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Hist�rico

Durante a d�cada de 1950, nos EUA, havia um grande descontentamento com as escolas
de pensamento Behaviorista e Freudiana, muito em fun��o do baixo retorno �s
quest�es sociais em face do reducionismo caracter�stico dessas abordagens cl�ssicas
da Psicologia. Maslow era um dos principais cr�ticos, que enfatizava que o
Behaviorismo, estudando o comportamento humano comparativamente ao comportamento
animal, era incapaz de abarcar toda a complexidade do fen�meno humano. Ele destacou
a necessidade de que, al�m do comportamento, a consci�ncia tamb�m devia ser
estudada. Quanto � Psican�lise, Maslow dizia que era excessivamente centrada nos
aspectos sexuais e patol�gicos da natureza humana.

Abraham Maslow e Anthony Sutich fundaram a Associa��o de Psicologia Humanista,


lan�ando uma revista acad�mica para divulgar a escola. A proposta foi muito bem
aceita por um grande n�mero de psic�logos, tanto que muitos contribu�ram com suas
teorias naquela mesma �poca. A saber: Carl Rogers, com sua Abordagem Centrada na
Pessoa (ACP); Viktor Frankl, com a Logoterapia; Fritz Perls e sua Gestalt-Terapia;
e Alexander Lowen, com a Bioenerg�tica. A �nfase destas teorias humanistas est� no
presente, no aqui e agora, e na capacidade de mudan�a, de escolha, baseado nas
escolas filos�ficas Fenomenologia e Existencialismo, respectivamente. Maslow
afirmava que a Psicologia Humanista era apenas o ber�o de uma escola mais
abrangente, a Psicologia transpessoal.

Os trabalhos de Tabone (2003), "A Psicologia Transpessoal: Introdu��o � nova vis�o


da Consci�ncia em Psicologia e Educa��o", e Boainain Jr. (1998), "Tornar-se
Transpessoal: Transcend�ncia e Espiritualidade" na obra de Carl Rogers apresentam
respectivamente uma vis�o geral de algumas das principais abordagens transpessoais
e um hist�rico do movimento.

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