimentos
fech
fe chos
chos e
fechos
conjun
untoss
conjuntos em painel de
roldan
ro anas
an
roldanas
elétrico
cos de
elétricos alumínio
aciona
name
ment
acionamento)nto)

Funcio
iona
name
ment
nto
Funcionamento
ns em
Fechaduras e ferragens m ge
gera
rall
ra
geral
Acabam
amen
ento
to
Acabamento

edes, piso
Revestimentos de paredes, soss
so
pisos Má aderência
Es
Estanqnque
nq ueidad
ue
Estanqueidade
nos
e tetos internos e externos do revestimento
de ffac
acha
achadas e
ha
fachadas
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

em argamassa/gesso liso/iso/ Fissur


uras
as
Fissuras e dos
piso
pi sos em áreas
so
pisos
componentes de gesso para componentes
molhadas
drywall do sistema

Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e tetos em azulejo/cerâmica/ gretados,
pisos em áreas
pastilhas desgaste
molhadas
excessivo

Revestimentos
Estanqueidade
Revestimentos de paredes, pisos soltos,
de fachadas e
e teto em pedras naturais gretados,
pisos em áreas
(mármore, granito e outros) desgaste
molhadas
excessivo

Empenamento,
Pisos de madeira – tacos, trincas na
assoalhos e decks madeira e
destacamento

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela D.1 (continuação)

Sistemas, elementos, Prazos de garantia recomendados


componentes e instalações Um ano Dois anos Três anos Cinco anos

Destacamentos, Estanqueidade
Piso cimentado, piso acabado
fissuras, desgaste de pisos em
em concreto, contrapiso
excessivo áreas molhadas

Revestimentos especiais
(fórmica, plásticos, têxteis,
Aderência
pisos elevados, materiais
compostos de alumínio)

Fissuras p por
or
acom
omod
om odaç
od
acomodação ação
aç ão
Forros de gesso dos elementos
dos elem
el emento
em tos
to s
estr
es trut
tr utur
ut urai
ur
estruturaisaiss e de
ai
veda
ve daçã
da
vedaçãoção
çã

Empe
Em pena
pe name
ment
Empenamento,nto,
trin
incas na
in
trincas
Forros de madeira
em 04/04/2013

ma
madeira ae
destacam
de amen
ento
destacamento to

Empola
Em lame
mento,
Empolamento, o,
desc
de scas
sc ascamemento,
descascamento, o,
Pintura/verniz esfare
es rela
re lame
mento,
esfarelamento,
(interna/externa) alte
tera
teraçã
ra ção de cor
alteração or
det
eter
et erio
ioração
ou deterioração o
aca
cabame
ca mento
de acabamento

entes de
Selantes, componentes
Ad
Aderência
ntos
juntas e rejuntamentos

Vidros Fixa
Fi xaçã
xação
çã
Fixação o
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

NOTA Recomenda-se a-se que quaisquer


quaisqu
quer
qu er ffal
alha
alhas
ha
falhass pe
perc
rcep
rc eptíveis visualmente,
ep
perceptíveis vis
visua
isualm
ua lmen
lm ente
ente, como risco
te riscos, lascas, trincas em
ent
e ntre
rega
re
vidros, etc., sejam explicitadas no termo de entrega.ga.
ga

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ABNT NBR 15575-1:2013

Anexo E
(informativo)

Níveis de desempenho

E.1 Generalidades
E.1.1 As ABNT NBR 15575-1 a ABNT NBR 15575-6 estabelecem os níveis mínimos (M) de
desempenho para cada requisito, que devem ser atendidos.

E.1.2 Considerandodo a possibilidade de de melhoria


melh
me lhor
lhoria
or ia da qualidade
qualid
idad
id ade da edificação, com
ad c uma análise de
valor da relação custo/benefício
/benefício dosos sistemas,
sis
s iste
is tema
te mas,
mas, neste
nes
n este
es te Anexo
xo são
s indicados os níveis
níve de desempenho
intermediário (I) e superior repetido
perior (S), e re
repe
peti
pe tido
tido o nível para
el M parara fa
ar facilitar
facilita comparação.
tar a co
ta comp
mparação.
mp

E.1.3 Recomenda-se se que


ue o ccon
onst
on stru
struto
ru
construtortorr ou inc
ncor
orpora
or rado
rador in
do
incorporador inform
rme o níve
rm
informe vell de d
nível des
esem
es
desempenho dos sistemas
que compõem o edifício habitacional,
io hab
abit
ab itac
itacio
ac iona
ional, quando
na qua
q uandndoo exceder
excede
ex der o ní
de nívell mínimo
mí mo (M).
em 04/04/2013

E.2 Desempenho
o térmico
térmico

E.2.1 Valores máximos


mos de
xim de temperatura
temperattura

O valor máximo diário da ttem


temperatura
empe
em pera
pe ratu
ra tura do ar int
tu interior
nter
erio
ior de rec
io recintos
ecin
ec into
in permanência
tos de per
erma
manênc
ncia prolongada, como salas
ia prolo
e dormitórios, sem a presença
rese
resenç
se nça
nç a de fontes
f internas
inte
in rnas de calor
tern lor (ocupantes,
calo
lo (ocu
(o es, lâmpadas,
cupantes lâmp adas, outros
mpad ou equipamentos
em geral), deve ser sempre
mpre
mp re menor
m que o estabelecido
est
stababel
elecido
el o em 11.3.1. 1. Para
ara maior
Par maio
ma ior conforto
co dos usuários,
recomenda-se para os nív ívei
ív eis
ei
níveis s in
inte
termediári
te
intermediáriorio (I
(I)) e su
superior
or ((S)
S) o
os valo
lore
res ap
valores apresesentad na Tabela E.1.
apresentados

tério de a
Tabela E.1 – Critério ava
vali
valiaç
li ação

avaliaçãoão de
e dese
semp
se mpen
mp enho
en
desempenhoho tér
érmico
co p
térmico para co
cond
ndiç
nd
condições de verão
Critério
Cr io
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Nível de desempenho
empenho
Zonas
Zona
Zonas
na s1a7 Zona 8
M Ti,máx. ≤ Te,máx. Ti,máx. ≤ Te,máx.
I Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 1 °C)
S Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 4 °C) Ti,máx. ≤ (Te,máx. – 2 °C)
Ti,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,máx. é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
Ti,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius.
Te,mín. é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius.
NOTA Zonas bioclimáticas de acordo com a ABNT NBR 15220-3.

Os métodos de avaliação estão estabelecidos em 11.3.

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ABNT NBR 15575-1:2013

E.2.2 Valores mínimos de temperatura


Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada,
como salas e dormitórios, em um dia típico de projeto de inverno, devem ser sempre maiores do que o
estabelecido em 11.4.1. Para maior conforto dos usuários, recomenda-se, para os níveis intermediário
(I) e superior (S), os valores apresentados na Tabela E.2.

Tabela E.2 – Critério de avaliação de desempenho térmico para condições de inverno


Critério
Nível de desempenho
Zonas bioclimáticas 1 a 5 Zonas bioclimáticas 6, 7 e 8
M Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 3 °C)
Nestas zonas, este critério não
I Ti,mín. ≥ (Te,mín. + 5 °C)
precisa ser verificado
precis
S Ti,mín.
Ti,m
,mín
,m Te,mín. + 7 °C
Te
ín.. ≥ (Te,mín.
ín ((Te °C))
Ti,mín. é o valor mínimo
nimo diário da ttem
temperatura
empe
em pera
peratu
ra tura
tu ra d
doo ar n
no interior
o inte
terior
or da ed
edifi graus Celsius.
ificação, em gra
Te,mín. é o valor mínimo
nimo diário temperatura
o da ttem
empe
empera
pe ratu
ra tura
tu ra d exterior
do ar ext
xterio
xt ior à ed cação,
edific
caç ão, em graus Celsius.
ação
ão
NOTA Zonas bioclimáticas as de
imáticas de acordo
ac do com om a ABNTBNT NBR
ABN
BN NBR 15220-3.
15220-
15 0-3.
0-

iaçã
ção
ção são
Os métodos de avaliação são estabelecidos
esta
estabe
ta bele
be lecido
doss em 11.
1.4.
1.4.
11.4.
em 04/04/2013

E.3 Desempenho
ho lumínico
nh lumín
nico

E.3.1 ão natural
Iluminação naturral
Contando unicamentente com
nt co iluminação
ilum
uminação
um ão natural,
nat
atur
ural, os níveis
ur nív
n íveiss gerais
gera
rais
is de iluminamento
ilum
uminam nas diferentes
ififício
dependências do edifício io habitacional
habit
h itac
it acional devem
ac deve
devemm atender
atende
at der ao disposto
de dis
isposto o para
pa iluminação
ilumi
minaçã em 13.2.1 e 13.2.2.
Para maior confortoo dos dos usuários,
us recome
re mend
nda-se, para
nd
recomenda-se, para oso níveis
níve
veis
is intermediário
int
ntermemediár (I) e superior (S),
tado
os valores apresentadosdos na
do nas
s Tabelas E.E.3 e E.4.
4.

Tabe
Tabela
bela E.3 – N
Tabela Nív
ívei
eis de ilu
Níveis lumi
lumina
nament
nto na
iluminamento natu
tura
tural
ra
natural
Iluminamento
Ilumin
inamen
in ento geral
to ger
eral para
al par
ara níveis de desempenho
a os nív
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Dependência
pendência lux
Ma I S
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha
≥ 60 ≥ 90 ≥ 120
e área de serviço
Banheiro, corredor ou escada interna
à unidade, corredor de uso comum
Não requerido ≥ 30 ≥ 45
(prédios), escadaria de uso comum
(prédios), garagens/estacionamentos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.1.
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou
em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados
nesta Tabela (diferença máxima de 20 % em qualquer dependência).
NOTA 2 Os critérios desta Tabela não se aplicam às áreas confinadas ou que não tenham iluminação natural.
NOTA 3 Deve-se verificar e atender às condições mínimas requeridas pela legislação local.

Os métodos de avaliação e premissas de projeto requeridos são estabelecidos em 13.2.1.

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ABNT NBR 15575-1:2013

Tabela E.4 – Fator de luz diurna para os diferentes ambientes da habitação


FLD (%) para os níveis de
Dependência desempenho
Ma I S
Sala de estar, dormitório, copa/cozinha, área de serviço ≥ 0,50 % ≥ 0,65 % ≥ 0,75 %
Banheiro, Corredor ou escada interna à unidade, corredor
Não
de uso comum (prédios), escadaria de uso comum ≥ 0,25 % ≥ 0,35 %
requerido
(prédios), Garagens/estacionamentos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.2.2.
NOTA 1 Para os edifícios multipiso, são permitidos, para as dependências situadas no pavimento térreo ou
em pavimentos abaixo da cota da rua, níveis de iluminância ligeiramente inferiores aos valores especificados
a máxima de 20 % em qu
nesta Tabela (diferença qual
alqu
al
qualquer quer
qu er d
dep
epen
ependê
en dênc
dê ncia).
nc
dependência).
NOTA 2 Os critérios desta Tabela não ão se
se aplicam
aplililicam às áreas
ap as confi
con
c onfinadas ou que não tenham iluminação
natural.

ção e pr
Os métodos de avaliação prem
emis
emissa
is sas de pro
sa
premissas roje
jeto
to reque
projeto ueri
ue rido
ridos sã
requeridos sãoo es
esta
tabele
lecido
le dos em 13.2.2.
do
estabelecidos

E.3.2 arrtifi
fic
fi
Iluminação artifi cial
cial
em 04/04/2013

umin
um inaç
in ação

Os níveis gerais de iluminação ão pro
romo
romovi
mo vido
vi dos
do
promovidos s na
nass di
dife
fere
fe rentes
re
diferenteses depen
endênc
en nciass do
dependências dos ed
edifícios habitacionais
por iluminação artificial devem
ial de
ia deve
vem
ve atender
m at
aten
ende
derr ao d disposto
dispo
posto
po o em 13.13.3.1.
3.3.1. Para
1. Par maior
ara ma
maio conforto dos usuários,
ior conf
recomenda-se para os nívníveis
ívei
ív intermediário
eis in
ei interm
rmediári
rm rio (I superior
(I)) e su
supe
peri
pe rior (S),
or (S) valores
S), os vval
alores
al apresentados
es a
apres
esenta na Tabela E.5.

Tabela E
E.5 Níveis
.5 – N
Nív
ívei
ív eis
ei iluminamento
s de ilu
lumi
mina
name geral
mento ge
me gera
ral pa
ra iluminação
para ilu
lumi
mina
nação artificial
o arti
Il
Ilum
uminamen
um ento
to g
Iluminamento geral p
par
ara os níveis de desempenho
para
Dependência
ênci
cia
ci a lux
x
Ma I S
tório, ban
Sala de estar, dormitório, anhe
an heir
he iro,
ir
banheiro,o, á
áre
rea
re
área
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

/estacioname
ment
me
de serviço, garagens/estacionamentos ntos
ntos 100
≥ 100 ≥1
150
50 ≥ 200
internos e cobertos
Copa/cozinha ≥ 200
200 ≥ 300 ≥ 400
Corredor ou escada interna à unidade,
corredor de uso comum (prédios), ≥ 100 ≥ 150 ≥ 200
Escadaria de uso comum (prédios)
Garagens/estacionamentos
≥ 20 ≥ 30 ≥ 40
descobertos
a Valores mínimos obrigatórios, conforme 13.3.1.

E.4 Durabilidade e manutenibilidade

E.4.1 Generalidades

As recomendações relativas aos níveis de desempenho mais exigentes que o mínimo para a vida útil
de projeto estão detalhadas no Anexo C.

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E.5 Desempenho acústico

E.5.1 Ruídos gerados por equipamentos prediais


Equipamentos individuais cujo acionamento aconteça por ação do próprio usuário (por exemplo,
trituradores de alimento em cozinha, persianas elétricas, exaustão de banheiros ou lavabos, etc.)
não podem ser avaliados por esse requisito; trata-se somente de equipamentos de uso coletivo
ou acionados por terceiros que não o próprio usuário da unidade habitacional a ser avaliada.

A medição do desempenho acústico deve ser realizada no dormitório da unidade habitacional ao lado,
acima ou abaixo do local onde o equipamento em estudo está instalado (ruído percebido) quando
há o acionamento do equipamento (ruído emitido). A medida deve ser feita com todas as portas dos
banheiros, dormitórios e de entrada, assim como todas as janelas das duas unidades habitacionais,
fechadas.
NOTA sire
si rene
Geradores de emergência, sirenes,nes,
ne s, bombas de incêndio
inc
ncêndio e outros dispositivos
nc disposi com acionamento
ergência não ssão
em situações de emergência ão ccon
onte
on temp
te mpla
mp lado
la
contemplados dos ne
do neste re
requ
quisito.
qu
requisito.

E.5.2 o dos métodos:


Descrição métodos
s: Método

étodo
o de engenharia
enge
enha
aria e método
méto
odo simplifi
sim cado de campo
nharia
O método de engenhariaia determina,
det
d eter
et ermi
mina
mi na, em campo,
na cam
ampo, de forma
ffor
orma
ma rigorosa,
rig
igor
igorosa,
a, oss níveis
níve
veis de pressão sonora de
ve
equipamento predial em oope
pera
pe raçã
ra ção.
çã
operação. método
o. O m
mét
étod descrito
odo é desc
scri
scrito na
ri a IS
ISO 16032.
O 1603
032.
em 04/04/2013

O método simplificado
ado de campo
ad cam
ampo
am po permite
per te obter
ermite obt
bter
bt er uma
ma estimativa
estim
e imat
im iva dos
ativ
at iv do níveis
níve is de
veis d pressão sonora de
equipamento prediall em ooperação
ope
peraçã
pe ção
çã situações
o em sit
itua
uaçõ
ções
çõ es oonde
ond
nde nã
nd não dispõe
o se dispõ instrumentação necessária
põe de instrum
para medir o tempo reverberação
po de re
reve
verb
ve rber
rberaç
ação
ão no ambiente
o am
ambibien
biente
en medição,
te de me
mediçãção, o
çã quando
ou qu
quan
ando a as condições de ruído
ambiente não permitem
tem
te obter
m ob
obte
ter es
te parâmetro.
este parâm
âmet método
etro. O mé
métotodo
to simplifi
do sim
implifi cado
ificad descrito
scrito na ISO 10052.
ado é desc

E.5.2.1 Parâmetros
os de
de avaliação
aval
avalia
aliação
ia

erifi
er ific
Os parâmetros de verifi caç
ação
ação utilizados ne
cação nest
sta Norma
nesta a co
consta
tam na T
constam Tabel
ela E.
Tabela E.6.

Tabela
Tabe
Tabela
be Parâmetros
la E.6 – P
Par
arâm
âmet acústicos
etros ac
et acús
ústico
ús verifi
cos de ver
erifi
ificcação
caç
ação
aç ão

Símbolo Descrição
Desc
De scri
scriçã
ri ção
çã Norma
No
Norm
rma Aplicação
Ap
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

Nível de pressão sonora


ão s
son
onor
on ora
ora
Ruído
ído gerado durante a operação
Ruíd
Ru íd
LAeq,nT equivalente,
valente, padronizado
padroni
niza
nizado
za do de
de ISO
IS 16032
O 16
1603
032
03 2
equipamento predial
de equipamen
equipamento
pamento predial
Nível de pressão sonora máximo,
Ruído gerado durante a operação
LASmáx.,nT padronizado de equipamento ISO 16032
de equipamento predial
predial
Nível de pressão sonora Nível de ruído no ambiente, com o
LAeq,ai equivalente no ambiente interno,
ISO 16032 equipamento fora de operação
com equipamento fora de
operação (ruído residual)

E.5.2.2 Operação do equipamento

O equipamento é operado conforme a ISO 16032, durante pelo menos um ciclo de operação.
As condições de operação do equipamento e os procedimentos de medição constam nas ISO 16032
e ISO 10052. Para a realização dos ensaios, o ciclo de operação do produto deve atender aos
critérios especificados na Norma Brasileira respectiva, como potência ou velocidade mínima e máxima
de operação; tempo de acionamento etc.

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E.5.2.3 Níveis de pressão sonora de equipamento predial – Métodos de avaliação

Devem ser avaliados os dormitórios das unidades habitacionais autônomas. As portas e janelas
devem estar fechadas durante as medições. Se o nível de ruído máximo no ambiente interno, com
equipamento fora de operação, LAeq,ai, no momento da medição, for superior aos valores da Tabela
E.7, o equipamento em questão deve ser avaliado em outro horário mais silencioso em que seja
possível a medição.

Devem ser obtidos o nível de pressão sonoro contínuo equivalente padronizado de um ciclo de
operação do equipamento predial, LAeq,nT, e o nível de pressão sonora máximo, LASmáx.,nT, do ruído
gerado pela operação do equipamento. O ciclo de operação do produto deve atender aos critérios
especificados na Norma Brasileira respectiva ao produto. Devem ser atendidos simultaneamente os
critérios de 12.4.1 e 12.4.2.

E.5.2.4 Nível de desempenho Níveis


esempenho – Níve
veis
is d
de
e pr
pressão sonora equivalente, LAeq,nT
ra contínuo equiva

Os valores de desempenho
enho são indicados
iind
ndic
nd icad
icados
ad os na
n Tabela
Tabe
bela
be la E
E.7.

Tabela E.7 – Valores


es máximos
máx
máxim
áx os do
imos
im d nível
vel de press
níve
ní pressão
ssão
ss sonora
ão s
son
onor
on contínuo
ora co
or cont
ntín
ínuo
ín equivalente,
uo e
equ
quiv
qu LAeq,nT,
medido
me do em m dormitórios
dorm
do rmitór
rm ório
ios
io
em 04/04/2013

LAe
Aeq,nT
Nível
vel de desempenho
Níve
Níve des
desem
es empe
empenho
o
dB(A)
dB
≤3
300 S
≤ 34 I
≤ 37 M

E.5.2.5 esem
empe
em penh
penho – Níve
nh
Nível de desempenho veis de
Níveis e pr
pressão
o so
sono
nora máx
sonora áxim
imos
os, LASmá
máximos, ASmáx.,nT

enho
ho são
Os valores de desempenho ão iind
ndicados
nd os n
indicados na Tabela
Tabe
bela E
be E.8
.8.
.8
E.8.

es máximos
Tabela E.8 – Valores os do
do nível
níve
nível de p
ve pre
ress
re ssão
ss
pressãoão s
son
onor
ora má
sonora máximo
mo, LASmáx.,nT
mo
máximo, , medido em
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ASmá
dorm
dormitórios
rm
dormitórios
LASmáx.,nT
Nível
vell de desempenho
Níve
Níve
dB(A)

≤ 36 S
≤ 39 I
≤ 42 M

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Anexo F
(informativo)

Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços

Este Anexo visa apresentar como sugestão algumas das possíveis formas de organização dos
cômodos e dimensões compatíveis com as necessidades humanas.

Nas áreas destinadas ao atendimento às necessidades especiais, aplica-se a ABNT NBR 9050.

Recomenda-se que os projetos de arquitetura


arquitetur
ura
ur a de edifícios
e habitacionais prevejam
p no mínimo a
disponibilidade de espaço nos cômodos
cômomododoss do edifício
do difício habitacional
edi
di habi
bita
bitaci
ta cional para colocação
ci coloca e utilização dos
móveis e equipamentos-padrão listados
entos-padrão lis
ista
is tado
ta dos
do Tabela
s na Tab
abel
ab ela
el cujas
a F.1, cuj
ujas
uj informadas na Tabela F.2.
as dimensões são infor

Tabela
Tabe
Tabela
bela F
F.1 Móveis
.1 – M
Móv
óvei
eis e eq
ei equipamentos-padrão
equipa
pame
mentos
me os-p
-pad
adrã
adrão
rã o
Atividades essenciais/Cômodo
ssen
enci
en ciai
ciais/
ai s/Cô
s/ Cômo
Cômodo
mo do Móveis

Móve is e equipamentos-padrão
veis
ve equ
e quip
ipamen
ento
en
ma de casal
Cama
Ca casa
casall + gu
sa guarda-roupa
guar
arda
da-r
-rou
-roupa
ou pa + criado-mudo
em 04/04/2013

Dormir/Dormitório
ormi
mitó
mitóri
tó rio
ri casal
o de cas
asal
as
(mín
ínimo
(mínimo o 1)
Dormir/Dormitório
rio
rio pa
para
ra d
duas pe
pessoas
s Duas
Du camas
as cam
amas
as d
de solteiro
e solt
lteiro guarda-roupa + criado-
ro + guard
(2º Do
Dorm
rmit
rm itório
it io)
io
Dormitório) mudodo oou me
mesasa de es
estudo
rio
rio pa
Dormir/Dormitório para u uma
ma pesso
soa
pessoa
Cama
ma d
de so
solteiro
ro + gua
uarda-
a-roup + criado-mudo
guarda-roupa
(3º Do
Dormitório)
Dormrmitititór
rm ório
ór io))
io
Sofá
fá de
e dois
do ou três
ês lug
ugar
ares + armário/estante +
lugares
Esta
Estarr
ta
Estar
polt
ltro
rona
poltrona
Fogã
gão + geladeira

Fogão gela
ge ladeira
a + pia de cozinha
ccoz
ozin + armário sobre
oz
Cozinhar a pia
pi + gabinete
gabi
bine
nete + a
apo
poio para
po
apoio p refeição
(dua
(duass pe
ua
(duas pessoas)
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

tomar refeições
Alimentar/tomar s Mesa
Mesa + quatro cade
cadeiras
La tóri + chuveiro
Lavatório ch ei (box) + vaso sanitário
Fazer higiene pessoal NOTA No caso de lavabos, não é necessário o
chuveiro.
Tanque (externo para unidades habitacionais
Lavar, secar e passar roupas
térreas) + máquina de lavar roupa
Estudar, ler, escrever, costurar, reparar e
Escrivaninha ou mesa + cadeira
guardar objetos diversos

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Tabela F.2 – Dimensões mínimas de mobiliário e circulação


Mobiliário

Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p

Sofá de três lugares


1,70 0,70 A largura mínima da
com braço
sala de estar deve
Sofá de dois lugares ser de 2,40 m
1,20 0,70
com braço Prever espaço de Número mínimo
Poltrona com braço 0,80 0,70 0,50 m na frente de assentos
do assento, para de
determinado
fá de três lugares
Sofá sentar, levantar e
se pe
pela quantidade
1,50
1, 0,70
m braço
sem circular
ci ar de habitantes
Sala de estar
fá de dois
Sofá is lug
ugar
ug ares
ares
lugares da unidade,
1,
1,00 0,70
70 co
considerando o
m braç
sem aço
aço
braço

número de leitos
ltrona
na ssem
Poltrona em bra
raço
raço
braço 0,
0,50 0,70
70
em 04/04/2013

tant
nte/
nt e/ar
e/armá
ar mári
mário pa
ri
Estante/armário para Es
Espaço para o móvel
0,
0,80 0,50
0, 0,50
0, 50 m
TV ob
obrigatório

sinh
si nha de cen
nh
Mesinha entr
en tro
centroo Es
Espaço para o móvel
– – –
ou ccad
adei
ad eira
cadeira op
opcional

sa red
Mesa edonda
ed da p
redonda para A largura mínima da
D = 0,95
95 –
atro
at ro lug
quatro ugares
ug es
lugares sa
sala de estar/jantar
e da sala de jantar
sa red
Mesa edon
ed onda para
on
redonda
D = 1,20
20 – (iso
(isolada) deve ser de
is lug
seis ugar
ug ares
ares
lugares Circulaç
Ci ação
Circulação ão 2,
2,40 m
Sala de estar/ mínima
mí ma de e
sa qua
Mesa uadr
ua drad
drada
ad
quadrada a pa
para Mí
Mínimo: uma mesa
jantar 1,
1,00 1,00
00 0,75 m a p
0, partir da
atro lugar
quatro ares
ar
lugareses pa
para quatro pessoas
Sala de jantar/ borda da mes
bo esa
es
mesa a
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

copa sa quadrada pa
Mesa para
ra (espaç
aço

(espaço o pa
para
ra É permitido leiaute
1,20
1,20 1,20
is lugares
seis afas
afasta
as tarr a cadeira
ta
afastar co
com o lado menor da
Copa/cozinha
e levantar) me
mesa encostado na
et la para
Mesa retangular
1,2 0,80 parede, desde que
quatro lugares
haja espaço para seu
Mesa retangular para afastamento, quando
1,50 0,80
seis lugares da utilização

Pia 1,20 0,50 Circulação Largura mínima da


mínima de 0,85 cozinha: 1,50 m
Fogão 0,55 0,60
m frontal à pia, Mínimo: pia, fogão e
Geladeira 0,70 0,70 fogão e geladeira geladeira e armário
Cozinha
Armário sob a pia e Espaço obrigatório
– – –
gabinete para móvel

Apoio para refeição Espaço opcional


– – –
(duas pessoas) para móvel

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Tabela F.2 (continuação)


Mobiliário

Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p

Cama de casal 1,40 1,90 Mínimo: uma cama,


dois criados-mudos e
Criado-mudo 0,50 0,50
Circulação um guarda-roupa
Dormitório casal mínima entre o É permitido somente
(dormitório mobiliário e/ou um criado-mudo,
principal) pa
paredes de quando o 2º interferir
Guarda-roupa 1,60
1,60 0,50
0, 50
0,50 m
0, na abertura de
portas do guarda-
roupa

Circul
Ci ulaç
ação
ão
Circulação
míni
mí nima
ma entre
mínima re as
s
Dormitório para cama
ca mas de 0,60 m
ma
camas Mínimo: duas camas,
em 04/04/2013

duas pessoas Cama


Ca mass de ssolte
ma
Camas teiro
te o
solteiro 0
0,8
,80
,8
0,80 0 1
1,9
,90
1,90 Dema
De mais
ma
Demais is um criado-mudo e
(2º dormitório) circul
ci ulaç
ulações,
circulações, um guarda-roupa
mínimo
mí mo de
0,50
50 m

Cria
Cr iado
ia do-mud
do udo
ud
Criado-mudo o 0
0,5
,50
,5
0,50 0 0,5
0,50
,5
0,50

Guar
Gu arda
arda-r
da -roupa
-r
Guarda-roupa 1,50
50 0,50
50

Espaço para o móvel


Mesa
sa d
de
e es
estudo 0,80
80 0,60
0, 60 –
opcional
Dormitório para
uma pessoa Cama de
e so
solt
ltei
lteiro
eiro
solteiro 0,80
80 1,90
90 Circul
ulaç
Circulação ação

míni
nima
nima ent
mínima ntre
ntre o
entre Mínimo: uma cama,
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

(3º dormitório) Criado-mudo


o 0,5
0 ,50
,5
0,50 0 0
0,5
,50
0,500
mobibilililiár
bi
mobiliário ário
ár io um guarda-roupa e
e/ou
e/ ou paredes de um criado-mudo
Armário
o 1,2
1,20
,2
1,200 0,5
0,50
,5
0,500
0,50 m

Espaço para o móvel


Mesa de estudo 0,80 0,60 –
opcional

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Tabela F.2 (continuação)

Mobiliário
Dimensões Circulação
Ambiente Móvel ou Observações
m m
equipamento
l p
Lavatório 0,39 0,29
Lavatório com
0,80 0,55
bancada Circulação Largura mínima do
mínima de banheiro:
Vaso sanitário
0,60 0,70
0, 70 0,4
0, 4 m frontal 1,10 m, exceto no box
(caixa acoplada)
Banheiro ao llavatório, Mínimo: um lavatório, um
Vaso sanitário 0,60
0, 60 0,60
0, 60 vaso
va so e bid
idê
id
bidêê vaso e u
um box
Box quadrado
do 0,80
0, 80 0,80
80
Box retang
ngul
ng ular
ular
retangular 0,70
0,70 0,90
90
Bidê 0,60
0,60 0,60
60 – P
Peç
eça
eça op
Peça opcional
em 04/04/2013

ue
Tanque 0,52
0,52 0,53
0, 53 Ci
Circrculaç
ação

Circulaçãoão
mínima
míni
mí nima
ma de Míni
nimo: um tanque e uma
Mínimo:
0,50
0, 50 m máquina (tanque de no

Área de
Máquina lavar
ina de lav
in avar
avar fron
fr ontal ao
frontal míni
nimo 20 L)
mínimo
serviço 0,60
0,60 0,65
65
roupa tanque
tanq
ta nque e
máqu
má quina de
máquina
lava
la var
lavar
NOTA 1 Esta Norma nã não estabelece
o es
estatabelece dim
ta dimensões
imen
ensõ
sões mínimas
es mínim imas
im as de cômodos,
e cômo
modo deixando
eixando aos projetistas a
dos, dei
competência de formatar
tar os ambientes
amb
a mbie
mb ientes da habitação
ie habita
ha ção segundo
taçã
çã segugund
gu ndo
nd o o mobiliárioio previsto,
mobililiário pre sto, evitando
revist
st evi
e vi conflitos com
legislações estaduais ou mun
municipais
unic
un icip
ic ipai
ipaiss qu
ai que versem sobre
em sob dimensões
obre d
ob dim
imen
im ensõ
en sões mínimas
es mínim
imas as dos ambientes.
os amb
mbie
mb ient
ie
NOTA 2 Em caso de adoção em
m projeto
proj
projet
ojeto
et o de móveis
móv
m óvei
óveis opcionais,
opci
op cion
ci onai
on ais, as
ai a dimensões
dimens
di ões mínimas
nsõe
õe míni
nima
nimas devem
ma de ser obedecidas.
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ABNT NBR 15575-1:2013

Bibliografia

[1] ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e
unidades

[2] ABNT NBR 15220-5, Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência
térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico

[3] ASTM C1363, Standard Test Method for Thermal Performance of Building Materials and Envelope
Assemblies by Means of a Hot Box Apparatus

[4] ASHRAE. 2001. Standard


1. ANSI/ASHRAE Stand
ndar
nd ard
ar 140-2001,
d 14
140-
0-20
0-2001
20 Standard
01, St
01 andard Method of Test for the Evaluation
Stan
an
of Building Energy
ergy

[5] American Society


ety of Heating,
Hea
eati
ea ting
ti ng, Refrigerating
ng Refr
Re frig
fr iger
ig ing and
eratin
in and Air-Conditioning
Air-Co
Ai Condit
Co itioning Engineers,
ning Enginee Inc. USA, Atlanta:
2001, Analysis Computer
Compu
pute
pu terr Programs
te Prog
Pr ogra
og rams
rams

[6] Publicação IPT N° 179


1791,
791,
79 1, Fichas
Fich
Fichas
ch as d características
de ca
cara
ract
cterís
ct ísti
ística
ti cas das
ca madeiras
s ma
made
deir Brasileiras,
iras B
Brasi
sile
sileir
le iras São Paulo, 1989
ir
em 04/04/2013

[7] Publicação IPT


T N° 1157,
115
1 Métodos
doss de Ensaios
157, Método
15 Ens
E nsai
ns aios e Análises
ai nálililisess em Preservação
Aná
ná Prese
P de Madeiras,
São Paulo

[8] Publicação IPT Nº 2


2980,
298
980,
0, Ma
Madeiras
as – U
Uso sustentável
so sus
uste
us tent
tentáv
nt construção
ável na co
constr
trução
ão ccivil

[9] IBAPE/SP – 2007,


07, In
07 Inspeção
Insp
speç
speção
eç Predial
ão Predi
dial

76,, de 2
76
[10] Resolução Nº 176, 24/
4/10/2000,
4/ 0, Ag
24/10/2000, Agên
ênci
cia Naci
ci
Agência cion
ci onal d
on
Nacional de Vigi
gilâ
lância
ia San
Vigilância anitár
Sanitária

/9/90,
0, Có
[11] Lei 8078 de 11/9/90, Códi
digo
di go de De
Código Defe
fesa
sa d
Defesa do Co
Cons
nsum
nsumidor
um or
Consumidor

[12] Portaria Nº 18, de 16 de janeiro


jjan
anei
an eiro
eiro d
de e 20
2012
12, Se
12
2012, Serviço
o Público
Pú Fede
dera
de rall – Ministério
ra
Federal Mini Do Desenvolvi-
Impresso por ALESSANDRO DOS REIS DAL CHERI

ia E Comércio Ex
mento, Indústria Exte
teri
te rior
ri
Exterioror – IIns
nstituto Naciona
ns
Instituto nal De M
na
Nacional Met
etrologia, Q
et
Metrologia, Qualidade E Tecnologia
– Inmetro

[13] Valentin, João de- Avaliação da Resistência de Produtos Fibrocimento Estruturais aos Esforços
do Vento Colóquia 1987 Dpto. e Curso de Pós Graduação em Engenharia Civil da UFRGS julho
de 1987

[14] Valentin, João de– Ação do vento nas edificações. . Manual Técnico de Fibrocimento, Editora
PINI – ABCI – Agosto de 1988

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