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Títulos de Créditos e Contratos Mercantis

Legislações necessárias par a aula:

Dec. 57663/66 – L.C. e N. D. - lei uniforme de genebra


Lei 7357/85 – Cheque
Lei 5474/68 – Duplicata

Lei uniforme de genebra.

Avaliações:

1) Títulos de Créditos
2) Contratos Mercantis

Provas poderão ter consulta a legislação seca. Todas dissertativas!

Considerará o ENADE, se acertar acima de 10 questões, ou seja 50% do simulado.

Bibliografia

1) Títulos de Créditos: Fran Martins

Aula dia 03/08/2016

TÍTULO DE CRÉDITO

A orgiem do título de crédito teve início com a possibilidade de comerciantes ter uma
confiança para um pagamento futuro. Havia também a necessidade de ter esse dinheiro circular
antes de ser devolvido.

O comerciante fazia os atos de comércio e quando encerrava, ele pegava esse dinheiro e
procurava um banqueiro local e deixava esse dinheiro com este, sendo assim, recebia um
documento para que quando ele ir a outro local, onde ele fosse comercializar, ele entregava o
documento e recebia o dinheiro. Essa é basicamente a história da letra de câmbio.

SACADOR =
SACADO =
BENEFICIÁRIO =

O Cheque também é uma ordem para pagamento, porém, neste caso o sacado é o banco (a
instituição financeira).

Conceito de título de crédito: é o documento necessário para o exercício do direito literal e


autônomo nele mencionado. Expliquemos: 1) “é o documento”: tem que ser algo palpável, concreto.
Mas há possibilidade de ser virtual, em alguns casos, mas isso é muito particular, a exemplo da
duplicata virtual; 2) “exercício do direito”: direito este que consta no documento; 3) “direito”: que
direito é esse? É o direito de crédito; 4) “literal”: vale pelo que nele está escrito, tem que estar
expresso nele; 5) “autônomo”: significa que as obrigações no título são autônomas, cada um que se
obriga no título, se obriga de forma independente. Ex: Se ali no endosso tem uma assinatura falsa,
não vicia as demais.

PRINCÍPIOS GERAIS

1) Literalidade: Consiste no fato de valer dos títulos apenas o que nele está escrito. Significa que
tudo o que está escrito no título tem valor, e consequentemente o que nele não está escrito não pode
ser alegado.

2) Autonomia: Significa o fato de não estar o cumprimento das obrigações assumidas por alguém
no título vinculado a outra obrigação qualquer, mesmo ao negócio que deu lugar ao nascimento do
título. Daí poder o portador, no momento oportuno exigir de qualquer obrigado a realização da
obrigação por ele assumida, desde que tenha praticado os atos determinados pela lei.

A (emitente) – B (beneficiário) – C – D – E – F – G

Obs.: a única forma de provar que não foi pago é o protesto.

3) Abstração: acontece a partir da circulação do título

4) Inoponibilidade das exceções: por essa regra, disposta no artigo 17 da lei uniforme, o obrigado
em um título não pode recusar o pagamento ao portador alegando suas relações pessoais com o
sacador ou outro obrigado anterior do título, por exemplo, não pode o obrigado recusar o
pagamento alegando que é credor do sacador/emitente.

Se eu pagar sendo, exemplo, o C nesta cadeia, citada acima, os demais para frente não podem ser
cobrados, só os anteriores.

5) Formalismo: é fator preponderante para a existência do título e sem ele não terão eficácia os
demais princípios próprios dos títulos de créditos. Cada espécie de título possui uma forma própria,
que se obtém através do cumprimento de requisitos expressamente enumerados em lei.
A ausência desses requisitos esse documento não é um título de crédito. Tendeu?

O artigo 75 da LUG deixa os 7 requisitos:

1. Denominação nota promissória


2. A promessa pura e simples de pagar uma quantia determinada
3. Vencimento
4. Local do pagamento
5. Nome do beneficiário
6. Local, emissão e data
7. Assinatura do emitente

Art. 10 = chegou incompleto, preenche!

Aula dia 10/08/2016

Começamos a aula usando o decreto-lei 57663/66

Na leitura desse decreto o recuo chamamos de “primeira alínea, segunda alínea” etc. E quando tiver
número, chamamos de item.

Letra de Câmbio

É uma ordem de pagamento


Formalismo = Artigo 1º

Sacador = quem dá a ordem de pagamento, quem emitiu o título


Sacado = quem recebe a ordem de pagamento
Beneficiário = quem é beneficiário dessa ordem de pagamento

• Artigo 3º, alínea segunda: Eu emito dizendo que eu mesmo vou pagar

• Artigo 3º, alínea terceira: quando terceiro é o sacador. Por ordem de A, B pagará a C tanto reais.
Quem assina é D. Para fazer isso, é bom fazer uma procuração. Se exceder os poderes responde
pelo que faz, segundo o artigo 8º: “Todo aquele que apuser a sua assinatura numa letra, como
representante duma pessoa, para representar a qual não tinha de fato poderes, fica obrigado em
virtude da letra e, se a pagar, tem os mesmos direitos que o pretendido representado. A mesma regra
se aplica ao representante que tenha excedido os seus poderes.”

Art. 1º – A letra contém:


1 - A palavra "letra" inserta no próprio texto do título é expressa na língua empregada para a
redação desse título;
2 - O mandado puro e simples de pagar uma quantia determinada;
3 - O nome daquele que deve pagar (sacado):
4 - A época do pagamento;
5 - A indicação do lugar em que se deve efetuar o pagamento;
6 - O nome da pessoa a quem ou a ordem de quem deve ser paga;
7 - A indicação da data em que, e do lugar onde a letra é passada;
8 - A assinatura de quem passa a letra (sacador).

Nota Promissória

Emitente = quem faz a promessa de pagamento


Beneficiário = quem recebe a promessa de pagamento
Formalismo = Artigo 75

Comentários da LUG

Artigo 10º = Se achar uma vazia, preenche!

Artigo 6º = Se estiver com preenchimentos diversos extenso e número, vai valer o por extenso.

Se tiver dois números? O menor valor.

Com a junção das duas alíneas do artigo 6º = Vale sempre o menor valor por extenso.

Artigo 7º = Aquele se obriga, se obriga individualmente.

Artigo 12, alínea terceira = Se estiver com um endosso em branco (só com a assinatura), pode
passar pros outros sem tradição.

CIRCULAÇÃO

1) Tradição: aqueles que são sacados pelo portador. Passar pra outro.

2) Endosso: Assinatura no título. A letra de câmbio e a nota promissória para circular precisam ser
endossadas. Pois, no exemplo na nota promissória, A promete pagar B ou à sua ordem. Se B passa
pra C por tradição e C vai cobrar A, este não tem responsa de pagar pra ele.
Quem endossa = Endossante
Quem recebe = Endossatário

Modalidades de endosso

1) Endosso em branco: Resulta da simples assinatura no verso. Segundo o Artigo 13 e segunda


alínea: “O endosso pode não designar o beneficiário, ou consistir simplesmente na assinatura do
endossante (endosso em branco).”
Tem que ser no verso para que não seja confundido com avalista (pois a simples assinatura na frente,
como no exemplo do gerente do supermercado, é “coisa” de avalista).
Diz o artigo 12, e alínea terceira “O endosso ao portador vale como endosso em branco.”

2) Endosso em preto: Quando o endossante designa o nome do endossatário.


Artigo 13, alínea 2º = “O endosso pode não designar o beneficiário, ou consistir simplesmente na
assinatura do endossante (endosso em branco).”
A passou pra B. B passa para C e escreve: “paga-se para C”, então ele se torna o endossatário, logo
pra ele passar pra alguém ele precisa endossar novamente.

Aula dia 17/08/2016

3) Endosso mandato: Artigo 18 da LUG. É como se ele (mandante) estivesse passando uma
procuração passa o endossatário. Quando se endossa é escrito “para cobrar/para cobrança/por
procuração”. É passando para que o endossatário haja como endossante.

Quem faz o endosso aqui é chamado de ensossante mandante, e quem recebe se chama endossatário
mandatário. Nessa situação não há transferência do crédito. Há apenas a transferência da posse do
título.

Ex: duplicata. Pode ser passada para instituição financeira para que esta possa tomar as
providências necessárias para cobrança.

Depois de um endosso mandato, só haverá endosso mandato

Alínea Segunda: só pode se invocar contra o portador as exceções que eram oponíveis ao
endossante.

Alínea Terceira: O mandato que resulta de um endosso por procuração não se extingue por morte ou
sobrevinda incapacidade legal do mandante.

4) Endosso Pignoratício: Artigo 19 da LUG.

Uso essa modalidade de endosso para que o título seja dado como uma garantia de alguma negócio,
ou de alguma situação.
Não encontraremos esse tipo de endosso no cheque, há alguns doutrinadores que dizem que cabem,
mas o professor não aceita. Segundo ele não é utilizado porque ele só é feito a vista. VLW FLW.

Alínea primeira: usa-se uma das expressões que constam neste artigo. “em garantia/ em penhor”.

Também não ha transferência do crédito, este continua sendo do endossante.


Se eu dou um título para o banco como penhor, e o banco endossa esse título, esse endosso se torna
um endosso mandato.

Alínea segunda: Não pode opor as exceções pois título foi dado em garantia.

A – B – C – BANCO
Se o banco quiser cobrar de A e A quer descontar uma dívida que o C tem com ele não pode.
Porque C deixou de garantia.

5) Endosso póstumo:

Pode acontecer em dois momentos:

1. Ele é póstumo depois do protesto:


2. Quando o endosso é feito depois de expirado o prazo do protesto.

Quando o endosso for póstumo aquela sessão de crédito não será regulada pela cessão cambiária de
crédito, mas será uma cessão civil. Sendo assim, não aplicamos os princípios inerentes ao título de
crédito. Inclusive, não aplicamos o princípio da abstração.

Temos duas correntes acerca do prazo:

1. Um dia útil antes do vencimento;


2. Dois dias úteis depois do vencimento.

Ex: Nota promissória com vencimento em 10/01/2017. C endossa nota promissória para D no dia
15/01/2017. Vai ser uma sessão de crédito regida pelo código civil.

Salvo prova em contrário, presume-se que um endosso sem data foi feito antes de expirado o prazo
fixado para se fazer o protesto.

Ex:

6) Endosso sem garantia: Artigo 15, alínea primeira.

O endossante vai escrever no título que ele “não é responsável do pagamento”. Não garanto o
pagamento/sem garantia. Sendo assim, ele não garante o pagamento a ninguém.
7) Não endossável ou não a ordem: Artigo 15, alínea segunda
Aqui ele garante somente pagamento a quem ele passou.

Ex: A – B – C – D – E – F
C passa para D mas só garante pagamento para D. O resto não garante

Ex: A – B – C – E – F – G

C endossa não endossável


D endossa para cobrar
Logo qualquer um pode cobrar do C pois D é o titular do crédito e mandou pra frente o mandado.

MAS SE FOR PELO EMITENTE: Quando é colocado num título pelo emitente “não a ordem”, o
que passar para frente, circular, fica com cessão de crédito ordinária do código civil.

• Não vale endosso parcial: Artigo 12, alínea segunda. Tem que ser sempre pela totalidade.

TOPOLOGIA DO ENDOSSO

Segundo a alínea primeira, do artigo 12:

• Aonde pode ser? O endosso deve ser prestado no título. Princípio da literalidade.
• Que lugar? Pode ser na frente ou no verso. Se for em branco tem que ser no verso. Se não for no
verso é aval.

EFEITOS DO ENDOSSO

• O endosso transfere todos os direitos emergentes do título. Artigo 14 primeira alínea. Salvo no
endosso mandato e no pignoratício.
• Torna o endossante responsável pelo pagamento do título. Artigo 15, primeira alínea.
• Artigo 14 segunda alínea:

1. Transformar o endosso em branco para em preto pra outra pessoa. Ex: A – B – C – D. O B


endossa em branco para C. O seu transforma em preto para D. Ele pode ser demandado? Não.
3.
Artigo 16, alínea segunda.

Riscar endosso: por exemplo, se eu pegar um título agora e riscar de quem eu peguei, eu estou
perdendo a oportunidade de cobrar desta pessoa.

OBS.:

• Uma boa ideia quando se executar alguém, é procurar se a pessoa tem algum processo com algo
pra receber. Dá pra fazer uma “penhora no rosto dos autos”.

• Há uma súmula 370 do STF dizendo que gera dano moral apresentação de cheque
antecipadamente. Mas isso leva em conta o acordo que foi feito entre as pessoas e não o “bom para
dia tal”.

VENCIMENTO ARTIGO 33 LUG

1) À vista;

Art. 34

– Vence na hora que é mostrada, isto é, “à vista”.


– A letra à vista é pagável a apresentação.
– O sacador pode aumentar e o endossante pode diminuir.
– Quanto tempo tem o portador pra levar este título? Deve ser apresentada a pagamento dentro do
prazo de um ano, a contar da sua data.
– O sacador pode reduzir este prazo ou estipular um outro mais longo. Estes prazos podem ser
encurtados pelos endossantes. Aí Coloca assim: À vista, devendo ser apresentada em até 02 anos

Segunda alínea:

– Aqui ele está prevendo uma possibilidade de carência, e a partir desse prazo, o título está apto
para pagamento.
Ex¹: o sacador pode colocar na letra de câmbio “apresentar para pagamento a partir de 10/09/2016”.
Foi colocado uma carência, sendo assim, pode ser apresentado até 10/09/2016.
Ex²: Poder ser colocado tipo: “Apresentar 20 dias após a emissão”.

Obs.: Não precisa esperar a carência para endossar para o próximo.

Vence a vista a nota promissória = 76 da LUG


2) A um certo termo de vista;

Art. 35

– Artigo 78, segunda alínea também fala sobre isso (sobre nota promissória).
– Terá início a partir do momento em que o sacado presta o aceite.
– Irá ter uma data de emissão, e também estará escrito uma expressão do tipo “Vencimento 10 dias
depois da vista”.
– Quanto tempo tem o portador pra levar essa letra de câmbio para que o sacado preste o aceite?

Ex: Nota promissória, alguém vem até minha no dia que eu falei e eu então assino “visto, assinatura,
dia tal”. Daqui tal prazo, alguém vai vir pra eu pagar o que disse. É como se fosse uma preparação
para pagar, entende?

Diz o Artigo 23, alínea primeira: As letras a certo termo de vista devem ser apresentadas ao aceite
dentro do prazo de um ano das suas datas.

Diz o Artigo 22, alínea terceira: O sacador pode também estipular que a apresentação ao aceite não
poderá efetuar-se antes de determinada data. Ex: Emissão 24/08/2016. Carência pra apresentar um
ano. E depois dois meses para apresentar. Aí pode apresentar no dia 24/08/2017. E neste dia
começaria a contar os dois meses. 24/10/2016.

3) A um certo termo de data;

Se estabelece um prazo de vencimento a partir da emissão.


Ex: Se coloca “vencimento: a partir de um mês da emissão”

Aqui não tem carência e não tem prazo de apresentação.

Artigo 36, primeira alínea: O vencimento de uma letra sacada a um ou mais meses de data ou de
vista será na data correspondente do mês em que o pagamento se deve efetuar. Na falta de data
correspondente o vencimento será no último dia desse mês.

Ex: Emitida em 31/05/2016 na regra deveria ser 31/06/2016. Mas se não tiver dia correspondente, é
o último dia do mês.

Dias eu conto em dias.


Mês e ano eu vou no mês e ano correspondente.

Ex: Emiti em 30/05/2016 termina em 30/07/2016 + 15 dias: 14/08/2016


4) Pagável num dia fixado.

VENCIMENTO EXTRAORDINÁRIO

Essa forma de vencimento está constante no artigo 43 da LUG:


Art. 43 - O portador de uma letra pode exercer os seus direitos
de ação contra os endossantes, sacador e outros co-obrigados:
No vencimento:
Se o pagamento não foi efetuado.
Mesmo antes do vencimento:
1 - Se houve recusa total ou parcial de aceite;
2 - Nos casos de falência do sacado, quer ele tenha aceite, quer
não, de suspensão de pagamentos do mesmo, ainda que não
constatada por sentença, ou de ter sido promovida, sem
resultado, execução dos seus bens.
3 - Nos casos de falência do sacador de uma letra não aceitável.

Aceite é o ato pelo qual o sacado se obriga a pagar o título no dia do vencimento.

Mesmo antes do vencimento:

1) Recusa total ou parcial do aceite:


Ex: Se o título tinha 10 meses da vista para vencer. Se não tiver aceite, ele pode fazer o protesto.

O aceite é exclusivo da letra de câmbio.

2) Falência do Sacado/Aceitante ou emitente da N.P.

Sexta alínea do artigo 44.

No caso de falência declarada do sacado, quer seja aceitante, quer não, bem como no caso de
falência declarada do sacador de uma letra não aceitável, a apresentação da sentença de declaração
de falência é suficiente para que o portador da letra possa exercer o seu direito de ação.

Nesse caso de falência não precisa então de protesto, pois a sentença já provaria isso.

3) Falência do sacador de letra não aceitável


A letra não aceitável é uma faculdade do sacador, e quando ele o faz, ele diz que ela não é aceitável.
No momento do saque, o sacado faz expressamente na letra: “não aceitável/não pode ser
apresentada para aceite.”

ACEITE

Não há aceite na nota promissória pois ela é uma promessa de pagamento. Nela já consta a
assinatura do emitente, então ele já está se obrigando. Destarte, o aceite é exclusivo da letra de
câmbio.

Artigo 28, primeira alínea: “O sacado obriga-se pelo aceite pagar a letra a data do vencimento.”

Pelo aceite o sacado obriga-se a pagar o título no dia do vencimento.

Artigo 25, primeira alínea: “O aceite é escrito na própria letra. Exprime-se pela palavra "aceite" ou
qualquer outra palavra equivalente; o aceite é assinado pelo sacado. Vale como aceite a simples
assinatura do sacado aposta na parte anterior da letra.”

1) A vista = Não tem aceite;


2) Certo termo de vista = Aceite obrigatório
3) Certo termo de data = Facultativo
4) Dia fixo = Facultativo

Art. 21 – A letra pode ser apresentada, até o vencimento, ao aceite do sacado, no seu domicílio ,
pelo portador ou até por um simples detentor.

Art. 22 – Primeira alínea. O sacador pode em qualquer letra, estipular que ela será apresentada ao
aceite, com ou sem fixação de prazo. OU SEJA, nas hipóteses de facultatividade tornar o aceito
obrigatório

Artigo 22, segunda alínea. Pode proibir na própria letra a sua apresentação ao aceite, salvo se se
tratar de uma letra pagável em domicílio de terceiro, ou de uma letra pagável em localidade
diferente da do domicílio do sacado, ou de uma letra sacada a certo termo de vista.
COLOCA-SE A EXPRESSÃO = Não aceitável OU não pode ser apresentada para aceite.

Artigo 22, quarta alínea. Todo endossante pode estipular que a letra deve ser apresentada ao aceite,
com ou sem fixação de prazo, salvo se ela tiver sido declarada não aceitável pelo sacador.

Artigo 23 – primeira alínea. As letras a certo termo de vista devem ser apresentadas ao aceite dentro
do prazo de um ano das suas datas.
Artigo 26 – O aceite é puro e simples, isto é, não pode estabelecer comissão etc. Só tem que colocar
que aceita e pronto.
Mas o sacado pode limitá-lo a uma parte da importância sacada. Isto é, isso é um aceite parcial.

Ex: Emissão 24/09/16. Validade 03/03/17. R$1.000,00 – Aceito pagar R$ 700,00

“O aceite só obriga mais um: o sacado.”

Ex: R$ 1.000,00
E – 24/08/16
V – 10/11/16

Foi até o B e este escreveu no título “Aceito pagar no dia 15/11/2016”. Segundo a alínea segunda
do artigo 26 diz “Qualquer outra modificação introduzida pelo aceite no enunciado da letra equivale
a uma recusa de aceite. O aceitante fica, todavia, obrigado nos termos do seu aceite”.
Recusa aceite > Protesto

1. Ou ele entende como recusa e protesta e esquece o cara;


2. Considerar a modificação pelo aceitante perdendo o direito contra os demais. Isto é, ou ele pode
escolher acatar a data nova. Se não pagar pode protestar, mas aí só tem o B para cobrar.

Aula dia 31/08/2016

Topologia do Aceite

• Deve ser prestado no título.


• Na frente ou no verso. Tanto faz.
• Aceite em branco: na frente, só a assinatura. Se for a simples assinatura do sacado deve ser na
frente.

Protesto por fata de data do aceite: artigo 25, alínea segunda: posso protestar a hora que eu quiser e
partir dessa data começa a minha contagem.

Artigo 25, primeira alínea.

Efeito do Aceite

Torna o sacado o principal responsável pelo pagamento do título, isto é, passa ser o aceitante.
Artigo 28, alínea primeira, LUG.

Aval
Modalidade de garantia de título de crédito

Aval – Fiança
Garantia – Garantia
Formal – Formal
Outorga Uxória – Outorga Uxória
Títulos Créditos – Contratos
Autônoma – Acessória
S/ Benefício de Ordem – C/ Benefício de Ordem

Formalidade – o avalista tem que assinar o título.


Artigo 32, alínea segunda da LUG.

Artigo 30 da LUG.

Quem presta o aval = avalista


Quem recebe o aval = avalizado

Quem pode ser avalista = Art. 30, alínea 2ª LUG


Quem pode ser avalizada = Qualquer signatário

Modalidades do Aval

Simultâneo: Quando dois ou mais avalistas garantem o avalizado.


Sucessivo: O avalista tem uma avalista.

Artigo 47, primeira alínea = Solidariedade cambiária.


Artigo 32, terceira alínea.

Entre avalistas simultâneos há uma responsabilidade pela cota-parte.

Topologia do Aval

• Deve ser prestado no título


• Pode ser na frente ou no verso

Quando tiver alguém assinando em preto e depois alguém assinar em branco, este se torna avalista
do emitente.

Avalista do Sacado

1ª Tem obrigação = autônomo e pela literalidade


2ª não tem obrigação
32 primeira alínea, leia-se avalizado

Shinaider sacou letra de câmbio contra Milene e entregou para ricardo. Ricardo endossou para
Gustavo, Gustavo endossou para filipe com a expressão “sem garantia”. Filipe endossou para
moisés com a expressão “não endossável”. Moisés, endossou para Tayná com a expressão “para
cobrar”. Todos os endossos foram em preto. Consta na frente do título a assinatura de Alexandra
sem qualquer indicação e a assinatura de Paula com a indicação “por aval de Milene”. Vencimento
30/06/2017. Apresentado para pagamento no dia do vencimento houve recusa. Houve protesto.
Pergunta-se:

I) Quem pode ser cobrado cambiariamente? (só os nomes)

Ricardo, Alexandra, Filipe, Shinaider, Ricardo, Alexandra e Paula

II) Caso Alexandra pague, contra quem poderá demandar?


Shinaider e Paula

III) Que matéria de direito Paula poderá alegar caso seja demandada?

Artigo 32 primeira alínea. Não tem obrigação.

IV) Caso o Título seja apresentado para aceite e Milene coloque a menção “aceito pagar no dia
05/07/2017), quem poderia ser cobrado? Considere que não houve protesto.
Apenas Milene e Paula.

Sacador = quem dá a ordem de pagamento, quem emitiu o titulo


Sacado = quem recebe a ordem de pagamento
Beneficiário = quem é beneficiário dessa ordem de pagamento

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