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DC é o + importante determinante da

 Oferta de O2 para as céls (DO2) = Índice cardíaco x Hb x SatO2 x DO2, pois alterações na Hb ou Sat
constante x 10 podem ser compensados por ↑DC,
 Taxa de extração tecidual de O2 (TEO2) = VO2/DO2 (20-30%) mas o contrário não é verdadeiro

Monitorização hemodinâmica (MH): Intensiva FMUSP 123; AMIB 273

PA:

 Nos pctes críticos recomenda-se colocação de uma linha arterial quando houver necessidade de uso de
medicações EV (ex: nora, nitroprussiato) com intuito de ↑ ou ↓ a PA, necessidade frequente de sangue...

 Método oscilométrico (automático, de aferição de PA não invasiva nos monitores) apresenta 30% de erro
em relação à invasiva

 TODO PCTE DEVE RECEBER LINHA ARTERIAL NA UTI?

PVC: freq. medida nos pctes críticos

 PVC = Pressão da veia cava superior = equivalente à P do átrio direito (interação entre DC e volemia do pct)
 ↓DC com ↓PVC: sugere hipovolemia = tto com reposição vol
 ↓DC com ↑PVC: sugere disfunção cardíaca (reposição vol não indicada) Ex: PVC pode estar alta em pctes
 OBS: ANÁLISE ISOLADA NÃO É SUCIENTE!! com função cardíaca normal mas
que receberam excesso de volume...
Cateter de artéria pulmonar (CAP): pulei...

 NÃO SE USA MAIS PRATICAMENTE??


 Sat venosa mista (SvO2): obtido na artéria pulmonar
o < 65%: sugere ↑taxa de extração

Choque: EmUSP 11ed 251

Lactato: Vários estudos demonstram que a medida seriada mostrou-se superior na avaliação da evolução, em
comparação com uma medida isolada. Uma diminuição do lactato sérico de 5% ou uma depuração de 10% em 4 a 6
horas sugere que a evolução clínica é favorável17.

 O lactato sérico deve ser obtido no vaso arterial ou venoso misto porque avalia melhor a mistura das regiões
em sofrimento hipóxico. O lactato venoso periférico avalia apenas a região correspondente e não está
indicado como monitorização da perfusão global.
 A interpretação destes resultados possui algumas limitações. Particularmente nos pacientes sépticos, os
altos níveis de lactato podem não ser secundários ao metabolismo anaeróbio. O aumento do lactato nesses
pacientes pode ser secundário a uma disfunção do piruvato desidrogenase ou aumento da glicólise aeróbica
(relação piruvato/lactato normal). A presença de hepatopatia pode diminuir a sua depuração e manter
elevados os níveis de lactato. É recomendável, nestes pacientes, sempre avaliar de forma seriada

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