Contabilidade Geral e Analítica

CONTABILIDADE GERAL E ANALÍTICA
Descrição Geral
Este curso tem um carácter marcadamente formativo e profissionalizante, consideram-se como

preocupações didácticas primordiais ministrar um conjunto de conhecimentos, capacidades e
atitudes necessárias para que o formando adquira um perfil profissional que o torne apto a
desempenhar com sucesso actividades e funções na área da administração e gestão das
organizações.
Sendo um curso leccionado ao longo de um ano, houve a preocupação de assegurar uma

coerência formal e uma sequência lógica de conteúdos por forma a que o formando aprenda,
de forma gradual, conteúdos e técnicas necessárias para entender os processos contabilísticos
e de gestão que se desenvolvem em qualquer organização.
A contabilidade teve e continua a ter uma importância primordial como instrumento de

informação para a gestão nacional das organizações, abrangendo duas vertentes:
 uma, orientada para a informação da situação patrimonial, financeira e resultados

globais;
 outra, visando o movimento interno, para que se possa dispor de informação detalhada
sobre gastos, rendimentos e resultados dos bens produzidos pela organização.
O estudo da contabilidade analítica, abordando os conteúdos relativos a esta última vertente, é

aconselhável ser desenvolvido na sequência do estudo da contabilidade financeira.
Actividades Principais
Pretende-se que o formando desenvolva as seguintes competências que se consideram
fundamentais:
 Organizar e tratar a informação contabilística de forma correcta;

 Interpretar operações contabilísticas correntes;
 Avaliar o universo contabilístico nacional e internacional;
 Assistir no processo de constituição de uma empresa os aspectos contabilísticos
fundamentais a ter em atenção;
 Documentar o processo legal para a criação de uma organização;
 Cooperar com os outros e saber trabalhar em equipa;
 Gerir eficazmente o tempo;
 Observar e reflectir com autonomia;
 Contribuir para a defesa do ambiente, equilíbrio ecológico e a preservação do
património.
Organização da Formação
Por unidades modulares. O formando por cada módulo recebe um certificado e pela totalidade
dos módulos recebe um Diploma corresponde a Contabilidade Geral e Analítica.
Estrutura Curricular
Nº T P Tot
Nome Módulo
Modulo
1 Contabilidade e Informação Financeira 10 15 25
2 Introdução aos Modelos de Demonstrações Financeiras 10 15 25
3 Representação e Movimentação das Contas 20 30 50
4 Sistema de Normalização Contabilística e Registos 20 30 50
Contabilísticos
5 Normas Contabilísticas e Contabilização dos Inventários e 20 30 50
Activos Biológicos
6 Contabilização de Operações de Carácter Financeiro 10 15 25
7 Contabilização de Operações com Gastos e Rendimentos 10 15 25
8 Abertura de Escrita e Operações com Investimentos 20 30 50
9 Regularização das Contas 10 15 25
10 Encerramento das Contas 20 30 50
11 Elaboração das Demonstrações Financeiras 10 15 25
12 Classificação e Aplicações Informáticas de Documentos 10 15 25
Contabilísticos
13 Âmbito da Contabilidade Analítica 10 15 25
14 Gastos, Rendimentos e Resultados 20 30 50

15 Gastos de Produção 20 30 50
16 Regimes e Processos Tecnológicos de Fabrico 10 15 25
17 Sistemas de Custeio 10 15 25
TOTAL 240 360 600
Nº Modulo Nome Módulo T P T
1 Contabilidade e Informação Financeira 10 15 25
Auxiliares didácticos Quadros, Videoprojector, telefone, caderno, textos de apoio
Objectivos
Gerais Específicos
Dotar os formandos com O formando no final do módulo deverá ser capaz de:
conhecimentos ao nível de  Enumerar necessidades;
Contabilidade e Informação  Distinguir bens de serviços;
Financeira.  Distinguir um circuito real de um circuito monetário;
 Distinguir fluxos reais de fluxos monetários;
 Explicitar o significado das expressões débito e crédito;
 Identificar as principais finalidades da empresa;
 Distinguir empresa comercial de empresa industrial;
 Identificar os utentes da informação financeira;
 Enunciar os conceitos, divisões e funções da contabilidade;
 Caracterizar a contabilidade financeira e analítica.
Conteúdos Programáticos
 A empresa e a informação financeira.
 Conceitos e divisões da contabilidade.
2 Introdução aos Modelos de Demonstrações Financeiras 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
Dotar os formandos O formando no final do módulo deverá ser capaz de:
com conhecimentos  Identificar os modelos de demonstrações financeiras;
ao nível de  Definir o conceito de património da empresa;
Introdução aos  Distinguir bens de direitos e de obrigações;
Modelos de  Definir o conceito de Activo;
Demonstrações  Definir o conceito de Passivo;
Financeiras.  Identificar activos e passivos da empresa;
 Definir o conceito de inventário;
 Distinguir património de inventário;
 Elaborar inventários;
 Elaborar uma representação de balanço;
 Elaborar modelos simplificados de demonstrações financeiras;
 Definir o conceito de conta;
 Agregar os elementos patrimoniais em contas;
 Identificar as contas do Activo, do Passivo e do Capital Próprio;
 Identificar as contas de gastos e rendimentos;
 Identificar o período de tributação;
 Apurar o resultado líquido do período;
 Elaborar o balanço inicial e final de acordo com o modelo estabelecido
pelo SNC;
 Reconhecer o conceito de resultados transitados;
 Identificar a aplicação dos resultados transitados.
 Introdução aos modelos de demonstrações financeiras.
 Balanço inicial.
 Demonstração dos resultados por naturezas.
 Demonstração dos resultados por funções.
 Demonstração dos fluxos de caixa.
 Balanço final.
 Rubricas do balanço.
 Contas do Activo, do Passivo e do Capital Próprio.
 Inventário e balanço.
 Capital, reservas e resultados.
3 Representação e Movimentação das Contas 20 30 50
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Efectuar a representação das contas
ao nível de  Identificar o conceito de saldo de uma conta;
Representação e  Classificar os saldos quanto à natureza;
Movimentação das  Enunciar as regras de movimentação das contas;
Contas.  Identificar o princípio da digrafia;
 Contabilizar operações que envolvem variações permutativas;
 Distinguir gastos de rendimentos;
 Contabilizar operações que envolvem variações modificativas;
 Apurar o resultado líquido do período;
 Elaborar o balancete de verificação;
 Distinguir balancete de verificação de balancete final;
 Elaborar o balancete final;
 Interpretar o balanço final;
 Elaborar a demonstração dos resultados por naturezas.
 Representação das contas.
 Regras de movimentação das contas.
 Balancete de verificação.
 Apuramento de resultado líquido do período.
 Balancete final.
 Balanço e demonstração dos resultados por naturezas.
4 Sistema de Normalização Contabilística e Registos 20 30 50
Contabilísticos
Objectivos
Gerais Específicos
Dotar os O formando no final do módulo deverá ser capaz de:
formandos com  Identificar os principais utentes da informação financeira;
conhecimentos  Analisar o meio envolvente da entidade;
ao nível de  Reconhecer o papel da estrutura conceptual das entidades;
Sistema de  Descrever os atributos qualitativos da informação financeira;
Normalização  Resumir a evolução histórica da normalização contabilística;
Contabilística e  Identificar o conceito de Directiva, Norma Internacional de Contabilidade
Registos (NIC) e Norma Internacional de Relato Financeiro (NIRF);
Contabilísticos.  Consultar o código das contas;
 Distinguir contas principais de subcontas;
 Registar operações contabilísticas em subcontas;
 Articular as subcontas com as respectivas contas principais;
 Interpretar os princípios contabilísticos fundamentais;
 Analisar critérios valorimétricos;
 Reconhecer o conceito de modelo contabilístico;
 Descrever as funções dos modelos de demonstrações financeiras.
 O contexto contabilístico:
 Normalização; Justo valor – credibilidade.
 As empresas e os profissionais da contabilidade.
 Organização formal do SNC:
 Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF).
 Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF); Código de Contas (CC).
 Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF).
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE).
 Normas Interpretativas (NI); Estrutura Conceptual.
 Finalidade das demonstrações financeiras.
 Utentes e necessidades de informação.
 Objectivos das demonstrações financeiras.
 Características qualitativas.
 Mensuração dos elementos das demonstrações financeiras.
 Capital e manutenção de capital 3. Conceitos contabilísticos:
 Património.
 Inventário.
 Classes de contas.
 Registos contabilísticos:
 Debitar e creditar; Operações em contas e subcontas.
5 Normas Contabilísticas e Contabilização dos Inventários e 20 30 50
Activos Biológicos
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Descrever o funcionamento dos sistemas contabilísticos de
ao nível de Normas inventariação;
Contabilísticas e  Movimentar a conta Compras e respectivas subcontas, em sistema de
Contabilização dos inventário permanente.
Inventários e Activos  Distinguir preço de compra de preço de custo;
Biológicos.  Executar os registos dos descontos de natureza financeira em compras;
 Movimentar as subcontas de vendas e de custo das mercadorias
vendidas e matérias consumidas;
 Movimentar as contas de IVA;
 Distinguir vendas de prestações de serviços;
 Efectuar o apuramento do IVA;
 Registar contabilisticamente os documentos relativos ao contracto de
compra e venda;
 Caracterizar a movimentação das contas relativas a operações que
envolvam adiantamentos a fornecedores e de clientes;
 Contabilizar operações que envolvam regularização de inventários;
 Identificar os métodos de valorimetria dos inventários;
 Preencher fichas de armazém;
 Caracterizar os sistemas de inventariação;
 Movimentar as contas de Compras e Vendas em sistema de inventário
periódico;
 Contabilizar os activos biológicos.
 Normas Contabilísticas.
 Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF).
 Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE).
 Normas Interpretativas (NI).
 Inventários e activos biológicos; Compras.
 Vendas e prestações de serviços.
 Contabilização do IVA.
 Contracto de compra e venda; Fases do contracto.
 Documentação e registo contabilístico.
 Adiantamentos a fornecedores e de clientes 8. Reclassificação e regularização de inventários.
 Valorimetria dos inventários e sistemas de inventariação 10. Contabilização dos activos.
biológicos.
 Ficheiro de armazém.
 Códigos; Mercadorias; Armazenagem; Arquivo
6 Contabilização de Operações de Carácter Financeiro 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Elaborar folhas de caixa;
ao nível de  Analisar extractos bancários;
Contabilização de  Definir o âmbito das contas de carácter financeiro e respectivas
Operações de subcontas;
Carácter Financeiro.  Justificar a necessidade do desdobramento das contas de carácter
financeiro;
 Distinguir instrumentos financeiros de investimentos financeiros;
 Registar operações com letras a receber e a pagar;
 Movimentar operações com diferenças de câmbio resultantes de
créditos e débitos em moeda estrangeira;
 Registar operações com financiamentos e encargos financeiros
associados;
 Interpretar, contabilisticamente, problemas relacionados com
financiamentos concedidos e obtidos.
 Meios financeiros líquidos.
 Caixa.
 Depósitos à ordem.
 Outros depósitos bancários.
 Outros instrumentos financeiros.
 Contas a receber e a pagar.
 Créditos sobre clientes.
 Débitos a fornecedores.
 Financiamentos obtidos.
 Outras contas a receber e a pagar.
 Gastos e perdas de financiamento.
 Juros dividendos e outros rendimentos similares.
7 Contabilização de Operações com Gastos e Rendimentos 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos ao  Caracterizar os conteúdos das contas de gastos e rendimentos;
nível de Contabilização  Reconhecer as implicações básicas do IRS e IRC nos gastos
de Operações com suportados e nos rendimentos obtidos;
Gastos e Rendimentos.  Distinguir as implicações básicas do IVA, IRS e IRC nos gastos
suportados e nos rendimentos obtidos pela empresa;
 Elaborar folhas de vencimento;
 Contabilizar o processamento e pagamento dos ordenados e
encargos sobre remunerações;
 Solucionar contabilisticamente situações concretas que impliquem
gastos e rendimentos para a empresa.
 Fornecimento e serviços externos.
 Gastos com pessoal.
 Outros gastos e perdas.
 Subsídios à exploração.
 Implicações fiscais.
 Outros rendimentos e ganhos.
 Resultados.
8 Abertura de Escrita e Operações com Investimentos 20 30 50
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Registar aberturas de escrita das empresas em nome individual;
ao nível de Abertura  Efectuar a movimentação da conta de capital;
de Escrita e  Registar as operações contabilísticas de abertura de escrita das
Operações com sociedades;
Investimentos.  Elaborar balanços de abertura das empresas;
 Identificar a composição dos investimentos da empresa;
 Explicar o conteúdo das diferentes contas do Activo não corrente;
 Distinguir activos fixos tangíveis, de activos intangíveis e de
investimentos financeiros;
 Registar operações relacionadas com os investimentos;
 Registar operações contabilísticas que impliquem a movimentação da
conta activos intangíveis;
 Registar operações que impliquem a movimentação da conta
investimentos financeiros, bem como os seus rendimentos;
 Registar operações que impliquem a movimentação da conta
investimentos em curso bem como adiantamentos a fornecedores;
 Explicar a depreciação de investimentos;
 Explicar o conceito de amortização
 Descrever o método de cálculo das amortizações
 Resolver contabilisticamente situações relacionadas com alienações,
sinistros e abates dos investimentos;
 Preencher quadros, gráficos e mapas de depreciações/ amortizações;
 Interpretar as disposições fiscais relativas a depreciação/amortizações;
 Contabilizar a imparidade de activos tangíveis e intangíveis;
 Contabilizar a imparidade de propriedades de investimento;
 Contabilizar a imparidade de activos não correntes detidos para venda.
 Abertura de escrita das empresas em nome individual.
 Abertura de escrita das sociedades por quotas.
 Abertura de escrita das sociedades anónimas.
 Activos fixos tangíveis.
 Activos intangíveis.
 Investimentos em curso.
 Investimentos financeiros.
 Propriedades de investimento.
 Activos não correntes detidos para venda.
9 Regularização das Contas 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Analisar o balancete de verificação relativo ao final do período;
ao nível de  Identificar o trabalho a desenvolver no final de cada período de
Regularização das tributação;
Contas.  Aplicar as NCRF – Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro do
trabalho de final do período;
 Contabilizar operações relativas à rectificação das contas;
 Elaborar o balancete rectificado.
 Meios financeiros líquidos.
 Contas a receber e a pagar.
 Inventários e activos biológicos.
 Depreciações/Amortizações.
 Perdas por redução do justo valor.
 Perdas por imparidade.
 Provisões do período.
 Diferimentos.
10 Encerramento das Contas 20 30 50
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Apurar o resultado antes de impostos;
ao nível de  Reconhecer as incidências fiscais sobre o rendimento das empresas;
Encerramento das  Apurar o resultado líquido do período;
Contas.  Elaborar balancetes finais;
 Executar os registos de encerramento e reabertura das contas;
 Elaborar o balanço e as demonstrações de resultados;
 Interpretar os valores constantes do balanço e das demonstrações de
resultados;
 Identificar as possíveis aplicações dos resultados da empresa;
 Contabilizar as diversas aplicações do resultado apurado.
 Regularização de contas para apuramento dos resultados.
 Regularização de contas.
 Apuramento de resultados.
 Encerramento e reabertura das contas.
 As NCRF e a prestação de contas.
 Demonstrações financeiras e prestações de contas.
 Aplicação do resultado.
 Implicações fiscais.
11 Elaboração das Demonstrações Financeiras 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Elaborar o balanço;
ao nível de  Elaborar a demonstração de resultados por naturezas e por funções;
Elaboração das  Elaborar a demonstração das alterações no capital próprio;
Demonstrações  Elaborar a demonstração dos fluxos de caixa pelo método directo e
Financeiras. indirecto; Elaborar o anexo.
 Balanço.
 Demonstrações dos resultados por naturezas e por funções.
 Demonstrações das alterações no capital próprio.
 Demonstração dos fluxos de caixa – Método directo.
 Demonstração dos fluxos de caixa – Método indirecto.
 Anexo.
12 Classificação e Aplicações Informáticas de Documentos 10 15 25
Contabilísticos
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Manipular eficazmente ferramentas informáticas de apoio às diversas
ao nível de. áreas da contabilidade
 Criar empresas na base de dados de uma aplicação informática
 Introduzir na aplicação informática todos os documentos
contabilísticos, devidamente classificados;
 Elaborar e imprimir modelos de demonstrações financeiras;
 Comparar a situação económica e financeira de uma empresa com
outras do mesmo sector.
 Aplicação informática.
 Apresentação do software.
 Aplicação de contabilidade.
 Simulação da contabilidade de uma empresa.
 Criação de uma empresa na base de dados da aplicação informática.
 Classificação dos documentos contabilísticos a introduzir na aplicação.
 Introdução dos factos contabilísticos simulados.
 Impressão das demonstrações financeiras básicas constantes do SNC.
 Análise da documentação obtida.
13 Âmbito da Contabilidade Analítica 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Reconhecer as finalidades básicas da contabilidade analítica;
ao nível de Âmbito  Distinguir a contabilidade analítica da contabilidade financeira;
da Contabilidade  Verificar a insuficiência das informações da Contabilidade Financeira;
Analítica.  Reconhecer a importância da contabilidade analítica na gestão racional
das empresas;
 Distinguir empresa comercial de empresa industrial;
 Interpretar o processo produtivo;
 Analisar o processo económico de produção nas empresas comerciais e
nas empresas industriais, com recurso a diagramas e organigramas
funcionais.
 Contabilidade analítica ou de gastos e contabilidade financeira ou geral.
 Características e distinções.
 Criação de valor acrescentado.
 Autonomia, coerência e complementaridade entre a contabilidade analítica e a contabilidade
financeira das empresas.
 Gastos do período e gastos dos produtos nas empresas.
 Características e distinções.
14 Gastos, Rendimentos e Resultados 20 30 50
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Determinar diferentes tipos de gastos;
ao nível de Gastos,  Calcular resultados segundo diferentes ópticas;
Rendimentos e  Calcular gastos directos, indirectos, reais, variáveis, fixos e semi-
Resultados. variáveis;
 Calcular e representar o ponto crítico de vendas;
 Avaliar a importância do ponto crítico de vendas, como indicador de
resultados.
 Enunciar os conceitos relativos à análise, classificação e imputação de
gastos.
 Enquadramento da contabilidade de gestão.
 Natureza e âmbito da contabilidade de gestão.
 Gastos, despesas e pagamentos, rendimentos, receitas e recebimentos.
 Tipos de gastos.
 Formação do gasto dos produtos - custo primo, custo industrial ou de produção, custo
comercial ou complexivo, custo económico-técnico, gastos de transformação
 Margens e resultados.
 Gastos directos e indirectos.
 Gastos incorporáveis e gastos não incorporáveis.
 Gastos reais e gastos pré-determinados.
 Os desvios.
 Gastos variáveis, fixos e semi-variáveis.
 Ponto crítico das vendas.
15 Gastos de Produção 20 30 50
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Identificar, analisar e contabilizar os componentes dos gastos de
ao nível de. produção;
 Calcular o custo das matérias consumidas;
 Determinar o custo total da mão-de-obra;
 Identificar quais os gastos a afectar e quais a imputar;
 Aplicar os critérios valorimétricos das Existências de Matérias-Primas:
Custo médio (diário e mensal) e Custo F.I.F.O.
 Caracterizar os gastos totais da Mão-de-obra Directa (Salários Ilíquidos
+ Enc.s/ Remunerações) para a empresa.
 Distinguir e caracterizar a afectação de gastos (directos), da repartição
e imputação de gastos indirectos
 Componentes do custo de produção.
 Determinação do CIPA (Custo Industrial dos Produtos Acabados) e do CIPV (Custo Industrial
dos Produtos Vendidos).
 Determinação do custo total e dos resultados.
 Demonstrações dos resultados, por natureza e por funções.
 Gastos operacionais, funcionais e do exercício.
 Gastos.
 Análise e apuramento do custo de produção.
 Matérias.
 Matérias-primas e subsidiárias.
 Determinação do custo das matérias.
 Matérias de imputação directa e indirecta.
 Valorização de entrada e saídas. Contabilização.
 Mão-de-obra directa.
 Salários e custo da MOD.
 Remunerações fixas e variáveis.
 Determinação dos tempos de trabalho e seu controlo.
 Cálculo de taxas horárias.
 Mensualização.
 Gastos gerais de fabrico.
 Classificação.
 Mensualização.
 Critérios de imputação.
16 Regimes e Processos Tecnológicos de Fabrico 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Identificar regimes e processos tecnológicos de fabrico;
ao nível de Regimes e  Distinguir diferentes regimes de fabrico;
Processos  Calcular o custo industrial de produção, de acordo com diferentes
Tecnológicos de regimes de fabrico;
Fabrico.  Elaborar relatórios de produção;
 Preencher documentação suporte do registo contabilístico dos gastos
de produção;
 Enumerar vantagens e inconvenientes no cálculo de gastos de acordo
com diferentes regimes de fabrico.
 Caracterização de regimes de fabrico com relevância contabilística.
 Métodos directo e indirecto de determinação do custo industrial de produção.
 A produção efectiva e a produção terminada ou acabada.
 Gastos por encomenda ou por ordens específicas.
 Folhas de custeio.
 Gastos por processos.
 Homogeneização da produção e método das unidades equivalentes e acabadas.
 Relatórios da produção.
 Gastos da produção conjunta e da produção disjunta.
 Gastos dos produtos principais e subprodutos.
 Aplicações.
17 Sistemas de Custeio 10 15 25
Objectivos
Gerais Específicos
com conhecimentos  Caracterizar os Sistemas de gastos reais totais e parciais;
ao nível de Sistemas  Identificar o Sistema de gastos variáveis;
de Custeio.  Identificar o Sistema de gastos directos;
 Enumerar vantagens e inconvenientes que resultam da aplicação dos
diferentes sistemas de gastos;
 Comparar resultados obtidos da utilização dos sistemas de gastos
estudados.
 Sistema de custeio total.
 Sistema de custeio variável.
 Sistema de custeio racional.
 Diferenças entre os sistemas de custeio.
 Centros de gastos.
Sugestão de Recursos Didácticos
 Almeida, Rui; Dias, Ana Isabel; Carvalho, Fernando. (2010) SNC Explicado, Porto, Porto
Editora. Bernard, Colli (1998), Dicionário Económico e Financeiro, 10 e 20 volumes,
Lisboa, Publicações D. Quixote.
 Caiado, António Campos Pires (1992), Contabilidade Analítica – Um Instrumento de
Gestão, Rei dos Livros.
 Caiado, António Campos Pires (2009), Contabilidade Analítica e de Gestão, Áreas
Editora.
 Caiado, António Campos Pires e Cabral, Joaquim Viana Cabral (2006), Casos Práticos de
Contabilidade Analítica, Áreas Editora.
 Cascais, Domingos; José Pedro Farinha (2010), SNC e as PME – Casos Práticos, Lisboa,
Texto Editores.
 Centro, Hec-Isa (1993), Strategor -Política Global da Empresa. Lisboa, Publicações D.
Quixote.
 Chiavenato, I. (1998), Gerenciando Pessoas, Brasil, Dinternal. Chiavenato, I.(1979),
Teoria Geral de Administração, Brasil, McGraw-Hill.
 Costa, Carlos Baptista da (1998), Auditoria Financeira – Teoria e Prática, Lisboa, Rei dos
Livros.
 Figueiredo, Lopes de (1990), Contrato de Sociedade por Quotas, Coimbra, Editora
Almedina.
 Franca, Paula (2010), POC versus SNC Explicado, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de
Contas.
 Grenha, Carlos, Domingos Cravo e Luís Baptista (2010), Anotações ao Sistema de
Normalização Contabilística, Lisboa, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas.
 Grenha, Carlos; Cravo, Domingos; Baptista, Luís; (2010), SNC Comentado (Sistema de
Normalização Contabilística), Lisboa, Texto Editores.
 Lousã, Aires e outros (2004), Técnicas de Organização Empresarial – Bloco II, Porto,
Porto Editora.
 Lousã, Aires e outros (2010), Contabilidade Geral e Analítica – Módulos 1,2,3,4 e 5,
Porto, Porto Editora.
 Marques, A. P. (1991), Gestão da Produção, Diagnóstico, Planeamento e Controlo.
Lisboa, Texto Editora.
 Morris (1991), Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. Lisboa, McGraw- Hill.
Paiva, Manuel (1990), Dicionário da Empresa.
 Porto, Rés-Editora, Lda. Palma, João (1997), Casos Práticos de Contabilidade Analítica,
Lisboa, Plátano Editora. Pereira, Carlos Caiano e Vítor Seabra Franco (1994),
Contabilidade Analítica, 6ª Ed., Lisboa, Rei dos Livros.
 Pereira, G. Fernandes (1998), A Contabilidade das Empresas e a Informática, Coimbra,
Edição do Autor.
 Pereira, João Manuel Esteves (1990), Contabilidade Analítica – Tomo III, Lisboa, Plátano
Editora. Rodrigues, João (2010), Sistema de Normalização Contabilística Explicado,
Porto: Porto Editora.
 Santos, Carlos Figueiredo (1998), Contabilidade Analítica – Um Apoio à Gestão, Lisboa,
Rei dos Livros.

Contabilidade Geral e Analítica

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CONTABILIDADE GERAL E ANALÍTICA

Este curso tem um carácter marcadamente formativo e profissionalizante, consideram-se como

Sendo um curso leccionado ao longo de um ano, houve a preocupação de assegurar uma

A contabilidade teve e continua a ter uma importância primordial como instrumento de

 uma, orientada para a informação da situação patrimonial, financeira e resultados

O estudo da contabilidade analítica, abordando os conteúdos relativos a esta última vertente, é

 Organizar e tratar a informação contabilística de forma correcta;

14 Gastos, Rendimentos e Resultados 20 30 50

Auxiliares didácticos Quadros, Videoprojector, telefone, caderno, textos de apoio

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