Вы находитесь на странице: 1из 5

Apresentação do Programa de Disciplina (14/08/2019 e 21/08/2019)

1. Raça, grupos étnicos e nacionalidade(28/08/2019)

Textos:APPIAH, Kwame Antony. Na Casa de meu Pai. Rio de Janeiro:


Contraponto, 1997.
BARTH, F. Ethnic Group and Boundaries. London: George Allen and Urvin, 1969.
HOFBAUER, Andreas. Dominação e contrapoder o candomblé no fogo cruzado
entre construções e desconstruções de diferença e significado. Revista Brasileira
de Ciência Política, nº 5, p. 37-79, janeiro-julho de 2011.
STOLCKE, Verena. “A “natureza” da nacionalidade”. In: Yvonne Maggie e Claudia
Barcelos Rezende (org.). Raça como retórica: a construção da diferença. Rio de
Janeiro:Civilização Brasileira, 2002.

2. Racismo científico, embranquecimento e mestiçagem: séculos XIX e XX


(04/09/2019)

Textos:ARENDT, Hannah. “Pensamento racial antes do racismo”. In:________.


Origens do Totalitarismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2013.
DAMATTA, Roberto. “Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do
racismo àbrasileira”. Relativizando: uma introdução à antropologia social, Rio de
Janeiro, Rocco,1990.
SCHWARCZ, Lilia. “Nomeando as diferenças: a construção da ideia de raça no
Brasil”.In: Glaucia Villas Boas e Marco Antonio Gonçalves (orgs). O Brasil na
Virada do Século.Rio de Janeiro: Relume/Dumará, 1995.

3. Estudos sobre o racismo, a discriminação e o preconceito (11/09/2019)


Textos:GUIMARÃES, Antônio Sérgio A. Classes, Raças e Democracia. São Paulo:
Editora 34,2000.
HARRISON, Faye V. Racism in the Academy: Toward a Multi-Methodological
Agendafor Anthropological Engagement. In: Audrey Smedley; Janis Faye
Hutchinson (org.).Racism in the Academy: The New Millennium. Arlington:
Commission on Race andRacism in Anthropology and the American
Anthropological Association, February 2012.Disponível em:
https://www.americananthro.org/LearnAndTeach/Content.aspx?ItemNumber=2639
HARRISON, Faye. The Persistent Power of “Race” in the Cultural and Political
Economy of Racism. Annual Review of Anthropology, 24: 47-74, 1995.
NOGUEIRA, Oracy [1954]. “Preconceito racial de marca e preconceito racial de
origem:sugestão de um quadro de referência para a interpretação do material
sobre relaçõesraciais no Brasil”. In: _____. Tanto preto quanto branco: estudos de
relações raciais. SãoPaulo: T.A. Queiroz, 1985.
Mullings, Leith. Interrogating Racism: Towards an Anti-Racist Anthropology.
Annual Review of Anthropology, 34: 667-693, 2005.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade
nacionalversus identidade negra. Petrópolis: Vozes, 1999.

4. “Ressurgimento” da intolerância religiosa como um problema público


(18/09/2019)

Textos:LEVI-STRAUSS, C. L'Identité. Paris: Grasset, 1977.


GOFFMAN, E. The Presentation of Self in Every Day Life. New York: Doubleday,
1959.
MIRANDA, Ana Paula Mendes de; CORREA, Roberta de Mello; ALMEIDA,
Rosiane R.O “Renascimento” da Intolerância Religiosa e as Formas de
Administração Institucionalde Conflitos no Brasil In: Ricardo Perlingeiro (org.)
Liberdade Religiosa e direitos
humanos. Niterói: Nupej / TRF2, 2019.
_________. Intolerância religiosa e discriminação racial: duas faces de um mesmo
problema público? In: Souza Lima, Antonio Carlos et al (org.). A antropologia e a
esfera
pública no Brasil: Perspectivas e Prospectivas sobre a Associação Brasileira de
Antropologia no seu 60º Aniversário.1 ed. Rio de Janeiro: E-papers / ABA
publicações,2018, v.1, p. 329-363.
SHAW, Rosalind. The invention of ‘African Traditional Religion’. Religion, 20. p.
339-353, 1990.
SILVA, Vagner G. Religiões afro-brasileiras. Construção e legitimação de um
campo do saber acadêmico (1900-1960). Revista USP, n. 55, p. 82-111, 2002.

5. O racismo religioso (25/09/2019)

Textos:GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Racismo e Anti-Racismo no Brasil. São


Paulo: Editora34, 1999.
MUNANGA, Kabengele. “As facetas de um racismo silenciado”. In: Lilia Schwarcz
eRenato Queiroz (eds.). Raça e Diversidade. São Paulo: Edusp, 1996.
OLIVEIRA, Ilzver de Matos. Calem os tambores e parem as palmas: repressão
àsreligiões de matriz africana e a percepção social dos seus adeptos sobre o
sistema de justiça em Sergipe. Tese (doutorado) Pontifícia Universidade Católica
do Rio de Janeiro,Departamento de Direito, 2014.

6. Lutas pela igualdade racial e afro-religiosa e políticas de promoção da igualdade


racial(02/10/2019)

Textos:BORGES, Antonádia; COSTA, Ana Carolina; COUTO, Gustavo Belisário;


CIRNE,Michelle; LIMA, Natascha de Abreu e; VIANA, Talita; PATERNIANI, Stella
Z. PósAntropologia: as críticas de Achie Mafeje ao conceito de alteridade e sua
proposta deuma ontologia combativa. Revista Sociedade e Estado, Vol.30, nº2,
Mai/Ago 2015.
MIRANDA, Ana Paula Mendes de; BONIOLO, Roberta Machado. “Em público
épreciso se unir”’: conflitos, demandas e estratégias políticas entre religiosos de
matriz afro-brasileira na cidade do Rio de Janeiro. RELIGIÃO & SOCIEDADE,
v.37, p.86 - 119,2017.
OLIVEIRA, Ilzver de Matos. Movimentos afrorreligiosos e suas estratégias
jurídicascontra casos de racismo religioso em Sergipe. Revista de Movimentos
Sociais e Conflitos,v. 3, p. 1-20, 2017.
7. Os movimentos negros no Brasil contemporâneo (16/10/2019)

Textos:NASCIMENTO, Abdias. O Negro Revoltado. Rio de Janeiro: GRD,


1968.HANCHARD, Michael. “Movimentos e momentos”. In: ____. Orfeu e o poder:
omovimento negro no Rio de Janeiro e SãoPaulo (1945-1988).Rio de Janeiro:
EDUERJ,2001.
ALMEIDA, Rosiane Rodrigues de. Quem foi que falou em igualdade? Rio de
Janeiro:Autografia, 2015.

8. Feminismo negro (23/10/2019)

Textos:GONZALEZ, Lélia. “Racismo e sexismo na cultura brasileira”. Ciências


Sociais Hoje, n.2, p.223-244, 1983.
ADICHIE, Chimamanda N. Sejamos todos feministas. São Paulo: Companhia das
Letras,2014.
DAVIS, Angela. O significado de emancipação para as mulheres negras. In:
Davis,Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
NASCIMENTO, Beatriz. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra.
In:RATTS, Alex. Eu sou Atlântica. São Paulo? Imprensa Oficial / Instituto Kuanza,
2016.

9. Ações afirmativas com base em critérios raciais (06/11/2019)

Textos:CAMPOS, Luiz Augusto. O pardo como dilema político. Revista Insight


Inteligência, n.62, p. 80-91, 2013.
CRAPANZANO, Vincent. “Estilos de interpretação e a retórica das categorias
sociais”.In: Yvonne Maggie e Claudia Barcelos Rezende (org.). Raça como
retórica: a construçãoda diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
FERES JÚNIOR, João; DAFLON, Verônica Toste. Políticas da Igualdade Racial
noEnsino Superior. Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, n. 5, p. 2-14,
2014.
MENESES, Maria Paula G. O ‘indígena’ africano e o colono ‘europeu’: a
construção dadiferença por processos legais. E-cadernos CES, 07, 2010.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Um Conceito Antropológico de Identidade. In:
_____.
Identidade, Etnia e Estrutura Social. São Paulo: Pioneira, 1976.
SOUZA LIMA, Antonio Carlos de. Ações afirmativas no ensino superior e
povosindígenas no Brasil: uma trajetória de trabalho. Horizontes Antropológicos,
Porto Alegre,ano 24, n. 50, p. 377-448, jan./abr. 2018.

10. Políticas públicas de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades


tradicionais(13/11/2019)

Textos:CALEGARE, Marcelo Gustavo Aguilar; HIGUCHI, Maria Inês Gasparetto


and BRUNO,Ana Carla dos Santos. Povos e comunidades tradicionais: das áreas
protegidas à visibilidadepolítica de grupos sociais portadores de identidade étnica
e coletiva1. Ambiente & Sociedade,vol.17, n.3, p.115-134, 2014.
SHIRAISHI NETO, J. (org.). Direito dos povos e das comunidades tradicionais do
Brasil:declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores
de uma políticanacional. Manaus: UEA, 2007. Disponível
em:http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/Direitodospovosedascomunidadesr
adicionaisnoBrasil.pdf.

11. Políticas públicas para os povos e comunidades tradicionais de matriz africana


e de terreiro(27/11/2019)

Textos:MORAIS, Mariana Ramos de; JAYME, Juliana Gonzaga - Povos e


comunidades tradicionais de matriz africana: Uma análise sobre o processo de
construção de uma categoria discursiva.Civitas, Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 268-
283, maio-ago. 2017.
TOZI, Desirée Ramos. Representação tradicional e Representatividade
socioestatal de Comunidades Tradicionais de Matriz Africana. Monografia
(Especialista) em Gestão Pública Brasília. Escola Nacional de Administração
Pública, DF, Junho/2016.

12. A legislação internacional e nacional para garantia de direitos étnico-raciais e


religiosos(04/12/2019)

Textos:SHIRAISHI NETO, J. (org.). Direito dos povos e das comunidades


tradicionais do Brasil:declarações, convenções internacionais e dispositivos
jurídicos definidores de uma políticanacional. Manaus: UEA, 2007. Disponível
em:http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/Direitodospovosedascomunidadesr
adicionaisnoBrasil.pdf.

BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR

ARENDT, Hannah. Religião e Política. In: ____. A dignidade da política: ensaios e


conferências.Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1993.
Brodkin, Karen, Sandra Morgen, and Janis Hutchinson. Anthropology as White
Public Space?
American Anthropologist, 113 (4): 545-556, 2011.
GROSFOGUEL, Ramón. A estrutura do conhecimento nas universidades
ocidentalizadas?racismo/sexismo epistêmico e os quatro
genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Sociedade e Estado, Brasília,
vol.31, n.1, p. 25-49, jan./abr. 2016.
_______. Decolonizing post-colonial studies and paradigms of political-economy:
transmodernity,decolonial thinking and global coloniality. Transmodernity: Journal
of Peripheral Cultural Production of the Luso-Hispanic World, v. I, n. 1, p. 1-38,
2011. Disponível em:<http://escholarship.org/uc/item/21k6t3fq>HALL, Stuart et al.
(orgs.). Modernity: introduction to the modern societies. Oxford: Blackwell,1996.
GUSFIELD, John. La cultura de los problemas públicos: el mito del conductor
alcoholizado versusla sociedad inocente. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 2014.
RABAKA, Reiland. Against epistemic apartheid: W. E. B Du Bois and the
disciplinarydecadence of sociology. United Kingdon: Lexington Books,
2010.Revista da ABPN | Mar - Mai 2019 | Dossiê Temático "Religiosidades e
espiritualidades africanas e afro-brasileiras e as lutas cotidianas contra o racismo
e a intolerância religiosa". v. 11 n. 28 (2019).Disponível em:
http://abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/issue/view/32

Вам также может понравиться