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Das modificações no trabalho ocorridas na virada do século XX para o XXI, em

que pesaram os grandes desenvolvimentos tecnológicos e produtivos não foi possível constar
uma que cumprisse com as já desgastadas promessas da ciência pronunciadas pelo iluminismo
esperançoso e ingênuo de um Montesquieu (1689-1755), Voltaire (1694-1778), Hume (1711-
1776), Rousseau (1712-1778) e até em uns que poderíamos tratar com certo ar de sensatez
como Smith (1723-1790). Cada qual a sua maneira e frente as suas preocupações afirmaram o
método como baluarte do fim dos sofrimentos humanos, dentre os quais todos aqueles
causados pela obrigatoriedade de um trabalho sem sentido. Afastando-nos de Sísifo a ciência
faria prolongar a vida consciente e os desprazeres seriam mitigados (BASSALOBRE, 2010;
ADORNO; HOKHEIMER, 1979).
Paradoxalmente a nova e mais atual revolução tecnológica apresentou ao homem
um trabalho novo e uma nova maneira de se envolver no e pelo trabalho (NAVARRO;
PADILHA, 2007). E se por um lado o novo trabalho flexibilizou a agenda, transformou o
trabalhador em colaborador e no outro extremo o trabalhador em empreendedor, por outro,
tornou-o eternamente responsável pelos seus próprios sucessos e fracassos; um novo modus
operandi para o jargão inexorável da modernidade de um man-made e de um do-it-yourself;
nada de novo no novo front além da solvência identitária tanto quanto oportuna (BAUMAN,
2008). Em sua face mais perversa, o que há de novo no trabalho é suas novas maneiras de
fazer o velho jogo do labor compulsivo (SENNET, 1999).
O novo trabalhador é o super-eficiente esportista profissional do business
agenciado pelos seus coaching e pela certeza do desemprego iminente. E a exemplo dos
grandes times e equipes no esporte, as grandes empresas são as únicas com a possibilidade de
se manterem no top dez das revistas especializadas. Ao profissional, seja no esporte ou no
mercado sobra a certeza de uma carreira curta e de uma necessidade sempre e constante de
performances e metas para que ao menos empregável ele se mantenha. Nestas condições, o
novo e tecnológico trabalho a despeito das pretensões modernas é e se mantém sendo fonte de
adoecimento e precarização da vida (NARDI, 2006).

Mais uma vez os modelos de mercado neoliberais negligenciaram a resposta a


vinculação pelo sofrimento ao trabalho.

relações que vão se assentar as novas maneiras de gestão do trabalho (NARDI,


2006). Frente estas compreensões econômicas, sociais e culturais em correlato transito, o
neoliberalismo é, e o é além de uma abertura dos Estados-Nação ao livre mercado; é a
superlativação do mercado, um “mercado-estado”, se é que podemos caracterizá-lo assim. Há
mercado que por força passa a reger as políticas de manutenção de pactos de segurança entre
Estado e população. Nestes pactos a troca era pelas garantias de certa seguridade antes de
responsabilidade do Estado moderno.
Exemplo de seguridade disponível ao prazo desta mudança é a diminuição e, em
alguns casos, encerramento das barreiras protecionistas que o Estado oferecia como
seguridade ao trabalhador no período de gestão fordista. Hoje mesmo esta pretensa seguridade
representam risco para a manutenção do mercado, assim como toda e qualquer política social
que tenha por objetivo a redução das desigualdades sociais (FOUCAULT, 2008).
O Brasil participou vigorosamente dessas mudanças, principalmente pela abertura
do mercado nacional às multinacionais e indústrias estrangeiras que se alocaram no país (as
quais visavam encontrar aqui mão de obra barata e pouco assegurada pelo Estado em termos
de direitos protetivos), e pela redução dos investimentos nas indústrias nacionais e na
população, o que gerou, dentro do governo ditatorial-militar, um dos fatores de sua falência –
a miséria ocasionada por essa forma de Estado, somada à democracia ameaçada, engendrou a
insatisfação que possibilitou a organização de movimentos sociais em prol da
redemocratização do país na segunda metade da década de 1980, exigindo um Estado mais
comprometido com investimentos na população. De fato, os movimentos sociais conseguiram
boas respostas do Estado.
Uma delas é a Constituição Cidadã de 1988, que reata, em certa medida, os pactos
de segurança entre o Estado e a população brasileira. Uma série de direitos que garantiriam a
igualdade de condições mínimas para uma vida de qualidade a todos está posta, instituindo
uma nova modalidade de ser para os brasileiros: a de sujeito de direitos. No entanto, ao
mesmo tempo em que se vê surgir no Brasil um proto Estado de Bem-Estar Social, presente
na Europa desde o Pós-guerra, o contexto mundial, já no auge dos processos globalizatórios,
também exerce sua força na performação do país; daí, as políticas derivadas do novo modo de
constituição brasileira deveriam atender tanto a uma lógica de proteção da população quanto
do mercado, e, muitas vezes, tendo de optar por assegurar um ou outro, definem-se pelo viés
de construir cuidados que conduzem a um corpo social neoliberal, visto que é o livre mercado
que seria capaz de inserir o Brasil em um lócus no mercado global.
O neoliberalismo tem como valor supremo de constituição a competição,
justificado pelo fato de que esta é a fonte de criação de riquezas para os envolvidos neste
sistema globalizante – daí, a função estratégica (às vezes, atribuída aos Estados) de se garantir
um mínimo de desníveis sociais e de desfiliação. Para os economistas “flexíveis”, as
condições para que um país se torne competitivo, e, assim, seja inserido na lógica (corrida)
global, se encontram em três pontos-chave: a ruptura da estrutura sindical, a submissão das
políticas sociais à lógica do mercado, e a restauração da taxa “natural” do desemprego (o que
garantiria níveis esperados de competição) (NARDI, op. cit.). É nestes limiares que condições
subumanas de emprego (e, consequentemente, de vida) são perversamente engendradas,
fazendo com que os laços sociais sejam cada vez mais enfraquecidos, e as populações sempre
menos asseguradas.
É também por essas formas de precarização do trabalho, e pelos regimes de
veridicção da racionalidade neoliberal – os quais atribuem ao Estado uma participação
mínima na realidade socioeconômica das nacionalidades - que os valores sociais de
democratização e cidadania se perdem. Evidentemente, isso recai sobre os sujeitos – em suas
novas formas de relação com o trabalho “contratos flexíveis, temporários, com variação de
remuneração e trabalho em domicílio, negociação individual, alternância de períodos de
desemprego e trabalho temporário, subcontratação e terceirização” (NARDI, 2006, p. 59),
constituindo modos de subjetivação centrados no individualismo, no imediatismo da realidade
presente, no consumismo e no empreendedorismo de si.
As estratégias de governo, por sua vez, imprimem força sobre os sujeitos no
sentido de sua culpabilização sobre sua responsabilidade de se manter inserido na lógica
neoliberal, sobre seu sucesso e sobre o seu fracasso. É claro que isso mascara as tecnologias
de poder que buscam constantemente manter as taxas naturais de desemprego na sociedade, as
quais fazem com que as populações desfiliadas, como a em situação de rua, se tornem
invisíveis para grande parte do meio social, e, quando vistas, sejam tidas como ameaça à
ordem social vigente.
Ainda sobre o universo do trabalho na pós-modernidade, temos o sistema de
metas individuais (ou mesmo de equipes), que também configura um cenário em que é preciso
dar o melhor de si, custe o que custar, em prol da consolidação de certos níveis de
lucratividade para as empresas, numa crônica onde nem é mesmo por um salário maior que se
almeja, mas por uma maior probabilidade de se manter inserido nessa rede de vinculações
sociais imprevisíveis. A luta não está mais relacionada, pois, a garantia de melhores condições
de trabalho para uma coletividade de operários ou trabalhadores, mas se caracteriza pelo
esforço individual de assegurar a vaga (o lócus) que se ocupa no universo dos filiados
(trabalhadores formais), sendo necessário, para isso, que cada um seja suficientemente
eficiente para não ser imediatamente substituído por alguém mais competitivamente
“competente”.
Dentro dessa problemática, os vínculos sociais se dão pelo fugaz viés do sujeito
como gestor de si quanto capital humano (FOUCAULT, 2008), ou seja, quanto capacidade e
possibilidade de investimento e aprimoramento de si de tal forma que produza capital, e, a
partir disso, quanto potencial de consumo. Por isso, diz-se que ser empreendedor de si é uma
escolha (ou seja, de responsabilidade dos sujeitos) de vida, e não de trabalho, pois não há
investimento dos trabalhadores na construção de uma carreira profissional com vínculos
duradouros em um emprego específico, mas sim investimentos dos sujeitos em si mesmos, em
suas próprias vidas, para se manter sempre “ativos” e em movimento no mercado (o bom
competidor é aquele que está sempre pronto para avançar em empreitadas mais vantajosas).
Pensamos assim ter resumido um pouco das condições para se entender sob que
perspectivas este trabalho pretende justificar suas análise: a saúde ocupacional.

Em busca de resposta a questão que interroga o trabalho pela realidade atual,


Navarro e Padilha (2007), entendem trabalho como sendo plural, polissêmico e
multidisciplinar; é labor que sustenta grande parte da experiência psicossocial e que
certamente compõem importante espaço da vida humana contemporânea. Por meio dele é que
o homem desenvolve habilidades, potencialidades adquire auto-estima e passa a pertencer e
contribuir com objetivos sociais.
A importância do trabalho visto que mobiliza o homem para alem das
necessidades econômicas torna relevante perguntar pelos sentidos que esta ação no mundo
vem tomando para todos aqueles que por meio dele são afetados. Qual o trabalho que adoece,
pergunta Navarro e Padilha (2007) e é esta pergunta que Morin, tenta bem ou mal responder.
Na concepção de Arendt (2007) trabalho é toda a ação humana que condiciona a
realidade e que por ela é condicionada; a função do trabalho é produzir tudo aquilo quanto
fosse estritamente da necessidade objetal do homem: “o trabalho produz um mundo ‘artificial’
de coisas, nitidamente diferentes de qualquer ambiente natural” (p. 15). O trabalho produz as
artificialidades que não obrigatoriamente estarão contidas no mesmo espaço de tempo de um
ciclo vital humano, ou seja, seu tempo é por vezes menor ao que de uma vida.
Mészáros (1989) julga que a durabilidade está na contra mão do sistema produtivo
capitalista e que por tanto este sistema visa intencionalmente comprometer a qualidade. A
produtividade, quanto construto do capital é a origem da coisa e o determinante de seu fim. E
a mesma lógica contraditória é dada ao trabalho, a medida que ele é provedor de identidade é
tanto quanto individualizante e alienador (MAX, 2006).
E é neste contexto de um dar e tomar contínuo de sentidos e significados, tal qual
de trabalho e produto cujo tempo entre o construir algo e o de perder o direito sobre o que se
gerou é irrisório, de reificação ininterrupta é que Ranieri (2001) determina a inequação na
qual se contrapões o estranhamento e a subjetivação por via do trabalho e isso significa dizer
que há uma relação inversamente proporcional entre o trabalho que fornece vetores de
subjetivação e aquele que tem na produção um fim.
Na reificação Navarro e Padilha (2007) sustenta o homem objetal, na certa medida
em que o sujeito deixa de participar do produto de seu esforço passa o trabalho a simular
como única matriz de identificação; o trabalhador como produto do sistema de produção se da
na justa medida em que o sistema não é concebido como tecnologia material, mas como um
estratagema disciplinador, mecânica dos corpos dóceis, microfísica do poder (FOUCAULT,
2000; 2006).
E nesta esteira as mudanças no sistema de produção são, como sugere Tomaney
citado por Navarro e Padilha (2007), superficiais; uma contínua modificação sobre o mesmo
processo atingindo as formas de administração, mas levando a inevitável intensificação do
trabalho. Uma relação que Sennet (1999) aponta gerar sobre o trabalhador uma “corrosão do
caráter”: “a flexibilização trazida pela reestruturação produtiva – exige trabalhadores ágeis,
abertos a mudanças a curto prazo, que assumam riscos continuamente e que dependam cada
vez menos de leis e procedimentos formais – não causa apenas sobrecarga de trabalho para os
que sobreviveram ao enxugamento dos cargos, mas acarreta grande impacto para a vida
pessoal e familiar de todos os trabalhadores; sejam eles empregados ou desempregados.”
(NAVARRO; PADILHA, 2007 p.19)
A crítica ao que Morin (2001; 2002) pretende inicia no pensar que os mecanismos
cuja lógica a autora legitima na representação positivista dos sentidos e sentimentos dos
trabalhadores, é a de adequar o “grau de correspondência entre as características das pessoas” (2002
p.72) e as estruturas do trabalho, ou seja, é de elevar sutilmente a estrutura disciplinar baseando-
a na responsabilização do trabalhador por suas práticas.
Em primeira vista um trabalho feito de maneira eficiente e que gere resultados,
que seja intrinsecamente satisfatório, que seja moralmente aceitável, fonte de experiências de
relações humanas satisfatórias e que garanta segurança e a autonomia e mantenha o que
trabalha ocupado, pode parecer tipo de trabalho que vê de forma sensível a condição humana.
Entretanto a própria estrutura metodológica corrobora para que se analise o oposto. No ato de
pedir para que se elencassem as proposições por ordem de relevância os padrões reproduziram
a mesma lógica do sistema produtivo anterior.
A produção continua sendo fundamento primeiro dando a satisfação o caráter de
um entre lugar que sugeriria o produto. Para Bauman (2003; 2008) o resultado na pós-
modernidade ou modernidade tardia, como queira chamar, necessariamente é transitório a
outra satisfação. A satisfação deve ser consumida compulsivamente e substituída
constantemente para que continue como preposto reificado e identificatório do sujeito, a esse
movimento massificado o mesmo autor dá o nome de “sociedades de cabides” (2003).
Bauman, também demonstra que a segurança e a autonomia são valores e tensões opostas. E
tal condição implicaria que na há possibilidade de coerência e coexistência de ambas, uma vez
que deve haver ordem para a ação do sistema e isso implicaria em inexistência de liberdade,
autonomia, autodeterminação (2003).
Na relação antitética de autonomia e objetivos claros Adorno e Horkheimer (1985)
dirão haver a falsa impressão de liberdade uma vez que esta é sempre cerceada pela própria
razão de finalidade. O próprio sistema condicionaria a uma compulsão, caracterizada pela
busca de sentido e que amarraria o trabalhador em lógica perversa cuja tragédia, no sentido
nitchiano, dar-se-ia na reificação. A ocupação seria neste contexto a única constância, em
virtude de responsabilizar o trabalhador pelo fracasso já certo de sua ação condicionante.
O “novo paradigma” proposto por Morin (2001; 2002) teria como condição
intrínseca a institucionalização (BERGER, 2004) e o duplo contido no seu bojo e que o
sujeito fora destas instituições passaria ao indefinido.
Outro apontamento de Morin (2001) coerente as conclusões sobrescritas explicita-
se na afirmação:

O princípio que guia a organização do trabalho é o de modificar os comportamentos


de tal forma que, gradualmente, os trabalhadores sejam conduzidos a desenvolver
atitudes positivas com relação às funções executadas, à empresa que os emprega e a
eles próprios. É o comprometimento com o trabalho que constitui o principal
indicador de uma organização eficaz. (p. 9)

A autora continua a apresentação de seu artigo com a frase: “vários modelos


foram propostos para organizar o trabalho a fim de estimular o comprometimento.” (p. 9) e
em seguida, localiza alguns destes modelos no centro da estrutura conclusiva de sua pesquisa.
Pergunta-se se havia a intenção da autora em perceber os sentidos do trabalho ou se como
afirma Bachelard, ela iludiu-se objetiva quanto era ideologicamente sugestionada.
Certo que a cada idéia há ideologias, no entanto, admiti-las é identificar
possibilidades de conclusões que corromperia o próprio objetivo da pesquisa empreendida.
Ideologia são maneiras de representação e de valores que visam manutenção e o
fortalecimento de uma ordem estabelecida. (LÖWY, 1998; GUARESCHI, 1994)
Nesta perspectiva, fiz questão de destacar as citas sobrescritas. O objetivo deste
artigo, aqui debatido e fichado é encontrar tecnologias de docilização, de domesticação. Penso
ser esta a estrutura a ser repensada; a estrutura que os próprios administradores apontaram
inicialmente como: “esforços para reorientar os comportamentos fora dos padrões e para
reforçar os comportamentos produtivos” (p.72).
Tentei de forma sucinta destacar idéias principais e debater de forma crítica as
razões e temas do trabalho sem, no entanto, concluir formatações mais humanas para este,
uma vez que tais conclusões dependeriam de uma apropriação mais global do tema e de
leituras ainda inconclusas.

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