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os artistas que,
como escultores,
transformam as
crianças de hoje,
nos profissionais
do amanhã.
Sobre o Módulo
Objetivo:
Prover aos educadores, que integrarão a Brigada
de Incêndio, os conhecimentos de prevenção
contra incêndio e explosões e controle de pânico,
nos termos da legislação vigente.
Sobre a Apostila
# VISUALIZE AS SAÍDAS
DE EMERGÊNCIA;
# DESLIGUE O CELULAR OU
SELECIONE O MÓDULO
SILENCIOSO.
PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS E
EXPLOSÕES E CONTROLE DE PÂNICO
7
APRESENTAÇÃO
11
INCÊNDIO – É o FOGO fora
de controle, pode causar danos
à vida e ao patrimônio.
12
13
O Combustível
O Oxigênio
(COMBURENTE)
O Calor
(AGENTE IGNEO)
14
Reação em cadeia
• A reação em cadeia torna a queima auto-
sustentável. O calor irradiado das
chamas atinge o combustível e este é
decomposto em partículas menores, que
se combinam com o oxigênio e queimam,
irradiando outra vez calor para o
combustível, formando um ciclo
constante.
15
Reação em cadeia
16
Efeitos do calor
• Elevação da temperatura;
• Aumento do volume;
• Mudança do estado físico da matéria;
• Mudança do estado químico da
matéria;
• Efeitos fisiológicos.
17
Ponto de fulgor – É a temperatura
mínima em que um combustível
começa a emanar vapores inflamáveis
que expostos a uma fonte de calor se
inflamam.
20
Os incêndios podem ser da:
Classe “A”
Classe “B”
Classe “C”
Classe “D”
21
São aqueles ocorridos em materiais sólidos.
Queimam em razão da área (superfície) e
da profundidade.
Característica
Deixam resíduos.
Exemplo
Papel, madeira, etc.
22
• São aqueles que ocorrem em líquidos,
pastosos e/ou gases inflamáveis. Queimam
em razão da área(superfície).
Característica
Não deixam resíduos.
Exemplo:
Gasolina, GLP etc.
23
São os que envolvem aparelhos elétricos
energizados. Devendo sempre desligar a fonte
de energia elétrica.
Característica
Alto risco de morte.
Exemplo:
Fios energizados,
Tomadas, etc.
24
São aqueles que ocorrem em metais
pirofóricos.
Característica
Para sua extinção devem Ser
usados agentes extintores
especiais.
Exemplo: Incêndios em
ligas de magnésio, selênio, etc.
25
O Calor se
propaga por:
– Condução
– Convecção
– Radiação
26
O calor se propaga de molécula para
molécula diretamente.
Exemplo :
O calor se propagando
em uma barra metálica
aquecida.
27
O calor se propaga nos líquidos e/ou gases aquecidos
devido ao movimento ascendente de massas
aquecidas, por diferença de densidade.
Exemplo:
Propagação de
incêndios em edifícios
(os gases aquecidos
deslocam para andares
superiores).
28
O calor independe de um meio físico
para se propagar. Nessa forma o calor se
propaga através de ondas em todas
direções.
29
PREVENÇÃO
• Desde que o homem aprendeu a
manejar e produzir o fogo, precisou
conservá-lo. Mas, de vez em quando,
torna-se cruel e terrível agente
destruidor.
30
31
• A evolução das atividades humanas, a
proliferação de pequenas, médias e grandes
indústrias, o crescimento vertical dos
aglomerados urbanos, a diversificação dos
materiais de construção e a utilização de
materiais combustíveis, agravam o risco de
ocupação, por isto, estão a exigir a necessária e
imprescindível “PREVENÇÃO “.
32
Exemplos de Áreas de Risco
34
Prevenção Operacional
35
PREVENÇÃO
Somatório de medidas que visam:
37
Meios de evacuação
• Escadas e saídas de emergência;
38
Instalação Preventiva
Convencional
• Dispositivos e equipamentos fixos e/ou móveis
comuns a todos os tipos de edifícios;
• Extintores de incêndios manuais e/ou sobre rodas;
• Hidrantes;
• Canalizações hidráulicas para combate a incêndios;
• Reservatório de água.
39
Instalação Preventiva Especial
• DESTINADA A COMPLEMENTAR A INSTALAÇÃO
PREVENTIVA CONVENCIONAL
• Sistema manual de alarme de incêndio;
• Sistema automático de alarme de incêndio;
• Sistema de Sprinklers;
• Instalação própria para o uso de Pó Químico
Seco;
• Instalação própria para o uso de Dióxido de
Carbono;
• Outros dispositivos e equipamentos aprovados.
40
Como diz o Ditado:
• “ Os incêndios surgem quando a prevenção falha.”
• Normalmente, decorrem de um descuido humano,
uso inadequado de aparelhos e defeito mecânico dos
mesmos.
• É evidente que a ação preventiva contra incêndios
representa um progresso no tocante à proteção contra
incêndios, assim sendo, conheça, familiarize e domine
o conhecimento e os equipamentos de proteção e
combate a incêndio.
41
• Os incêndios podem ser extintos por:
*Resfriamento;
*Abafamento;
*Retirada de material;
*Extinção Química.
(Quebra da Reação)
42
• Consiste na retirada de calor do
combustível incendiado.
O melhor agente de
absorção do calor é
a água.
43
• Consiste na extinção de um incêndio
pela retirada do oxigênio.
Exemplo:
Pessoas abafadas
com cobertores.
44
Consiste na diminuição do campo
de propagação do
incêndio pela retirada de
materiais que possam se
inflamar.
45
• Consiste em interromper a reação
química através de agentes químicos
especiais.
46
EXTINTORES DE INCÊNDIO
47
Extintores de incêndio – Portaria 237,
de 03 de Setembro de 2000 -IMETRO
• As empresas credenciadas pelo
IMETRO a partir de 01/01/2001,
deverão proceder da seguinte
forma:
– Emitir data de garantia do extintor,
através dos manuais técnicos(a
responsabilidade é da empresa);
– Todas as empresas deverão
realizar os três níveis de
manutenção - NBR 12962/98.
48
Tipos de identificação
de manutenção
Nível 2 : Anel de identificação de
plástico, na cor amarela, com
data (mês/ano da manutenção);
Extintores
Recondicionados:
Selo na cor verde
51
Selos para extintores
novos/originais
Fabricado até
Mar/2001- antigo
N BR
O.C.C
Organismo
de Certificação
N
Credenciado
Fabricante e
endereço CAPACIDADE INMETRO
12 Kg OCP*
NBR 10.721 OCP - 0016
VALIDADE DO TESTE HIDROSTÁTICO SEMESTRE DE 2000
ADESIVO
N BR
O.C.C
Organismo
de Certificação
N
Credenciado
Fabricante e
endereço CAPACIDADE INMETRO
1 Kg OCP*
NBR 10.721 OCP - 0016
VALIDADE DO TESTE HIDROSTÁTICO SEMESTRE DE 2000
SERIGRAFIA
53
Selos para extintores novos/originais
Fabricado a partir
de Mar/2001
N
Produto Fabricado Conforme as Normas Brasileiras
Nº de Série do Selo
N
Produto Fabricado Conforme as Normas Brasileiras
Nº de Série do Selo
54
Selo para extintores
recondicionados
Recondicionado a partir
de Mar/2001
N
Serviço Executado no Extintor de Incêndio conforme a Norma NBR 1.2962
____/____/____.
OCP* EXM 01.344.255
Nº da Empresa de Manutenção
INMETRO
Organismo de certificação Empresa de Manutenção
55
Características gerais dos
extintores de incêndio
Definição
Aparelhos de prevenção, destinados a dar combate
a princípio de incêndio por injeção de substância extintora.
Finalidade
Debelar os princípios de incêndio
Constituição
Recipiente metálico com a finalidade de armazenar agente
extintor específico e expeli-lo.
56
Extintor de incêndio
Vantagens
- Portes variados
- Fácil manuseio
- Custo razoável
- Fácil localização
Limitações
- Quantidade de agente extintor
- Agente específico
- Distância de segurança
57
Classificação dos
extintores
BAIXA PRESSÃO até 30Kgf/cm²
PRESSÃO
ALTA PRESSÃO acima de 30 Kgf/cm²
A PRESSURIZAR
PRESSURIZAÇÃO
PRESSURIZADO
SOBRE RODAS
PORTABILIDADE NÃO PORTÁTEIS
REBOCÁVEIS
ESTACIONÁRIOS
58
Extintores padronizados
PRESSURIZADO (AP)
ÁGUA 10 Litros
NÃO PRESSURIZADO (AG)
QUÍMICA
ESPUMA PRESSURIZADO 9 L
MECÂNICA
A PRESSURIZAR 9 L
I - PORTÁTEIS
PRESSURIZADO 1; 2; 3; 4; 6 e 12 Kg
PQS
A PRESSURIAR 6 e 12 Kg
CO2 1, 2, 4 e 6 Kg
PRESSURIZADO 1211 1; 2; 3, 4; e 5 Kg
HALON
3101 SISTEMA FIXO
59
Extintores padronizados
ÁGUA (AG) A
75 Litros
PRESSURIZAR
75 e 150
ESPUMA (ESP)
Litros
SOBRE-RODAS
PÓ QUÍMICO
20,50,75
(PQS) A
e 100 kg
PRESSURIZAR
CO2 10, 20 e 25 kg
60
Cilindros de pressurização
61
MANÔMETRO
INSTRUMENTO
MEDIR PRESSÕES
Componentes
Caixa metálica, mostrador,ponteiro,
visor de plástico resistente
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
63
LOCALIZAÇÃO E
SINALIZAÇÃO
Obs:Diâmetro do círculo
interno: 0,15Cm
Diâmetro do círculo
externo: 0,30Cm
64
Extintor de água a pressurizar
CONFECÇÃO
GARGALO MANGUEIRA
ESGUICHO
65
Capacidade
PORTÁTEIS 10 LtS
PORTÁTEIS 70 cm
COMPRIMENTO
Mangueira
SOBRE -RODAS
75 e 100 - 5 m
150 Lt - 10 m
66
Extintor de água a pressurizar
AGENTE QUÍMICO H 2O
FUNCIONAMENTO
Feito através de válvula de abertura lenta
da ampola de pressurização. O gás propelente
pressiona o agente forçando-o a fluir pelo tubo
pescante.
APLICAÇÃO
67
Extintor de água
pressurizado
4
1 COMPONENTES:
2
5
01- Trava de segurança
02- Gatilho
3 03- Alça de transporte
04- Manômetro
05- Mangueira
7 06- Esguicho
07- Corpo do extintor
6
08- Tubo pescante
8
68
Características do extintor
de água pressurizado
Capacidade Portátil 10 lts
Mangueira 70 cm
CÂMARA INTERNA
CÂMARA EXTERNA
70
Extintor de espuma
mecânica pressurizado
COMPONENTES
Válvula de abertura rápida
Trava de segurança
Gatilho
Alça de transporte
Indicador de pressão
Gargalo
Tubo pescante
Mangueira
Esguicho formador de
espuma 71
Extintor de espuma
mecânica pressurizado
CAPACIDADE - PORTÁTIL 9 LITROS
COMPRIMENTO DA MANGUEIRA - 90 Cm
72
Extintor de pó químico
pressurizado
CARACTERÍSTICAS
Válvula de abertura rápida, trava de
segurança gatilho, alça de transporte,
manômetro, mangueira esguicho, gargalo e
tubo pescante.
Capacidade: Portáteis - 1,2,4,6 e 12 kg
Agente químico - bicarbonato de sódio 96%
e agente anti-hidroscópico 4%.
Pressão de trabalho:
1 e 2 kg - 10,5kgf/cm2 - 4,6,12 kg 13,5kgf/cm2
Gás propelente - nitrogênio
Aplicação - classe “B”,”C”,”D” 73
Extintor de gás carbônico
CARACTERÍSTICAS
Componentes:
Válvula de abertura rápida;
Trava de segurança;
Alça de transporte e alavanca de disparo;
Mangueira, punho e difusor;
Tubo pescante;
Cilindro de aço carbono.
Capacidade: Portáteis : 1,2,4 e 6 kg
Sobre-rodas:10,20,25e 50 kg
74
Extintor de gás carbônico
Comprimento da mangueira :
1 e 2 kg não possuem;
4 e 6 kg - 70 cm;
20 e 25 kg – 5m;
10 kg - 1,10 m;
50 kg - 10 m.
Agente extintor: gás carbônico.
Pressão de trabalho: 126 ou 133 kg/cm².
Bujão de segurança: rompe a 159 kgf/cm.²
Aplicação: incêndios da classe “c”.
75
Extintor de halon
Características
Componentes:
Válvula de abertura rápida, trava de segurança,
gatilho, alça de transporte, manômetro, mangueira
(extintores de 4 kg), esguicho, corpo do extintor,
gargalo e tubo pescante.
Capacidade : portáteis 1; 2; 2,5 e 4 kg
Agente extintor: halon 1211 e 1301
Aplicação: todas as classes de incêndio
Pressão de trabalho: 10,5 kgf/cm²
Mangueira: só nos extintores de 4 kg
76
Utilização do extintor
de incêndio
Identificação
77
Utilização do extintor
Transporte o extintor pela alça.
Retire a trava de
segurança,
direcione o jato
para a base do fogo
e aperte o gatilho.
78
Cuidados com os extintores
Inspeções Mensalmente
Teste
A cada cinco anos
hidrostático
79
Teste hidrostático
• A cada 5 anos
Periodicidade • Ao constatar fadiga no material
• Ou se o aparelho sofrer avaria mecânica
Aparelhos de baixa pressão
Pressão interior = 2 x pressão de trabalho;
Data do teste: gravada na base do cilindro;
Efetuar as anotações na etiqueta de inspeção.
Aparelhos de alta pressão
Pressão interior = 1.1/2 x pressão de trabalho;
Data do teste: gravar no corpo do cilindro;
Efetuar as anotações na etiqueta de inspeção.
80
Localização do extintor
Fácil visibilidade
Considerações
Fácil acesso
importantes
Altura de fixação
Máxima: 180 cm; Não
podendo ficar sobre o solo
Nota: Em proteção contra-incêndio o mais importante é a
segurança, não a beleza do local.
81
O bico da válvula deve
estar limpo
O ponteiro indicador de
pressão deve estar na
faixa VERDE, O
manômetro não deve Além do selo,
apresentar sinais de
envelhecimento ou deverá ter o anel
umidade
Capacidade do Extintor de Identificação
da manutenção,
Obrigatório a
Logomarca do Fabricante, nº
partir de
de série, norma e data de
fabricação Jan/2001.
Mostra Mês e
O cilindro do extintor deverá, a
ano do serviço
cada 5 anos, Ser submetido ao
Teste Hidrostático. O teste Deve ser de Manutenção.
antecipado, caso o cilindro
apresente algum tipo de corrosão
ou dano mecânico.
82
Novos/Originais: Prazo de garantia, conforme Mês e Ano
declarados pelo Fabricante no rótulo. Ao Término do
período de Garantia da Fábrica, o extintor deve ser
submetido ao 1º serviço de manutenção
Recondicionados: selo adesivo da Empresa de
Manutenção que, Intacto, permite a garantia sobre o
serviço realizado e informa a data da próxima
manutenção.
83
Níveis de manutenção
Nível 1:
Limpeza de componentes;
Reaperto de componentes;
Colocação do quadro de
instruções;
Substituição de componentes
que não estejam submetidos a
pressão.
84
Nível 2
Desmontagem do equipamento;
Verificação de carga;
Limpeza de todos componentes;
Verificação das partes internas;
Regulagem, verificação e fixação
dos componentes rosqueados;
Colocação de lacre e pintura.
85
Nível 3
Teste
hidrostático e
revisão geral.
86
Equipamentos de Combate a
incêndio
São chamados equipamentos de
combate a incêndio todos os aparelhos
utilizados para efetuar a extinção bem
como a proteção da vida humana e
também os bens alheios a salvar.
87
Equipamentos de Combate a
incêndios
São eles:
Esguichos;
Mangueiras;
Equipamento de Proteção Individual
(E.P.I);
Equipamento de Proteção Respiratória
(E.P.R);
Ferramentas diversas.
88
Equipamentos de Combate
Esguichos:
89
Equipamentos de Combate
Mangueiras:
90
Equipamentos de Combate
E.P.I:
91
Equipamentos de Combate
E.P.R :
92
Equipamentos de Combate
Ferramentas :
93
Conceitos e sugestões
conforme NBR 14.276.
• Brigada de incêndio:
– Grupo organizado de pessoas voluntárias ou
não, treinadas e capacitadas para atuar na
prevenção, abandono e combate a um
princípio de incêndio e prestar os primeiros
socorros, dentro de uma área preestabelecida.
94
Conceitos e sugestões
conforme NBR 14.276.
• Critérios para seleção dos brigadistas:
– Permanecer na edificação;
– Possuir experiência anterior como
brigadista;
– Possuir robustez física e boa saúde;
– Ter responsabilidade legal;
– Ser alfabetizado
– Caso nenhum candidato atenda aos critérios
básicos, devem ser selecionados aqueles que
atendam ao maior número de requisitos.
95
Organização da Brigada
de incêndio
• Brigadistas: Membros da brigada que
executam as atribuições.
• Líder: Responsável pela coordenação
e execução das ações de emergência
em sua área de atuação
(pavimento/compartimento).
É escolhido entre os brigadistas.
96
Organização da Brigada
de incêndio
• Chefe da brigada: Responsável por uma
edificação com mais de um
pavimento/compartimento. É escolhido entre
os brigadistas.
• Coordenador geral: Responsável geral por
todas as edificações que compõe uma planta.
É escolhido entre os brigadistas.
97
Organograma da Brigada
de incêndio
O responsável máximo da
brigada de incêndio, é a
autoridade máxima na
empresa no caso de
emergência ou simulado,
devendo ser, portanto, um
gerente ou possuir cargo
equivalente.
98
Organograma da
Brigada de incêndio
• Em edificação com apenas um pavimento /
compartimento:
– Será coordenada por um líder;
• Em edificação com mais de um pavimento:
– Deverá possuir um líder por pavimento e coordenada
por um chefe de brigada;
• Em empresas com mais de uma edificação, com
mais de um pavimento:
– Deve possuir um líder por pavimento, um chefe de
brigada por edificação e coordenador geral da brigada.
99
Coordenador geral
100
Atribuições da brigada
de incêndio
• Ações de prevenção:
– Avaliação dos riscos existentes;
– Inspeção geral dos equipamentos;
– Inspeção geral das rotas de fuga;
– Elaboração de relatório das irregularidades;
– Encaminhamento do relatório aos setores
competentes;
– Orientação à população fixa e flutuante;
– Executar e coordenar exercícios simulados.
101
Ações de Emergências
• Identificação da situação;
• Alarme/abandono de área;
• Corte de energia;
• Acionamento do corpo
de Bombeiro e/ou ajuda
externa;
• Primeiros Socorros;
102
Combate à princípio de incêndio;
Recepção e orientação ao
corpo de Bombeiros.
Preenchimento do formulário
de registro de trabalho dos
bombeiros;
Procedimentos administrativos.
103
Procedimentos básicos de
emergência
• Alerta:
– Identificada uma situação, qualquer pessoa
pode alertar aos brigadistas e aos
ocupantes;
• Análise da situação:
– Após o alerta, a brigada deve analisar a
situação e desencadear os procedimentos
necessários;
104
Procedimentos básicos
de emergência
• Corte de energia:
– Cortar, quando possível ou necessário, a energia
elétrica dos equipamentos, da área ou geral.
• Abandono de Área:
– Proceder o abandono total ou parcial, quando
necessário, removendo para local seguro, onde
deverão permanecer até a definição final.
105
Procedimentos básicos
de emergência
• Confinamento do sinistro:
– Evitar a propagação do sinistro e suas
conseqüência.
• Isolamento da área:
– Isolar fisicamente a área sinistrada, de
modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitar que pessoas não
autorizadas adentrem ao local.
106
Procedimentos básicos
de emergências
• Extinção:
– Eliminar o sinistro,
– restabelecer a normalidade.
• Investigação:
– Levantar as possíveis causas;
– E preservar o local para a
perícia oficial.
107
Controle do programa de
brigada de incêndio.
Reuniões ordinárias, devem ser realizadas
mensalmente e abordados os seguintes assuntos:
– Atuação de cada membro,
dentro do plano;
– Condições de uso dos
equipamentos;
– Atualização das técnicas
e táticas de Combate à
Incêndio e Primeiros
Socorros;
108
Controle do programa de brigada
de incêndio.
Através de reuniões mensais, com registro
em ata, abordando os seguintes assuntos:
– Função de cada brigadista;
– Condições dos equipamentos;
– Técnicas e táticas de combate
à incêndio;
– Alterações ou mudanças no
efetivo;
– Problemas relacionados com a
PREVENÇÃO.
109
Controle do programa de brigada
de incêndio.
• Através de reuniões
extraordinárias após a
ocorrência de um sinistro ou
quando identificada uma
situação de risco iminente. As
decisões deverão ser
registradas em ata.
110
Controle do programa de brigada
de incêndio.
• Exercícios simulados:
– Parciais: realizados a
cada três meses;
– Completos: realizados
a cada seis meses;
– Deve envolver toda a
população;
111
Controle do programa de brigada
de incêndio.
• O exercício simulado deve ser registrado em ata, constando:
– Horário do evento;
– Tempo gasto no abandono, no retorno, no atendimento Pré-
Hospitalar;
– Atuação da brigada;
– Comportamento da população;
– Participação do Corpo de bombeiro e tempo gasto para sua
chegada;
112
Controle do programa de brigada
de incêndio.
113
Identificação da brigada
Através de quadros de avisos,
sinalizando a existência da
brigada;
O brigadista deve utilizar em
lugar visível um botton ou
crachá que o identifique;
No caso de emergência ou
simulado, além do botton,
deverá usar um colete ou
capacete para auxiliar na sua
identificação.
114
Comunicação interna
e externa
Deve existir comunicação entre
os brigadistas, inclusive com os
de edificação diferente;
Esta comunicação poderá ser
feita através de: Telefones,
interfones, sistemas de alarme,
auto-falantes, sirenes, etc;
Com órgãos externos a
telefonista será responsável,
para tanto, faz-se necessário
que esta pessoa seja treinada e
instalada em local seguro e
estratégico.
115
Ordem de abandono
O responsável máximo
pela brigada,
determina o início do
abandono, devendo
priorizar os locais
sinistrados, os
pavimentos superiores
a estes, os setores
próximos e os locais de
maiores riscos.
116
Ponto de encontro
• Deve ser previstos um ou mais ponto de
encontro dos brigadistas, para a
distribuição das tarefas, conforme
procedimentos básicos de emergências.
117
Grupo de apoio
O grupo de apoio é
formado com a
participação da
segurança patrimonial,
de eletricistas,
encanadores,
telefonistas e técnicos
especializados na
natureza da ocupação.
118
Recomendações gerais
Manter a clama e caminhar em ordem;
Não correr, não empurrar, não gritar e não fazer
algazarras;
Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não
puder acalma-las, evite-as, se possível avisar um
brigadista;
Nunca voltar para apanhar objetos;
Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas
sem trancá-las;
Não se afastar dos outros e não parar nos
andares.
119
Recomendações gerais
Levar consigo os visitantes que estiverem em seu
local de trabalho;
Sapatos de salto alto devem ser retirados;
Não ascender ou apagar luzes, principalmente se
sentir cheiro de gás;
Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos
bombeiros e do pessoal do socorro médico;
Ver como seguro o local prédeterminado pela
brigada e aguardar novas instruções.
120
Em locais com mais
de um pavimento
• Nunca utilizar o elevador;
• Não subir, procure sempre descer;
• Ao utilizar as escadas de emergências,
descer sempre utilizando o lado direito;
121
Em situações extremas
Nunca retirar as roupas, procure molhá-las,
a fim de proteger a pele da temperatura
elevada;
Se houver necessidade de atravessar um
abarreira de fogo, molhar todo o corpo;
Proteger a respiração com um lenço junto a
boca e o nariz;
Manter-se sempre o mais próximo do chão,
é o local com menor concentração de
fumaça;
122
Em situações extremas
Sempre que precisar abrir uma porta,
verificar se ela não está quente, e só abrir
vagarosamente;
• Se ficar preso em algum ambiente, procure
inundá-lo com água, sempre se mantendo
molhado;
• Não saltar mesmo que esteja com
queimaduras ou intoxicações.
123
Atribuições
Do Coordenador:
– Determinar funções para os líderes;
– Solicitar apoio logístico;
– Solicitar recursos humanos e materiais;
– Fiscalizar as atividades dos brigadistas;
– È responsável pelas decisões dentro da brigada;
– Estudo de situação durante o sinistro;
– Decidir pela tática a ser empregada;
– Pelas reuniões da brigada;
– Pelo controle da brigada.
124
Atribuições
Do líder do grupo:
– Responsável pelo desempenho da equipe;
– Pela quantidade e qualidade do serviço;
– Pela segurança da equipe;
– Pela determinação das rotas de segurança;
– Pelos treinamentos;
125
Atribuições
Do operador de rádio ou telefonista:
Receber mensagens e transmiti-las, de acordo
de acordo com as determinações do
coordenador e/ou líder.
Do logístico:
É responsável pela manutenção
dos equipamentos da equipe e
pelo suprimento das necessidades
Durante o sinistro.
Do brigadista:
Executar os trabalhos com qualidade e
segurança e zelar pela segurança de seus
componentes. 126
Atitudes preventivas
Não solte balões;
Não acumule lixo;
Não guarde panos impregnados com
produtos perigosos;
Acabando de fumar, apague
completamente o cigarro em local
apropriado.
127
Atitudes preventivas
Muito cuidado com o
armazenamento de substâncias
inflamáveis:
Deixe-os fora do alcance de crianças;
Deixe-os bem fechados e
identificados;
Guarde-os em local ventilado e
isolado.
128
Atitudes preventivas
Não fume na cama, o
sono as vezes não espera
o cigarro acabar;
Não permita que
crianças brinque com
fogo;
Não deixe crianças
sozinha em casa;
Desligue o ferro elétrico,
mesmo que vá se
ausentar só alguns
instantes.
129
Atitudes preventivas
Não ligue vários aparelhos numa
só tomada;
Não faça “gambiarras” elétricas;
Não faça ligação direta nem
reforce fusíveis
130
G.L.P - GÁS LIQUEFEITO
DE PETRÓLEO
Produto constituído de
hidrocarbonetos com três ou
quatro átomos de carbono
(propano, propeno, butano,
buteno);
É gás à temperatura ambiente,
e líquido quando submetido a
pressão na faixa de 03 a 15 kgf
cm²;
É mais pesado que o ar;
Em estado líquido é mais leve
que a água;
131
G.L.P - GÁS LIQUEFEITO
DE PETRÓLEO
É um produto gasoso, inflamável,
inodoro e asfixiante quando
inalado em altas concentrações;
Compostos à base de enxofre,
mercaptans, são adicionados,
apenas para lhe dar cheiro
característico.
132
Vazamento de GLP
com fogo
Se possível feche o registro ou
retire-o do local;
Retirar os botijões, sem extinguir
as chamas, para um local isolado
e ventilado;
Após o rompimento da válvula
de segurança, o fogo do botijão
não poderá ser mais apagado;
Se a válvula ainda não rompeu,
cuidado ao remover o botijão.
133
Vazamento de GLP
sem fogo
Apague as chamas do
ambiente;
Feche o registro ou retire-o;
Providenciar o desligamento
da energia elétrica;
Abrir todas as portas e janelas;
Isolar o restante da residência;
Retire o botijão para um local
isolado e ventilado;
Evite arrastar o botijão ou
qualquer objeto que possa
soltar faísca;
134
Atitudes preventivas
Verifique se o registro do
botijão de GLP está
fechado, quando não
estiver sendo utilizado e
se está em bom estado
de conservação;
Instale seu botijão fora
da cozinha, nunca deixe-
os em local fechado;
Verifique o estado das
tubulações.
135
Atitudes preventivas
Antes de sair verifique
se não há panelas
sobre o fogo;
Nunca instale cortinas
próximo ao fogão;
Ao ascender o fogo,
primeiro ascenda o
fósforo;
136
Hidrante Interno
É aquele constituído de uma
tomada de água com dispositivo
de manobra e localizado no
interior da edificação;
Não poderão ser instalados a mais
de 1,30m de altura acima do piso.
137
Hidrante Interno
• Os Hidrantes Internos (HI),
devem ser instalados de forma
que, qualquer ponto da
edificação possa ser alcançado
pelo jato de água,
138
Hidrante Interno
Deve ser instalado
no interior de um
abrigo que contenha
mangueira e
esguicho com
requinte e apresente
externamente a
palavra incêndio;
139
Os hidrantes internos
só devem ser usados
em duas ocasiões:
• Em combate a incêndio;
• Em treinamento.
• Jamais use-os para lavar carro,
aguar jardins, limpeza de casas e
outros fins;
140
Hidrante de Recalque
É aquele que, situado no passeio
público, permite o abastecimento da
canalização do edifício, por fonte
externa.
Inspecione-os sempre e mantenha-os
desobstruídos, limpos e em
condições de uso.
141
Hidrante de Recalque
142
Utilização dos HI
143
Manejo do hidrante
A utilização é simples :
1. Abra a tampa do abrigo
144
Manejo do hidrante
145
Manejo do hidrante
146
Manejo do hidrante
5. Estenda a mangueira protegendo-se como for
possível, e dirija o jato para a base do fogo.
147
Sistemas Especiais de
prevenção e detecção
148
Sistemas Especiais de
prevenção e detecção
Sprinklers - Chuveiros
Automáticos, acionados
após o rompimento
do bulbo de vidro pela
alta temperatura
proveniente de um
incêndio.
149
Sistemas Especiais de
prevenção e detecção
Detectores - Conforme o tipo detectam
fumaça, calor ou chama acionando um
Alarme sonoro ou visual em um painel
de controle
150
MUINTO
Tel: (31) 9728 8632 Belo Horizonte MG.
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