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F2 – Sistema de Partículas e Momento Linear (Cap.

9)

 CENTRO DE MASSA:

 Objetivo do Estudo:
 A redução de um sistema com muitas partículas para um
sistema em que se considere apenas uma partícula que
emula como todas as outras vão se comportar.
 Encontrar essa partícula que representa todo corpo,
permite vantagens como:
 Prever mais facilmente o movimento de corpos;
 Aplicar as leis de Newton sobre esses sistemas.
 Entre outros.
 Portanto, todo esse estudo tem como objetivo aprender
métodos para se encontrar o centro de massa de
diferentes corpos.
 Definição:
 Em física, é o ponto hipotético onde toda a massa de um
sistema físico está concentrada e que se move como se
todas as forças externas estivessem sendo aplicadas
nesse ponto.
 Se o sistema for constituído por um corpo, o centro de
massas pode ser considerado como o ponto onde
aplicada uma força o corpo se move sem rotacionar,
com torque resultante zero.
 Se o sistema for constituído por mais de um corpo, o
centro de massas será o ponto em que, se unir os
corpos em suas respectivas posições por um elemento
que os integre (tal como um segmento rígido), pode ser
suspendido mantendo todos os corpos a uma mesma
altura.
 O centro de massas também pode ser chamado de
centro de gravidade quando um corpo estiver sob a
influência de um campo gravitacional uniforme.
 Ainda, se um objeto tiver forma regular e densidade
homogênea, o centro de massas coincidirá com o
centroide, ou seja, o centro geométrico do objeto.
 Sistema de coordenadas:
 O centro de massa é uma propriedade das partículas e
não do sistema de coordenadas que está sendo usado.
 Pode se deslocar a origem do sistema de coordenadas,
que o centro de massa continua à mesma distância de
cada partícula.
 Fórmulas para determinar centro de massa:
 Para um sistema com n partículas

 Sistema de três dimensões:

 Sistema de três dimensões (equação vetorial)

 Determinação do centro de massa para corpos maciços:


 Um corpo maciço remete a um sistema com uma grande
quantidade de partículas.
 Portanto, para contemplar todas as partículas, divide-se
a massa em partículas infinitesimais, através da
derivação e soma todas essas partículas dentro do limite
estabelecido.
 Derivação: retira uma parte infinitesimal do sistema.
 Integração: soma todas as partículas infinitesimais.
 A massa considerada, portanto, será a massa de uma
partícula infinitesimal(dm).
 E a soma de elemento em elemento(discreta) feito pela
somatória é substituída pela soma contínua feita pela
integral.
 As coordenadas do centro de massa se tornam,
portanto:
 Útil: Diferença Somatório e Integral:

 Corpos Homogêneos:
 Objetos cuja massa específica (massa por unidade de
volume), representada pelo símbolo ρ é a mesma para
todos os elementos infinitesimais do objeto e, portanto,
para o objeto como um todo.
 Como é muito difícil integrar corpos, cujas partículas
têm massas diferentes, só serão considerados os
corpos homogêneos neste estudo.

 Centro de massa em função do volume:


 A fórmula a seguir, portanto, pode ser utilizada:

 dV corresponde ao volume ocupado por partícula de


massa dm.
 V é o volume total do objeto.
 Substituindo o elemento dm na fórmula:

 Simetria:
 Se o objeto possui um ponto, uma reta ou um plano de
simetria, pois, nesse caso, o centro de massa está no
ponto, linha ou plano de simetria.
 O centro de massa de uma esfera (que possui um
ponto de simetria) está no centro da esfera.
 O centro de massa de um cone (cujo eixo é uma reta
de simetria) está em algum ponto do eixo do cone.
 SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA UM SISTEMA DE PARTÍCULAS:

 Objetivos do estudo:
 Aplicar a segunda lei de Newton a um sistema de
partículas, relacionando a força resultante (das forças
que agem sobre as partículas) à aceleração do centro de
massa do sistema.
 Aplicar as equações do MRUV ao movimento das
partículas de um sistema e ao movimento do centro de
massa do sistema.
 Calcular a velocidade do centro de massa:
 Tendo a massa e a velocidade das partículas;
 Tendo a posição do centro de massa em função do
tempo;
 Calcular a aceleração do centro de massa:
 Tendo a massa e a aceleração das partículas;
 Tendo a velocidade do centro de massa em função do
tempo.
 Calcular a variação de velocidade de um centro de
massa integrando a função aceleração do centro de
massa em relação ao tempo.
 Calcular o deslocamento de um centro de massa
integrando a função velocidade do centro de massa em
relação ao tempo.
 No caso em que as partículas de um sistema de duas
partículas se movem e o centro de massa do sistema
permanece em repouso, determinar a relação entre os
deslocamentos e a relação entre as velocidades das
duas partículas.
 CM e Leis de Newton:
 Como já dito anteriormente, ao resumir o corpo a um
centro de massa, esse centro pode agir de acordo com a
2ª Lei de Newton:

 Independente do sistema, podendo ser a colisão entre


bolas de bilhar, a explosão de um projétil ou um passo
de balé, caso não haja ação de forças externas, o centro
de massa do corpo vai seguir a trajetória inicial do
movimento.
 A posição, a velocidade e a aceleração do centro de
massa a partir de Newton são definidas partindo da
definição da posição do centro de massa.
 Derivando essa relação encontra-se a velocidade do
centro de massa.
 Derivando novamente, aparece por fim a aceleração
do centro de massa.
 Momento linear (𝑷
⃗⃗ ):

 Momento(definição):
 O nome dessa grandeza é usado em diversos momentos
da física, tais como:
 Momento de Inércia: que expressa a dificuldade de se
alterar o estado de movimento de um corpo em
rotação. Quanto maior for o momento de inércia mais
difícil será girar ou alterar a rotação do corpo.
 Momento(torque): representa a magnitude da força
aplicada a um sistema rotacional a uma determinada
distância de um eixo de rotação.
 Mas para a situação atual, cabe a seguinte definição:
 Trata-se de uma grandeza que mede a quantidade de
movimento presente em um corpo. Também pode ser
chamada de quantidade de movimento.
 Fórmula:

 Definição original da 2ª Lei de Newton:

 Cuja fórmula seria:

 Fazendo p=m*v, chega-se a fórmula conhecida.


 Importância:
 O momento linear é uma das duas grandezas físicas
fundamentais necessárias à correta descrição do inter-
relacionamento entre dois entes ou sistemas físicos.
 A segunda grandeza é a energia.
 Os entes ou sistemas em interação trocam energia e
momento, mas o fazem de forma que ambas as
grandezas sempre obedeçam à respectiva lei de
conservação, o que significa que se um sistema fechado
não for afetado por forças externas, seu momento linear
total não pode mudar. A relação entre energia e
momento é expressa em todas as teorias dinâmicas,
normalmente via uma relação de dispersão para cada
ente, e grandezas importantes como força e massa têm
seus conceitos diretamente relacionados com estas
grandezas.
 Momento linear e sistema de n partículas:
 Sendo o momento linear a quantidade de movimento de
um corpo, o momento linear total será, portanto, a soma
dos momentos lineares das n partículas do sistema.
 ptot = p1 + p2 ... pn → ptot = m1v1 + m2v2 … + mn*vn →
ptot = M*vcm
 Portanto, o momento linear total será igual ao produto
da massa do corpo pela velocidade do centro de massa.
 Se a relação for derivada em função do tempo, encontra-
se a fórmula da 2ª Lei de Newton.
 Colisão e Impulso:

 Objetivos do estudo:
 Usar a relação entre o impulso e a variação de momento.
 Usar a relação entre impulso, força média e a duração do
impulso.
 Dada uma função que expressa a variação de uma força
com o tempo, calcular o impulso (e a variação do
momento) integrando a função.

 Principal:
 A aplicação da segunda lei de Newton na forma de
momento a um corpo, que se comporta como uma
partícula, envolvido em uma colisão leva ao teorema
⃗⃗⃗ ) e momento linear, que infere o seguinte:
impulso(𝑱
 A variação do momento linear de um corpo é igual ao
impulso das forças externas que agem sobre o corpo:
 ΔP = Jres
 O impulso é grandeza que parte da integral da Fres em
função do tempo.
 Dinâmica:
 O momento de um corpo que se comporta como uma
partícula permanece constante, a menos que o
corpo seja submetido a uma força externa.
 Para mudar o momento do corpo, podemos, por
exemplo, empurrá-lo.
 Também podemos mudar o momento do corpo de modo
mais violento, fazendo-o colidir.
 Em uma colisão, a força exercida sobre o corpo é de
curta duração, tem um módulo elevado e provoca uma
mudança brusca do momento do corpo.
 Teorema do momento e do impulso:
 2ª lei para esses casos:
 a força resultante de um sistema é a derivada do
momento linear pelo tempo.
 𝒅𝒑⃗ =𝑭⃗ ∗ 𝒅𝒕
 A variação do momento linear de uma partícula(dp),
portanto é a força exercida durante um intervalo de
tempo dt.
 Ao fazer a integrar definida dos dois lados, obtém-se
a expressão que define que a variação do momento
linear é igual ao impulso.

 Integração da Força:
 Se a função F(t) for conhecida, podemos calcular J e,
portanto, a variação do momento integrando a função.
 Em um gráfico de F em função do tempo t, obtém – se o
impulso a partir da área sob o gráfico.
 Impulso médio:
 Quando só souber a força média que atuou durante
determinado ∆t, faz-se o impulso médio.

 Colisões em série:
 Situação em que o alvo é bombardeado por diversos
projéteis de mesma massa e com a mesma velocidade e
quer se calcular a força média sobre o alvo para, em
seguida, calcular Jméd.
 Os projéteis sofrem o mesmo ∆p, tendo o sentido de
seu movimento invertido.
 O módulo de J será o mesmo que a soma dos ∆p de n
partículas, portanto: ∆p*n.
 O sentido, porém, será oposto, logo:
 A partir da fórmula:

 Ao fazer as devidas manipulações, obtém se:

 Taxa mássica:
 O produto n*m = ∆m que corresponde a quantidade de
massa que colidiu com o alvo.
 Ao manipular a equação acima obtém se:

 Essa razão é conhecida como taxa mássica.


 CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR:

 Objetivos do estudo:
 Ser capaz de descobrir grandezas como velocidade e
massa tendo em mente que a quantidade do movimento
será sempre a mesma, desde que não hajam forças
externas atuando no eixo de estudo.

 Definição:

 Fórmula:

 Conservação de energia x Conservação do momento linear:


 A conservação do momento não deve ser confundida
com a conservação da energia.
 Enquanto a energia sempre se conserva, fenômeno
previsto pelo princípio da conservação de energia, o que
pode ocorrer dentro de um sistema é sua transformação
para outros tipos de energia; já o momento linear se
conserva apenas se não houverem forças externas
agindo sobre o sistema.
 Aplicações:
 Esta lei é válida, independentemente da complexidade
da força entre as partículas. Da mesma forma, se houver
várias partículas, o momento trocado entre cada par de
partículas se acrescenta a zero, de modo que a mudança
total no momento é zero. Esta lei de conservação aplica-
se a todas as interações, incluindo colisões e
separações causadas por forças explosivas.
 MOMENTO LINEAR (P) E ENERGIA CINÉTICA (K) EM COLISÕES:

 Objetivos do estudo:
 Saber as diferenças dos tipos de colisões;
 Prever qual será o movimento dos corpos após
colidirem;
 Sabendo que em colisões o momento linear se
conserva, permite determinar o resultado de uma colisão
sem conhecer detalhes seus detalhes, como a extensão
dos danos, por exemplo;
 Saber que o momento linear e a velocidade do centro de
massa são constantes em colisões.
 Relação com Energia Cinética:
 Em todas as colisões haverá conservação do momento
linear, pois não há forças externas agindo sobre o
sistema, no entanto, pode não haver a conservação da
energia cinética do sistema, fator determinante na
separação dos tipos de colisões.
 Tipos de Colisões:
 Colisão elástica (perfeitamente elástica):
 Além da conservação de P, ocorre também a
conservação de K.
 Colisão inelástica:
 Ocorre quando parte da energia é transferida de
energia cinética para outras formas de energia, como
energia térmica e energia sonora. Isso significa que a
energia cinética não é conservada.
 A colisão inelástica de dois corpos sempre envolve
uma perda de energia cinética por parte do sistema. A
maior perda ocorre quando os dois corpos
permanecem juntos caso da Colisão perfeitamente
inelástica.
 Velocidade do centro de massa e a colisão:
 Em um sistema fechado e isolado, a velocidade CM do
centro de massa do sistema não pode variar em uma
colisão porque não existem forças externas para causar
essa variação.

 COLISÕES ELÁSTICAS EM UMA DIMENSÃO


 COLISÕES EM DUAS DIMENSÕES
 SISTEMAS DE MASSA VARIÁVEL: UM FOGUETE

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