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PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
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I , , ! I _
indice
....
NAO DEIXE DE DAR COADA AO SEU RElOG IO _ . . _.. .. . ..•.. . 413
IlIIportaJlt. n,",ldade:
AINcA MAÇONARIA E IGREJA ... ......... . ... . 415
Ou•• lI.o de lodos os t.mpos do Crhda nlcno :
IGREJA E POBRES . . .. . , . . . .. . .... .. .... .. .. . . . .27
Quem d .o?
ANTONIO FREDERICO OZANAM E OS VICENTINOS ... . . •... . . 444
1\05 NOSSOS ESTIMADOS LEITORES .52
A qutlllo .oel.':
CAAIDADE OU JUSTIÇA? .53
ESTANTE DE LIVROS
."
COM APROVAÇA,O ECLESIASnCA
• • •
NO PRÓXIMO NOMERO I
-- x --
, PERGUNTE E RESPONDEREMOS .
Asslna.tura anual .... . ....... .. . . .. . .... . ...... .......... Cr$ 40,00
Número avulso de qualquer m"a ........ " ..... . _. _. . . . . Cr$ 5.00
Volumes encadernados de 1958 e 1959 (preço unltirlo) .. . Cr$ 35.00
fndlce Geral de 1957 a 1964 . . ... . ... . ........ . .. ... •. .. . . Cc$ 10.00
EDITORA LAUDES S. A.
REDAÇA.O DE FR AD>lINISTRAo.<O
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20.000 RIo do lanelro (08) Tel$.: 288·9981 e 28i·2T&8
E.B.
-414-
.PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XV - N' 179 - Novembr.., d. 197.(
rmportante novtdade:
• • •
1. O teor da novidade
Comer;aremos por recordar as conclusões prãtlcas propos-
tas no artigo de PR 171/ 1974, pp. 104-125.
-411-
G .tPERGUN"l'E E RESPONDEREMOS, 17911974.
_419 -
8 (PERGUNTE E RESPONDEREMOS.. 17~/197.f.
-420-
AINDA IGREJA E MAçoNARIA 9
- 421-
10 cPERCUNTE E RESPONDEREMOS, 179/1974
2. Reflexões finais
Compreende-se 8 prudência de que a Igreja cat6U::a está
usando na suo. abertu.ra para a Maçonaria. ExIstem, sim, nas
formulações doutrinárias e disciplinares desta alguns princípios
Que, embora não sejam diretamente a.nUcatóllco3, vêm a ser
amblguos ou suscetiveis de Interpretaçã o não cristã. Aponta-
remos, a seguir, três dos mesmos:
-422 -
_ _ _ _ _-"-A"-C1NDA IGREJA E MAÇONARIA 11
- 42.1-
2.3 . S6gredos e Juramentos
Os Rituais maç6n1cos impõem aos candidatos que se Ini-
ciam, a guarda de segredos sob Juramento e tremendas nmea-
ças de san~6es pam os infratores de tais juramentos. As adver-
tências dos Rituais de Iniciação sáo severas e, por vezes. recor-
rem a dramatizacÕes ehocantes. Contêm imprecações. terríveis
anexas à.s fórmulas de juramento: amea~am o p2rjuro de ter
a gmganta cortada e a llngua amputada, de ter o coração ar-
rancado e feito pasto de abutres, de ver o seu corpo dividl:!o ao
melo. . . t
Os segredos têm por objeto não somente práticas, pala-
VIU ou deliberações conhecidas, mas também as que verrham
a ser comunicadas ao candidato no futuro. Ora tal tipo de
compromisso em relacão a autoridades e valOr6 meramente
humanos é alga que o fiel cat6Uco não pode aceitar. .. Oca-
t6Uco só se compromete irrevogavelmente com Deus e a von-
tade de Deus expressa pelos seus autênticos porta-vozes, que
são as legitimas autoridades eclesiAstlcas.
-425 -
14,_ _ _-'•.r..P"ER""GUNTE!<!!~_'E'__"RES""PO~N"D"EREM""''''''O"S'''.~179~11~9'l!:!4'____ _
igreja e pobres
-428-
IGREJAS E POBRES 17
"Per1eneemo, a Deu,
prl.",lo. Somoa apene, 0$
.ó.ec6l'1Omol
que • o Onlco verdadeiro e aupramo pro-
• dlapensadores de seUl !)ton•...
Teu próprio corpo nAo te pertence. Que diremos enllo daqueln que
Julgam ser os unhares do seu ouro, da lua prate, do sau campo li do'
rosto de lual posses 7" (Ham. 11 "Da ' olconamo Infldell" PG <40, 191).
1 ,2 . As dlaconfas
-429 _
18 (PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 119/1974
-431-
20 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS. 179/1974
- 432-
IGREJAS E pOBRES 21
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22 ePERCUNTE E RESPONDEREMOS) 119/1974
2. Idade M.ldla
Esta fase, que vai do séc. VIII ao séc. XV, foi marcada
por numerosos flagelos, entre os quais a guerra, B peite e a
fome. ~tas circunstâncias excitaram ardorosamente a cari~
dada dos cristãos, que, dentro das SU3.S possibUidade3, procurae
ram aliviar a miséria do.! irmãos. Sejam, como exemplos, re.-
gistrados os seguintes tópIcos:
1) A Igreja sempre aspirou à Paz Universal. Do séc. IV
ao séc. XI os ConclUos empenhBrom-se e$pec'a~mente por obter
este ideal estipulando a trégua de Deus e a inviolabilidade de
certos lugares e pessoas; assim eram Impostos limites às guer-
ras, que a experiência mostra serem constantes na história
dos homens. A trégua se estendia geralmen~e da quarta~felro
à tardinha até a segunda-feira de manhã; abrangia todos os
dias do Advento, da Quaresma, do tempo pascal, as vlgUlas e
as festas de NoSS3. Senhora. Os clérIgos, os lavradores, os c0-
merciantes, os vIajantes, as mulheres eram Invioláveis; os edt-
feios sagrados, os cemitérios, as capelas colocadas à margem
das estradas eram lugares de refúgio intocâve:S aos guerreiros
que perseguissem alguém.
2) Quanto à assistência aos pobres, dist3ngam·se as re-
giões campestres e as cidades.
-435 -
~ ___cP~_q~ E RESPONDEREMOS~179/l974,-_ _
3. Os séculos XVI/XVII
. Distinguiremos a Reforma luterana e a Contra-Reforma
católica.
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IGREJAS E POBRES
-438-
· IGREJAS E POBRES
-439 -
28._ _ _-'cPE~~~ E RESPONDEREMOS, 179n974
4. O. séculos XVIII/XIX
DIstinguiremos a RevoJução Francesa e a resposta cristã
à mesma.
-440-
IGREJAS E POBRES 29
-442-
IGREJAS E POBRES 31
-443 -
Quem 1107
• • •
Comentário: As tristes condic;ões dos pobres no século
passado afligiam de modo especIal cristãos e não cristãos. Na
mesma ~poca viv1am dois homens de estudo e ação que se dedi-
caram a esse problema seguindo orIentações opostas: Karl
Marx (1818-1883) e AntOnio Frederico OLanam (1813-1853) .
Este parece, em S:.la época, ousadamente avançado. Deu pro-
vas. porém, de espJrlto aenlal dentro das Unhas da perfeita or-
todoxia católica. Deixou também uma obra - a Sociedade de
São Vicente de Paulo (com suas Conferências Vlcentlnas) --"
que é testemunho do zelo cristio em favor dos necessitados. Aa
Conferências existem até hoj e, tendo dado notáveis frutos espi-
rituais e temporais, Atualmente procuram adap~se ao espl-
rito de nossos dl.as, que acentua não somente a caridade, mas
também .os deveres da justiça socIal. Os vicentinos sabem que
não se deve Indetinldamente dar esmola, mas tentar emancipar
o pobre da necessidade de pedir esmola.
- 444-
OZANAM E VICENTINOS
-445-
31 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 179/1974
-448-
OZANAM E VICENTINOS 35
fi. ovlta Iam por 11m " procurar no cOnlçlo tlumano 104" a cordas
UCNt.. que o possam liga, da novo ao Cristlanbmo, dnpertando nela
o amor d. verdade, do bem e do belo, para ""' seguida mOI I,ar.fh" na
" revelada o Idaa' dOlsu três coisa i . qCJal' aspira toda alma; procura
ennm ~rezer parI a " o. uplrltOI dalvladOl a aumentar o nOmero de
crlltto., Conlas.o que prellro .or desta Ciltlmo partIdo e ,nunca "Quecarel
e . ta pillevr. de Slo Francisco de SIII': 'Apanham.,a malt MOICU eom
um. tolhor do mel qo que. tom ' uma Ignllalla de ylnag~' ",
O grande mestre faleceu prematuramente em Marselha aos
8 de' setembro de 1853 em conseqUêncla de moléstia entio .in.
j:urável. Acabava. de regressar de uma viagem fl ltAlla, onde
tratara dos Interesses da assistência social vlcentlna que 1nstJ.
tu!ra'. Sentindo o seu fim próxlmo, pediu os santos sacramen·
tos ; q)mo \l sacerdote o inCitasse Q contJar sem temor na bon-
dade de Deus, respondeu Ozilnam: .Oh! Como posso temer
a Deus, eu que tanto O amo ?~
ImpOrta-11M agora oonsiderar mais detidamente a obra
Vlcentina que Ozanam fundou como expressão de seu zelo
cristio.
~«T-
36 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 11911'974
Eles Unn.m rulo õ eHe reparo ora multo merecido, Foi entlo que
dllumOl: Ela. pois I MIa. • obr. I e.teJlm 08 nouo. a'oa de acordo
com • nossa f. I U.. qlf8 fazer? Qu. 'uer pari Nr verdadeiramente
ca\6l1cOI 58nao aquilo qUI m"lto Igradl I Deu.: sacorramot, portanto.
o nou o pr6xlmo, como lula J ..us C'lIlo, e ponhamol nau. It sob a
proteç60 da Clfldacla , •. 1"
-448_
OZANAM E VICEN'rn~'()S 3'1
-450-
OZANAM E VICENTINOS 39
-451-
40 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 179/1974
-- x --
Aos noeaol estimado. 'aliaras
Comunicamos ester encerrado o Inquérho a rnpelto da
mudança de titulo di nou. revllta "Pergunte 8 Relpondeo
ntmOI". De cora910 agradecemos a todos quantos n08 pJ1tl-o
laram o obséquio da lua resposta escrita ou oral. Colabor.
ram nlo somente com um "Sim" ou "Nio". mas também
com oplnlae. valiosa.. qllê nOI seria úteIs.
Podamoa dizer que • grande malorta dOI parecer.s rece-
bkIotI tol conb'lIrt. I troca da noma. 'Ito basla para que,
num gasto de nlpello .. oplnllG dos lellores, mantenhamos
o Ji conhec1do Utulo "PERGUNTE E RESPONDEREMOS".
abreviado em PR. se o noma da noua revista le tomou vin-
culo e elo entre a radaçlo • seus leitores, fazemos votOI
para que ..... lIamel de amllâd. e c:olaboraçlo .e eetral-
tem caGa vez mal., a fim de realizarmos uma tarefa autentI-
camente cri".em nDUO Brull. Queiram os amigos continuar
• envlar·nol sugeata.1 • critica. para nossa orlentaçlo.
Gratos • todoe.
A REDAÇAD DE PR
-452 -
A questto IDclal:
(aridade - OU Justiça?
• • •
Comentário: A palavra «caridade», que durante séculos
loi unanimemente valorlzada no vocabulário .cristão néo-latino,
hoje em dia. suscita por vezes certo cetlcismlJ .: é, não raro,
associada a fuga dos deveres da justiça social. maneira. falsa de
;ctranqüillzar:a a consciência. de quem deveria procurar premo-
·ver os seus semelhantes. t: por isto que se pergunta se hoje
ainda é licito apregoar a caridade e <:I. prã.tlca da mesma ·me--
diante esmolas ou obras meramente assistenciais (c8SSl.sten~
·elas:t, neste contexto, opãe-se a cpromoelon1is:t) .
Tentaremos abaixo responder a tal questão, comparando
entre si o papel da justiça e o da caridade nos dias atuais.
1. Justiça social
JustiÇa é a virtude mediante a qual o homem. com vontade
constante, clã. a cada wn o que lhe ê devido. Donde se vê que
e virtude.eminentemente social ; ninguém a exerce para .consIgo
.mesmo.
-.453-
i2 ~PERCUNTE E RESPONDEREMOS, 179/1974
-454-
CARIDADE OU JUSTIÇA!
2. Justl~ e <arlclade
Em última análise, justiça e caridade são tnseplU'llveJs wna
da outra, de tal modo que justiça sem caridade se torna corpo
sem alma; doutro lado, caridade sem justiça equivale a viola·
-çAo da ordem e hJpocrIsla. Multo a propósito obsel'V6 Pio Xl :
.- 4.55 .~
" cpmGUNTE E RESPONDEREMOS, 179/197'
3. Caridade é humilhante?
Abordaremos o assunto por. e~pas :
.: : 1) ' Existe runa caridade que, pelo modo como é pretlcada,
avass~a ~ htimilha 0 . indigente. Tal caridade sempre Cal e serA
condenada ·pela Moral cristã. Observ~-se que a nota má d~
caridade está unicamente no modo como é executada: ... com
ostentação, com arrogãncia, com exigência de · certa compen-
sação .. ~
Está claro que não é esse tipo de caridade. tão deturpada
pelas' suas, clI'CUI)Stânclas, que visamos a defender. Interessa-
~nos focalizar a caridade em si mesma ou 'como ta1.
-458-
ESTANTE DE LIVRoS...... 41
estante de livros
o homem iI proeu,. ele Dtua, por AtJraham J. Hesehal, Tflduçlo do
Ingl18s por Euclides Carneiro da Silva. - EeI. Paul/nu, Slo Paulo 1974>
110 x 190 mm, 195 pp. .
Abraham JOlhua Htilchel ·' um Ilraellta que fez leu. elludol na
Alemanha e clepolll, coagido pelo necfon ....oclallsmo. eml"rou par. oa
Estados Unidos da América, onde lecionou IHlca JudaIca a MlsUcI no
Semln6J1o Judaico da Arn6rlça. Falaceu em 1972. com 65 anol de Idade.
Teve uma vllllo rellgloaa tio aberta que foi recebido em colóquIO pelo
S. Padre Paulo VI. Elle, anh. em l ua alocuçlo de 31/1/1973, citou um
livro ela Abraham Hesctiel Inlltulado "Deus .. procura do homam", obaar·
vendo que, atram ela leltura desla obra...taramo. a surprela de "'.aco-
brlr que Deus velo ti nossa procura multo anle. que nós começUaemos •
procurl.-Io e que Ela nos procura Infinitamente mais do que 10mOl
capazes de fazê-Io" (cf. "La Oocumanlallon Cathol[qu." n9 11528, p. 153).
Três alo OI livro. mais conhecidos de Heschel : "Deua ti. procure
do homem", ''O homem ti procura de Deus", "O homem nJo .. " 16",
publicados em Iraduçlo portugualL I! o tlgundo dos m..mos qUI aqui
'pfWunlamos.
O lema dominante do livro • ., oraçlo, na medld. am qua ait.
exprime a procura de Deu.. por parta do lIomem. O 8$1110 , "."uaclona'"
mal3 do que especulativo ou .cadlmlco: H..çhal "quer .profundar "lo
oa CloncaUos. mes a.. slluaç*. que .10 ..nterleres aqa conceitos": ...If'l
'anclone propor "uma taologl. cra profundidade". Em conaeqlljnela, e livro
es14 chalo da ep[s.ódloa tlladol do T.lmud e da IradlçAe Judaica, am Que
o homem apnreca na .ua sofreliluldlo de oauI i ne.... allua9Oa. paIM
ha~r oOlaçlo altamenta agr.dAvel • Deus, embo,. 0100 express. por pai..
vras ou lórmulas cfw[caa, mat, .Im, pala .Implt. oOlerta que 00 homem
faOll a Deus !ie seus anaelos D de lua dor de nlo Mr o que desejaria aar •..
Verdade • qua o autor, sendo Judau, nlo alude a C,llto e aos va-
lores explicitamente crlstlos para fundamentar • vida de oraç..lo; aaMHe
principalmente de palcolegla. da lIIoso11a d. Marlln Bubar , d, concep-
ç6Ita rablnlcas. Todoe esles dados, porém, ele perfeItamente .celtá....l. a
um crlstlo: o Crlstlanll mo rol, sim, preparado por [erael e , noa .uttn\lçol
valeree de Israel que o crlstlo enconlr. os prlmOrdl08 da aua "plrltuaa
lidada.
Eis por que eludamOI com pruer a 1raduç;J.o brasileira do livro Iclma
enuncl.do e }ulglmoe que poderA ser allamente utll eo nono publico de
cultufll m6dla, nlo 16 pelo I8U cenlelldo leelÓglco. ma, tamb6'm por cola.
car crlltlos e ludeuI am contalo me'. dlreloO li Iraterno.
Deus te ..pera, pelo Pe. ~llredo Pérez. - EdlOlo partlculer, Rio de
Janelre 1974, 140 lt 210 mm, 273 pp.
O aulor 6 prolellor da Universidade Gama Fllllo (GaJ. onde leciona
Direito C.nOnlco e Cultl,lra Rellglos. par. . . tudante. de Direito. Como
resultado d$ .u. . .ul .. , o Pe. Peru escrevau o livro .ctma, no qual ore-
rece um comp6ndlo de teologia e de mOfal c. tóllces. A obra. ~Iglda em
e,lIlo sucinto 8 precIso, de,lIna-se de modo "er.' aos IIslud.n_, mamo
de glnblOl e col'glo. , assim como a tod •• as pesaoas qua, lora d....
cota, desejam adquirir .lguma lormllçlo rallglosa. T.lvez al"uM leIto,..
estranhem a manelr. tlqulmAtlça como alo formul.dos no 1I'IfO Da prfn-
clpala, t6plcos da doutrIna cat6l1ce; p,eclae.lo de uma aplalenlaçlo oral
da mat4r1a que d, plena vld. e II;nlllca;lo .0 lexl0 do livro.
.-~9 .-
'8 cPERGUN1'E E RESPONDEREMOS. 17911974