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TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Bem-vindo
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2. Difusão da Constituição
3. Conceito de Constituição
Como se depreende da análise dos textos acima, o primeiro dos conceitos, traz
bem à evidência a matéria constitucional, o segundo, a função de ordenação da
constituição e, por derradeiro, o terceiro, que afirma a especialidade que assume o
texto constitucional em face de cada organização social; de cada sociedade política.
Tema II: Conceito de Direito Constitucional
A concepção política é aquela defendida por Carl Schmitt, em seu livro “Teoria da
Constituição”, o qual ensina que a Constituição é a decisão política fundamental de
uma sociedade, pois por meio dela estrutura-se o Estado. Quando determina que a
Constituição seja esta decisão política fundamental, faz a distinção entre ela e as leis
constitucionais, estas, sim, os dispositivos inseridos no texto do documento
constitucional.
Eclética: é a que predomina mais hoje em dia. É influenciada por mais de uma
ideologia, por exemplo, a Constituição brasileira de 88. Tem normas liberais
(garantia da propriedade privada, de livre iniciativa etc) e tem normas sociais
(função social da propriedade, reforma agrária etc).
2.1 Características
2.2 Titularidade
Temos que a titularidade do Poder Constituinte deva ser conferida ao povo, não
obstante que o êxito dessa inferência esteja ligado ao fato de que o pressuposto é de
que estejamos falando de um Estado Democrático, como, no caso, é o Brasil. Não
estivéssemos falando de uma concepção democrática, o correto é que verificássemos
a ideologia reinante para saber, de fato, quem pode veicular esse pode constituinte.
O nome dado ao conjunto dos representantes do povo eleitos para elaborar a
Constituição é Assembléia Constituinte. A assembléia, portanto, é o instrumento de que
se vale o povo para a instituição de uma constituição do tipo promulgada.
Importante observar que a idéia de poder constituinte sugere que este fenômeno
esteja ligado ao fundamento jurídico de qualquer sociedade política, portanto, algo
inequivocamente imanente. Destarte, cumpre destacar que, ao contrário do poder, sua
teoria, é algo recente e, a propósito, ganhou força pela obra de Sieyes – o que é o
terceiro estado . Importante ressaltar que referida teoria sobre o poder constiutuinte
muito mais do que análise pura e simples do poder, teve fundamental importância na
legitimação do poder nas mãos do povo, em especial da ascendente classe burguesa.
O período em questão é o nascedouro do Estado Moderno
Para os que advogam a idéia de que o direito surge com o Estado, juspositivistas,
o Poder Constituinte assume a natureza de força pré-jurídica, de outro lado, para
aqueles que vislumbram o nascimento do direito antes mesmo do Estado,
jusnaturalistas, a natureza desse fenômeno é jurídica. Para nós, optaremos, com todo
respeito às posições em sentido diverso, e não menos aceitáveis, o entendimento de
que a sua natureza é pré-jurídica, mormente porque envidaremos esforços na
organização da estrutura jurídica e do nosso raciocínio a partir da constituição do
Estado e teremos por inolvidável fundamento de validade das normas a Constituição
em vigor.
a. Características
Não é inicial: ele não inaugura ordem alguma, eis que somente procede à
alteração pontual da ordem existente.
Condicionado. Porque as regras para o seu exercício estão fixadas pela própria
Constituição. São pré-estabelecidas.
DISTRITO FEDERAL: o Distrito Federal é um ente sui generis, organizado por Lei
Orgânica, e como o próprio Supremo Tribunal Federal já decidiu, a parte da Lei
Orgânica que trata de matéria que seria estadual e municipal.
Não previu data específica, nem prazo final, e o sistema de votação interna e o
quorum, por ser sucinto gerou controvérsia. Até mesmo os Governos que queriam fazer
outra Revisão já quedaram.
A dúvida era que, para alguns a revisão seria manifestação do Poder Constituinte
Originário (José Afonso da Silva), como o art. 3o do ADCT não mencionou que a
revisão deveria respeitar as cláusulas pétreas. Contudo, esta posição não prevaleceu.
Também, não fosse isso a alteração daquilo que é estrutural na Constituição outra
coisa não significaria senão a revogação de uma Constituição por outro cravada pela
rubrica da revisão .
A segunda posição, que prevaleceu, foi a que sustentou a natureza de Poder
Derivado Reformador. Portanto, a segunda modalidade de poder reformador no Brasil
em relação a qual já estaria implícita a necessidade de respeito às cláusulas pétreas.
Como chegaram a essa conclusão? Dizia esta corrente: se a própria Constituição
impôs a Emenda Constitucional o dever de respeitar cláusula pétrea, que é aprovada
por quorum qualificado, o que se dirá da Revisão que tem um quorum menor (maioria
absoluta).
A Constituição Federal é um sistema de normas, devendo ser interpretado no seu
conjunto, por isso prevaleceu que a Revisão tem natureza de Poder Constituinte
Derivado.
Tema V: Interpretação e Aplicação Constitucional
1. Interpretação
Princípio da harmonização
Quando você interpretar a Constituição deve procurar evitar o conflito
entre as normas e, ao contrário, buscar harmonizá-las.
1. Elementos do Estado
A FEDERAÇÃO BRASILEIRA
4. Repartição de Competências
A repartição pode ser analisada sob vários enfoques. É possível a seguinte
classificação: quanto à natureza da atividade, quanto à origem, quanto à forma, quanto
ao modelo federativo, e quanto à extensão.
8. Distrito Federal
INTERVENÇÃO FEDERAL
INTERVENÇÃO ESTADUAL
1. Conceito de nacionalidade
I – NATOS
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros,
desde que estes não estejam a serviço de seu país;
b) os nascidos no estrangeiro, de pai ou mãe brasileira, desde que qualquer deles
esteja a serviço da República Federativa do Brasil;
c) os nascidos no estrangeiro, de pai ou mãe brasileira, desde que sejam
registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República
Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade,
pela nacionalidade brasileira;
II – NATURALIZADOS
a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos
originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e
idoneidade moral;
b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa
do Brasil há mais de 15 anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que
requeiram a nacionalidade brasileira.
A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos.
2. Conceito de cidadania
O cidadão não se confunde com o nacional. Para ser cidadão, para ser titular
de direitos e obrigações políticas, é necessária a nacionalidade brasileira. Contudo, não
é todo nacional brasileiro que é cidadão, pois nem todo nacional se encontra no pleno
gozo dos direitos políticos.
9. Princípio da Anuidade
ORDEM FINANCEIRA
3. Ordem Social
SEGURIDADE SOCIAL
EDUCAÇÃO
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Atualmente existem a educação básica e a educação superior. A educação
básica é formada pela educação infantil (creche e pré-escola, às crianças até 5 anos de
idade), fundamental e média. Já a educação superior, é formada pelo bacharelado e o
pós-graduação.
É direito subjetivo do índivíduo a educação básica que, inclusive, é obrigatória.
É dever do Estado a garantia da educação básica obrigatória e gratuita dps 4 aos 17
anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a eça não
tiverem acesso na idade própria.
O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua offerta
irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
CULTURA
DESPORTO
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
COMUNICAÇÃO
MAIS SABER
Leia o texto “A americanzação do direito constitucional e seus paradoxos: teoria e
jurisprudência constitucional no mundo contemporâneo, do Professor e Ministro do
Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso.
O texto apresenta a evolução e atualidade sobre o constitucionalismo, passando pela
influência que a doutrina americana teve no direito brasileiro.
MOMENTO CULTURAL
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luiz Alberto David. NUNES Jr., Vidal Serrano. Curso de Direito
Constitucional. Ed.: Saraiva;
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros.