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IT-08-054

Tratamento de Superfície para Pintura


Industrial Data
26/09/17
Revisão
01
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1 OBJETIVO E APLICAÇÃO

Estabelecer as rotinas e condições do tratamento de superfície metálica nos processos de pintura


industrial, nas operações da MKS.

2 TRATAMENTO MANUAL

São procedimentos que compreendem o emprego manual de escovas, espátulas, lixas, martelos,
raspadores, picadores, outras ferramentas manuais de impacto, ou a combinação das mesmas. É
exigida a remoção da carepa, óxidos, ferrugem e tinta antiga soltas, bem como outros contaminantes
prejudiciais. Não se espera porém, que toda a carepa, óxido, ferrugem e tinta antiga sejam
removidas por este processo. É aceitável a permanência de oxidação ou pintura firmemente aderida.
O tratamento com ferramentas manuais constitui método aceitável para o preparo de superfícies
expostas à atmosfera ou situada em interiores em condições normais, aplicável a grande parte dos
trabalhos de pintura de manutenção. Constitui, entretanto, um processo dispendioso e de aplicação
limitada. O tratamento manual não remove todo o resíduo de ferrugem e nem a carepa intacta
firmemente aderida. É um processo satisfatório para pequenas áreas e para retoques

2.1 PROCEDIMENTO DO TRATAMENTO

 Remoção de quaisquer depósitos de óleo ou graxa e sais contaminantes,;


 Remoção de ferrugem estratificada (escamas de ferrugem) por meio de trabalho manual com
martelos, picadores ou outras ferramentas manuais de impacto, ou combinação das mesmas;
 Remoção de toda a carepa solta e toda a ferrugem solta ou não aderente, pelo emprego manual
de escovas de arame de aço, lixa, raspadores ou combinação dos mesmos.
 Após a retirada da carepa com ferramenta de impacto, se ainda existir óleo ou graxa, efetuar
Limpeza.

2.2 GRAUS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE

Grau St 2 - superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento etc. O tratamento deve remover a
carepa de laminação solta, a ferrugem e qualquer material. O aspecto deve corresponder às gravuras
com designação St 2 do padrão visual
Grau St 3 - superfície completamente raspada e escovada manual ou mecanicamente com escova de
aço, esmerilhamento, mas de maneira muito mais minuciosa. A superfície deve ser tratada como em
St 2, mas de maneira muito mais rigorosa. Depois da remoção do pó, a superfície deve apresentar
brilho metálico claro. O aspecto deve corresponder às gravuras com designação St 3 do padrão
visual.

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2.3 CONDIÇÕES GERAIS

No caso de peças soldadas, deve ser tomada precaução especial para a remoção satisfatória de
escórias e resíduos de combustão depositados nos cordões de solda, os quais são a causa notória de
falhas de pintura nesses pontos.
Os graus de preparação a serem atingidos pelas superfícies de aço, após o tratamento descrito nesta
Norma, devem corresponder aos padrões visuais St 2 .
A superfície tratada deve receber a aplicação da tinta de fundo especificada no menor prazo possível
e antes que o tratamento seja prejudicado. É recomendável a aplicação da primeira demão de tinta
de fundo imediatamente após o tratamento.
Qualquer que seja o tipo de ferramenta usado no tratamento, a superfície deve ser limpa no mínimo
tão bem quanto os graus de preparação definido no item 3.2.
No caso de preparo de superfícies para repintura, deve ser removida toda a tinta solta e não
aderente. As arestas da camada de tinta antiga que for deixada sobre a superfície metálica, devem
ser desbastadas de modo que a superfície se apresente lisa após a repintura. A tinta antiga que for
deixada sobre a superfície metálica deve encontrar-se aderida.
Toda escória e salpicos de soldagem devem ser removidos por meio de raspagem manual ou pelo
emprego de ferramentas manuais de impacto; as áreas assim tratadas devem ser em seguida
escovadas com escovas de arame de aço.
Todas as partes acessíveis de todos os componentes da estrutura que se encontrem parcialmente
encobertas devem ser tratadas. No caso de obras novas, devem ser tratadas antes da montagem as
partes que posteriormente venham a tornar-se inacessíveis.
Todos os rebites, cordões de solda, cantos, juntas e aberturas devem ser convenientemente
tratados.
O arame de aço das escovas deve ser suficientemente rígido para que possa tratar a superfície; as
escovas devem ser mantidas livres de excesso de resíduos e serem substituídas por outras novas
logo que se tornem deficientes para o trabalho. As raspadeiras manuais devem ser feitas de material
adequado e devem ser mantidas suficientemente afiadas. As ferramentas devem ser manejadas de
modo a não deixarem rebarbas ou arestas vivas nem produzirem cortes na superfície de aço.
Depois de terminado o tratamento de superfície com ferramentas manuais, a poeira e outros
contaminantes devem ser removidos da superfície.

2.4 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

O aspecto final da superfície de aço que tiver sido submetida ao procedimento de tratamento
manual, deve corresponder a um dos padrões visuais St2,.

3 TRATAMENTO MECÂNICO

É o método de tratamento que compreende o emprego de ferramentas elétricas ou pneumáticas,


escovas de copo rotativo, lixadeiras ou esmerilhadeiras rotativas, pistoletes de agulha ou outras

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ferramentas de impacto ou rotativas ou a combinação das mesmas. É exigida a remoção de placas de


ferrugem, ferrugem e tinta antiga soltas, bem como outros contaminantes prejudiciais à pintura. Não
se espera, porém que toda carepa, óxidos, ferrugem e tinta antiga sejam removidas por este
processo. É aceitável a permanência de oxidação ou pintura firmemente aderida.
O tratamento com ferramentas mecânicas deve ser usado para produzir uma superfície para a
aplicação da tinta de fundo, melhor do que aquela que é possível obter por meio de emprego de
ferramentas manuais. Devendo resultar em um melhor desempenho da tinta aplicada.

3.1 PROCEDIMENTO DO TRATAMENTO

 Remover terra, salpicos de cimento, compostos, sais, limo e qualquer outro contaminante
mediante a ação de escovas de fibra ou arame, pela raspagem, por hidrojateamento, ou pelo
emprego de uma combinação desses métodos.
 Remover o óleo ou graxa pelo emprego de escovas embebidas com solvente ou em grandes áreas,
empregar, preferencialmente, desengraxantes ou detergentes biodegradáveis adequados, e
posterior lavagem com a água doce neutra, em volumes suficiente para remoção dos
contaminantes.
 Remoção de toda a tinta não aderida e toda a ferrugem solta ou não aderente, pelo emprego de
um dos métodos descritos à baixo.
 Emprego de escovas de arame de aço rotativas, do tipo radial ou do tipo em forma de copo, de
tamanho adequado, que possam entrar em todos os vãos acessíveis, ângulos, juntas e cantos.
 Tratamento pelo emprego de ferramentas de impacto movidas mecanicamente, tais como
pistoletes de agulha ou marteletes picadores, descascadores rotativos, descascadores de pistão
simples ou múltiplos, ou outras ferramentas de impacto similares. Os gumes de tais ferramentas
devem ser mantidos em boas condições de eficiência.
 Esmerilhamento pelo emprego de rebolos ou lixas movidas mecanicamente. Os materiais
abrasivos ou lixas devem ser substituídos por outros novos logo que se tornem deficientes para o
trabalho.
 Remoção de quaisquer depósitos de óleo ou graxa e sais contaminantes,
 Remoção de ferrugem estratificada (escamas de ferrugem) por meio de trabalho manual com
martelos, picadores ou outras ferramentas manuais de impacto, ou combinação das mesmas;
 Remoção de toda a carepa solta e toda a ferrugem solta ou não aderente, pelo emprego manual
de escovas de arame de aço, lixa, raspadores ou combinação dos mesmos.
 Após a retirada da carepa com ferramenta de impacto, se ainda existir óleo ou graxa, efetuar
Limpeza.

3.2 GRAUS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE

Grau St 2 - superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento etc. O tratamento deve remover a

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carepa de laminação solta, a ferrugem e qualquer material. O aspecto deve corresponder às gravuras
com designação St 2 do padrão visual.
Grau St 3 - superfície completamente raspada e escovada manual ou mecanicamente com escova de
aço, esmerilhamento, mas de maneira muito mais minuciosa. A superfície deve ser tratada como em
St 2, mas de maneira muito mais rigorosa. Depois da remoção do pó, a superfície deve apresentar
brilho metálico claro. O aspecto deve corresponder às gravuras com designação St 3 do padrão
visual.

3.3 CONDIÇÕES GERAIS

É necessária precaução especial para que no uso das ferramentas mecânicas seja evitada a formação
de excessiva aspereza das superfícies, pois as arestas e rebarbas contribuem para a falha prematura
da pintura, por outro lado, o excessivo escovamento da superfície pode também ser prejudicial à
pintura, pois a carepa aderida é facilmente polida a ponto de não permitir a boa aderência da tinta.
A superfície tratada deve receber a aplicação da tinta de fundo especificada no menor prazo possível
e antes que o resultado do tratamento seja prejudicado pela exposição. É recomendável aplicar a
primeira demão da tinta de fundo no mesmo dia da limpeza.
No caso do preparo de superfície para repintura, deve ser removida toda a tinta solta e não aderida.
As arestas da camada de tinta antiga remanescente, devem ser desbastadas de modo que a pintura
se apresente lisa após a repintura. A tinta antiga que for deixada sobre a superfície metálica deve
encontrar-se aderida.
Toda escória e salpicos de soldagem devem ser removidos com raspagem manual ou pelo emprego
de ferramentas mecânicas de impacto; as áreas assim tratadas devem ser, em seguida, escovadas
com escovas de arame de aço.
Todas as partes acessíveis de todos os componentes da estrutura de aço que se encontrem
parcialmente encobertos, devem ser tratadas. No caso de obras novas, devem ser tratadas antes da
montagem as partes que posteriormente venham a tornar-se inacessíveis. Caso existam áreas
inacessíveis para fins de tratamento com ferramentas mecânicas, mas que sejam acessíveis por
ferramentas manuais, o tratamento manual deve ser executado.
Todos os rebites, fendas, junções, cordões de solda e reentrâncias devem ser convenientemente
tratadas mediante o emprego de escovas de aço, picadeiras afiadas, martelos descascadores, rebolos
ou lixadeiras movidas mecanicamente, ou pela combinação desses meios.
Depois de terminado o tratamento com ferramentas mecânicas, devem ser removidas da superfície
a poeira e outras matérias estranhas.
Devem ser tomados cuidados especiais com ferramentas mecânicas pneumáticas que usem óleo no
ar comprimido para lubrificação de suas partes móveis. O ar de descarga pode estar direcionado
para a superfície em tratamento, eventualmente contaminado-a com óleo.

3.4 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

O aspecto final da superfície de aço que tiver sido submetida ao procedimento de tratamento
mecânico, deve corresponder a um dos padrões visuais St2 ou St3.

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4 TRATAMENTO COM JATEAMENTO ABRASIVO

É o método de preparo das superfícies de aço para pintura, pelo emprego de areia molhada (com ou
sem inibidor de corrosão), areia seca, granalha de aço, óxido de alumínio sinterizado ou outros
abrasivos, impelidos por um sopro de ar comprimido, através de bicos aplicadores.
O tratamento com jateamento abrasivo deve ser usado para produzir uma superfície para a
aplicação da tinta de fundo, melhor do que aquela que é possível obter por meio de emprego de
ferramentas mecânica. Devendo resultar em um melhor desempenho da tinta aplicada.

4.1 PROCEDIMENTO DO TRATAMENTO

 Remover terra, salpicos de cimento, compostos, sais, limo e qualquer outro contaminante
mediante a ação de escovas de fibra ou arame, pela raspagem, por hidrojateamento, ou pelo
emprego de uma combinação desses métodos.
 Remover o óleo ou graxa pelo emprego de escovas embebidas com solvente ou em grandes áreas,
empregar, preferencialmente, desengraxantes ou detergentes biodegradáveis adequados, e
posterior lavagem com a água doce neutra, em volumes suficiente para remoção dos
contaminantes.
 Remoção da carepa de laminação, ferrugem, pintura antiga e outras matérias estranhas, de
acordo com o grau de preparação especificado no esquema de pintura por um dos seguintes
processos:
 Jateamento com areia seca ou molhada, com ou sem inibidor de corrosão, impelida por meio de
ar comprimido através de bicos aplicadores;
 Jateamento com granalha (partículas angulosas ou esféricas) de aço, impelidas por meio de ar
comprimido através de bicos aplicadores;
 Jateamento com óxido de alumínio sinterizado ou outros abrasivos adequados para a execução do
preparo da superfície.
 Hidrojateamento à alta pressão.
 Após o jateamento, a superfície deve ser limpa por meio de escova, aspirador de pó ou jato de ar
seco, de forma a remover grãos de abrasivos e poeira.

4.2 GRAUS DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE

Grau Sa 1 - tratamento por Jateamento Abrasivo Ligeiro - carepas de laminação soltas, ferrugem e
material estranho devem ser removidos. A superfície deve ser limpa, imediatamente, com aspirador,
ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A aparência final deve corresponder às gravuras com
designação Sa 1 do padrão visual.
Grau Sa 2 - tratamento por Jateamento Abrasivo Comercial - quase toda a carepa de laminação,
ferrugem e material estranho devem ser removidos. A superfície deve ser limpa, imediatamente,
com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve apresentar, então,

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coloração acinzentada e corresponder, em aparência, às gravuras com designação Sa 2 do padrão


visual.
Grau Sa 2 1/2 - tratamento por Jateamento Abrasivo ao Metal quase Branco - as carepas de
laminação, a ferrugem e material estranho devem ser removidos de maneira tão perfeita que seus
vestígios apareçam somente como manchas tênues ou estrias. A superfície deve ser limpa,
imediatamente, com aspiradores, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar, então, aspecto correspondente às gravuras com designação Sa 2 ½ do padrão visual.
Grau Sa 3 - tratamento por Jateamento Abrasivo ao Metal Branco - as carepas de laminação, a
ferrugem e material estranho devem ser totalmente removidos. A superfície deve ser limpa,
imediatamente, com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar, então, coloração metálica uniforme, correspondente em aparência às gravuras com
designação Sa 3 do padrão visual.
Nota: Para o jato abrasivo com areia molhada (jato úmido) sem inibidor de corrosão aplicam-se os
graus de preparação Sa 1, Sa 2, Sa 2 1/2, admitindo-se uma oxidação superficial muito leve e aderida.
Neste caso, a superfície deve ter uma coloração ligeiramente mais amarelada do que o padrão visual.

4.3 CONDIÇÕES GERAIS

Os trabalhos de preparação de superfície com jato abrasivo devem ser feitos de modo a não causar
danos a partes do trabalho já executado. As tintas já aplicadas nas proximidades do jateamento
devem estar secas ao toque.

4.3.1 NO JATEAMENTO ÚMIDO:

 Deve-se sempre que for necessária a utilização de inibidor de corrosão, cuidados adicionais
devem ser tomados para não exceder a concentração recomendada pelo fornecedor, e para
diminuir a exposição dos trabalhadores a névoas do produto;
 O inibidor de corrosão deve ser encarado como uma ferramenta de auxílio para a produção e
utilizado para grandes áreas jateadas, com intuito de não deixar a superfície exposta com
oxidação superficial (“Flash Rust”) por muito tempo; não se deve deixar resíduos de inibidor de
corrosão, na superfície jateada, a remoção do excesso de inibidor deve ser feita através de
lavagem com água doce;
 As mangueiras de água devem ser especificadas para suportar pressões de até 1,5 vezes as
pressões de trabalho;

4.3.2 O JATEAMENTO ABRASIVO SECO

 Deve ser realizado em ambientes confinados, com sistema de exaustão e captação do material
particulado com filtragem ou decantação do pó, que deve ser recolhido e devidamente tratado;
 Quando realizado em ambiente aberto, todos os cuidados devem ser tomados para que o
abrasivo suspenso não seja respirado por pessoas que estejam trabalhando nas adjacências.

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 No jateamento a seco, a aplicação da tinta de fundo deve ser feita enquanto a superfície jateada
estiver atendendo ao padrão especificado. Com o passar do tempo, a superfície tende a oxidar,
havendo necessidade de novo jateamento, dependendo do padrão especificado.
 Não devem ser executados trabalhos de jateamento a seco em superfícies sujeitas a ficarem
molhadas antes da pintura, ou quando as superfícies estiverem a uma temperatura inferior em 3
°C acima do ponto de orvalho, ou quando a umidade relativa for maior do que 85 %.
 O ar comprimido utilizado na aplicação do jato abrasivo deve ser isento de água ou de óleo. O
equipamento deve ser provido de filtros e separadores adequados (sílica gel, carvão ativado,
bronze sinterizado) para retirada de água e de óleo.

4.4 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

A superfície, deve apresentar aspecto idêntico ao padrão visual, no esquema de pintura especificado.
A superfície examinada não deve apresentar vestígio de óleo, graxa, sais ou gordura.

5 GRAUS DE INTEMPERISMO

É o grau em que se encontra a superfície, antes do tratamento ( Ver Padrão Visual ), é subdividido
em:

 Grau A - superfície de aço completamente coberta de carepa de laminação intacta e aderente,


com pouca ou nenhuma corrosão;
 Grau B - superfície de aço com princípio de corrosão atmosférica da qual a carepa de laminação
tenha começado a desagregar;
 Grau C - superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido removida pela corrosão
atmosférica ou possa ser retirada por meio de raspagem, e que apresenta pequenos alvéolos;
 Grau D - superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido removida pela corrosão
atmosférica e que apresenta corrosão alveolar de severa intensidade.

6 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

O Líder do Setor deve:

 Prover recursos para a execução dos processos de tratamento de superfície;

 Treinar a equipe de pintura nesta IT;

O Líder Equipe de Pintura deve:

 Solicitar os recursos necessários para os serviços de tratamento de superfície;

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 Treinar os colaboradores que farão os tratamentos de acordo com as orientações desta instrução
de trabalho;

Ao Líder e os Executantes de Controle de Qualidade, caberão as responsabilidades de :

 Executar as inspeções conforme as Instruções de Trabalho;

 Registrar as inspeções e ensaios realizados;

 Verificar e registrar eventuais não-conformidades;

Os Executantes de Tratamento De Superfície devem:

 Executar os serviços de acordo com as orientações desta Instrução de Trabalho.

7 HISTÓRICO DE REVISÕES

REV. ITEM HISTÓRICO DA REVISÃO DATA APROVADO POR ASSINATURA


00 Todos Emissão Inicial 10/01/2015 Gustavo Snoeck -
01 - Mudança da Identidade Visual 26/09/2017 Gustavo Snoeck

8 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Como complemento a presente Instrução de Trabalho segue anexo o seguinte documento:

 FM-08-009 - Relatório de Inspeção de Pintura Industrial

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