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CENTRO DE MASSA:
Objetivo do Estudo:
A redução de um sistema com muitas partículas para um
sistema em que se considere apenas uma partícula que
emula como todas as outras vão se comportar.
Encontrar essa partícula que representa todo corpo,
permite vantagens como:
Prever mais facilmente o movimento de corpos;
Aplicar as leis de Newton sobre esses sistemas.
Entre outros.
Portanto, todo esse estudo tem como objetivo aprender
métodos para se encontrar o centro de massa de
diferentes corpos.
Definição:
Em física, é o ponto hipotético onde toda a massa de um
sistema físico está concentrada e que se move como se
todas as forças externas estivessem sendo aplicadas
nesse ponto.
Se o sistema for constituído por um corpo, o centro de
massas pode ser considerado como o ponto onde
aplicada uma força o corpo se move sem rotacionar,
com torque resultante zero.
Se o sistema for constituído por mais de um corpo, o
centro de massas será o ponto em que, se unir os
corpos em suas respectivas posições por um elemento
que os integre (tal como um segmento rígido), pode ser
suspendido mantendo todos os corpos a uma mesma
altura.
O centro de massas também pode ser chamado de
centro de gravidade quando um corpo estiver sob a
influência de um campo gravitacional uniforme.
Ainda, se um objeto tiver forma regular e densidade
homogênea, o centro de massas coincidirá com o
centroide, ou seja, o centro geométrico do objeto.
Sistema de coordenadas:
O centro de massa é uma propriedade das partículas e
não do sistema de coordenadas que está sendo usado.
Pode se deslocar a origem do sistema de coordenadas,
que o centro de massa continua à mesma distância de
cada partícula.
Fórmulas para determinar centro de massa:
Para um sistema com n partículas
Corpos Homogêneos:
Objetos cuja massa específica (massa por unidade de
volume), representada pelo símbolo ρ é a mesma para
todos os elementos infinitesimais do objeto e, portanto,
para o objeto como um todo.
Como é muito difícil integrar corpos, cujas partículas
têm massas diferentes, só serão considerados os
corpos homogêneos neste estudo.
Simetria:
Se o objeto possui um ponto, uma reta ou um plano de
simetria, pois, nesse caso, o centro de massa está no
ponto, linha ou plano de simetria.
O centro de massa de uma esfera (que possui um
ponto de simetria) está no centro da esfera.
O centro de massa de um cone (cujo eixo é uma reta
de simetria) está em algum ponto do eixo do cone.
SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA UM SISTEMA DE PARTÍCULAS:
Objetivos do estudo:
Aplicar a segunda lei de Newton a um sistema de
partículas, relacionando a força resultante (das forças
que agem sobre as partículas) à aceleração do centro de
massa do sistema.
Aplicar as equações do MRUV ao movimento das
partículas de um sistema e ao movimento do centro de
massa do sistema.
Calcular a velocidade do centro de massa:
Tendo a massa e a velocidade das partículas;
Tendo a posição do centro de massa em função do
tempo;
Calcular a aceleração do centro de massa:
Tendo a massa e a aceleração das partículas;
Tendo a velocidade do centro de massa em função do
tempo.
Calcular a variação de velocidade de um centro de
massa integrando a função aceleração do centro de
massa em relação ao tempo.
Calcular o deslocamento de um centro de massa
integrando a função velocidade do centro de massa em
relação ao tempo.
No caso em que as partículas de um sistema de duas
partículas se movem e o centro de massa do sistema
permanece em repouso, determinar a relação entre os
deslocamentos e a relação entre as velocidades das
duas partículas.
CM e Leis de Newton:
Como já dito anteriormente, ao resumir o corpo a um
centro de massa, esse centro pode agir de acordo com a
2ª Lei de Newton:
Momento(definição):
O nome dessa grandeza é usado em diversos momentos
da física, tais como:
Momento de Inércia: que expressa a dificuldade de se
alterar o estado de movimento de um corpo em
rotação. Quanto maior for o momento de inércia mais
difícil será girar ou alterar a rotação do corpo.
Momento(torque): representa a magnitude da força
aplicada a um sistema rotacional a uma determinada
distância de um eixo de rotação.
Mas para a situação atual, cabe a seguinte definição:
Trata-se de uma grandeza que mede a quantidade de
movimento presente em um corpo. Também pode ser
chamada de quantidade de movimento.
Fórmula:
Objetivos do estudo:
Usar a relação entre o impulso e a variação de momento.
Usar a relação entre impulso, força média e a duração do
impulso.
Dada uma função que expressa a variação de uma força
com o tempo, calcular o impulso (e a variação do
momento) integrando a função.
Principal:
A aplicação da segunda lei de Newton na forma de
momento a um corpo, que se comporta como uma
partícula, envolvido em uma colisão leva ao teorema
⃗⃗⃗ ) e momento linear, que infere o seguinte:
impulso(𝑱
A variação do momento linear de um corpo é igual ao
impulso das forças externas que agem sobre o corpo:
ΔP = Jres
O impulso é grandeza que parte da integral da Fres em
função do tempo.
Dinâmica:
O momento de um corpo que se comporta como uma
partícula permanece constante, a menos que o
corpo seja submetido a uma força externa.
Para mudar o momento do corpo, podemos, por
exemplo, empurrá-lo.
Também podemos mudar o momento do corpo de modo
mais violento, fazendo-o colidir.
Em uma colisão, a força exercida sobre o corpo é de
curta duração, tem um módulo elevado e provoca uma
mudança brusca do momento do corpo.
Teorema do momento e do impulso:
2ª lei para esses casos:
a força resultante de um sistema é a derivada do
momento linear pelo tempo.
𝒅𝒑⃗ =𝑭⃗ ∗ 𝒅𝒕
A variação do momento linear de uma partícula(dp),
portanto é a força exercida durante um intervalo de
tempo dt.
Ao fazer a integrar definida dos dois lados, obtém-se
a expressão que define que a variação do momento
linear é igual ao impulso.
Integração da Força:
Se a função F(t) for conhecida, podemos calcular J e,
portanto, a variação do momento integrando a função.
Em um gráfico de F em função do tempo t, obtém – se o
impulso a partir da área sob o gráfico.
Impulso médio:
Quando só souber a força média que atuou durante
determinado ∆t, faz-se o impulso médio.
Colisões em série:
Situação em que o alvo é bombardeado por diversos
projéteis de mesma massa e com a mesma velocidade e
quer se calcular a força média sobre o alvo para, em
seguida, calcular Jméd.
Os projéteis sofrem o mesmo ∆p, tendo o sentido de
seu movimento invertido.
O módulo de J será o mesmo que a soma dos ∆p de n
partículas, portanto: ∆p*n.
O sentido, porém, será oposto, logo:
A partir da fórmula:
Taxa mássica:
O produto n*m = ∆m que corresponde a quantidade de
massa que colidiu com o alvo.
Ao manipular a equação acima obtém se:
Objetivos do estudo:
Ser capaz de descobrir grandezas como velocidade e
massa tendo em mente que a quantidade do movimento
será sempre a mesma, desde que não hajam forças
externas atuando no eixo de estudo.
Definição:
Fórmula:
Objetivos do estudo:
Saber as diferenças dos tipos de colisões;
Prever qual será o movimento dos corpos após
colidirem;
Sabendo que em colisões o momento linear se
conserva, permite determinar o resultado de uma colisão
sem conhecer detalhes seus detalhes, como a extensão
dos danos, por exemplo;
Saber que o momento linear e a velocidade do centro de
massa são constantes em colisões.
Relação com Energia Cinética:
Em todas as colisões haverá conservação do momento
linear, pois não há forças externas agindo sobre o
sistema, no entanto, pode não haver a conservação da
energia cinética do sistema, fator determinante na
separação dos tipos de colisões.
Tipos de Colisões:
Colisão elástica (perfeitamente elástica):
Além da conservação de P, ocorre também a
conservação de K.
Colisão inelástica:
Ocorre quando parte da energia é transferida de
energia cinética para outras formas de energia, como
energia térmica e energia sonora. Isso significa que a
energia cinética não é conservada.
A colisão inelástica de dois corpos sempre envolve
uma perda de energia cinética por parte do sistema. A
maior perda ocorre quando os dois corpos
permanecem juntos caso da Colisão perfeitamente
inelástica.
Velocidade do centro de massa e a colisão:
Em um sistema fechado e isolado, a velocidade CM do
centro de massa do sistema não pode variar em uma
colisão porque não existem forças externas para causar
essa variação.