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Colossenses – Pr.

Ari Langrafe Junior – 01/2016 - 1

A Singularidade, a Suficiência e a Supremacia de Cristo


Ele é “Ímpar” – Ele é “O Todo Poderoso” – Ele é “Preeminente”

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Colossenses 1.5,6

TEXTO
Colossenses 1

PROPOSIÇÃO
Nossa suficiência vem de Cristo

INTRODUÇÃO

Era por volta do ano 60 A.D, em Roma, numa casa alugada, encontrava-se aquele que
talvez tenha sido o preso mais famoso de toda a história: Paulo de Tarso. Com ele
achava-se Timóteo, seu discípulo e verdadeiro filho na fé. Aquele jovem fora seu
companheiro de longas e cansativas viagens e de ardentes perseguições. Ali estava
também preso, Aristarco, o evangelista e Marcos e Onésimo, o escravo foragido da
casa de Filemom, de Colossos. Em Roma, nesta ocasião, encontrava-se também Lucas,
o médico amigo de Paulo e autor do terceiro evangelho.

É nesse tempo que Paulo recebe a visita de Epafras, o evangelista que havia fundado
três igrejas no Vale do Lico, no interior da província romana chamada: Ásia: Colossos,
Laodicéia e Hierápolis.

Anos antes, o instituto bíblico de Éfeso, fundado e dirigido por Paulo nas dependências
da escola de Tirano (At 19:9), desempenhou um importante papel na preparação de
obreiros, tais como Epafras e Arquipo. Estes eram os líderes da igreja de Colossos (Cl
4:17) na ocasião em que Paulo escreveu esta epístola. Epafras expusera a Paulo a
situação decorrente do surgimento de certas correntes teológicas que ameaçavam a
saúde espiritual desse novo centro de divulgação do cristianismo. Uma curiosidade é
que Paulo, mesmo estando sempre a orar pelos Colossenses, nunca chegara a visitar
essa igreja, até então.

Assim, não é difícil imaginar o cuidado com que ele ouviu o relato de Epafras,
procurando informar-se de todas aquelas ideias que os falsos mestres estavam
divulgando naquela pequena cidade.
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METODOLOGIA EXPOSITIVA

SI. Diante do relato de Epafras, o que faz o apóistolo? Ele alerta contra toda sutileza
filosófica e escreve a epístola aos Colossenses. Mostrando que é no senhorio de Cristo
que jaz toda a esperança da humanidade.

ST. O tema desta epístola é: A Singularidade, a Suficiência e a Supremacia de Cristo. Ele


é ímpar, Ele é todo Poderoso, ele é preeminente. Cristo é o Senhor

Ele destaca o fato de que o cristão não somente aceitou a Cristo como Senhor, num
momento da sua vida, mas deve viver nesta mesma condição, ou seja, sob o senhorio
de Cristo.

DESENVOLVIMENTO

I. O Evangelho é uma Semente que Cresce (1-8)

E. Apesar de nunca ter tido o privilégio de conhecê-los pessoalmente, Paulo amava os


novos convertidos que faziam parte da pequena igreja de Colossos. Paulo animava aos
irmãos a uma fé comprometida, no qual teria uma consequência inevitável, o florescer
do amor fraternal com todos os santos (v: 4).

A fé e amor dos Colossenses fundamentavam-se na esperança (v: 5) despertadas nos


corações daqueles que creram Cristo. Esse trio de virtudes – fé, amor e esperança-que
os Colossenses compartilhavam, confirmou para Paulo, a operação da graça do Espírito
Santo na vida deles.

A fé a esperança e o amor também são evidências da operação do Espírito em sua


vida?

Esse evangelho descrito nesta epístola é em primeiro lugar, uma mensagem que
consiste na verdade. (v.5)

Segundo lugar é uma mensagem universal: “... chegou até vós, como também
em todo mundo” (v: 6).

Em terceiro lugar, o evangelho tem a qualidade fundamental da vida. Por isso


ele frutifica, pois tem o poder penetrante e transformador (Hb 4:12). (v.6)

O texto ainda menciona que esse evangelho está crescendo, tanto entre os Colossenses
como em toda e qualquer parte do mundo.
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Em quarto, Paulo nos dá a conhecer que o evangelho é nada menos que a


graça de Deus (v: 6b). Evidentemente, a graça se coloca em oposição às obras ou
ordenanças promulgadas pelos falsos mestres.

I. O Evangelho é fruto Dileto e Precioso (1-8)

Como poderemos atingir a “sabedoria e o entendimento espiritual” que nos


possibilitará viver de maneira digna do nosso Senhor?
Quando todo o espaço das nossas mentes for preenchido até transbordar com o
conhecimento da vontade do Senhor, já não teremos muito interesse em satisfazer
egoisticamente a nossa vontade. E andaremos de maneira digna do Senhor v: 10.

O apóstolo aponta três consequências de uma conduta cristã digna do Senhor:

1- Agradar a Deus: O nosso único propósito de viver é para agradar ao Senhor.

2- Frutificar em toda boa obra: Não se trata de obra alguma que o homem possa
efetuar para conseguir mérito aos olhos de Deus, mas sim, em atos tão cheios de amor
que quem os observa não pode explicá-los sem recorrer à operação de Deus na vida
do cristão. Por isso Jesus recomendou que fizéssemos boas obras que redundassem em
glória para Deus (Mt 5:16).

3- Crescer no pleno conhecimento de Deus: Somente aqueles que se aproximam de


Deus de forma mais íntima e pessoal tem um crescimento pleno no conhecimento de
Deus. Assim seremos fortalecidos com o poder de Deus. Esse poder é comparável à
força que tem a glória de Deus, cada vez que se manifesta. Imaginemos o terror dos
guardas do túmulo de Jesus quando a pedra foi removida e Cristo ressurgiu, superando
o poder da morte. E quando Isaías entrou no templo, a glória de Deus encheu a casa e
o profeta caiu em si, arrependido e disposto a servir ao Senhor em qualquer lugar. Esse
crescimento produz algumas virtudes em nós como sermos: Perseverantes, Pacientes
com alegria e Agradecidos a Deus por ter nos tornado digno de participar do reino da
Sua luz (v: 12-13).

CONCLUSÃO:

Talvez a sua vida está em perigo.


Sua família está em perigo. Suas finanças uma tragédia. Seu sono inquieto. Seus pensamentos
perdidos.
A resposta é única. Conhecer a Cristo.

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