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PLASTIRON

LAUDO DO PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE RISCO EM
PRENSAS E SIMILARES
(PPRPS / NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos)

DATA: 20/07/2012
2

ÍNDICE

Descrição Página

Apresentação.................... ...................................................................... 3

1. Objetivo................................ .............................................................. 5

2. Descrições.................. ........................................................................ 5

3.Categoria de Segurança ....................................................................... 15

4. Recomendações......... ......................................................................... 17

ANEXO I Fotos............................................................... ................. .... 21

5. Conclusão................................... .................................... .................... 48

6. Considerações........................................ ............................................. 48

7. Elaboração......................................................................................... 49
3

APRESENTAÇÃO

Conforme solicitação de V.Sa., apresentamos o Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e

Similares de acordo com a Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978 - NR-12.

Diante das Exigências desta Portaria, salientamos que neste levantamento, serão

propostas algumas recomendações , visando adequar os equipamentos de sua Empresa

dentro da Legislação atual.

Essas alterações devem possuir um cronograma segundo grau de necessidade e

prioridade, e devem ser revistas, onde serão feitos os ajustes necessários.


4

Atenciosamente,

Eng.º Luiz Henrique Alves Sampaio

1. OBJETIVO

Tem como objetivo garantir a prev enção de acidentes e doenças do trabalho nas fases
de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, estabelecendo referências
técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção que devem ser observados
para garantir a saúde e a integridade físic a dos trabalhadores.

2. DEFINIÇÕES

2.1. Princípios Gerais

• Falha Segura: Sistema entre em estado seguro, quando ocorrer falha de um


componente relevante à segurança. A principal pré -condição para a aplicação desse
princípio é a existência de um estado seguro em que o sistema pode ser projetado
para entrar nesse estado quando ocorrerem falhas.
5

• Redundância: Aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a fim de


assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua função o outro
estará disponível para executar esta função.
• Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por
interface de segurança que garante a funcionalidade de um sistema de segurança
quando um componente ou um dispositivo tiver sua funç ão reduzida ou limitada, ou
quando houver situações de perigo devido a alterações nas condições do processo.

2.2. Sistemas de Segurança

Dispositivos de partida, acionamento e parada .


2.2.1. Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas de vem ser
projetados, selecionados e instalados de modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas;
b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que
não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involunt ário pelo operador ou por qualquer
outra forma acidental;
d) não acarretem riscos adicionais; e
e) não possam ser burlados.

Burla: ato de anular de maneira simples o funcionamento normal e seguro de


dispositivos ou sistemas da máquina, utilizando para ac ionamento quaisquer objetos
disponíveis, tais como, parafusos, agulhas, peças em chapa de metal, objetos de uso
diário, como chaves e moedas ou ferramentas necessárias à utilização normal da
máquina.

2.2.2. Os dispositivos de comando bimanual devem ser po sicionados a uma distância


segura da zona de perigo, levando em consideração:
a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo de comando bimanual;
b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina ou para a remoção do
perigo, após o término do sinal de saída do dispositivo de comando bimanual; e
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c) a utilização projetada para a máquina.

Conceitos
Dispositivo de comando bimanual: dispositivo que exige, ao menos, a atuação
simultânea pela utilização das duas mãos, com o objetivo de iniciar e manter, enquanto
existir uma condição de perigo, qualquer operação da máquina, propiciando uma
medida de proteção apenas para a pessoa que o atua.

2.2.3. Nas máquinas e equipamentos cuja operação requeira a participação de mais de


uma pessoa, o número de dispositivos de acionamento simultâneos deve corresponder
ao número de operadores expostos aos perigos decorrentes de seu acionamento, de
modo que o nível de proteção seja o mesmo para cada trabalhador.

2.2.4. Deve haver seletor do número de di spositivos de acionamento em utilização,


com bloqueio que impeça a sua seleção por pessoas não autorizadas.

2.2.5. O circuito de acionamento deve ser projetado de modo a impedir o


funcionamento dos comandos habilitados pelo seletor enquanto os demais coma ndos
não habilitados não forem desconectados.

2.2.6. Os dispositivos de acionamento simultâneos, quando utilizados dois ou mais,


devem possuir sinal luminoso que indique seu funcionamento.

2.2.7. Os componentes de partida, parada, acionamento e outros c ontroles que


compõem a interface de operação das máquinas devem:
a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts) em corrente alternada
ou de até 60V (sessenta volts) em corrente contínua; e
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência.

2.2.8. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de


máquinas deve possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente
guiados, ligados em série, monitorados por interface de segurança ou de acordo com
7

os padrões estabelecidos pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas,


pelas normas técnicas internacionais, se assim for indicado pela análise de risco, em
função da severidade de danos e frequência ou tempo de exposição ao risco.

2.2.9. Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a


atender aos seguintes requisitos:
a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas normas
técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a respon sabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados;
d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;
e) manterem-se sob vigilância automática, ou sej a, monitoramento, de acordo com a
categoria de segurança requerida, exceto para dispositivos de segurança
exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou
situações anormais de trabalho.

2.2.10. Os sistemas de segurança, de acordo com a categoria de segurança requerida,


devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal
de trabalho que provocou a paralisação da máquina.
Conceitos
Chave de segurança eletromecânica : componente associado a uma proteção utilizado
para interromper o movimento de perigo e manter a máquina desligada enquanto a
proteção ou porta estiver aberta. É passível de desgaste mecânico, devendo ser
utilizado de forma redundante, quando a análise de risco assim exigir, para evitar que
uma falha mecânica, como a quebra do atuador dentro da chave, leve à perda da
condição de segurança.
Contato NF fechado – atuador inserido
Contato NF aberto – atuador removido
Válvula e bloco de segurança: componente co nectado à máquina ou equipamento com
a finalidade de permitir ou bloquear, quando acionado, a passagem de fluidos líquidos
ou gasosos, como ar comprimido e fluido hidráulico, de modo a iniciar ou cessar as
8

funções da máquina ou equipamento. Deve possuir mo nitoramento para a verificação


de sua interligação, posição e funcionamento, impedindo a ocorrência de falha que
provoque a perda da função de segurança.
EN 693 - Machine tools Safety – Hydraulic presses

2.3. Proteções da Zona Perigosa

2.3.1. Quando a proteção for confeccionada com material descontínuo, devem ser
observadas as distâncias de segurança para impedir o acesso às zonas de perigo,
conforme previsto no Anexo I, item A.
APLICAÇÃO: BARREIRA FÍSICA AO INGRESSO DE PARTES DO CORPO EM ZONA
PERIGOSA
2.3.2. Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com
possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas
adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver
pessoas nessa zona.

2.3.3. As proteções, dispositivos e sistemas de segurança devem integrar as máquinas


e equipamentos, e não podem ser considerados itens opcionais para qualquer fim.

2.3.4. Em função do risco, poderá ser exigido projeto, diagrama ou representaçã o


esquemática dos sistemas de segurança de máquinas, com respectivas especificações
técnicas em língua portuguesa.

2.3.5. Quando a máquina não possuir a documentação técnica exigida, o seu


proprietário deve constituí -la, sob a responsabilidade de profiss ional legalmente
habilitado e com respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura – ART/CREA.

2.3.6. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a


dispositivos de intertravamento deve m:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
9

b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a


operação; e
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funçõ.s
perigosas

2.4. Componentes Pressurizados

2.4.1. Em sistemas pneumáticos e hidráulicos que utilizam dois ou mais estágios com
diferentes pressões como medida de proteção, a força exercida no percurso ou circuito
de segurança - aproximação não pode ser suficiente para pr ovocar danos à integridade
física dos trabalhadores.

2.4.2. Para o atendimento ao disposto no item 12.84, a força exercida no percurso ou


circuito de segurança deve estar limitada a 150 N (cento e cinquenta Newtons) e a
pressão de contato limitada a 50 N /cm2 (cinquenta Newtons por centímetro quadrado),
exceto nos casos em que haja previsão de outros valores em normas técnicas oficiais
vigentes especificas.

2.5. Análises de Riscos

Gravidade do dano Frequência e tempo na área de perigo


2.5.1. Com que gravidade
• Alta;
• Leve

2.5.2. Com que frequência


• Frequentemente
• Raramente;

2.5.3. Como evitar


Possibilidade de evitar o dano
10

• Impossível
• Possível
Apreciação de Risco – NBR 14153
S1 P1 S2 F1 F2 P2 P1 P2 EN 954 -1 B 1 2 3 4
Freq./tempo de exposiçã o ao perigo
Gravidade da Lesão
Possibilidade de evitar o dano
S1: Lesão leve (geralmente reversível) S2: Grave, geralmente irreversível, de uma ou
mais pessoas e morte Frequência e/ou tempo na área de perigo F1: De Raramente a
Nunca F2: De Frequentemente a Continuamente Possibilidade de se evitar o dano P1:
Possível sobre certas condições P2: Praticamente impossível.

2.6. Manutenção, Inspeção, Preparação, Ajuste, e Reparos

2.6.1. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e


corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas
técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas
internacionais.

2.6.2. As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabal ho


devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional
legalmente habilitado.

2.6.3. A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste e outras intervenções que se


fizerem necessárias devem ser executadas por profissionais capacitado s, qualificados
ou legalmente habilitados, formalmente autorizados pelo empregador, com as
máquinas e equipamentos parados e adoção dos seguintes procedimentos:
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2.6.4. Para situações especiais de regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e


inconformidades, em que não seja possível o cumprimento das condições
estabelecidas no item 12.113, e em outras situações que impliquem a redução do nível
de segurança das máquinas e equipamentos e houver necessidade de acesso às zonas
de perigo, deve ser possíve l selecionar um modo de operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação
continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por
movimento limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando,
com exceção da parada de em ergência; e
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável.

2.7. Sinalização

2.7.1. As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem


possuir em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo:
a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador;
b) informação sobre tipo, modelo e capacidade;
c) número de série ou identificação, e ano de fabricação;
d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e
e) peso da máquina ou equipam ento.

2.8. Manuais

2.8.1. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo


fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.
12

2.8.2. Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que


apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade de
profissional legalmente habilitado.

2.10. Procedimentos de Trabalho e Segurança

2.10.1. Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e seg urança específicos,


padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da
análise de risco. 12.130.1. Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser
as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo
considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas
necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores.

2.10.2. Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou


equipamento, o operador de ve efetuar inspeção rotineira das condições de
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a
segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao superior
hierárquico.

2.11. Projeto, Fabricação e Importação

2.11.1. É proibida a fabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessão a


qualquer título, exposição e utilização de máquinas e equipamentos que não atendam
ao disposto norma NR-12.

2.12. Capacitação

2.12.1. A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e


equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este fim.
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2.12.2. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais


intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada
pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão
expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma,
para a prevenção de acidentes e doenças.

2.12.3. A capacitação deve:


a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;
b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;
c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades
com segu rança, sendo distribuída em no máximo oito horas diárias e realizada durante
o horário normal de trabalho;
d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma; e
e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados pa ra este fim, com
supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela
adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação
dos capacitados.

2.12.4. Considera -se trabalhador ou profissional qualific ado aquele que comprovar
conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de
ensino, compatível com o curso a ser ministrado.

2.12.5. Considera -se profissional legalmente habilitado para a supervisão da


capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação,
compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente conselho de
classe.

2.12.6. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou


profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento
formal do empregador.
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2.12.7. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador
que possuir comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência
Social - CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na
atividade e que receba reciclagem conforme o previ sto no item 12.144 desta Norma.

2.12.8. A capacitação só terá validade para o empregador que a realizou e nas


condições estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela
supervisão da capacitação.

3. CATEGORIA DE SEGURANÇA

3.1. Categoria B

Partes de sistemas de comando, relacionadas à segurança e/ou seus equipamentos de


proteção, bem como seus co mponentes, devem ser projetados, construídos,
selecionados, montados e combinados de acordo com as normas relevantes, de tal
forma que resistam às influências esperadas que:
a) a ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança.

3.2. Categoria 1

Os requisitos de B se aplicam. Princípios comprovados e componentes de segurança


bem testados devem ser utilizados que:
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b) a ocorrência de um defeito pode levar à perda da função de segurança, porém a


probabilidade de ocorrência é menor que par a a categoria B. Principalmente
caracterizado pela seleção de componentes.

3.3. Categoria 2

Os requisitos de B e a utilização de princípios de segurança comprovados se aplicam.


A função de segurança deve ser verificada em inter valos adequados pelo sist ema de
comando da máquina. -A ocorrência de um defeito pode levar a perda da função de
segurança entre as verificações que:
a) a perda da função de segurança é detectada pela verificação. Principalmente
caracterizado pela estrutura.

3.4. Categoria 3

Quando o comportamento de sistema permite que :


a) quando ocorrer o defeito isolado, a função de segurança sempre seja cumprida;
b) alguns, mas não todos, defeitos sejam detectados; e
c) o acúmulo de defeitos não detectados leve à perda da função de segura nça.

3.5. Categoria 4

Quando as partes dos sistemas de comando relacionadas à segurança devem ser


projetadas de tal forma que:
a) uma falha isolada em qualquer dessas partes relacionadas à segurança não leve à
perda das funções de segurança, e
b) a falha isolada seja detectada antes ou durante a próxima atuação sobre a função
de segurança, como, por exemplo, imediatamente, ao ligar o comando, ao final do ciclo
de operação da máquina. Se essa detecção não for possível, o acúmulo de defeitos
não deve levar à perda das funções de segurança.
16

4. RECOMENDAÇÕES

4.1. Prensa Excêntrica

As prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem e seus respectivos similares


devem ser comandados por válvula de segurança específica, de fluxo cruzado,
conforme item 4.7 da NBR 13930:2001 e a EM 692:1996, class ificadas como tipo ou
categoria 4, conforme NBR 14009:1997. A confiabilidade da precisão de parada de
movimento do martelo depende da válvula de segurança ser livre de pressão residual,
evitando uma nova descida involuntária do martelo (repique), garantindo ainda em
qualquer tempo a parada da descida do martelo através de uma rápida liberação do ar
e o acoplamento do freio. A prensa ou similar deve possuir rearme manual,
incorporado à válvula de segurança ou em qualquer outro componente do sistema, de
movo a impedir qualquer acionamento acidental em caso de falha.
17

Nos modelos de válvulas com monitoração dinâmica externa por pressostato, micro -
switches ou sensores de proximidade, esta deve ser realizada por Controlador Lógico
Programável (CLP) de segurança ou lógica equivalente, com redundância e auto -teste,
classificados como tipo ou categoria 4, conforme a NBR 14009:1997.
Somente podem ser utilizados silenciadores de escape que não apresentem risco de
entupimento, ou que tenham passagem livre correspondente ao diâmetro nominal, de
maneira que não interfiram no tempo de frenagem. Quando forem utilizadas válvulas de
segurança independentes para o comando de prensas e similares com freio e
embreagem separados, estes devem ser interligados de modo a estabelecer uma
monitoração dinâmica entre si, assegurando que o freio seja imediatamente aplicado
caso a embreagem seja liberada durante o ciclo, e também impedir que a alimentação
de ar comprimido para circuitos pn eumáticos de prensas e similares deve garantir a
eficácia das válvulas de segurança, possuindo purgadores ou sistema de secagem do
ar e sistema de lubrificação automática com óleo específico para este fim.

4.1.1. Zona de Prensagem


O espaço entre o martelo e a mesa da prensa onde se coloca o ferramental é chamado
zona de prensagem, sendo a área onde o martelo aplica a força. Nesta encontra -se a
maior área de risco, visto que a exposição do operador pode ocorrer a cada ciclo,
repetindo -se várias vezes ao longo da jornada. Diferentemente das prensas mecânicas
excêntricas com engate de chaveta, a zona de prensagem poderá dispor de va riados
recursos para proteção.

4.1.2. Proteção em prensas mecânicas e xcêntricas com freio/embreagem


Para as prensas mecâni cas excêntricas freio/embreagem, além das proteções físicas é
possível dispor de proteções com detecção através da aproximação, tais como cortinas
de luz e dispositivos do tipo comando bimanual que atenda a NBR – 14152:1998 tipo
IIIC. O número de comandos bimanuais deve corresponder ao n úmero de operadores
da máquina. As cortinas de luz deverão ser adequadamente selecionadas e instalada
18

com redundância e auto -teste, classificadas como tipo ou categoria 4, conforme a


NBRNM 14153:1998. Havendo a possibilidade de acesso a áreas de risco não
monitoradas pela(s) cortina(s), devem existir proteções fixas ou móveis dotados de
intertravamento por meio de chaves de segurança, garantindo a pronta paralização da
máquina sempre que forem movimentadas, removidas ou abert as, conforme NBR NM
272:2002 e NBR NM 273:2002. Para manutenção e troca de ferramenta, a máquina
deverá ter suas energias (elétrica, hidráulica, pneumática e de gravidade entre outras)
zeradas e bloqueadas, além do uso de dispositivo de retenção mecânica.
IMPORTANTE
Para garantir a parada da máquina, deverão estar adequadamente dimensionados e
instalados o sistema freio/embreagem, a válvula de segurança e a cortina de luz
monitorada por relé ou CLP de segurança. É fundamental o monitoramento do freio.

4.2. Prensa Hidráulicas

4.2.1. Escada de acesso e plataforma de manutenção: plataforma com chapa xadrez,


grade ou treliça em volta de toda prensa e escada de acesso do tipo marinheiro.

4.2.2. Controlador lógico programável: usado para fazer a lógica d e controle da prensa
com segurança. Possui r redundância, diversidade de componentes e autod etecção de
falhas. Relés de segurança: possibilidade de uma parada segura. Válvula de segurança
máxima: deve ser instalada no sistema de funcionamento pneumátic o da prensa para
garantir que a prensa pare. Cortina de luz: garante a paralisação da prensa quando o
operador coloca a mão na zona de prensagem.

4.2.3. Comando bimanual de simultaneidade: dispositivo que garante que o operador


mantenha as duas mãos no disposi tivo bimanual até que a prensa execute a operação;
19

se ele retirar a mão do dispositivo, a prensa pára automaticamente. Os dispositivos de


proteção não podem, eles mesmos , criar perigo para o operador, devendo sempre que
possível ser acoplado firmemente à m áquina.
Quando o assunto é a segurança das prensas , o Programa de Prevenção de Riscos em
Prensas e Similares. O auto-teste impede, em ambos os equipamentos, que haja falhas
na segurança. Assim, as cortinas de luz enviam sinais de um lado para outro, como
teste, de tempos em tempos (conforme regulagem), mesmo que não estejam sendo
utilizadas, para que, quando a mão do operador a atravesse, por exemplo, a máqu ina
seja realmente desligada. É importante ficar atento que nem todas as cortinas de luz e
comandos bimanuais que estão no mercado atendem aos requisito s do PPRPS.
Para que estes produtos estejam de acordo com o programa, estes devem dispor de
certificação internacional que garante que suas características de segurança de acordo
com as normas nacionais e internacionais atuais vigentes.

4.3. Dobradeira

4.3.1. Proteção no volante e na área de corte, por meio de g rades de segurança feitas
de chapa de aço ou fibra de vidro e monitoradas por fins -de-curso de segurança,
ligados a relés e válvulas de segu rança ou ao acionamento do motor elétrico param o
movimento de risco - a descida do martelo - sempre que forem levantadas ou
removidas. CLP para permitir a autodetecção de falhas. Relés de segurança para
garantir uma parada segura do punção, c omandos bimanuais, cortinas de luz para
diferenciar uma placa de um membro humano e v álvulas de segurança possíveis de
serem utilizadas caso a guilhotina seja acionada por circuitos elétricos.

4.3.2.1 É proibida, pelo Parágrafo 1º da Clausula 6ª da Convenção, a utiliz ação de


pedais com acionamento mecânico em prensas ou equipamentos similares. O pedal
deve ser instalado numa caixa de proteção.
20
21

ANEXO I – IMAGENS DAS INSPEÇÕES

1 - ROLO

Á RE A D A B OB IN A ( RO LO), s em s ist ema d e


prote çã o, se ja por en cl au sura m en to por barr eir a
fís ic a o u p or cort ina d e l u z.
22

2 - CORTE ROTATIVO

Á RE A E CO RT E ROT AT I V O, S EM SI ST EM A D E P RO TE Ç ÃO .
23

3 - BOBINADOR

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
RI S CO E B OT ÃO D E E M E RG Ê NC I A D E F ÁC IL
A CE S S O DO O P E R AD OR . E N CL AU S U R AM ENT O
DO E Q UI P AM E NTO .

4 - PLANAR CHAPA
24

Á RE A D E PL AN A R C H AP A , SE M SI ST E MA D E PR OT E ÇÃ O .

5 - GUILHOTINA Nº1

Á RE A D A G UIL H OTI N A , S EM S I ST EM A D E P ROT E Ç ÃO .


25

6 - LAMINADORA REDMAN

Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO .

7 - DOBRADEIRA CALVIN Nº2 50t


26

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . E MB R E AG E M P N EU M ÁTI C A: SU A
S EG U R AN Ç A D E P EN D E DA V ÁL V UL A QUE
CO NT ROL A O A R. DEVERÁ SER
P RE FE R E NC I ALM E NT E DE S EG U RA N Ç A.
A CE IT A A CI ON A ME NT O C OM (B I P E D AL
EL ÉT RI CO )

8 - GUILHOTINA Nº2

D EV E PO S S UI R DI S PO S I T IV O EL ET R O - EL ET RO NI CO D E INT E RT R A V AM EN TO
27

9 - ROLO

Á RE A D A B OB IN A ( RO LO), s em s ist ema d e


prote çã o, se ja por en cl au sura men to por barr eir a
fís ic a o u p or cort ina d e l u z .

10 - DESBOBINADORA
28

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . D EV E P OS S UI R BOT Ã O DE
EM E RG Ê NC I A DE F Á CIL AC E S S O P EL O
OP E R A DO R.

11 – PRENSA EXCÊNTRICA 80t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O,
BI MA N U AL
29

12 - ROLO

S EM S I ST EM A D E P ROT E Ç ÃO, S EJ A P OR EN CL A U S UR AM E NT O O U C ORT IN A D E L UZ .

13 - PERFILADORA

Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO
30

14 - PRENSA EXCÊNTRICA 20t

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O E BOT Ã O D E E M ER G ÊN CI A D E
FÁ CIL AC E S SO D O O P ER A DO R.

15 - ROLO

Á RE A D A B O BI N A ( RO L O), S EM SI ST EM A D E
P ROT E Ç ÃO , S E J A PO R E NC LA U S UR A ME NT O
PO R B A RR E IR A FÍ SI C A OU P O R C O RTI N A DE
LUZ.
31

16 - PERFILADORA

Á RE A D E O P E R AÇ Ã O D E V E DI S PO R D E S I ST EM A D E PR OT E Ç ÃO P A R A I M P E DI R O C O NT ATO D O
OP E R A DO R CO M A Z ON A D E O P ER A Ç ÃO .

17 - PRENSA EXCÊNTRICA 20t


32

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O E BOT Ã O D E E M ER G ÊN CI A D E
FÁ CIL AC E S SO D O O P ER A DO R.

18 - PRENSA EXCÊNTRICA 200t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O , N O
BI MA N U AL E F ER R AM E N TA A B E RT A.
33

19 - PRENSA EXCÊNTRICA 130t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O, E
NO B IM A NU AL . F A LT A BO TÃ O DE EM ER G Ê NC IA , F E RR AM E NT A A B E RT A.

20 - PRENSA EXCÊNTRICA 30t


34

P ROT E ÇÕ E S: V O L ANT E E C ONT R A Q UE D A D A


BI E LA , E N CL A UR AM E NT O D A Z O N A D E RI S CO .
FALT A BOT Ã O D E EM ER GÊ N CI A E BI MA N U AL.
FE RR AM E NT A A B E RT A

21 - PRENSA EXCÊNTRICA 65t

P ROT E ÇÕ E S: VO L ANT E E C ONT R A Q UE D A D A


BI E LA , E N CL A UR AM E NT O D A Z O N A D E RI S CO .
FALT A BOT Ã O DE E ME RG Ê N C I A E S EM
BI MA N U AL. F ER R AM E NT A A B E RT A
35

22 - PRENSA EXCÊNTRICA 60t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA

23 - PRENSA EXCÊNTRICA 60t


36

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E, E NC LA U R AM E NTO D A Z O N A DE R I SC O E B IM A NU A L. F E RR AM E NT A
A B ERT A

24 - PRENSA EXCÊNTRICA 65t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA
37

25 - PRENSA EXCÊNTRICA 40t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA

26 - PRENSA EXCÊNTRICA 30t


38

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .

27 - PRENSA EXCÊNTRICA 30t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
F ALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA
39

28 - DOBRADEIRA CALVIN Nº1 50t

Á RE A DE O P E R AÇ Ã O DEVE DI S PO R DE
SI ST EM A D E P ROT E Ç Ã O PA R A IM P ED IR O
CO NT ATO DO O P ER A D OR COM A Z ON A D E
OP E R A ÇÃ O . E MB R E AG E M P N EU M ÁTI C A: SU A
S EG U R AN Ç A D E P EN D E DA V ÁL V UL A QUE
CO NT ROL A O A R. DEVERÁ SER
P RE FE R E NC I ALM E NT E DE S EG U RA N Ç A.
A CE IT A A CI ON A ME NT O C OM (B I P E D AL
EL ÉT RI CO )

29 - ROLETADEIRA DUPLA
40

FALT A SI ST EM A D E P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.

30 - ROLETADEIRA

FALT A SI ST EM A D E P RO T E Ç ÃO D O O P E R AD O R N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.
41

31 - ROLETADEIRA

FALT A SI ST EM A D E P RO T E Ç ÃO D O O P E R AD O R N A Z O NA D E O P E R AÇ Ã O E B OT ÃO D E
EM E RG Ê NC I A.

32 - PRENSA HIDRÁULICA 200t

P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O
42

33 - PRENSA HIDRÁULICA 170t

P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O .

34 - MÁQUINA MINI REDMA

P ROT E Ç ÃO D O OP E R A D OR N A Z O N A DE R I SC O .
43

35 – PRENSA EXCÊNTRICA 80t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .

36 - PRENSA EXCÊNTRICA 40t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
44

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C O NT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .

37 - PRENSA EXCÊNTRICA 40t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
45

38 - PRENSA EXCÊNTRICA 30t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .
46

39 - PRENSA EXCÊNTRICA 40t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO . F ER R AM E NT A A B ER TA .

40 - PRENSA EXCÊNTRICA 20t


47

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO , BIM A NU A L. F E R R AM EN TA A B E RT A.

41 - PRENSA EXCÊNTRICA 20t

P ROT E ÇÕ E S: VO LA NT E E C ONT R A QU E D A D A BI E LA , EN CL A U R AM EN TO D A ZO N A D E R I SC O.
FALT A BOT Ã O D E EM E RG Ê NC IA D E F ÁC IL A C E S SO , BIM A NU A L. F E R R AM EN TA A B E RT A.
48

5. CONCLUSÃO:
Concluímos que o sistema de proteção atual nos equipamentos encontra -se deficientes
colocando em risco os operadores e a produção. Não atende as prescrições de
segurança da NR-12 do MTE, sendo necessária a elaboração de um projeto de
instalação das proteções mecânicas de forma a controlar os acessos nas áreas de
riscos nas Prensas Excêntricas, Prensas Hidráulicas, Guilhotinas, Dobra deiras,
Perfiladeiras e Rolos . Após a implementação das proteções mecânicas, elaboração de
projeto e instalação de sensores el étricos interligados e intertravados com os sistemas
de proteção mecânica móvel. No atendimento a norma de Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos.

6. CONSIDERAÇÕES:

✓ A validade deste Laudo Técnico será de: 12 (doze) meses a partir da data de
Emissão do mesmo.
✓ Recomendação elaboração um cronograma de adequaç ão no atendimento à
norma NR-12 do MTE.
49

7. ELABORAÇÃO E RESPONSABILIDADE TÉCNICA

RESPONSÁVEL TÉCNICO:

Engº Luiz Henrique Sampaio


Engenheiro Eletricista

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