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DIREITO PROCESSUAL CIVIL

1. À luz do Novo Código de Processo Civil, são elementos da ação:


a) partes da demanda, pedido e causa de pedir.
b) partes do processo, pedido e causa de pedir.
c) interesse de agir, possibilidade jurídica do pedido e legitimidade das partes.
d) interesse de agir e legitimidade das partes.

GABARITO A
COMENTÁRIO: Os elementos da ação são, segundo a melhor doutrina, as partes da
demanda, o pedido e a causa de pedir. O conceito de partes do processo é mais amplo e,
portanto, inaplicável à noção de elementos da ação.

2. A legitimidade extraordinária:
a) é a possibilidade de que, em nome próprio, alguém defenda direito alheio, fato esse
que é regra em nosso ordenamento.
b) é a possibilidade de que, em nome alheio, alguém defenda direito próprio, fato esse
que é regra em nosso ordenamento.
c) é a possibilidade de que, em nome próprio, alguém defenda direito alheio, o que
apenas excepcionalmente se admite se e somente se autorizado pelo ordenamento
jurídico.
d) é sinônimo de representação processual, o que apenas excepcionalmente se admite se
e somente se autorizado pelo ordenamento jurídico.

GABARITO C
COMENTÁRIO: Art. 18, NCPC. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio,
salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. Representação não se confunde com
legitimidade extraordinária. Uma coisa é uma coisa e outra coisa é, você sabe, outra
coisa!
3. De acordo com o Novo CPC, complete a seguinte oração: É _________ a ação
meramente _______, ainda que tenha ocorrido a violação do direito.
a) inadmissível e executória.
b) admissível e executória.
c) inadmissível e declatória.
d) admissível e declatória.

GABARITO D
COMENTÁRIO: Art. 20, NCPC. É admissível a ação meramente declaratória, ainda que
tenha ocorrido a violação do direito.

4. Em relação às cartas processuais, no que diz respeito às cartas rogatórias:


a) O procedimento da carta rogatória perante o Supremo Tribunal Federal é de jurisdição
contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal.
b) O procedimento da carta rogatória perante o Superior Tribunal de Justiça é de
jurisdição contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal.
c) Admite-se a revisão do mérito do pronunciamento judicial estrangeiro pela autoridade
judiciária brasileira.
d) O procedimento da carta rogatória perante o Supremo Tribunal Federal é de jurisdição
voluntária e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal.

GABARITO B
COMENTÁRIO: Art. 36, NCPC. O procedimento da carta rogatória perante o Superior
Tribunal de Justiça é de jurisdição contenciosa e deve assegurar às partes as garantias
do devido processo legal.
§ 2o Em qualquer hipótese, é vedada a revisão do mérito do pronunciamento judicial
estrangeiro pela autoridade judiciária brasileira.

5. Determina-se a competência:
a) no momento em que a ação é proposta, sendo relevantes as modificações do estado
de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário
ou alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia.
b) no momento em que a ação é proposta, sendo irrelevantes as modificações do estado
de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário
ou alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia.
c) no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo relevantes as
modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando
suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta
d) no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as
modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando
suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta

GABARITO D
COMENTÁRIO: Muita atenção! O art. 43 do NCPC é consideravelmente distinto do antigo
art. 87 do CPC de 73. Agora, de acordo com o art. 43, NCPC, “determina-se a
competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo
irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente,
salvo quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta”.

6. O art. 43 do CPC de 2015 afirma que a competência é determinada no momento do


registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado
de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem órgão judiciário
ou alterarem a competência absoluta. O art. 43 do NCPC consagra o princípio da(o):
a) prorrogação de competência.
b) perpetuatio jurisditionis.
c) tantum devolutur quantum apelatur.
d) kompetenz-kompetenz.

GABARITO B
COMENTÁRIO: O art. 43 do NCPC consagra, segundo a doutrina uníssona, o princípio
da perpetuatio jurisditionis.

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