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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

Resenha Crítica de Caso


Antonio Carlos da Conceição Junior

Trabalho da disciplina Analise das Demonstrações Contábeis


Tutor: Prof. Eduardo de Moura

Teresópolis
2019

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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

Referência:

BRUNS JR, Willian J. Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos. Harvard


Business School, novembro 1999. Disponível em:
http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/POS598/Biblioteca
_46209/Biblioteca_46209.pdf . Acesso em: 20 de agosto de 2019.

No Texto, Demonstração de fluxos de Caixa: três exemplos, conhecemos a história


de John Stacey um aluno de MBA em contabilidade que precisa de ajuda para
entender como ler e gerar informações relevantes a certa do importante relatório
contábil DFC. Como ele não conseguiu assistir a aula onde poderia tirar suas duvidas
diretamente com seu professor e preocupado com uma prova que abordaria o tema
ele procurou ajuda de uma profissional da área que atuava na empresa onde ele
trabalhava e ela lhe concedeu informações relevantes sobre como ler e interpretar os
dados constantes desse relatório contábil.

Em um primeiro momento, Lucille Barnes, profissional de controladoria, explica que o


DFC é estruturado basicamente em torno de três atividades chaves para a empresa a
saber: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de
financiamento. As atividades operacionais estão ligadas as operações fundamentais
da empresa, ou seja, o movimento de recursos por sua atividade principal. Já a
atividade de investimento está ligada ao fluxo de compra e venda de ativos geralmente
não mantidos para venda, ou seja, correspondem ao uso de sobras de caixa em
aplicações que visam obter benefícios futuros. Fazem parte desse grupo as compras
e vendas relacionadas com o ativo não circulante do balanço patrimonial. Por fim, a

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atividade de financiamento mostra o fluxo de caixa associado ao aumento ou à
diminuição de recursos de investidores e credores da empresa. A analise das
atividades de financiamento nos permite identificar as necessidades de aporte
financeiros que podem vir de fontes próprias ou através de capital de terceiros.

Além de explicar a estrutura básica das demonstrações dos fluxos de caixa, Lucille
expõe a necessidade de estar atento a contexto onde a empresa está inserida é o
cuidado que deve se tomar ao comparar empresas de diferentes países, isso por que
embora exista um processo constante de harmonização contábil internacional ainda
existe algumas peculiaridades que devem ser observadas. Como por exemplo o
encaixe da conta juros nas atividades de financiamento no Reino Unido e o fato da
mesma conta ser encaixada nas atividades operacionais nos Estados Unidos.

A leitura do texto nos permitiu também conhecer os dois métodos de elaboração da


DFC, método direto, onde são utilizados as entradas e saídas brutas de recursos e o
método indireto onde é feito o ajuste do lucro liquido e considerado as variações das
contas patrimoniais relacionadas a DRE.

Por fim, podemos perceber com a leitura do texto que a importância da análise das
demonstrações do fluxo de caixa está em nos permitir identificar os problemas de
insolvência ou iliquidez que ocorrem por falta de uma adequada administração do
fluxo de caixa. Através da DFC pode-se perceber se a empresa é autossuficiente no
financiamento de seu giro e qual sua capacidade de expansão com recursos próprios
gerados pelas operações, ou seja, o qual independente financeiramente uma empresa
é.

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