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Roteiro 2 – Ciclo 3

RESPOSTAS

Numero 1

Latra A: MATERIA: O que é Matéria: Matéria é qualquer substância que ocupa


lugar no espaço. Do latim, materia (substância física), é qualquer coisa que possui
massa. É tudo que tem volume, podendo se apresentar no estado sólido, líquido ou
gasoso.

MISTURA HETEROGENEA / HOMOGENEAS: Mistura é um sistema formado por


duas ou mais substâncias puras, chamadas componentes. As misturas podem ser
classificadas em homogêneas eheterogêneas. A diferença entre elas é que
a mistura homogênea é uma solução que apresenta uma única fase enquanto
a heterogênea pode apresentar duas ou mais fases.

Exemplos:

Mistura homogênea

É formada por apenas uma fase. Não se consegue diferencias a substância.


Exemplos:

-água+sal
-água+álcooletílico
-água+acetona
-água+açúcar
- água + sais minerais

Mistura heterogênea

É formada por duas ou mais fases. As substâncias podem ser diferenciadas a


olho nu ou pelo microscópio. Exemplos:

- água + óleo
- granito
- água + enxofre
- água + areia + óleo

SUBSTANCIAS PURAS: Substâncias puras são materiais que possuem composição


química e propriedades físicas e químicas constantes, já que não se modificam em
pressão e temperatura constantes. As moléculas do Gás Hidrogênio são formadas por
dois átomos do elemento químico Hidrogênio, por isso, trata-se de
uma substânciasimples.
MISTURA HOMOGENEA: A mistura é conhecida como a combinação de
duas ou mais substâncias, sem que se produza
como consequência desta uma reação química e as substâncias
participantes dessa mistura conservam suas propriedades e identidade.
No entanto, o que pode ser diferente são as propriedades químicas dos
diferentes componentes e, geralmente, conforme o caso e
a necessidade, elas podem ser separadas, quer dizer, isolar seus
componentes através de diversos procedimentos mecânicos

Elementos
Um elemento é definido como uma substância pura feita de
apenas um tipo de átomo e que não pode ser subdividida em
substâncias mais simples através de nenhum meio físico ou químico.

Um elemento pode ser representado através de um símbolo.

Exemplos de Elementos

Os símbolos H2 e Fe representam os
elementos Hidrogênio e Ferro respectivamente.

Compostos
Um composto é definido como uma substância pura feita de dois
ou mais tipos de Elementos (átomos) quimicamente combinados
em uma proporção fixa, e que pode ser subdividido em
substâncias mais simples somente através de meios químicos.

A molécula é a menor parte de um composto, cujas propriedades


são as mesmas que a do composto.

Um Composto pode ser representado usando-se uma fórmula


química.

Exemplos de Compostos

As fórmulas químicas H2O e FeS representam os


compostos água e sulfeto ferroso (sulfeto de ferro I)
respectivamente.
LETRA B DO NUERO 1: A matéria tem 8 propriedades gerais, isto é, 8
características comuns a toda e qualquer porção de matéria: inércia, massa,
extensão, impenetrabilidade, compressibilidade, elasticidade, divisibilidade e
descontinuidade.

Propriedades gerais da matéria


Inércia:

A matéria conserva seu estado de repouso ou de movimento, a menos que


uma força aja sobre ela. No jogo de sinuca, por exemplo, a bola só entra em
movimento quando impulsionada pelo jogador, e demora algum tempo até
parar de novo.

Massa:

É uma propriedade relacionada com a quantidade de matéria e é medida


geralmente em quilogramas. A massa é a medida da inércia. Quanto maior a
massa de um corpo, maior a sua inércia. Massa e peso são duas coisas
diferentes. A massa de um corpo pode ser medida em uma balança. O peso é
uma força medida pelos dinamômetros.

Extensão:

Toda matéria ocupa um lugar no espaço. Todo corpo tem extensão. Seu
corpo, por exemplo, tem a extensão do espaço que você ocupa.

Impenetrabilidade:

Duas porções de matéria não podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo


tempo. Comprove a impenetrabilidade da matéria: ponha água em um copo e
marque o nível da água com esparadrapo. Em seguida, adicione 3 colheres de
sal. Resultado: o nível da água subiu. Isto significa que duas porções de matéria
(água e sal), não podem ocupar o mesmo lugar no espaço (interior do copo) ao
mesmo tempo.

Compressibilidade:

Quando a matéria está sofrendo a ação de uma força, seu volume diminui.
Veja o caso do ar dentro da seringa: ele se comprime.

Elasticidade:
A matéria volta ao volume e à forma iniciais quando cessa a compressão. No
exemplo anterior, basta soltar o êmbolo da seringa que o ar volta ao volume e à
forma iniciais.

Divisibilidade:

A matéria pode ser dividida em partes cada vez menores. Quebre um pedaço
de giz até reduzi-lo a pó. Quantas vezes você dividiu o giz?!

Descontinuidade:

Toda matéria é descontínua, por mais compacta que pareça. Existem espaços
entre uma molécula e outra e esses espaços podem ser maiores ou menores
tornando a matéria mais ou menos dura.

Propriedades Específicas da Matéria


Organolépticas:

a) Cor: a matéria pode ser colorida ou incolor. Esta propriedade é percebida


pela visão.

b) Brilho: a capacidade de uma substância de refletir kluz é a que determina


o seu brilho. Percebemos o brilho pela visão.

c) Sabor: uma substância pode ser insípida (sem sabor) ou sápida (com
sabor). Esta propriedade é percebida pelo paladar.

d) Odor: a matéria pode ser inodora (sem cheiro) ou odorífera (com cheiro).
Esta propriedade é percebida pelo olfato.

Físicas:

Entre as propriedades físicas encontram-se o ponto de fusão, o ponto de


ebulição e o calor específico, mas vamos estudar outras duas propriedades:

•a) Densidade: é o resultado da divisão entre a quantidade de matéria (massa)


e o seu volume. A densidade absoluta de um corpo é igual a m/v. Se a massa é
medida em gramas e o volume em centímetros cúbicos, a densidade é obtida
em gramas por centímetros cúbicos. Ex.: Qual a densidade de um corpo que
tenha massa de 200 g e está ocupando um volume de 2000 cm cúbicos? É de
0.1 g/cm cúbico.

b) Dureza: é a resistência que a superfície de um material tem ao risco. Um


material é considerado mais duro que o outro quando consegue riscar esse
outro deixando um sulco. Para determinar a dureza dos materiais, usamos uma
escala de 1 a 10. O valor um corresponde ao mineral menos duro que se
conhece, o talco. O valor 10 é a dureza do diamante, o mineral mais duro que se
conhece.

Estados Físicos da Matéria


A matéria se apresenta em 3 estados físicos:sólido, líquido e gasoso.

Sólido:

No estado sólido, o corpo tem forma e volume definidos. A matéria em


estado sólido pode se apresentar compacta, em pedaços ou em pó. Os corpos
são formados pela reunião de moléculas, e entre as moléculas desenvolvem-se
duas forças: coesão (força que tende a aproximar as moléculas entre si) e
repulsão (força que tende a afastá-las umas das outras. No estado sólido, a
força de coesão é muito forte. Por isso, o movimento das moléculas é pequeno
e elas apenas vibram.

Líquido:

No estado líquido, a matéria tem forma variável e volume definidos. As


moléculas tem menos força de coesão do que nos sólidos. Por isso, elas se
deslocam mais.

Gasoso:

No estado gasoso, a matéria tem forma e volume variáveis. Nos gases, as


moléculas se movem livremente e com grande velocidade. A força de coesão é
mínima e a de repulsão é enorme.

Mudanças no Estado da Matéria


Fusão:

É a passagem do estado sólido para o líquido. Quando fornecemos calor a


um corpo, suas partículas vibram mais. A uma determinada temperatura, as
partículas do sólido vibram com tanta intensidade que algumas chegam a
vencer a força de coesão e passar ao estado líquido. Isso chama-se fusão. Cada
substância tem sua temperatura de fusão característica a uma determinada
pressão. Essa temperatura chama-se ponto de fusão.

Solidificação:

É a passagem do estado líquido para o sólido. Quando se resfria um corpo,


suas moléculas vibram menos. a uma determinada temperatura, as substâncias
líquidas transformam-se em sólidas porque a força de coesão aumenta e a
agitação molecular diminui. Essa temperatura, o ponto de solidificação é igual à
temperatura do ponto de fusão dessa mesma substância.

Vaporização:

É a passagem do estado líquido para o gasoso. Pode ocorrer por evaporação


(passagem lenta e espontânea estimulada pela temperatura, ventilação e
superfície de evaporação), ebulição (passagem com grande agitação molecular
e a formação de bolhas) e calefação (passagem brusca).

Condensação:

Também chamada liquefação, é a passagem do estado gasoso para o estado


líquido.

Sublimação:

É a passagem direta do estado sólido para o gasoso ou vice-versa.

LETRA C :

Transformações Físicas e Químicas

A matéria que nos rodeia está em constante mudança, sofrendo inúmeras


transformações. Um copo que parte, uma floresta que arde, o gelo das calotas polares
que funde, tudo isto são exemplos de transformações que ocorrem todos os dias.
Estas transformações podem ser Físicas ou Químicas.

Transformações Físicas

As transformações físicas da matéria ocorrem quando há por exemplo mudança de


estado físico de um determinado material ou uma dissolução de um soluto num
solvente. Neste tipo de transformação, não há formação de novas substâncias. É
exemplo de uma Transformação Física...
... Mudança de estado físico

... Objecto que parte


... Dissolução

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Transformações Químicas

As Transformações Químicas ocorrem sempre que há formação de novos materiais,


ou seja, a partir dos materiais iniciais formam-se outros materiais diferentes. Ocorre
uma transformação química quando...

... se forma um sólido de cor diferente;

... há mudança de cor da solução;

... se forma um gás;

... há variação de temperatura do sistema;

... as substâncias iniciais desaparecem;

... se origina um cheiro característico.

São Exemplos de Transformações Químicas...

... a Respiração Celular que ocorre nos seres vivos;


... a Fotossíntese realizada pelas plantas;

... cozinhar os alimentos;


... o fogo de artifício.

NUMERO 1 LETRA D
ESTA NO CADERNO COM DATA DE 08/04

NUMERO 2 ROTEIRO:

EXTENSIVA: MASSA , VOLUME DE UM CORPO

INTENSIVAS: TEMPERATURA, DENSIDADE DE UMA SUBSTANCIA


NUMERO 3 ROTEIRO:

Esta na folha do roteiro

NUMERO 4 DO ROTEIRO:

FERRO
CALCULOS NA FOLHA DO ROTEIRO

NUMERO 5 DO ROTEIRO:

Trata-se de dois solventes que não se misturam devido à diferença de polaridade.


 Fisicamente falando, para sabermos qual dos dois solventes vai para o fundo do frasco,
devemos calcular a densidade de ambos. Assim:
d = m/V, sendo:

m = massa

V = volume

– densidade da água:
d = 30(g)/30(mL) → d = 1,0 g/mL

– densidade do solvente orgânico apolar


d = 56(g)/70(mL) → d = 0,8 g/mL

Como a água tem maior densidade, esta, por ação da gravidade, vai para o fundo do
frasco.

Quimicamente falando, semelhante dissolve/solubiliza semelhante, certo? Ou seja, o que


for polar ou iônico se solubiliza em solvente polar e o que for apolar se solubiliza em
solvente apolar. Sendo assim, ao se adicionar o corante azul de natureza iônica, este vai
se solubilizar na água, que é polar, então o solvente orgânico permanecerá incolor. Devido
ao menor volume da fase aquosa (30mL), a sua altura na mistura é menor em relação à da
fase orgânica (70mL).
USAR IMAGEM LETRA D

NUMERO 6 ROTEIRO:

Na folha do roteiro

NUMERO 7 ROTEIRO:
Dados de densidades (g.mL-1): água = 1,00; benzeno = 0,87; éter etílico = 0,71

DESENHO ESTA NA FOLHA DO ROTEIRRO

NUMERO 8 ROTEIRO:

Evolução dos modelos atômicos


Modelo atômico de Dalton
“ A matéria é formada por átomos, que são partículas minúsculas, maciças,
esféricas e indivisíveis.”

Modelo atômico de Thomson


“ O átomo é constituído de uma partícula esférica de carga positiva, não
maciça, incrustada de elétrons (negativos), de modo que sua carga elétrica
total é nula.”

Modelo atômico de Rutherford


“ O átomo é descontínuo e é formado por duas regiões: o núcleo e a
eletrosfera. O núcleo é denso e tem carga positiva, ou seja, é constituído de
prótons. A eletrosfera é uma grande região vazia onde os elétrons ficam
girando ao redor do núcleo.”
Modelo atômico de Rutherford-Bohr
“Os elétrons movem-se em órbitas circulares, e cada órbita apresenta uma
energia bem definida e constante (nível de energia) para cada elétron de um
átomo.”

NUMERO 9 ROTEIRO:

LETRA A: esta na folha do roteiro

LETRA B: falta fazer

NUMERO 10 ROTEIRO:

LETRA A:

Eletronegatividade
A eletronegatividade é a tendência que um átomo tem em receber
elétrons em uma ligação química, logo, não pode ser calculada a
eletronegatividade de um átomo isolado.

A escala de Pauling, a mais utilizada, define que a eletronegatividade


cresce na família de baixo para cima, devido à diminuição do raio
atômico e do aumento das interações do núcleo com a eletrosfera; e
no período da esquerda pela direita, acompanhando o aumento do
número atômico.

O flúor é o elemento mais eletronegativo da tabela periódica.


Raio Atômico
Raio atômico é, basicamente, a distância do núcleo de um átomo à
sua eletrosfera na camada mais externa. Porém, como o átomo não é
rígido, calcula-se o raio atômico médio definido pela metade da
distância entre os centros dos núcleos de dois átomos de mesmo
elemento numa ligação química em estado sólido:

O raio atômico cresce na família de cima para baixo, acompanhando


o número de camadas dos átomos de cada elemento; e, nos
períodos, da direita para a esquerda.
Quanto maior o número atômico de um elemento no período, maiores
são as forças exercidas entre o núcleo e a eletrosfera, o que resulta
num menor raio atômico.

LETRA B:

FLUOR(F)-(9) : CESIO(Cs)-(55) = 9:55

LETRA C:

ESTA NA FOLHA DO ROTEIRO

NUMERO 11 ROTEIRO:

• Ligação iônica

Também é chamada de ligação eletrovalente e acontece entre íons, daí o nome.


Lembrando que íons são átomos que, por terem ganho ou perdido elétrons, estão dotado
de uma carga elétrica positiva ou negativa. Os íons positivos são os cátions e os negativos
são os ânions. Nesse tipo de ligação, sempre um íon positivo se combina com um íon
negativo, afinal, cargas elétricas opostas se atraem, enquanto as iguais se repelem.

• Ligação covalente

Também chamada de molecular, nesse tipo de ligação, os elétrons não são cedidos e
absorvidos permanentemente, como acontece no exemplo anterior. Nesse caso, acontece
um compartilhamento de pares de elétrons entre os átomos. Ela acontece normalmente
entre os não metais, que não têm a tendência de perder elétrons para que o outro possa
ganhar, por isso, a saída é compartilhar.

• Ligação metálica

Essa é a categoria das ligações químicas observada entre metais. Como eles tendem a
perder elétrons, transformando-se em cátions, esses elétrons que são liberados formam a
“nuvem eletrônica” entre os dois átomos, permitindo que eles continuem unidos.

Se não fosse assim, eles se repeliriam, porque possuem cargas iguais e a ligação não
poderia acontecer. Mas ela é possibilitada justamente por essa nuvem de elétrons que se
forma.

NUMERO 12 ROTEIRO:
LETRA A

A Regra do Octeto estabelece que os átomos dos elementos ligam-se


uns aos outros na tentativa de completar a sua camada de valência
(última camada da eletrosfera). A denominação “regra do octeto” surgiu
em razão da quantidade estabelecida de elétrons para a estabilidade de
um elemento, ou seja, o átomo fica estável quando apresentar em sua
camada de valência 8 elétrons.
Para atingir tal estabilidade sugerida pela Regra do Octeto, cada
elemento precisa ganhar ou perder (compartilhar) elétrons nas ligações
químicas, dessa forma eles adquirem oito elétrons na camada de
valência.

LETRA B:

REGRA DO OCTETO NA CONSTRUÇÃO DA MATERIA

Repare que os átomos de Oxigênio se ligam para atingirem a


estabilidade sugerida pela Regra do Octeto.

1. Átomos de Oxigênio possuem seis elétrons na camada de valência

2. Para se tornarem estáveis precisam contar com 8 elétrons, o que


fazem então? Compartilham dois elétrons (indicado na junção dos dois
anéis), formando uma molécula de gás Oxigênio (O2).

A justificativa para essa regra é que as moléculas ou íons tendem a ser


mais estáveis quando a camada de elétrons externa de cada um dos
seus átomos está preenchida com oito elétrons (configuração de um gás
nobre). É por isso que os elementos tendem sempre a formar ligações na
busca de tal estabilidade.

Existem exceções para a Regra do Octeto, alguns compostos não


precisam ter oito elétrons na camada de valência para atingir a
estabilidade, vejamos quais:

Berílio (Be)

Átomo capaz de formar compostos com duas ligações simples, sendo


assim, estabiliza-se com apenas quatro elétrons na camada de valência.

Boro (B)

Forma substâncias moleculares com três ligações simples, ficando


estável com seis elétrons na última camada.

Alumínio (Al)

É uma exceção à Regra do Octeto pelos mesmos motivos que o Boro,


atinge a estabilidade com seis elétrons na camada de valência.
NUMERO 13 DO ROTEIRO:
Alguns elementos apresentam Nox fixo nos compostos em que fazem parte.

Família / Elementos Nox

Metais alcalinos (1A) e prata (Ag) +1

Metais alcalinos terrosos (2A) e zinco (Zn) +2

Alumínio (Al) +3

Flúor (F) -1

Tabela na folha do roteiro

NUMERO 14 ROTEIRO:
LETRA A :

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