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28/07/2019 A falacia da misoginia (ódio) associada ao Masculinismo

A falacia da misoginia (ódio) associada ao Masculinismo


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Barãozin June 15, 2012

por Minerim, do Fórum Homens Realistas

O Ódio é mais profundo que a Raiva. Enquanto a Raiva


seria predominantemente uma emoção, o Ódio seria,
predominantemente, um sentimento. Paradoxalmente
podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto
o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de
representações e desejos conscientes e inconscientes, os
quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que
nos faz pensar sermos muito especiais.

Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito


importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais
experimentamos Raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.

A teoria do Sujeito-Objeto, diadaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas
em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso
nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter
utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais
precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.

Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os
acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc.
Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa,
trânsito, time de futebol…) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum
objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc…).

Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui.
Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um
valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor
do objeto não poderá odiá-lo.

Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas
em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e
frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto
agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes
suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame
(AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com
arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica.

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93dio (Nas feministas isso poder gerar obesidade, este é


um adendo de minha autoria.)

https://www.printfriendly.com/p/g/SwmXq7 1/2
28/07/2019 A falacia da misoginia (ódio) associada ao Masculinismo

A mente revolucionária feminista é um apendice do esquerdismo e do comunismo cultural. O


Feminismo é baseado no ódio em toda sua teoria e discurso, não tive tempo de citar as fontes
malignas depois gostaria que os confrades postassem alguns trechos do ódio qualificado
contra o homem, denominado de misandria. A meninas e mulheres são educadas dessa
maneira. As militantes são os grandes templos de misandria porque combatem a familia, a
monogamia e são favoraveis ao aborto. São agentes de revolução e desintegraçao da
sociedade,buscam o lucro legislativo, politico e partidario em detrimento de um genero que é o
masculino.

A engenharia social é profunda e visa transformar e dominar a mente das mulheres


demonizando o homem que é um cidadão. Este cidadão sofre o preconceito de ser um
criminoso agressivo, estrupador, homicida, sua imagem moral também é denegrida ao ser
generalizado como cafajeste, rude, promíscuo, destroem o senso e a identidade do masculino
perante toda uma nação criando uma responsabilidade coletiva através de uma ficção de dano
permanente e histórico. A mulher brasileira inspira feminismo e expira misandria desde sua
adolescência.

O Masculinismo Brasileiro é a leitura e interpretação dos efeitos colaterais e excessivos de tais


politicas e ideologias patrocinadas por comunistas sociopatas, e dizer que tal movimento é
amparado fundamentado no ódio é uma falacia especular, caluniosa e difamatória, tática de
contra propaganda politico-ideologica, a ferramenta da feminista é a mentira, a lingua de cobra.

O ser humano tem a natureza de se polarizar em ódio e raiva e isso não é crime, isso é
liberdade de consciencia e expressão, observem as marchas gays e feministas, aquilo é puro
ódio (familia, religião, heterossexualidade, monogamia, policia militar etc) e os centros
universitários públicos e militâncias são ninhos de sociopatas que querem impor sua ideologia
e regras à força, com ódio, mentiras, leis, propaganda, perseguição judicial etc.

O Masculinismo Brasileiro não pode ser equiparado ao Feminismo brasileiro, que não passa de
uma fórmula de expansão do poder esquerdista com toda sua estratégia gramscista e doentia.
Por isso sempre seremos acusados de promover ódio; oras promovemos o desenvolvimento
masculino e fazemos uma leitura da realidade, da mente e comportamento feminino, suas
causas e efeitos. Não somos covardes que se renderão as calunias feitas por opositores
ideológicos.

O homem brasileiro tem que ter a plena consciencia política, sociologica, ideologica, juridica e
por vezes psicologica da mulher e do feminismo, a cidadania feminista sociopatica sexista,
analisada e decomposta em todos os aspectos possiveis e isso não é ódio e sim virtude, força,
honra e sabedoria aplicadas a revelação da Realidade. O Masculinismo brasileiro fará isso por
um gênero atacado, humilhado, esquecido e vilipendiado em seus valores e direitos, terão
consciência, educação e desenvolvimento essa é a proposta e objetivos, portanto não se
intimidem com associações caluniosas das feministas, confrades.

fonte: http://forum.homensrealistas.info/viewtopic.php?f=14&t=4679

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