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ADRIANA FIGHERA
AURIENE VIEIRA
EVELYN ELENA ARAUJO GARCIA DOS SANTOS
GIOVANNA OLIVEIRA DE ANDRADE BORGES
ISABELLY ALVES
RANGEL PIRES
DESENHO INDUSTRIAL
ADRIANA FIGHERA
AURIENE VIEIRA
EVELYN ELENA ARAUJO GARCIA DOS SANTOS
GIOVANNA OLIVEIRA DE ANDRADE BORGES
ISABELLY ALVES
RANGEL PIRES
DESENHO INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2. DESENHO INDUSTRIAL .................................................................................................. 4
3. PROTEÇÃO DO REGISTRO ............................................................................................ 5
4. REQUISITOS LEGAIS ....................................................................................................... 5
4.1 FORMAS DE APRESENTAÇÃO ................................................................................... 6
4.1.1 BIDIMENSIONAIS ................................................................................................... 6
4.1.2 TRIDIMENSIONAIS................................................................................................. 6
4.2 NOVIDADE ..................................................................................................................... 7
4.3 ORIGINALIDADE ........................................................................................................... 7
4.4 TIPO DE FABRICAÇÃO INDUSTRIAL ...................................................................... 8
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 9
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENHO INDUSTRIAL
3. PROTEÇÃO DO REGISTRO
No Brasil sua proteção é dada através do registro e não patente como em outros
países, sua finalidade é mais a proteção do caráter estético do que a questão funcional do
produto. Difere-se do modelo de utilidade, que é dada na função, visando a melhoria do uso ou
do processo de fabricação. No desenho industrial, essa proteção é direcionada apenas na
composição estético-formal do produto. A maioria dos produtos, texturas, grafismo etc. Que
são produzidos por designers e que possuem produção industrial, são registráveis e protegidos
pelo direito industrial. Não são protegidos pelo registro de desenho industrial: funcionalidades,
vantagens práticas, materiais ou formas de fabricação, assim como também não se pode protege
cores ou a associação destas a um objeto.
4. REQUISITOS LEGAIS
A legislação brasileira prevê a proteção de até 20 objetos por pedido, desde que
sejam variações do mesmo objeto ou outros que componham um conjunto com as mesmas
características distintivas preponderantes, isto é, façam parte da mesma “família”, mantendo a
identidade visual.
4.1.1 BIDIMENSIONAIS
4.1.2 TRIDIMENSIONAIS
4.2 NOVIDADE
Para que seja considerado novo, é necessário que o desenho industrial não
esteja compreendido no estado da técnica, que é constituído por tudo aquilo tornado acessível
ao público em qualquer meio antes da data de depósito no Brasil ou exterior. A lei brasileira
prevê um “período de graça” de 180 dias contados a partir da primeira divulgação. Isso quer
dizer que no Brasil é possível depositar um produto que já tenha sido divulgado dentro desse
prazo, desde que a divulgação do desenho tenha sido feita pelo próprio autor ou por pessoa por
ele autorizada. A existência dessa possibilidade na lei brasileira tem por objetivo permitir o
registro de trabalhos acadêmicos e de outras naturezas que exigiram uma exposição prévia em
feiras, eventos, seminários ou congressos.
4.3 ORIGINALIDADE
Não basta, portanto, que o desenho industrial simplesmente não seja idêntico aos
predecessores: deve diferenciar-se externamente de maneira substancial em relação a outros
objetos anteriores. É necessário que haja um passo criativo que justifique o direito ao registro
da forma.
mercado, mas com forma plástica ornamental suficientemente diferente e original quanto à dos
encontrados no estado da técnica.
Para que o desenho industrial possa servir de tipo de fabricação industrial, suas
formas devem ser plenamente reprodutíveis, ou seja, deve ser possível reproduzi-las em escala
e com uniformidade, sem desvios de configuração.
Além disso, é essencial que a criação, para ser registrada como desenho
industrial, não tenha sido concebida unicamente como forma de expressão do autor, já que obras
de caráter puramente artístico não são registráveis como desenho industrial, de acordo com o
art. 98 da LPI.
Art. 98. Não se considera desenho industrial qualquer obra de caráter puramente
artístico.
No Brasil, não são protegidas partes de um objeto que não sejam objetos
independentes. Qualquer pessoa física ou jurídica pode requerer a proteção.
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REFERÊNCIAS
INPI. Guia básico de desenho industrial. [S. l.], 26 jun. 2019. http://www.inpi.gov.br/menu-
servicos/desenho/desenho-industrial-mais-informacoes.
LIMA, João Ademar de Andrade. Curso de Propriedade Intelectual para Designers. JOAO
PESSOA: IDEIAS, 2001.