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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE MATERIAIS


DISCIPLINA: SOLDAGEM
Prof a Sandra Andreia Stwart de Araujo Souza

Soldagem por Eletroescória


e Aluminotérmica
Aula 10
ELETROESCÓRIA
Processos de Soldagem por Fusão
Oxiacetilênico

A chama Oxihídrico

Oxi-GLP (propilênico)
Proteção gasosa TIG

Com eletrodo não-


A arco voltaico consumível MIG
Com proteção
gasosa
MAG
Eletroescória Com eletrodo
Soldagem consumível Com proteção
por Fusão Aluminotérmica gasosa e fluxo Arame tubular
(fundente)
Feixe de elétrons Eletrodo
revestido
Autoprotetores
A laser
Arame tubular
sem gás de
A plasma proteção

Arco submerso
Soldagem por Eletroescória

Eletroslag Welding, ESW

✓ Processo de soldagem onde a


fusão do eletrodo de consumo e
da superfície das partes a serem
soldadas é promovida pelo calor
proveniente de uma escória, a qual
é aquecida pela passagem de
corrente elétrica, ou seja, por
efeito Joule.
Esquema de Funcionamento
Principais Componentes do Equipamento
Fonte de energia Painel de controle

Carretel de eletrodo nu
Cabo fase

Cabo terra
Mecanismo alimentador do
eletrodo nu
Escória
Tubo guia do eletrodo
Metal depositado Sapata móvel de
resfriamento

Entrada de água
Saída de água Metal-base
Variáveis do Processo: Fator de Forma
✓ Definido como a razão entre a largura total da poça (abertura de
raiz mais a profundidade da penetração em ambos os lados do metal-
base) e sua máxima profundidade (considerando somente o metal em
fusão).
✓ Este fator é importante para qualidade da junta soldada, pois influi
diretamente na orientação da solidificação do metal de solda.

ALTO FATOR DE FORMA BAIXO FATOR DE FORMA


Variáveis do Processo

VELOCIDADE DE PROFUNDIDADE
CORRENTE ALIMENTAÇÃO DA POÇA DE
DE SOLDAGEM DO ELETRODO FUSÃO

TENSÃO DE FATOR DE
SOLDAGEM FORMA

Deve ser mantida dentro de limites adequados!


Baixos valores provocam curtos-circuitos ou centelhamentos na poça
de fusão. Altos valores tornam a operação instável devido à formação
de respingos e centelhamento na parte superior do banho da escória
Variáveis do Processo

PROFUNDIDADE FATOR DE
DO BANHO DA FORMA
ESCÓRIA

Escórias pouco profundas causarão excessivos respingos e


centelhamento na superfície do banho. Profundidades exageradas
poderão causar diminuição na largura total da poça.
Variáveis do Processo: Velocidade de Alimentação
Relação entre a Profundidade do Banho de Escória e a Velocidade de
Alimentação do Eletrodo para Valores da Relação Espessura da Poça/Eletrodo
Variáveis do Processo: Número de Eletrodos

✓ É conveniente prover um eletrodo oscilante* sempre que a


espessura das peças a serem soldadas ultrapasse 50 mm.

✓ Em geral, é utilizado um eletrodo oscilante para espessura até


130 mm; dois até 230 mm; e três até 500 mm.

✓ Para valores maiores, deve-se utilizar mais um eletrodo


oscilante para cada acréscimo de 150 mm na espessura do metal-
base.

*Eletrodo que possui um dispositivo para oscilação a fim de garantir uma deposição uniforme
Velocidade de Soldagem
Vantagens
✓ Velocidade de deposição extremamente alta
✓ Não exige rigorosa preparação das bordas
✓ Consome 15 a 20% menos energia elétrica que o processo
por arco submerso, para uma mesma quantidade de metal
depositado.
✓ Não requer pré-aquecimento ou pós-aquecimento devido à
sua relativa lentidão, bem como às altas temperaturas de banho
de escória.
✓ Após iniciado, o processo é totalmente automatizado.
Desvantagens

✓ Desenvolvimento de uma zona termicamente afetada com


dimensões significativas.
✓ Alto custo de equipamento comparado ao de outros
processos convencionais de soldagens com arco elétrico.
✓ Se desejar garantir sanidade da junta será necessário aplicar
um tratamento térmico de normalização após soldagem, devido
à tendência de se produzir colunas dendríticas durante o
resfriamento.
Aplicações: Estruturas
✓ Soldagem de flanges e de junta de transição de grandes
espessuras
Aplicações: Maquinaria
✓ Prensas e máquinas-ferramentas de grandes dimensões, anéis
de turbinas, armação de prensas, partes de fornalhas
Aplicações: Vasos de Pressão
✓ Vasos com diferentes tipos e dimensões e destinados às
indústrias petroquímicas e marítimas.
Aplicações: Indústria Naval e Oceânica
✓ Montagem e edificação de navios e estruturas oceânicas,
principalmente em chapas de 25 mm de espessura e
comprimento de junta de 12 a 21 mm
Aplicações: Peças Fundidas
✓ Soldagem de grandes massas de material de peças de difícil
geometria
SOLDAGEM ALUMINOTÉRMICA
Processos de Soldagem por Fusão
Oxiacetilênico

A chama Oxihídrico

Oxi-GLP (propilênico)
Proteção gasosa TIG

Com eletrodo não-


A arco voltaico consumível MIG
Com proteção
gasosa
MAG
Eletroescória Com eletrodo
Soldagem consumível Com proteção
por Fusão Aluminotérmica gasosa e fluxo Arame tubular
(fundente)
Feixe de elétrons Eletrodo
revestido
Autoprotetores
A laser
Arame tubular
sem gás de
A plasma proteção

Arco submerso
Soldagem Aluminotérmica
✓ Processo de soldagem por fusão em
que a junta é unida após ser aquecida por
um banho de metal fundido pelo calor de
uma reação aluminotérmica.
✓ A mistura liquefeita age como o metal
de adição

Reação Aluminotérmica:
reação que faz uso de uma mistura de alumínio
e um óxido metálico, que após uma ignição
inicial, reage exotermicamente resultando em
uma temperatura relativamente elevada.
Reação
Óxido metálico + Alumínio = Metal + Óxido de
Alumínio + Calor

Para o Ferro:

3Fe3O4 + 8Al → 9Fe + 4Al2O3 3.350 Kcal (3.100ºC)

“RELAÇÃO EM PESO É DE TRÊS PARTES DE ÓXIDO DE FERRO


PARA UMA PARTE DE ALUMÍNIO”

Para o Cobre:

3CuO + 2Al → 3Cu + Al2O3 1.210 Kcal (~1.100ºC)


Métodos de Soldagem Aluminotérmica

Entre os métodos de soldagem aluminotérmica podem ser


destacados dois grupos mais usuais:

THERMIT
Na aplicação em soldas de aços e metais ferrosos,
principalmente em trilhos ferroviários na via férrea

CADWELD
Na aplicação em soldas de metais não ferrosos como o cobre,
principalmente na indústria elétrica.
Método Thermit

cadinho

sistema de
pré-aquecimento

molde

descarte da
escória
Junta a ser soldada
Fixação dos moldes
Pré-Aquecimento
Soldagem Aluminotérmica
Junta soldada
Método Cadweld
Método Cadweld
Vantagens
❑ Solda de boa qualidade;
❑ Flexibilidade para soldagem no campo;
❑ Tempo de execução pequeno;
❑ Dispensa uso de energia elétrica;
❑ Dispensa uso de complexos aparatos e
equipamentos;
Desvantagens
❑ Necessidade de cuidados especiais quanto à
segurança do operador e do local;
❑ Necessidade de moldes específicos para cada
aplicação;
❑ Para peças grandes, é necessário um pré-
aquecimento, além de ser necessário muito THERMIT
para o preenchimento do espaço entre as partes,
aumentando o custo da operação
APLICAÇÕES

✓ Soldagens de cabos e fios elétricos;


✓ Soldagem de trilhos de ferrovias;
✓ Soldagens de reparos;
✓ Soldagens de reforço de barras;
✓ Tratamento térmico de soldas (sem soldagem
✓ propriamente dita).

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