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The Healer: Dr. John Graham Lake
The Healer: Dr. John Graham Lake
Módulo 1
Aula 1 - Aula 2 - Aula 3 - Aula 4
Professoras Autoras:
Thereza Adrião e Solange Feitoza Reis
Sumário
Começo de Conversa������������������������������������������������������������������������������������������������� 6
Referências complementares��������������������������������������������������������������������������������� 38
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Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Bibliografia Obrigatória
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Olá,
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resultantes da introdução de formas de gestão pensadas para as empresas
privadas.
Como percebeu, durante este semestre conversaremos com vários autores que
nos respaldarão sobre os assuntos que foram cuidadosamente selecionados
para nossas aulas. Tentaremos encorajá-los a lembrar de situações vivenciadas
por vocês e que ilustrem os temas estudados.
Vamos começar?!
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Começo de Conversa
Dando as boas-vindas ao Módulo I da Unidade Gestão Democrática: Cenas
Pedagógica, convidamos todos e todas a refletirem sobre as razões que nos
levam a considerar as relações democráticas na escola, incluindo as relações
democráticas em sua gestão, como elementos importantes para a melhoria da
educação.
Você deve estar se perguntando: Mas afinal o que a gestão da escola tem a
ver com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes? Fazer com que os
estudantes aprendam não é tarefa dos professores?
Não existe no Brasil um modelo único sobre como esta equipe gestora é
composta. Isto porque, como você verá nos próximos módulos, no caso nas
suas escolas públicas cada estado ou cada município decide como esta equipe
será constituída; e cada escola privada define como vai organizar sua equipe
gestora. Entretanto, adiantamos que, independentemente do modelo de equipe
existente, todas as escolas, públicas ou privadas, precisam ter um profissional
que responda perante os órgãos gestores dos sistemas de ensino por tudo que
ocorre ou deixa de ocorrer na escola. Este profissional é chamado de diretor/a
ou gestor/ra ou ainda de dirigente escolar.
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Aula 1 - Introdução ao tema da gestão educacional- conceitos
gerais
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1. Sobre a equipe Gestora
No caso de ser uma equipe, a maior parte das escolas contam com Vice Diretor/a,
Coordenador/a Pedagógico/a e ainda, mesmo que com menos frequência, de
Orientador/orientadora Educacional.
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propondo aos professores condições para que essas dificuldades sejam levadas
em conta nas aulas é parte das atividades deste profissional.
Outras situações nas quais o projeto pedagógico está no foco das discussões
precisam contar com a presença e por vezes a coordenação deste profissional.
Este é o caso das reuniões de planejamento, dos momentos de avalição dos
estudantes etc.
As escolas estaduais paulistas não têm este profissional em sua equipe gestora,
tendo sido substituído por uma professor-coordenador. Entretanto, nas escolas
da rede municipal de ensino de São Paulo encontramos os Coordenadores, aos
quais estão previstas as seguintes atribuições:
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Promover a análise dos resultados das avaliações internas e externas da
aprendizagem dos alunos estabelecendo conexões com a elaboração do PP,
Plano de Ensino e do Plano de trabalho da Coordenação Pedagógica; entre
outras atividades.
• Faculdades privadas;
• Conselho do Fundeb.
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Mas como ocorre essa “prestação de contas”? E como os órgãos gestores
acompanham o que está sendo desenvolvido nas escolas públicas?
No caso do Sistema estadual de ensino de São Paulo, por exemplo, o/a supervisor
é selecionado conforme desempenho em concurso público de provas e títulos.
O último concurso para este cargo junto ´Secretaria Estadual de Educação de São
Paulo exigiu também:
Vimos que a equipe gestora pode ser composta por diretor/a, seu/sua vice e pelo
Coordenador/a Pedagógico e vimos que há uma divisão de responsabilidades
entre estes profissionais. Entretanto, para que a escola não perca de vista o seu
principal objetivo, quer é garantir a todos e todas o direito à uma educação
de qualidade inclusiva, os/as dirigentes precisam ter claro que os recursos,
os recursos que administram estão a serviço deste objetivo. É por essa razão
que a equipe gestora, antes de qualquer coisa, precisa se reconhecer como
educadora.
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Projeto Político Coordenação
Gestão escolar
Pedagógico Pedagógica
Curiosidade
Na escola em que estudou, esses temas, e outros que afetam a vida escolar do
conjunto dos estudantes, eram discutidos coletivamente?
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Aula 2 - Escola e Democracia: o fio condutor para nossos
estudos e o projeto político pedagógico.
A estrutura da escola básica e sua democratização
Figura1
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Multimídia
A figura 2 abaixo, proposta por Juan Diaz Bordenave (1994), nos ajuda a
perceber que a participação é tanto maior quanto mais diretamente aqueles
que sofrerão as consequências da decisão puderem decidir. Vejamos a Figura 2:
DIRIGENTES MEMBROS
CONTROLE
Delegação Autogestão
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Analisando a figura 2, percebemos que a forma que se limita a garantir o acesso
à informação para todos os envolvidos em uma situação específica corresponde
a um tipo mais simples ou elementar de participação, no qual o dirigente (de
qualquer organização e não apenas da escola) detém muito controle sobre o
quê e sobre o como se decide.
Claro que este é apenas um modelo interpretativo, mas nos ajuda a identificar
as situações e as propostas de participação que podem acontecer e ser vividas
nas escolas, não é mesmo?
15
Curiosidade
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Mas quem deve participar de sua elaboração?
Professores e
funcionários
Projeto Político
Pedagógico
Comunidade
Equipe gestora
Escolar
Se atentarmos para a figura3 acima, ela nos ajuda a perceber que todos os
segmentos que atuam na escola interferem no Projeto Pedagógico da Escola e
são por ele influenciados. Por exemplo, todos os estudantes são afetados se as
normas disciplinares forem alteradas ou se o horário de funcionamento da sala
de leitura for mudado, decisões que integram o projeto pedagógico da escola.
Você verá durante este Módulo que nossa legislação nacional prevê que as
famílias, os professores e a equipe gestora participem da elaboração do projeto
político pedagógico das escolas. Isto porque, nossa educação pública deveria
ser gerida/administrada DEMOCRATICAMENTE, ou seja, com a participação de
todos os envolvidos.
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Mas, ao mesmo tempo em que a legislação nacional prevê a gestão democrática,
nossas escolas são organizadas de forma hierárquica. Essa situação causa muitas
dificuldades para que a participação aconteça de fato, como discutiremos mais
detalhadamente na próxima aula, fazendo com as decisões sobre o PPP, ou seja
sobre o que a escola vai fazer durante o ano letivo, fiquem centralizadas nas
mãos dos diretores/as ou da equipe gestora quando existe, que, na melhor das
hipóteses informam à Comunidade Escolar as decisões tomadas.
Cada sistema de ensino define o período no qual os PPPs de suas escolas serão
elaborados ou adequados, bem como o prazo para que sejam encaminhados
aos órgãos superiores do sistema de ensino ou aos supervisores escolares para
análise e aprovação.
Em geral, isto acontece a cada início de ano e na maior parte dos sistemas
de ensino é responsabilidade dos Conselhos de Escola a aprovação do PPP
antes de ser encaminhado ao sistema. Isto significa que ao menos na “lei” a
comunidade escolar deve ser ouvida, deve participar do processo para que o
Projeto da Escola seja aprovado. Mas, nem sempre é assim e as razões ou os
condicionantes que impedem essa participação de acontecer serão analisados
na próxima aula.
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AULA 3 - Democratização das relações no interior da escola:
refletindo sobre dificuldades e possibilidades
A escola pode colaborar de forma mais eficaz para a formação de cidadãos,
como prevê nossa Constituição Federal, quando leva em conta mecanismos e
instâncias que estimulem a participação e o diálogo. Isto porque a cidadania
pressupõe a possibilidade de os indivíduos se articularem e participarem de
decisões que lhes digam respeito tendo em vista o bem comum, ou seja de
todos e de todas.
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externos às unidades escolares que limitam a participação dos segmentos que
a integram. A pesquisa foi realizada em uma escola pública paulista e em sua
comunidade, mas veremos que os resultados podem ser generalizados para a
maioria das escolas.
Mas não são apenas as dificuldades geradas pela escola que dificultam esses
processos de democratização, há aspectos que são percebidos no âmbito das
comunidades escolares. Tais comunidades dizem respeito ao
Vale lembrar que se trata de uma construção teórica pela qual o autor, a partir
de pesquisas e reflexões sobre o funcionamento de nossas escolas públicas,
intenta sistematizar aspectos da realidade escolar, logo nem sempre se
apresentam na realidade escolar ou em todas as escolas, da mesma forma que
aqui exemplificamos.
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condicionantes dizem respeito à organização formal de nossas escolas, em certa
medida já analisada quando discutimos a respeito de sua estrutura hierárquica
no item 1.1 deste Módulo...lembra-se?
Segundo o autor,
Isto pode ser percebido, por exemplo, quando os diretores são convocados pelos
governos a avaliar os professores em função do desempenho dos estudantes em
provas realizadas pelas secretarias de educação para distribuição de “bônus”
salarial. Afinal, este tipo de ação contribui para que práticas democráticas se
instalem na escola ou incentiva a competição entre os professores?
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Em síntese, a subordinação dos dirigentes escolares aos interesses dos
governantes e às orientações governamentais, decorre, em grande medida, da
forma hierárquica e centralizadora com que as escolas são organizadas e na qual
os diretores e professores são responsabilizados caso metas e procedimentos
exigidos pelos órgãos governamentais não sejam cumpridos. Para fazer frente
a este tipo de subordinação é necessário contar com o apoio das famílias e
dos educadores e este apoio, por sua, vez pode ser ampliado com a forma de
provimento do diretor.
A diversificação nas formas pelas quais os diretores são escolhidos para seu
cargo traz consequências para os processos de democratização das relações
e das decisões na escola. Paro (2016) destaca que os mecanismos de seleção
que instituem um mandato vitalício (por toda a vida) ao diretor (como
nos concursos) dificultam o funcionamento de instancias democráticas de
decisão Este é o caso dos concursos para efetivação no cargo de diretor, pois a
comunidade escolar terá que aceitar o/a dirigente mesmo quando sua atuação
vai de encontro às suas necessidades.
Verbete
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Por outro lado, a mera indicação de educadores para o cargo por parte de
governantes, prática associada ao clientelismo, submete as necessidades da
escola ao jogo e interesses alheios à educação.
Curiosidade
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se a função de Unidade Executora de recursos financeiros, cabendo-lhe apenas
fiscalizar a aplicação de recursos repassados à escola ou que são captados por
ela.
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Refletindo sobre isso, não é difícil imaginar o papel decisivo para a formação de
cidadãos plenos exercido por professores e professoras em sala de aula quando
estimulam o aprendizado dos estudantes reconhecendo suas diferenças e seus
interesses.
Como exemplos, citados por Vitor Paro e encontrados no cotidiano escolar e que
impedem o exercício das relações democráticas podem ser percebidos quando
as famílias, diante das dificuldades sentidas por seus filhos nos percursos
escolares, assimilam a “sensação” de que o “estudo não é para ele ou para ela”...
reproduzindo históricas práticas de segregação criadas pela lógica escolar; ou
ainda quando professores e funcionários depositam na pobreza ou no “ambiente
de famílias desestruturadas” as principais, e por vezes quase únicas, razões
para as dificuldades de algumas crianças ou adolescentes corresponderem às
exigências escolares.
Mas não são apenas as nossas concepções e práticas excludentes que dificultam
a construção de uma escola inclusiva e democrática. Há aspectos muito mais
evidentes e que impedem o direcionamento de nossas energias e o foco
da atenção dos educadores, seja no cuidado para com as relações entre os
sujeitos que convivem no espaço escolar, seja na introdução e na manutenção
de processos no interior da escola que viabilizem formas de diálogo e de
convivência que estimulem tais relações.
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Ao conjunto de elementos que dificultam objetivamente a operacionalização de
práticas e posturas democráticas em nossas escolas, Paro (2016) denomina de
condicionantes materiais da participação. Vale destacar que estes se encontram
com mais frequências em nossas escolas públicas, mas há inúmeras escolas
privadas que também carecem de condições adequadas de funcionamento,
como se verá a seguir.
Para o autor,
26
Saiba Mais
Saiba Mais
27
Apesar do reconhecimento de que o enfretamento cotidiano das dificuldades
e das limitações impostas pelo histórico descaso para com a educação pública
podem impelir para segundo plano a adoção de medidas que incentivem
relações democráticas.
Tudo começou há um ano e meio, com a iniciativa de duas ex-alunas, Ana Marcia e
Dayane Fernandes, que na época cursavam o terceiro ano do ensino médio. Junto
com outros colegas, passaram dois meses limpando o local, que estava cheio de
livros jogados e até com alguns bichos.
“No começo foi complicado, mas o resultado foi positivo. A gente conseguiu organizar
melhor do que um funcionário, que se sente naquela obrigação de ter que fazer. Já
para o aluno, não. Este é o espaço dele”, opina Renê Guerra, 15, estudante do
primeiro ano do ensino médio, que coordena a biblioteca há cerca de um ano.
Além dele, mais quatro estudantes estão no comando da biblioteca. O espaço recebe
cerca de 150 estudantes por dia durante os intervalos de aula, nos períodos da
manhã, tarde e noite.
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PRETO, Raphael. Alunos assumem gestão e revitalizam biblioteca de escola na
zona norte. Folha de S. Paulo. Disponível em: https://mural.blogfolha.uol.com.
br/2017/05/16/alunos-assumem-gestao-e-revitalizam-biblioteca-de-escola-na-
zona-norte/.
Paro (2016) alerta para que a escola não se eximam de, mesmo diante das
dificuldades materiais, buscar seu compromisso com a formação de cidadãos
democráticos; seja por meio da introdução ou da ampliação de práticas e
relações que considerem a todos e todas como cidadãos/ãs, e portanto em
condições de participar das decisões que dizem respeito ao cotidiano escolar;
seja por meio da articulação com a comunidade atendida pela escola para exigir
do poder público o cumprimento de seu dever em ofertar escola com qualidade
para todos e todas.
“[...] Isto pode dar-se, quer a partir das insatisfações das pessoas e grupos
envolvidos (pessoal escolar, alunos e comunidade) que, ao tomarem consciência
das dificuldades, podem desenvolver ações no sentido de superá-las, quer por
conta das novas necessidades colocadas por tais problemas, que exigem, para
sua superação, a participação de pessoas que, de outra forma, dificilmente
estariam envolvidas com os problemas escolares. Este último aspecto diz
respeito mais precisamente à oportunidade que, especialmente, pais e
membros da comunidade têm de, ao se envolverem com sua ajuda na resolução
de problemas da escola, adquirirem mais conhecimento e familiaridade com as
questões escolares, de modo a também poderem influir em decisões que aí se
tomam. (Paro, 1992, p. 261)
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Vale frisar que ações articuladas de escola e comunidade, para minimizar as
dificuldades materiais, não devem implicar a desobrigação do poder público
e muito menos romper com o direito à educação gratuita, um dos princípios
do ensino no Brasil assegurado no Art. 206 da Constituição Federal de 1988.
Ao contrário, essas articulações devem ser entendidas como instrumentos
de conscientização dos direitos dos cidadãos à educação e, portanto, como
conquista de cidadania.
3.5.Condicionantes político-sociais
Este conjunto diz respeito aos diferentes interesses dos também diferentes e
heterogêneos grupos que se encontram na escola. Artigo clássico de Antônio
Cândido, A estrutura da escola, publicado 1978, dialoga diretamente com as
dimensões consideradas nestes condicionantes, especialmente por considerar
que a análise da escola exige olhar para além dos aspectos relativos à sua
estrutura e ou procedimentos formais que pautam seu funcionamento.
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Em síntese a construção e escola pautada em práticas democráticas não pode
ignorar a existência de diversos grupos com também interesses diversificados.
Quando não são opostos, precisam ser considerados e explicitados em situações
organizadas pela escola uma vez que o respeito a manifestação de posições
contrárias e o debate de ideias, mesmo que conflitantes, é parte fundamental
para o exercício da cidadania.
Para refletir..
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Aula 4 - A participação da comunidade e sua relação com a
escola
Na aula anterior, buscamos entender elementos presentes em nossas escolas
e nas relações que ali se estabelecem que obstaculizam sua democratização.
Partimos do pressuposto de que a vivencia de práticas democráticas em nossas
escolas é fundamental para a formação de cidadãos, por essa razão importa
conhecer os elementos que condicionam a qualidade dessas práticas. Para esse
fim, apoiamo-nos em estudos de Paro e Candido, entre outros.
a) Os condicionantes econômico-sociais;
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das escolas em horário incompatível com o cotidiano das famílias. (Paro,
2016). Para o autor, se superar estas condições não compete à escola, esta
precisa reconhece-las para que possa minimizar seu impacto na participação de
atividades demandadas às famílias.
4.2.Condicionantes culturais
A “visão” que comunidade tem sobre a escola frequentada por seus filhos e
sobre suas próprias potencialidades (ou sobre a falta delas) para colaborar
e participar na escola, compõe o segundo conjunto de condicionantes aqui
considerado.
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4.3.Os condicionantes institucionais da comunidade.
Essa aproximação entre cultura e educação deve ser uma via de mão dupla em
que a escola possa se abrir à cultura de seu território, ao mesmo tempo em que
os produtores de cultura também possam propor ações de intervenção cultural no
espaço escolar. No Fundão do Ângela, por exemplo, ocorreu uma parceria entre a
EMEI Chácara Sonho Azul e o coletivo de cultura SPClan. Juntos eles organizaram o
evento Revitavila – Cor na Quebrada que reuniu alunos, pais e moradores do bairro
para requalificar espaços da escola e realizar atividades culturais. Durante o evento,
o muro da escola foi revitalizado e ganhou desenhos dos próprios alunos que foram
reproduzidos por meio do grafite. Além disso, entre outras atividades, aconteceu um
sarau de poesia, o plantio de mudas e apresentações de hip hop.
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Saiba Mais
Para refletir...
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Síntese - Módulo I
Este módulo teve por objetivo principal apresentar a democratização das práticas
escolares como fundamento para o cumprimento do princípio constitucional,
previsto no art. 205 de nossa Constituição segundo o qual
Buscando entender essas limitações, nos pautamos nos trabalhos de Paro (1992
e 2016) a respeito dos condicionantes internos, mecanismos que impedem a
ampliação dos processos democráticos na escola. São eles:
• Condicionantes Político-sociais;
• Condicionantes Institucionais;
• Condicionantes Materiais;
• Condicionantes Ideológicos.
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ou no que fazer diante da ausência de professores e de material escolar. Uma
escola democraticamente organizada prevê canais e formas de participação
e de estímulo à participação dos que ainda não se percebam como partícipes
desses processos.
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Referências complementares
BORDENAVE, Juan E, Díaz. O que é participação. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
1988.
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