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Cetoacidose Diabetica
Introdução:
Patogênese:
Fatores Predisponentes:
Diagnóstico:
Laboratório:
Para diagnosticar: Glicemia > 200 mg/dl; glicosúria; cetonúria; pH < 7,3;
NaHCO3 < 15 e quadro clínico.
Diagnóstico diferencial:
Tratamento:
1. Fluidoterapia Infundir 10-20ml/Kg de SF (opção = RL) na 1ª hora
avaliando o grau de hidratação. Se houver choque a 1ª fase deverá
ser repetida (lembrar que a hiperglicemia leva a hiperosmolalidade
que desloca água do extra para o intravascular, portanto a
desidratação é maior no extravascular e o choque é raro). Não
havendo choque, infundir em 24-48 horas um volume que variará
de 100 a 150 ml/kg dependendo da gravidade do caso (a esse
volume deverá ser adicionado o volume de diurese), tendo o
cuidado de não infundir volume superior a 50 ml/kg nas primeiras
4 horas de tratamento.
2. Insulinoterapia:
3. Potássio
4
4. Fósforo
5. Bicarbonato de sódio
Complicações:
1- Hipocalcemia, hipoglicemia, acidose hiperclorêmica são as
mais freqüentes.
2- Edema cerebral: é raro, mas freqüentemente fatal. É
caracterizado por deterioração do nível de consciência e
cefaléia. Pode evoluir com convulsões, incontinências,
alterações pupilares, bradicardia com hipotensão arterial e
apnéia, que ocorrem na medida em que ocorre herniação
cerebral. A possível causa é o deslocamento de água para o
SNC quando a osmolalidade plasmática é reduzida
rapidamente durante o tratamento da CAD. Isso ocorre com
infusões hídricas rápidas, redução rápida da glicemia e
diminuição rápida do sódio corrigido. A suspeita desta
complicação deverá ser seguida da utilização de manitol
(0,25 – 1,0 g/kg), infusão salina hipertônica (3%) pode ser
tentada como opção ao manitol (5-10 ml/kg em 30 minutos),
VPM com hiperventilação, contatar o neurocirurgião e o
endocrinologista pediatra (e rezar). Exames de imagem são
recomendados. Glicocorticóides não são recomendados.
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Referências: