Вы находитесь на странице: 1из 10

Acentuação

 O acento marca a sílaba tônica;


 O acento agudo marca o timbre aberto, e o circunflexo mostra o timbre fechado sobre
o “O” e o “E” e o “A” nasal;
 O acento grave marca a crase. (à, à qual e àquele).

Sinais: sinais não marcam a sílaba tônica

 Til marca a nasalização;


 Trema era um sinal que marcava a pronúncia do U;
 Apóstrofo marca a supressão de letras ex: Sant’ana, caixa d’água.

Tonicidade
 Oxítonas (última sílaba): 15%;
 Paroxítonas (penúltima sílaba): 80%;
 Proparoxítonas (antepenúltima): 5%;

Regras Gerais
1. Proparoxítonas: todas são acentuadas;
Obs.: Ínterim é proparoxítona.
Cuidado essas palavras não são proparoxítonas:
rubrica - pudico - recorde - avaro - filantropo - misantropo - ibero

2. Oxítonas:
São acentuadas as terminadas em: a(s), e(s), o(s), em, ens (mais de uma sílaba).
Também serão acentuados ditongos abertos e hiatos “i” e “u” nas regras adicionais
(são consideradas regras diferentes).
Atenção: pela nova regra se a palavra for oxítona e os hiatos “i” ou “u” estiverem em
posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, Piauí.

3. Paroxítonas: Não são acentuadas: a(s), e(s), o(s), em, ens, am.
Obs.: cuidado com ditongos crescentes: história, sério. Esses ditongos podem ser
separados criando (pela nova regra) proparoxítonas aparentes. Sendo assim ela não
vai ser acentuada pela mesma regra das paroxítonas.

Regras Adicionais

1. Hiatos I e U, acentuamos quando formarem sílabas sós ou com “s”, vierem


antecedidos de vogal diferentes e não seguidos de “nh”.
Exceção: Com a nova ortografia, o “i” e o “u” tônicos precedidos de ditongo, em
palavras paroxítonas, perderam o acento. Portanto, não há mais acento em palavras
como baiuca, cauila, maoismo, maoista, Sauipe, taoismo e feiura.
2. Ditongos tônicos abertos “éu(s)”, “ói(s)”, “éi(s)”: só serão acentuados na posição de
oxítona.

3. Hiatos “ôo(s)”, “êe(m)”: regra desapareceu, não há mais acento.

4. Trema: só é usado em nomes próprios de origem estrangeira e seus derivados.

5. Acentos diferenciais:

 Ainda permanecem:
1- Pôr (verbo) por (preposição)
2- Pôde (verbo-pretérito) pode (verbo-presente)
3- Ter, vir e seus derivados:
Só recebem o acento diferencial só na pessoa “eles”. Ex: eles vêm, provêm,
têm. Os diferenciais na pessoa “eu” podem ter acento agudo, mas pela regra
das oxítonas e não dos diferenciais.
 Não existem mais:
1- Para (verbo) para (preposição)
2- Pólo pôlo
3- Côa, côas (verbo) coa, coas (antiga contração de “com” + “a”)
4- Péla pela (por + a)
5- Pêra (fruta) pera (per + a)
6- Pelo (substantivo) pelo (verbo) pelo (“por” + “o”)
 É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma.

Hífen

1. O hífen deixará de ser empregado nos seguintes casos:


a) Quando o prefixo terminar em vogal diferente da vogal que iniciar o segundo
elemento. Exemplos: auto-ajuda = autoajuda; auto-escola = autoescola.
Mais exemplos: agroindustrial, autoafirmação, autoaprendizagem, autoestrada,
autoimagem, contraindicação, contraoferta, extraoficial, infraestrutura,
intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto,
semiárido, semiautomático, supraocular, ultraelevado, etc.

b) Quando o prefixo da palavra terminar em vogal e o segundo elemento começar


com as consoantes s ou r. Nesse caso, a consoante será duplicada. Exemplos:
ultra-romântico = ultrarromântico; anti-rugas = antirrugas.
Mais exemplos: antessala, antirreligioso, antissemita, autorretrato, antissocial,
arquirromântico, autorregulamentação, contrarregra, contrassenso,
extrarregimento, extrasseco, infrassom, neorrealismo, ultrarresistente,
ultrassonografia, semirreta, suprarrenal.
Exceção: Com os prefixos sub e sob, usa-se hífen também diante de palavra
iniciada por r: Sub-regional, sub-reitor etc.

c) Não se utilizará mais o hífen nas palavras que, pelo uso, perderam a noção de
composição. Veja: pára-quedas = paraquedas.
Mais exemplos: mandachuva, paraquedista.
d) Quando temos o “h” nos vocábulos compostos, em que o segundo elemento se
aglutina ao primeiro, nestes casos tiramos o “h”. Exemplos: re-habilitar =
reabilitar; re-hospitalizar = reospitalizar; co-herdeiro = coerdeiro (o prefixo “co”
sempre será aglutinado).

e) Na formação de palavras com o “não”: não comparecimento, não verbal.

f) Em palavras compostas que apresentam elementos de ligação ex.: pé de moleque.


Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-
meia etc.

g) Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas
por e: preexistente, reedição.
Obs.: pode-se escrever reestabelecer ou restabelecer.

2. Com o novo acordo, o hífen passará a ser utilizado:


a) Quando a palavra for formada por um prefixo terminado em vogal e a palavra
seguinte iniciar pela mesma vogal. Exemplo: microônibus = micro-ônibus.
Mais exemplos: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista,
arqui-inimigo, contra-ataque, micro-ondas, semi-interno, etc.
Exceção: caso o prefixo for “co” ele será sempre aglutinado, portanto não
usaremos o hífen, ex.: coordenar e cooperar.

b) Se o prefixo terminar com consoante, usa-se hífen se o segundo elemento


começar com a mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, super-
resistente, super-romântico, etc.

c) Se a segunda palavra começar com h: Exemplos: super-homem; sobre-humano.

d) Em palavras com prefixos CIRCUM, PAN + Vogal, M, N, usa-se hífen. Ex.: Circum-
adjacente, pan-americano, circum-navegação.

e) Em palavras com os pseudoprefixos: RECÉM, ALÉM, AQUÉM, SEM, PÓS, PRÉ, EX,
VICE, usa-se sempre o hífen.

f) Usa-se hífen para ligar encadeamentos vocabulares: Ponte Rio-Niterói, eixo Rio-
São Paulo, relação marido-mulher, distância Porto Alegre-Brasília.

g) Em palavras com advérbios “MAL” + vogal ou “H”: mal-humorado.

h) O prefixo “BEM” só não terá hífen se o segundo elemento for um derivado de


“fazer” ou “querer”, nesse caso coloca-se “N” no lugar do “M”: benfeito,
benquerer. Nos outros casos é utilizado o hífen: bem-administrada, bem-vindo.

i) Se no final da linha a partição de palavra coincidir com o hífen, ele deve ser
repetido na linha seguinte.

j) Em palavras compostas que não apresentam elementos de ligação: guarda-chuva,


arco-íris, boa-fé.
k) Na formação de palavras com ab, ob e ad diante de palavra começada por b, d ou
r: ad-digital, ad-renal, ob-rogar, ab-rogar.

l) Em palavras compostas derivadas de topônimos (nomes próprios de lugares), com


ou sem elementos de ligação: belo-horizontino, mato-grossense- do-sul.

m) Nos compostos que designam espécies animais e botânicas: copo-de-leite, bem-


te-vi.

n) Em palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação: reco-reco, tique-


taque etc.

Lembre-se: nos demais casos, não se usa o hífen. Exemplos: hipermercado, intermunicipal,
superinteressante, superproteção.

Emprego dos pronomes pessoais


1. Eu/Tu - Sujeitos de verbos no infinitivo (terminados em ar, er, ir e podem estar
flexionados). Ex.: “Isto é para eu analisar?”, “Aquilo é para tu fazer(es)”.

2. Mim/Ti - Após preposição. Ex.: “Isto é para mim”, “Entre mim e ti está tudo bem”.
Obs.: Em uma frase com verbo no infinitivo e preposição prevalece o fato de ser um
sujeito de verbo do infinitivo, ou seja, prevalece “Eu” ou “Tu”.

3. Si/Consigo - Para usá-los precisa da pessoa “Ele” ou “Eles”. Ex.: “Voltou a si”,
“Voltaram a si”.

4. Com nós/Conosco - usamos “com nós” antes de uma palavra determinante (pois se
usássemos o conosco teria uma cacofonia):
Todos - mesmos - outros - próprios - ambos - dois (número qualquer)

*Obs.: Na prova a frase pode estar invertida, como neste caso: “Para mim trabalhar aqui é
bom” nestes casos basta começar a ler a frase pelo verbo no infinitivo.

Emprego dos pronomes relativos

1. QUE - É pronome relativo quando for = O QUAL, AS QUAIS, A QUAL, OS QUAIS.


- Retoma coisas e pessoas.

2. QUEM - Só retoma pessoa.


- Vem sempre antecedido de preposição.

3. O QUAL - Pode ser flexionado em: A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS.


- Retoma pessoas e coisas.
*obs.: A crase pode existir antes do “qual”, pois possui artigo, mas não antes do “que”.
4. CUJO - Liga dois substantivos.
- Estabelece ideia de posse, portanto não podemos colocar pronomes
possessivos (cujo seu e cuja sua).
- O radical cuj se uniu a artigos os, as, o, a, portanto não podemos colocar artigo
depois (cujo o, cuja a, cujos os ou cujas as).
- A ideia de posse é sempre do segundo em relação ao primeiro. Ex.: “O livro
cujas páginas...”

5. ONDE - Só retoma lugar.


- Sempre poderei trocar por “em que” ou “no qual” e derivados, mas o contrário
não é verdadeiro, pois tem que verificar se o primeiro requisito foi preenchido.
- Ele muda para “aonde”, “de onde”, “para onde” e assim por diante.

Colocação de pronomes oblíquos


Me - te - se - nos - vos - os - as - lhes

1. Próclise: antes do verbo ex.: “se feriu”;


a) Advérbios (não, hoje, já, ontem, nunca, jamais, aqui, lá, ainda, sempre) não
seguidos de vírgulas. Ex.: “Aqui se trata disso”, o se é atraído pelo aqui.
b) Conjunções subordinativas (quando, se, como, porque, que, enquanto, embora,
logo que) o que também atraí em outras conjunções, como “a visto que”.
c) Pronomes relativos (quem, o qual, que, quanto, cujo, como, onde, quando).
d) Pronomes interrogativos (quem, que, qual, quanto).
e) Pronomes indefinidos (nada, ninguém, algum, cada, tudo, todos).
f) EM+SE+GERÚNDIO Ex.: “Em se falando”, “Em se tratando”.
g) Frases optativas Ex.: “Deus te acompanhe”, “Bons ventos o tragam”.

Obs.: O infinitivo precedido de uma das palavras ou expressões mencionadas acima, admite o
pronome átono em próclise ou ênclise. Ex.: “Saí antes para não encontrá-lo” ou “Saí antes para
não o encontrar”, ambos estão corretos.

2. Mesóclise: no meio do verbo ex.: “far-se-á a prova”;


a) Futuro do presente do indicativo Ex.: Alugará + se + a casa = Alugar-se-á a casa.
b) Futuro do pretérito do indicativo Ex.: Compraria + se + o livro = Comprar-se-ia o
livro.
Obs.: Entre próclise e mesóclise, sempre prevalece a próclise. Ex.: O correto é “Não se fará a
obra” está errado “Não far-se-á a obra”.

3. Ênclise: depois do verbo ex.: “ligou-me”.


a) Início de período: “Empresta-me o livro”.
b) Após pontuação (, / ; / : / ? / ! / .): “Hoje, lembrei-me de tudo”.

Observação - Colocação pronominal nas locuções verbais


1. Havendo palavra que atraia: ou a palavra vai atrair “Não se devem fazer” ou vai se
cortar a ligação e pular para a outra palavra “Não devem fazer-se”, mas nunca será no
meio “Não devem-se fazer”.
2. Não havendo palavra que atraia: Não pode colocar no início da frase ex.: “Devem-se
fazer” ou “Devem fazer-se”, mas nunca “Se devem fazer”.

Verbos: modos e tempos


Modo indicativo:

1. Presente do indicativo
Empregos:
a) Ação momentânea: “Estudo neste momento”;
b) Ação habitual, repetitiva: “João estuda todos os dias”;
c) Ação futura: “Amanhã vou ao jogo”;
d) Ação passada: “Brasil realiza eleições”;
Como conjugar: colocar “atualmente” antes do pronome.

2. Pretérito perfeito do indicativo


Emprego: ação passada ocorrida uma vez: “No sábado, jantei com Maria”.
Como conjugar: colocar “ontem” antes do pronome.
Obs.: Fique atento a estes verbos e seus derivados: como manter, repor e intervir.

Ter Pôr Vir


Tive Pus Vim
Tiveste Puseste Vieste
Teve Pôs Veio
Tivemos Pusemos Viemos
Tivestes Pusestes Viestes
Tiveram Puseram Vieram
Ser/Ir Haver Requerer
Fui Houve Requeri
Foste Houveste Requereste
Foi Houve Requereu
Fomos Houvemos Requeremos
Fostes Houvestes Requerestes
Foram Houveram Requereram
Obs.: requerer não se conjuga igual querer, mas sim igual vender.

3. Pretérito imperfeito do indicativo


Emprego: ação passada ocorrida mais de uma vez: “Eu sempre estudava matemática”.
Como conjugar: colocar “antigamente” antes do pronome.
a) Verbo terminado em __AR = __VA
__ER = __IA
__IR = __IA
b) Ter, Pôr e Vir = __NHA
c) Ser = ERA

4. Pretérito mais-que-perfeito do indicativo


Emprego: ação passada ocorrida antes de outra ação passada: “Quando cheguei, ela já
partira”.
Como conjugar: colocar “outrora” antes do pronome.

5. Futuro do pretérito do indicativo


Emprego: possibilidade/hipótese: “Se ela quisesse, João casaria”.
Como conjugar: terminam em __RIA.

6. Futuro do presente
Emprego: ação futura: “Amanhã falarei com João”.
Como conjugar: colocar “amanhã” antes do pronome.

Subjuntivo:

1. Presente do subjuntivo
a) Geralmente é introduzido por “que” e “talvez”.
b) Verbos terminados em: AR = E
ER ou IR = A
c) Provém da 1ª pessoa do singular do presente do indicativo ex.: “caber” no Pres. Do
Ind. = “caibo”, então colocaremos o A e ficará “caiba”.

2. Pretérito Imperfeito do subjuntivo


a) Geralmente é introduzido por “se” ou “caso”.
b) Verbos terminados em: AR ER IR = SSE.
c) Aparece combinado com o Futuro do pretérito (__RIA + __SSE): “Se ele estudasse,
passaria”.
3. Futuro do subjuntivo
a) Geralmente é introduzido por “quando” e “se”.
b) Provém da terceira pessoa do plural do Pretérito perfeito do indicativo - AM: “Se
ele tiver”.

Imperativo:

1. Afirmativo
a) A primeira pessoa do singular não existe.
b) “Tu” e “Vós” vem do Presente do Indicativo menos “S”.
c) As demais pessoas provêm do Presente do subjuntivo.

2. Negativo
a) A primeira pessoa do singular não existe.
b) As demais pessoas provêm do Presente do subjuntivo.
Obs.: 1) O verbo ser no imperativo não segue essas regras: sê tu, seja você,
sejamos nós, sede vós, sejam vocês.
2) Dizer, fazer e trazer aceitam 2 formas: a terminada em “e” (faze, traze,
dize) e sem o “e” (faz, traz, diz) na pessoa “tu”.

Dificuldades:

1) A pessoa tu no pretérito perfeito: não existe “S final” na pessoa “tu” do pretérito


perfeito. Diga “tu fizeste”, “tu falaste”, “tu foste”. Nós confundimos porque em todos
os outros modos do indicativo há o “s”.

2) Exceções dos verbos terminados em “iar”: Mediar - Medeio, Ansiar - Anseio, Remediar
- Remedeio, Incendiar - Incendeio, Odiar - Odeio.

3) Verbos abundantes existem as formas regular (ADO ou IDO (usados com TER ou
HAVER)) e irregular (TO ou SO (usados com SER ou ESTAR)), para esses verbos. Ex.: “Ele
tinha completado o trabalho” “O trabalho estava completo”.

4) Alguns verbos com particípio regular:


a) Chegar - Chegado
b) Trazer - Trazido
c) Crer - Crido
d) Querer - Querido
e) Poder - Podido
f) Cegar - Cegado

5) Alguns verbos com particípio irregular:


a) Fazer - Feito
b) Dizer - Dito
c) Abrir - Aberto
d) Ver - Visto
e) Vir - Vindo
f) Pôr - Posto
g) Escrever - Escrito

6) Verbos terminados em “uir”: não podemos finaliza-los na pessoa “tu” e “ele” com “e”
ex.: tu diminuis (não diminues) - ele diminui (não diminue).

7) Verbos terminados em “ear”: não pode aparecer o “i” em suas formas nominais
Infinitivo - Frear, Estrear; Gerúndio - Freando, Estreando; Particípio - Freado, Estreado.
Obs.: o verbo correto de feio é enfear e não enfeiar, portando suas formas nominais
também não têm “i”.

8) Os verbos derivados de pôr, vir, ter, fazer, haver e outros seguem a conjugação dos
verbos primitivos. Então, quando tiver dúvida (ele interviu ou ele interveio), conjugue
o verbo primitivo: Ele veio = Ele interveio.

Concordância nominal

*Adjetivo é variável e se refere a um substantivo.


*Advérbio é invariável e se refere a um verbo, adjetivo ou outro advérbio.
Ex.: “Bastantes (adj. varia) mesas foram feitas”, “Estamos bastante (adv. não varia) felizes”.

1) Regra Geral: o pronome, numeral, artigo e adjetivo que se referirem ao substantivo


iram concordar em gênero e número com o mesmo.

2) Concordância do adjetivo com substantivos


a) Adjetivo anteposto a substantivos: o adjetivo concorda apenas com o mais
próximo. Ex.: “Bonita camisa e terno”.
Exceção: adjetivos referidos a nomes de pessoas ou a parentesco vai para o plural. Ex.:
“Amáveis tio e tia” “Bonitas Luíza e Maria”.
b) Adjetivo posposto a substantivos: poderá concordar só com o mais próximo ou
com todos os substantivos. Ex.: “Terno e meia bonita” ou “Terno e meia bonitos”.
Exceção: caso o sentido da frase exigir, o adjetivo mesmo proposto ao substantivo, só
concordará com o mais próximo. Ex.: “Cavalo e casa destelhada”.

3) Casos especiais
a) É bom, é preciso, é proibido: o adjetivo ficará invariável, quando o sujeito estiver
indeterminado (SEM ARTIGO), do contrário haverá a flexão normal do mesmo. Ex.:
“Cerveja é bom” “A cerveja é boa”.
b) Anexo, incluso, próprio, mesmo, quite, obrigado: são variáveis pois funcionam
como adjetivos.
c) Em anexo, menos e alerta são invariáveis ex.: “Todos estavam alerta” o alerta vem
do original “em estado de alerta”.
d) “Meio”, quando for adjetivo, concorda com o termo a que se refere. Nesse caso
significa “metade”. Se for um advérbio, ficará invariável. Significando neste caso,
“mais ou menos”, “um pouco”, “um tanto”.
e) Todo, toda, todo o, toda a: Todo e toda (sem artigo) significa “qualquer”; Todo o e
toda a (com artigo) significa “inteiro”. Ex.: “Todo ser humano merece respeito”.
Obs.: No plural (todos/todas), deve-se obrigatoriamente colocar o artigo depois.
f) “Bastante” é variável quando for adjetivo. Nesse caso, acompanha um substantivo
ex.: “Recebeu bastantes ofertas”.
Quando o bastante estiver depois do substantivo seu sentido muda para
“suficiente” e ele varia normalmente: “Aqui há cadeiras bastantes”.
g) Dado, visto e outros particípios concordam com o substantivo que acompanham.
Ex.: “Dadas as circunstâncias...”
h) “Tal qual”: o “Tal” vai concordar com o que vier antes e o “Qual” com o que vier
depois ex.: “Ele é tal quais os avós”.
i) Possível: vai mudar de acordo com o artigo se antes vier o(s) mais, o(s) menos, o(s)
pior(es), o(s) melhor(es) ex.: “Visitei lugares o mais belos possível”, “Visitei lugares
os mais belos possíveis”.
j) “Leso” = adjetivo = variável ex.: “É um crime de lesa-pátria”.
k) Pseudo e todo = invariáveis ex.: “Todo-poderosa”.
l) Nomes de cor (simples): sempre que se puder colocar “cor de” é invariável, do
contrário varia normalmente ex.: “Camisas rosa”, “Camisas verdes”.
Nomes de cor (composto): a primeira palavra é sempre invariável e a segunda só
varia se tiver dois adjetivos. Ex.: “ verde-claras” varia a segunda, “rosa-claro” não
varia.
Exceções: azul-marinho, azul-celeste = invariáveis.

Substantivos compostos

Regra geral: As palavras variáveis devem ser flexionadas ex.: amor-perfeito = os amores-
perfeitos.

Вам также может понравиться