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Diretor Geral
José Manuel de Aguiar Martins
Colaboradores
2003
Impresso no Brasil
© 2003 SENAI
1ª Edição
ISBN 85.88980-02-9
Apresentação ........................................................................................... 15
1 Introdução ............................................................................................. 19
3 Projetos ................................................................................................. 24
4 Benefícios ............................................................................................. 26
1 Introdução ............................................................................................. 55
Parte I
1 Objetivo ................................................................................................. 59
SISTEMA DA QUALIDADE
A PRESENT AÇÃO
PRESENTAÇÃO
A PRESENTAÇÃO
PRESENTAÇÃO DO PBQP-H
Objetivos
1. I NTRODUÇÃO
estrutura, tanto inicial, quanto ao longo de sua vida útil, e para a melhoria
da sua qualidade final, permitindo maior acesso à moradia às classes de
menor renda.
As principais ações a serem implementadas pelo Governo Fe-
deral por meio do PBQP-H são:
2. O BJETIV OS
BJETIVOS DO PROGR AMA
3. P ROJETOS
4. B ENEFÍCIOS
Para as empresas
Par
Paraa o consumidor f inal
Para a sociedade
6. I MPL ANTAÇÃO
ANTAÇÃO DO PBQP-H -
PROGR AMAS SET ORIAIS DA
Q UALIDADE
ETAP
ETAP AS BÁSIC
APAS AS DA
BÁSICAS
SENSIBILIZ AÇÃO EST
ESTADUAL
ADUAL
Governo e setor
Acordo
estabelecem
32 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
AS ENTIDADES A SEREM
CONVIDADAS
a) Agentes contratantes
Contratantes públicos e privados de obras de
edificações (desde habitações populares a escolas, postos de
saúde, edifícios residenciais, comerciais etc.). São, em geral,
as Secretarias de Habitação, Obras, Cohabs, Inocoops, Es-
critórios de Negócios da Caixa Econômica Federal, Crédito
Imobiliário de Bancos etc.
Os registros da reunião
APRESENTAÇÃO-PADRÃO DO PBQP-H
APRESENTAÇÃO-PADRÃO
A ESCOLHA DO REPRESENTANTE
REPRESENTANTE
ADUAL
ESTADUAL
EST
Os Coordenadores Estaduais
A ADESÃO ESTADUAL
ESTADUAL
O próximo passo a ser dado, já escolhido o Coordenador Esta-
dual, é uma maior sensibilização do poder público local, em geral o
Governo do Estado e a Prefeitura da Capital, para a im-
portância de sua adesão formal ao PBQP-H.
A adesão em si não representa para o poder pú-
blico outro compromisso que não o de aceitar as diretri-
zes gerais do Programa, bem como de desenvolver sua
implantação no estado, sempre por meio da busca do con-
senso com os demais agentes do setor.
Para que tal adesão se dê, é necessária a
formalização dessa adesão, o que é feito por meio de uma
cerimônia de assinatura de um “Termo de Adesão-padrão”.
Antes de ser uma formalidade, a cerimônia de
assinatura da adesão estadual é um evento simbólico de
extrema importância, pois é na cerimônia de adesão que
se dá a maior publicidade à implantação do PBQP-H no
36 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2 . ENTIDADES REPRESENTATIV
REPRESENTA AS
TIVAS
DO SETOR
3. EMPRES AS AUDIT
EMPRESAS ADAS PEL
AUDITADAS PELOO PROGR AMA
M AT E R I A L O R I E N T
TAAT I V O
40 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
Pr odução Anual T
Produção ot
Tot al do Set
otal or
Setor
MATERIAL ORIENTATIVO
42 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
Será realizada uma série de cronogramas que servirão para dar continuidade à
implantação do PBQP-H no (informar o estado onde o projeto está sendo realizado):
MATERIAL ORIENTATIVO
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 43
10. CONCLUSÕES
11. ANEXOS
SIQ Construtoras;
Termo de Adesão do Estado ao PBQP-H.
MATERIAL ORIENTATIVO
44 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 45
1. INTRODUÇÃO
2. ENTIDADES REPRESENTATIV
REPRESENTA AS DO SET OR
TIVAS
MATERIAL ORIENTATIVO
46 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
3. EMPRES AS AUDIT
EMPRESAS ADAS PEL
AUDITADAS PELOO PROGR AMA
MATERIAL ORIENTATIVO
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 47
8. CONCLUSÕES
7. O ANDAMENTO DO PBQP-
HABIT
TAAT
Realizações
Por fim, destacamos mais uma vez que este Programa está
sendo construído com sucesso porque os diversos segmentos da in-
dústria da Construção Civil estão exercitando uma forma diferente
de diálogo, capaz de equacionar os seus problemas a partir de uma
visão sistêmica centrada na idéia de “cadeia produtiva”.
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 51
O SIQ C ONSTRUT OR AS E OS
ONSTRUTOR
N ÍVEIS DE Q UALIFICAÇÃO
Objetivos
1. I NTRODUÇÃO
Foi com base nos sucesso das normas ISO no mundo todo que o
PBQP-H lançou o SIQ Construtoras, norma reguladora para
empresas da Construção Civil. O SIQ-C foi baseado na ISO
9001:1994, tendo passado pela sua primeira revisão em 2002, para
acompanhar a nova versão da ISO 9000:2000.
SIQ C ONSTRUT OR AS
( VERSÃO 2000)
58 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 59
Itens e Requisitos do
Sis t ema de Qualif icação de
Empr esas de Ser viços e Obr
Empresas as –
Obras
Construtoras (SIQ Construtoras)
1. O BJETIVO
1.1. INTRODUÇÃO
3. T ERMOS E DEFINIÇÕES
Acordo Setorial
Cliente
Documento
Empresa construtora
Execução da obra
Obra
Processo
Subempreiteiro
4. S ISTEMA DE G ESTÃO DA
QUALIDADE
Comentários complementares
relevantes
4.2.1. Generalidades
Nível D
no Nível D,
no Nível C,
Nível C
5. R ESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
DA EMPRESA
no Nível D,
no Nível B,
no Nível A,
medição financeira;
medição de desempenho de processo por toda a orga-
nização;
medição externa, como comparação com as melhores
práticas (benchmarking) e avaliação de terceira parte;
avaliação da satisfação dos clientes, das pessoas na or-
ganização e de outras partes interessadas;
84 – Q U A L I D A D E NA INDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
Asp ect
Aspect os a ser em consider
ectos ados
considerados
Nível B
Nível A
Comentários sobre o
requisito – Necessidades e
exp ect
expect ativ
ectativ as das par t es
ativas
interessadas (item 5.2. do
SIQ-C)
Generalidades
no Nível D,
no Nível A,
no Nível C,
no Nível B,
no Nível A,
Nível D
estratégias da organização;
objetivos organizacionais definidos;
necessidades e expectativas definidas dos clientes e de
outras partes interessadas;
avaliação de requisitos estatutários e regulamentares;
avaliação de dados e desempenho dos produtos;
avaliação de dados e desempenho de processos;
aprendizagem em experiências anteriores;
oportunidades de melhoria indicadas; e
dados relacionados à avaliação e redução de riscos.
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 99
Nível D
no Nível D,
no Nível A,
Nível A
Nível A
5.6.1. Generalidades
Nível A
a) os resultados de auditorias;
b) as retroalimentações do cliente;
c) o desempenho dos processos e a análise da conformi-
dade do produto;
d) a situação das ações preventivas e corretivas;
e) acompanhamento de ações oriundas de análises críti-
cas anteriores;
f) mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão da
Qualidade; e
g) recomendações para melhoria.
Nível A
6. G ESTÃO DE RECURSOS
no Nível D,
no Nível A,
Nível D
Nível C
Comentários – Conscientização e
Tr einament o
experiência pessoal;
conhecimento tácito e explícito;
habilidades de liderança e de gestão;
ferramentas de planejamento e melhorias;
formação de equipes;
solução de problemas;
habilidades de comunicação;
cultura e comportamento social;
conhecimento do mercado e das necessidades e expecta-
tivas dos clientes e de outras partes interessadas; e
criatividade e inovação.
Nível A
Nível A
6.5. INFORMAÇÃO
7. E XECUÇÃO DA OBR A
no Nível B,
Nível A
Asp ect
Aspect os a ser em consider
ectos ados
considerados
Gestão de processos
Generalidades
gestão da informação;
treinamento das pessoas;
atividades financeiras;
manutenção de infra-estrutura e de serviços;
aplicação de equipamento de segurança e proteção in-
dustrial; e
marketing.
Validação de pr odu
produ
odutt o e pr ocesso e
processo
alterações
Nível B
dos pelo cliente que ele certamente gostaria que fossem atendidos
(ex.: não quer sujeira, barulho excessivo etc.). Esses requisitos nor-
malmente são identificados pela empresa em pesquisa de satisfação
de cliente e repassados às práticas atuais, normalmente através dos
documentos do Sistema de Gestão.
Os requisitos estatutários e regulamentares são, normal-
mente, definidos nas atividades de projeto e planejamento do pro-
cesso. O plano diretor de um município estabelece requisitos para
recuos de obras, altura de edifícios, taxa de ocupação de terrenos,etc.
Esses regulamentos são normalmente selecionados nas atividades
de projeto e considerados na definição do projeto final. Existem, ain-
da, os requisitos adicionais determinados pela organização. São aque-
les que, por uma razão estratégica qualquer, necessitam ser atendi-
dos (ex.: manutenção da competitividade). Algumas empresas da
Construção Civil costumam definir requisitos específicos para de-
terminadas atividades (ex.: acabamento do piso). Esses requisitos
são definidos arbitrariamente pela própria organização e não estão
respaldados em qualquer outra categoria.
Nível B
Nível A
7.3. PROJETO
Nível A
políticas e objetivos;
necessidades e expectativas das pessoas na organização,
incluindo aquelas que recebem a saída do processo;
desenvolvimentos tecnológicos;
requisitos de competência para as pessoas que execu-
tam projeto e desenvolvimento;
informação de realimentação proveniente de experiên-
cia anterior;
registros e dados sobre processos e produtos existen-
tes; e
saídas de outros processos.
c) entradas que identificam aquelas características de pro-
cessos ou produtos que são cruciais para o funciona-
mento e manutenção seguros e adequados, tais como:
operação, instalação e aplicação;
armazenamento, manuseio e entrega;
parâmetros físicos e ambiente; e
requisitos para correção dos produtos.
especificações de material;
especificações de ensaio;
requisitos de treinamento;
informações de usuário e consumidor;
requisitos de aquisição; e
relatórios de ensaios de qualificação.
7.3.5. V er
Ver if icação de pr ojet o
erif
Nota: tal validação pode se dar através de medidas tais como: rea-
lização de simulações por computador, confecção de maquetes, (físicas ou ele-
trônicas), avaliação de desempenho, ensaios em partes do produto projetado
(físicos os simulados), reuniões com possíveis usuários, construção de unida-
des tipo, comparação com projetos semelhantes já construídos etc.
7.4 . AQUISIÇÃO
Nível C
Nível B
Nível C
Nível C
Nível B
Nível B
7.4.3. V er
Ver if icação do pr odu
erif odutt o adquir ido
adquirido
Nível C
Nível C
Nível A
Comentár ios – Op
Comentários er
Oper ação e r ealização
eração
(item 7.5.2. do SIQ-C)
redução de desperdício;
treinamento das pessoas;
comunicação e registros de informações;
desenvolvimento da capacidade do fornecedor;
174 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
melhoria da infra-estrutura;
prevenção de problemas;
métodos de processamentos e rendimento de proces-
so; e
métodos de monitoramento.
Nível C
7.5.3.2. Rastreabilidade
Nível B
Comentár
Comentáriosios – Identif icação e
rastreabilidade (item 7.5.3. do SIQ-C)
Nível A
Nível C
Nível B
Nível B
Nível C
Nível A
Nível A
Nível A
Auto-avaliação
é simples de entender;
é de fácil utilização;
tem influência mínima no uso de recursos da direção;
e
fornece dados para aumentar o desempenho do Siste-
ma de Gestão da Qualidade da organização.
capacidade;
tempo de reação;
tempo de ciclo de escoamento (throughput);
aspectos mensuráveis da garantia de funcionamento;
rendimento;
a eficácia e a eficiência do pessoal da organização;
utilização de tecnologia;
redução do desperdício; e
redução e alocação de custos.
Nível C
Nível A
ensaio de tipo;
inspeção ou ensaios durante o processo;
verificação do produto;
validação do produto; e
qualificação do produto;
h) qualificação de pessoas, materiais, produtos, processos
e do Sistema de Gestão da Qualidade;
i) inspeção final para confirmar que as atividades de ve-
rificação e validação tenham sido concluídas e aceitas;
j) registro dos resultados de medição do produto.
Nível B
Nível A
a) satisfação do cliente;
b) conformidade com os requisitos do produto;
c ) características da obra entregue, dos processos de exe-
cução de serviços controlados e dos materiais contro-
lados, e suas tendências de desempenho, incluindo de-
sempenho operacional dos processos e oportunidades
para ações preventivas; e
d) fornecedores.
tendências;
satisfação dos clientes;
satisfação de outras partes interessadas;
eficácia e eficiência de seus processos;
contribuição do fornecedor;
sucesso de seus objetivos de melhoria do desempenho;
aspectos econômicos da Qualidade, e de desempenho
financeiro e de mercado;
comparação do seu desempenho com as melhores prá-
ticas (benchmarking); e
competitividade.
8.5. MELHORIA
Nível A
dados de avaliação;
dados de rendimento de processo;
dados de ensaio;
dados de auto-avaliação;
requisitos estabelecidos e realimentação das partes in-
teressadas;
experiência de pessoas na organização;
dados financeiros;
dados de desempenho do produto; e
dados de entrega do serviço.
Nível A
Nível A
Comentár
Comentárioio – Pr e v enção contr
contraa p er
per das
erdas
(item 8.5.3. do SIQ-C)
Comentários complementares
relevantes
2. E VOLUÇÃO DO NÚMERO DE
SERVIÇOS DE EXECUÇÃO
CONTROL ADOS , CONFORME
NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO
Nível C: 15%;
Nível B: 40%;
Nível A: 100%.
230 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
4. E VOLUÇÃO DO NÚMERO DE
MA TERIAIS CONTROL ADOS ,
MATERIAIS
CONFORME NÍVEL DE
QUALIFICAÇÃO
Nível C: 20%;
Nível B: 50%;
Nível A: 100%.
Procedimentos 0 4 10 25 idem
elaborados (2)
Procedimentos 0 2 5 13 idem
treinados e aplicados (3)
Notas:
1. O número poderá ser diferente de 25 (20 para o caso
dos materiais controlados) desde que justificado pelo
sistema construtivo utilizado pela empresa. Os
percentuais aplicam-se a este número de serviços apre-
sentado.
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 233
Números Mínimos
de Materiais Nível D Nível C Nível B Nível A Manutenção
Controlados
Materiais 0 4 10 20 idem
controlados
Procedimentos 0 4 10 20 idem
elaborados
Procedimentos 0 2 5 10 idem
treinados e aplicados
Registros 0 2 5 10 idem
Objetivos
Objetivo
Consideração
Sistemática
1) PL AN (Planejar)
PRINCIP AIS A
PRINCIPAIS TIVIDADES A SEREM
ATIVIDADES
DET ALHADAS NO PL ANEJ
DETALHADAS AMENT O
ANEJAMENT
2) DO (Fazer)
3) CHECK (V er
(Ver if icar)
erif
4) ACT (Agir)
1. R ESPONSABILIDADE
DA DIREÇÃO
PBQP -H (D)
PBQP-H
PBQP-H (D)
PBQP-H (B)
2. S ISTEMA DA Q UALIDADE
PBQP-H (D)
PBQP-H (D)
PBQP-H (D)
PBQP-H (B)
PBQP-H (A)
f) projeto do canteiro;
g) segurança do trabalho;
PBQP-H (B)
4. C ONTROLE DE PROJETOS
( ESTE ITEM NÃO É APLICÁVEL NA ISO
9002/94)
260 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
5. C ONTROLE DE DOCUMENTOS
E DADOS
PBQP-H (D)
PBQP-H (B)
6. A QUISIÇÃO
PBQP-H (C/B/A)
PBQP-H
Nível C: 20%;
Nível B: 50%;
Nível A: 100%.
PBQP-H (C, B e A)
6.2. DADOS P AR A A
PAR QUISIÇÃO
AQUISIÇÃO
PBQP-H (A)
PBQP-H (B/A)
PBQP-H (B/A)
7. C ONTROLE DE PRODUTO
FORNECIDO PELO CLIENTE
PBQP-H (A)
8. I DENTIFICAÇÃO E
R ASTREABILIDADE
8.1. IDENTIFICAÇÃO
PBQP-H (B)
9. C ONTROLE DE PROCESSO
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (A)
PBQP-H (A)
PBQP-H (A)
PBQP-H (A)
– Nível C: 15%;
– Nível B: 40%;
– Nível A: 100%
PBQP-H (A)
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (A)
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (B)
PBQP-H (A)
PBQP-H (C)
PBQP-H (A)
15.3 ENTREG
ENTREGAA DA OBR A
PBQP-H (A)
PBQP-H (B)
– identificação de produto;
– inspeção e ensaios;
PBQP-H (A)
18. T REINAMENTO
PBQP-H (C/B/A)
PBQP-H (A)
PBQP-H (A)
Serviços preliminares:
1. compactação de aterro1;
2. locação de obra.
Fundações:
3. execução de fundação1;
4. execução de forma;
5. montagem de armadura;
1
Somente procedimentos de inspeção, caso o serviço seja subempreitado.
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 297
Vedações verticais:
Vedações horizontais:
Esquadrias:
Pintura:
Sistemas prediais:
1
Somente procedimentos de inspeção, caso o serviço seja subempreitado.
298 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
U NIDADE IV
ET AP
ETAP AS DA QUALIFIC
APAS AÇÃO E
QUALIFICAÇÃO
ANISMOS DE CER TIFIC
ORGANISMOS
ORG AÇÃO
TIFICAÇÃO
CREDENCIADOS
Objetivos
1. I NTRODUÇÃO
PRODUTOS E SERVIÇOS
Compulsória e Voluntária
PESSOAL
Voluntária
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 305
INMETRO
CONCEDE O CREDENCIAMENTO
COM BASE EM NORMAS
INTERNAS E INTERNACIONAIS
CREDENCIA
OCC OPC
CONCEDE A CERTIFICAÇÃO CONCEDE A CERTIFICAÇÃO
COM BASE EM NORMAS COM BASE EM NORMAS
INTERNAS E NAS NORMAS INTERNAS E NAS NORMAS
DA SÉRIE ISO 9000 DA SÉRIE ISO 9000
CERTIFICA CERTIFICA
SGQ AUDITORES
SISTEMAS DE
GESTÃO DA QUALIDADE DA QUALIDADE
Importante:
4.1. O Sis
Sistt ema de Qualif icação de
empr esas de ser viços e obr
empresas as ((SIQ
obras SIQ
SIQ))
tem a seguinte estrutura
C e r tif i c a ç ã o
1) Em 1998 o PBQP-H é implantado a partir do PBQP (sem o H), lançado em 1990. O PBQP-H, em
2000, passa por uma reformulação e adquire uma nova forma de atuação, intitulando-se de “Movimen-
to da Qualidade e Produtividade no Brasil para a década 2001-2010”. O PBQP-H é formado por 12
projetos, cada qual voltado a solucionar um problema específico na área da Qualidade. Qual destes
projetos assinalados é aplicado pelo PBQP-H na implantação do Sistema de Qualidade em empre-
sas da Construção Civil?
c) Levar adiante as ações que permitam uma melhoria permanente do desempenho dos
processos.
e) Aumentar a satisfação dos clientes no que diz respeito ao atendimento de suas exi-
gências.
314 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
3) Com relação à estrutura do SIQ Construtoras (versão 2000), o requisito Controle de materiais e de
serviços de execução controlados e da obra não-conformes faz parte de qual seção?
b) Gestão de recursos
d) Execução da obra
4) Entre os benefícios adquiridos com a implantação do PBQP-H, os cuidados com o meio ambiente
e a geração de empregos fazem parte dos benefícios gerados para:
b) as empresas
c) o consumidor final
d) os bancos financeiros
e) para a sociedade
6) A empresa construtora deve garantir que sejam incluídos requisitos de execução dos procedimen-
tos para os serviços controlados, como a realização e a aprovação de um serviço e a qualificação do
pessoal que realiza esse serviço. Para tanto, todos os procedimentos devem ser corretamente ana-
lisados e documentados de forma compatível e de maneira evolutiva durante o processo. Esses
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 315
documentos deverão estar disponíveis às pessoas responsáveis pela realização das tarefas. Das
falhas nestes documentos, qual a que podemos citar como uma das mais comuns:
d) Detalhar os parâmetros que devem ser observados, nas verificações no início, durante
e no final do processo.
7) Nas fases de aplicação das Etapas do Projeto, as necessidades e expectativas internas devem
ser adequadas para se converterem em requisitos de entrada para os processos de projeto e de
desenvolvimento, como entradas externas, internas e as que identifiquem aquelas características de
processos e produtos cruciais para o funcionamento e manutenção seguros e adequados. Estamos
falando de qual das Etapas do Projeto?
b) Verificação de projeto
e) Validação de projeto.
8) Na seção de Medição, Análise e Melhoria, os itens Satisfação do cliente, Auditoria interna, Medi-
ção e Monitoramento de processos, Inspeção e monitoramento de materiais e serviços de execução
controlados e da obra fazem parte dos processos do requisito:
a) Medição e monitoramento
b) Melhoria
c) Análise de dados
e) Generalidades
a) 4.1, 4.2.1, 5.1, 5.4.2, 6.2.2, 6.3, 7.2.1, 5.6, 8.2.1, 8.2.3
316 – Q U A L I D A D E NA I NDÚSTRIA DA C ONSTRUÇÃO
b) 4.1, 4.2.1, 5.1, 5.4.2, 6.2.2, 6.3, 7.2.3, 7.6, 8.2.2, 8.2.3
c) 4.1, 5.1, 5.2, 5.3, 5.4.1, 5.4.2, 5.5.2, 5.5.3, 5.6, 8.2.1, 8.2.3
d) 4.1, 5.1, 5.2, 5.3, 5.4.1, 5.4.2, 5.5.2, 5.6, 7.5.3, 8.2.1, 8.2.3
e) 4.1, 4.2.1, 5.1, 5.4.2, 6.2.2, 6.3, 8.2.3, 7.6, 8.2.1, 8.2.3
10) Para que uma empresa obtenha um Atestado de Qualificação, são necessárias etapas como:
adesão ao programa setorial da qualidade; implantação do SIQ Construtoras; contratação de um
Organismo de Certificação Credenciado (OCC) para realização da auditoria; recebimento do Atesta-
do de Qualificação (nos níveis D, C, B e A). O organismo que executa essas auditorias para emissão
dos Atestados de Qualificação é credenciado por qual órgão?
a) Auditores de Qualidade
b) INMETRO
c) OPC
d) SGQ
e) OCC
PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NO HÁBITAT – 317
R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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