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Unidade 1 - Contabilidade

Introdução da unidade de ensino

Explorando a temática
Introdução da unidade de ensino
Prezado aluno, sempre que nos deparamos com situações ou condições novas, várias perguntas afloram como bolhas em uma água fervente. O estudo inicial da
Contabilidade também é assim. São muitas as questões que surgem por nossa curiosidade natural ou em decorrência das condições mercadológicas. As primeiras
perguntas a emergirem nessa nossa água fervente de conhecimento são: o que é Contabilidade? Para que serve? A quem se destina? Como a organização a
aplica? Precisarei ter habilidade com a matemática para desenvolver a competência do conhecimento da Contabilidade?

Certamente, ao longo desta disciplina, a visão simplista de que Contabilidade é "aquela que prepara o imposto de renda" cairá por terra e o que ficará gravado
nas mentes é: a Contabilidade é bem mais complexa e de extrema importância para quem a utiliza - a organização - e para aqueles que usufruem de suas
informações para melhoria na sua tomada de decisão. E nessa construção do conhecimento as primeiras perguntas serão respondidas naturalmente e muitas
outras surgirão. E isso é parte da ampliação do conhecimento.

Nesta unidade introdutória, discutiremos a Contabilidade em uma perspectiva ampla, mas com bastante clareza. Além da tentativa de responder às primeiras
questões levantadas, compreenderemos qual o papel desempenhado, qual o objeto de seu estudo, quais e quem são os grupos que necessitam da informação
contábil, qual o campo de atuação do contador e como esta ciência define pessoas físicas e jurídicas.

FIGURA 1 - Visão da Contabilidade

Fonte: Núcleo de Educação a Distância (NEaD), Anima, 2014.


Audiodescrição: A figura apresenta um homem grisalho de terno e gravata. Em sua cabeça, constam figuras como raios, como se ele estivesse refletindo sobre um assunto
complexo. Ao seu lado, constam os seguintes escritos: "Objetiva, para quê? Produzir informações. Formal, como? Débitos e créditos."

Várias são as analogias que se fazem da Contabilidade, e uma das mais interessantes é a de Ribeiro (2010, p. 2), que aponta que

[...]o estudo da Contabilidade pode ser comparado, também, com a construção de uma casa, na qual cada tijolo deve ser cuidadosamente colocado, cada porta e cada
janela devem ser cuidadosamente assentadas, para que a obra seja resistente e bem-acabada.

Portanto, para a construção do conhecimento denominado "Contabilidade", vamos trabalhar inicialmente os conceitos principais que podemos definir como os
tijolos de uma casa, de acordo com a analogia de Ribeiro (2010) supracitado.

Bom estudo!
Explorando a temática
Definição de Contabilidade
Em um primeiro momento, é importante esclarecer que a ciência contábil não é uma ciência exata, mesmo sendo a matemática uma ferramenta utilizada para
quantificar esse fenômeno. A Contabilidade faz parte das ciências sociais aplicadas, porque seu objeto de estudo é o patrimônio, definido como sendo o conjunto
de bens, direitos e obrigações de entidades com características econômicas-administrativas. Este estudo envolve, por meio da construção e análise da estrutura
contábil, um conjunto de pessoas inseridas em um contexto social, internas e externas a estas entidades.

Um exemplo claro dessa inter-relação são os vários escândalos financeiros que abalaram as empresas nas últimas décadas, muitos deles envolvendo fraudes
contábeis. Os impactos sobre acionistas, empregados, clientes, fornecedores, governo, entre outros, foram intensos. Ou seja, uma avaliação incorreta da
situação patrimonial de uma empresa pode causar danos aos grupos sociais que dela participam.

Além disso, a Contabilidade é mutável, se molda à evolução da sociedade e dos contextos históricos. Autores como Iudícibus (2010) apontam o surgimento da
Contabilidade em um período muito remoto, com indícios da existência de uma Contabilidade, ainda que rudimentar, há aproximadamente 2.000 anos a.C., na
civilização da Suméria e da Babilônia (hoje Iraque), no Egito e na China.
Conforme citado por Iudícibus (2010), o homem primitivo, ao inventariar o número de instrumentos de caça e pesca disponíveis, ao contar seus rebanhos ou ao
contar suas ânforas de bebidas, já estava praticando a Contabilidade, que surgiu pela necessidade de controle do patrimônio.

Até o aparecimento da moeda, a Contabilidade se restringia a um mero elenco de inventário físico, sem avaliação monetária. Com o desenvolvimento das
sociedades mais complexas, das instituições e do comércio, a Contabilidade teve de atender a novas necessidades, de tal forma que se torna fácil compreender
porque a Contabilidade teve seu florescer como disciplina adulta e completa nas cidades italianas de Veneza, Gênova, Florença, Pisa, entre outras, locais que
fervilhavam de atividade mercantil, econômica e cultural.

Em 1494, o frei Luca Pacioli, na Itália, deu início à fase científica da Contabilidade, com a introdução do método das partidas dobradas, o que chamamos de
sistema de débitos e créditos, definindo que a cada valor a crédito existe seu correspondente a débito. Esse método foi a resposta fornecida pela Contabilidade
aos novos e complexos problemas enfrentados pelos homens de negócio.

A Revolução Industrial e o desenvolvimento do capitalismo também impulsionaram o desenvolvimento da Contabilidade. Os séculos XIX e XX foram marcados pelo
surgimento das grandes corporações, buscando recursos externos para sua expansão, processo esse que chamamos de abertura de capital. A partir disso, foi
necessário produzir informações úteis para esses potenciais investidores, para auxiliá-los na tomada de decisão. Países como Inglaterra e Estados Unidos,
precursores do desenvolvimento capitalista, foram, portanto, um campo extremamente fértil para o avanço das teorias contábeis.

No Brasil, a primeira escola especializada no ensino da Contabilidade foi a Escola de Comércio Álvares Penteado, em 1902. No entanto, seu florescimento se deu
com a fundação da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da USP, em 1946, que adotou um modelo de pesquisa baseado nos moldes norte-
americanos.

O grande marco da Contabilidade no Brasil se deu em 1976 com a criação da Lei no 6.404, a chamada lei das sociedades anônimas ou das sociedades por ações
- as S.A. Essa lei foi fundamental para o fortalecimento do mercado de capitais de risco no País, pois estabeleceu duas condições: (1ª) a criação de técnicas,
normas e regras uniformes e gerais para todas as entidades; (2ª) a divulgação de resultados de maneira obrigatória e clara; o que veio assegurar aos
acionistas, majoritários e minoritários, um conhecimento real das condições financeiras das entidades, proporcionando, com isso, uma tomada de decisão mais
segura.

Grande parte da formação contábil se baseia no estudo e na interpretação da Lei no 6.404/76, que recentemente foi alterada pela Lei no 11.638/07, cujo
contexto entenderemos melhor adiante.

Agora que você compreendeu a evolução da Contabilidade, é importante que você saiba o conceito de Contabilidade.

CONCEITO
De acordo com Marion (2013, p. 28), "[...] a Contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis na tomada de decisões dentro e fora da
empresa".

Esse é o principal conceito que precisa ser assimilado pela Contabilidade, pois ela sempre existiu para auxiliar seus usuários na tomada de decisão. Muito
frequentemente, aqui no Brasil, se tem um conceito também errôneo de que a Contabilidade serve para atender às exigências do governo. Esse é apenas um
dos usos da Contabilidade, e esta deve ser vista em uma perspectiva mais ampla.

Complementarmente, é possível compreender que a Contabilidade é a ciência que estuda o patrimônio das entidades e, para tanto, se vale de dois aspectos
(CHING, 2005):

• quantitativos: diz respeito ao padrão de medida utilizado pela Contabilidade para comparar os diferentes elementos que compõem o patrimônio da entidade;

• qualitativos: nomeia os diversos elementos formadores do patrimônio, objetivando diferenciá-los ou agrupá-los.

Nesse sentido, a Contabilidade manuseia dados e informações sistematizados de maneira a propiciar meios de análise e tomada de decisões, pelos seus
usuários internos e externos (HIGA, 2015).

Os relatórios contábeis são importantes instrumentos para a gestão de qualquer tipo de organização, uma vez que eles contemplam todos os tipos de
movimentação que são passíveis de mensuração monetária (MARION, 2013).

Veja o vídeo a seguir que abordará a relevância dos relatórios contábeis como instrumento de tomada de decisão gerencial.

Videoaula: Definição e objeto da Contabilidade

Definição e objeto da contabilidade


from EAD ANIMA

06:59

Objeto da Contabilidade

O objeto da Contabilidade é o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas.

Os objetivos principais desta ciência são captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos que afetam a situação patrimonial, financeira e
econômica das pessoas físicas e jurídicas (HIGA, 2015).

Mas, afinal, o que é o patrimônio? Veja a definição a seguir:

CONCEITO
De acordo com a Resolução no 774/1994 do Conselho Federal de Contabilidade, o patrimônio pode ser definido como sendo o

[...] conjunto de bens, direitos [Ativo] e de obrigações [Passivo] para com terceiros, pertencente a uma pessoa física, a um conjunto de
pessoas, como ocorre nas sociedades informais, ou a uma sociedade ou instituição de qualquer natureza, independentemente da sua finalidade,
que pode, ou não, incluir o lucro. (BRASIL, Conselho Federal de Contabilidade, Resolução 774/94. Grifos nossos).

É importante destacar que, caso seja observado apenas os bens e direitos (a receber), seria impossível compreender a verdadeira situação patrimonial de uma
pessoa, seja ela física ou jurídica. Imagine, por exemplo, que uma empresa possui um prédio, onde funciona a sua sede. Neste caso, o imóvel é considerado um
bem que compõe o seu patrimônio. Entretanto, caso a empresa tenha optado por financiar a aquisição, ela certamente terá obrigações, ou seja, a dívida que ela
tem com o banco.

Os bens
Conforme ilustra Ferreira (2014, p. 48), "[...] bem é tudo aquilo que pode ser objeto de direito e está sujeito à utilização e apropriação". Existem três tipos de
bens: de uso - aquele que pode ser utilizado diversas vezes, de troca - aquele cujo objetivo de aquisição é para troca, e de consumo - aquele que só pode ser
utilizado uma única vez, e todos devem ser mensurados monetariamente. Em uma empresa, móveis, utensílios, edifícios e veículos de uso próprio representam
bens para uso. Bens de troca são muito bem representados por mercadorias para revenda, que representam um tipo de estoque das empresas. E os bens para
consumo são representados, por exemplo, pelos materiais de limpeza e embalagem, que também compõem um tipo de estoque.

Uma classificação mais abrangente e mais utilizada é aquela que divide os bens das empresas em tangíveis e intangíveis. A maioria dos bens das empresas são
tangíveis. Recebem essa denominação porque, como o próprio nome diz, possuem corpo, têm matéria e podem ser tocados. Podem ainda ser subdivididos em
bens móveis (dinheiro em caixa, computadores, mesas, veículos) e imóveis (terrenos e edifícios).

Os chamados bens intangíveis não possuem corpo, não podem ser trocados, mas atualmente assumem uma posição cada vez mais relevante nas empresas. São
exemplos clássicos de intangíveis as marcas e patentes.

Os direitos
Com relação aos direitos, o exemplo mais comum é aquele proveniente de vendas (de bens ou serviços) a prazo. Quando uma empresa vende a prazo, ela não
recebe o dinheiro no momento da venda, mas algum tempo depois (pode ser dias ou até meses). Dessa forma, a empresa passa a ter o direito de receber por
essa venda na data do vencimento. No entanto, os direitos podem ser decorrentes de outras transações que não se originam apenas de venda de mercadorias.
Por exemplo, de aluguel de bens móveis ou imóveis, de impostos que podem ser recuperados, empréstimos a terceiros, adiantamentos (de salários, para
viagens) etc.

As obrigações
Do mesmo modo, as obrigações podem ser exemplificadas do ponto de vista das compras a prazo da empresa. Quando uma empresa compra a prazo, ela não
paga no momento da compra. Por isso, deve ser registrada uma obrigação com o fornecedor, que será quitada na data de vencimento.
Outras transações também representam obrigações da empresa, como aquelas decorrentes de obtenção de empréstimos junto a terceiros, aluguéis, salários a
pagar aos funcionários, impostos a pagar ao fisco, entre outros.

O patrimônio líquido
Entendemos até agora o que vem a ser o ativo (bens e direitos) e o passivo (obrigações para com terceiros). Para completar a construção de um registro
patrimonial, está faltando uma parte, o patrimônio líquido.

É definido como patrimônio líquido o registro de tudo aquilo que os proprietários ou sócios aplicaram na entidade, ou seja, a consolidação de todos os valores
que os investidores depositaram na entidade.

Equação geral da Contabilidade


Como já definimos que o ativo é tudo aquilo que se tem, que o passivo é tudo aquilo que se deve a terceiros e que o patrimônio líquido são os recursos dos
proprietários ou sócios, podemos, agora, mostrar a equação geral da Contabilidade, que é:

ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Ou seja, aquilo que se tem menos aquilo que se deve a terceiros somados com aquilo que se deve aos sócios terá de dar sempre zero.

A seguir, apresentamos uma situação muito comum dentro das empresas: algumas pessoas se preocupam apenas com o ativo da empresa, ou seja, com o que a
empresa tem a receber, prejudicando a análise geral, pois torna esta visão unilateral. Uma analogia a essa situação é o caso do valor dos juros de um
investimento. O investidor recebeu R$1.000,00 em decorrência de seus investimentos. Algumas pessoas afirmam que a remuneração foi boa e outros afirmam o
contrário. Mas, para uma boa análise, temos de levar em conta o que foi investido: se o valor investido foi R$10.000,00, sua remuneração foi boa, porque seu
retorno foi de 10%. Mas se o valor investido foi R$1.000.000,00, sua remuneração foi ruim, porque o retorno foi de 0,1%.

Existem três possíveis situações entre a relação ativo e passivo.

a. Que o ativo seja igual ao passivo: neste caso, temos uma situação de equilíbrio.

b. Que o ativo seja maior que o passivo: neste caso, temos um patrimônio líquido positivo. Isso pode ser definido como uma situação líquida positiva para a
empresa.

c. Que o ativo seja menor que o passivo: neste caso, temos um patrimônio líquido negativo. Isso pode ser definido como uma situação líquida negativa para
a empresa, conhecida também como passivo descoberto.

Grupos de pessoas e de interesses que necessitam da informação contábil: usuários internos e externos

Os usuários são pessoas que têm algum interesse na empresa e que se utilizam dos registros contábeis como um grande repositório de informações. Conforme
figura a seguir, são vários os usuários da informação contábil.

FIGURA 2 - Partes interessadas na Contabilidade

Fonte:

Elaborada pela autora.

As demandas por informação são muitas e a Contabilidade é a responsável por gerá-las. Qual seria, então, a necessidade de informação contábil para cada um
desses grupos de usuários?

a. Acionistas, sócios e proprietários em geral


É por meio dos relatórios contábeis que se identifica a situação econômica e financeira da empresa, de forma a propiciar aos investidores os elementos
necessários para decidir sobre investir ou não no negócio. O grau de interesse dessas pessoas é mais voltado para a segurança e rentabilidade de suas
aplicações. Eles esperam que a empresa tenha fluxo constante de lucros, capaz de lhes propiciar uma fonte regular de renda com garantia.

b. Administradores, diretores e principais executivos da empresa


Agentes responsáveis pela tomada de decisão e planejamento, utilizam as informações contábeis para melhor fundamentar a tomada de decisão. Esses
usuários encontram nas demonstrações contábeis a fonte de informações mais adequadas, necessitando maior grau de profundidade que todos os demais
interessados. Como as demonstrações contábeis relatam fatos passados, esses usuários podem demandar informações necessárias para projetar decisões
futuras. A base de muitas decisões futuras é balizada em ações passadas, já vivenciadas, cabendo à Contabilidade fornecer, além das demonstrações
contábeis normais, informações para alimentar os chamados relatórios gerenciais.

c. Bancos, fornecedores e demais financiadores


Utilizam os relatórios para aprovar empréstimos e limites de crédito. Esse grupo se preocupa com a capacidade de pagamento da empresa e com seu
potencial para gerar lucros e fluxo de caixa que permita à empresa satisfazer os compromissos assumidos.

d. Governo
Tem, em geral, dois interesses específicos. Primeiro, exercer o poder de tributação de acordo com os dados do balanço e demais demonstrações da
empresa. Um objetivo menos explícito, mas não menos importante, é usar os relatórios contábeis das unidades microeconômicas ou setoriais, que informam
o lucro efetivamente gerado, a produtividade e o valor agregado, como dados estatísticos para a formulação de políticas públicas adequadas ao
desenvolvimento nacional.

e. Empregados, sindicatos e órgãos de classe


A grande preocupação deste grupo reside no interesse pela geração de lucro e de fluxo de caixa da empresa, capaz de permitir o pagamento de bons
salários e, mais ainda, a sua continuidade no mercado, por meio de informações sobre a produtividade do setor.

Assista esse vídeo, nele vamos conhecer o contexto histórico da Contabilidade e a sua evolução como ciência Social, assim como a sua importância para os
usuários e profissionais contábeis.

Videoaula: Usuários da Contabilidade

Usuários pessoas físicas e jurídicas


from EAD ANIMA

06:40

Campo de atuação
O Decreto-Lei no 9295/1946 criou o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e definiu as atribuições do contador. Além da existência do técnico em
Contabilidade, que cursou o segundo grau técnico, existe o bacharel em Ciências Contábeis. Após a promulgação do Decreto no 12.249/2010, só poderá exercer
atividades na área de Contabilidade o técnico ou o bacharel que for aprovado em exame de suficiência de Contabilidade.

De acordo com a legislação vigente, técnico e bacharel podem assumir a responsabilidade pela contabilidade da empresa. Contudo, reserva-se ao contador
(bacharel) as seguintes atividades: auditoria, perícia contábil e docência na área.

Definição de pessoas físicas e jurídicas


As pessoas físicas, também chamadas de pessoas naturais, de acordo com o código civil, são os indivíduos capazes de direitos e obrigações na ordem civil. De
acordo com o artigo Art. 2o, a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
A existência de pessoa natural termina com a morte.

Já as pessoas jurídicas são consideradas um ser abstrato, constituídas por meio de contratos, dentro de padrões definidos na legislação. A pessoa jurídica pode
ser constituída de uma ou mais pessoas. Elas encerram suas atividades a partir do momento da sua dissolução.

O código civil considera como pessoas jurídicas as instituições de direito público (União, Estados, Municípios, autarquias e demais entidades de caráter público
criados por lei), externo (Estados e Estrangeiros) e privado (associações, sociedades, fundações, organizações religiosas, partidos políticos e empresas
individuais de responsabilidade limitada).

A Contabilidade possui regras específicas tanto para contabilidade de pessoas físicas, quanto para de pessoas jurídicas, sendo elas públicas ou privadas.

Para finalizarmos, assista ao vídeo a seguir e veja se compreendeu bem o conteúdo desta unidade.

Videoaula: Usuários da Contabilidade

Principais conceitos em contabilidade


from EAD ANIMA

05:42

Referências
BRASIL. L e i N º 6 . 4 0 4, d e 1 5 d e d e z e m b r o d e 1 9 7 6 . D i s p õ e s o b r e as sociedades por ações. Disponível em:
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dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 10 dez. 2015.

_____. Resolução Nº 774/94, de 16 de dezembro de 1994. Aprova o Apêndice à Resolução sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Disponível em:
<https://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=1994/000774>. Acesso em: 5 jul. 2017.

CHING, HONG YUH. Contabilidade Gerencial: novas práticas contábeis para a gestão de negócios. São Paulo: Pearson, 2005.

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. 15. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2017.

HIGA, Neusa; ALTOÉ, Stella Maris Lima. Contabilidade em Processo: da escrituração à controladoria. São Paulo: Intersaberes, 2015.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Perspectivas da profissão contábil (capítulo 1). Postado por: TvWeb Atlas. (9 min. 58 seg.): son. color. Port. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=uyHb3O8UkV4>. Acesso em: 4 dez. 2014.

MARION, José. Contabilidade Básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para não contadores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

RIBEIRO. Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. São Paulo: Saraiva, 2010.

SANTOS, Gilmara. Contadores deixam de ser coadjuvantes. 25 abr. 2014. Disponível em: <https://www.dci.com.br/especial/contadores-deixam-de-ser-coadjuvantes-
id393368.html>. Acesso em: 4 dez. 2014.

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