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CURSO ITEP

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

VERIFICAÇÃO DE GLICEMIA CAPILAR

Prof.ª Enf.ª Esp. Caroline Moreira

BELÉM/2019
O QUE E GLICOSE ?
 A glicemia é a concentração de glicose no sangue ou mais precisamente no
plasma.
 O nosso corpo transforma alguns dos hidratos de carbono ingeridos em
glicose e a glicemia é o nível de glicose presente no nosso sangue. Ou seja,
quando comemos muito, a glicemia aumenta, ao passo que quando comemos
pouco, esta mantém-se baixa.
 O aumento da glicemia está intimamente relacionado ao consumo de
carboidratos na dieta, sejam eles integrais (aumento glicêmico lento e seguro)
ou refinados (aumento glicêmico rápido e perigoso), também levando em
consideração para isso as combinações de alimentos numa refeição ou
lanche.
 Mede-se a glicemia através da confirmação dos sinais e sintomas clássicos
da glicemia em jejum (exame de sangue onde são verificadas as taxas de
glicose no sangue) e do teste padronizado de tolerância à glicose (TTG).
 Mede-se a glicemia através da confirmação dos sinais e sintomas clássicos
da glicemia em jejum (exame de sangue onde são verificadas as taxas de
glicose no sangue) e do teste padronizado de tolerância à glicose (TTG).
Estes critérios diagnosticados estão baseados nas recomendações da
comunidade médico-científica atual:

 Normal: Abaixo de 200 mg/dL


 Intolerância à glicose: jejum de 111 a 125 mg/dL; 2 horas após 75g de
glicose: de 141 a 199 mg/dL
 Diabetes melitus: jejum maior que 126 mg/dL; 2 horas após 75g de
glicose: maior que 200 mg/dL
Além da insulina, diabéticos podem controlar a glicemia através de dietas
específicas e pratica de exercícios físicos, pois, a prática regular de
exercício físico aumenta a ação da insulina, fazendo com que a glicose saia
da corrente sanguínea, diminuindo, conseqüentemente, a glicemia.
Actualmente tornou-se comum a "contagem de carboidratos" dos alimentos
através do "indice glicêmico", um indicador de qualidade do carboidrato
quanto à sua habilidade em aumentar e/ou influenciar a glicemia.
A PORTARIA MS/GM Nº 2.488, DE 21 DE
OUTUBRO DE 2011

Art. 1º – O Enfermeiro pode solicitar exames de rotina e complementares


quando no exercício de suas atividades profissionais.

 Do Auxiliar e do Técnico de Enfermagem:


 I - participar das atividades de atenção realizando procedimentos
regulamentados no exercício de sua profissão na UBS e, quando
indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços
comunitários (escolas, associações etc);
A PORTARIA MS/GM Nº 2.488, DE 21 DE
OUTUBRO DE 2011
 O Glicosímetro é um equipamentos que permitem determinar a
glicemia, em geral no sangue capilar, por meio de tiras reagentes.
Esses testes refletem o nível glicêmico no exato momento de sua
realização. Sempre que possível, os testes glicêmicos devem ser
realizados pelos próprios indivíduos portadores de DM para
acompanhamento de seu controle glicêmico diário e para a tomada de
decisão quanto às correções necessárias na glicemia. Esse processo é
denominado de automonitoração. Os glicosímetros também são
utilizados à beira do leito, tanto em enfermarias como em UTI
(unidades de terapia intensiva), pelos profissionais de saúde. Esse
procedimento permite a avaliação mais rápida do estado metabólico e
da resposta do paciente a um tratamento instituído (SBPC/ML 2012).
III – CONCLUSÃO:
 Diante da Lei do Exercício Profissional da Enfermagem; Portaria MS/GM Nº
2.488, de 21 de outubro de 2011, Caderno da Atenção Básica referente a
Rastreamento e no Caderno da Atenção Básica no 36 referente a
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Com base estes documentos, conclui-se que a realização de exame de
glicemia capilar e competência legal dos profissionais da enfermagem
(auxiliar técnico de enfermagem e enfermeiro). Estes testes são
padronizados para serem realizados em unidades ambulatoriais hospitalares
pré-hospitalares, não havendo necessidade de solicitação de exame, pois
eles são utilizados apenas avaliação mais rápida do estado metabólico e da
resposta do paciente a um tratamento instituído. A única ressalva é que este
profissional precisa estar devidamente capacitado para a realização do
procedimento, como reza a referida Portaria Ministerial.
O QUE É GLICEMIA CAPILAR
 É a coleta de sangue de capilares sanguíneo geralmente do dedo, através da
perfuração cutânea por uma lanceta e a dosagem de glicose é verificada em
aparelhos próprios para esse fim.
 O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia durante o
dia, em momentos que interessam para acompanhar e avaliar a eficiência do
plano alimentar, da medicação oral e principalmente da administração de
insulina, assim como orientar as mudanças no tratamento.
 Cada tipo de controle tem suas vantagens e desvantagens. Contudo, é preciso
considerar que a glicemia capilar oferece uma vantagem significativa que é a
avaliação direta da glicemia.
 Através do teste de ponta de dedo, é possível saber no momento o
valor da taxa de açúcar no sangue, o que possibilita a detecção de uma
hipoglicemia ou de uma hiperglicemia.
 Apesar do pequeno desconforto da picada e do custo mais elevado
para se fazer a glicemia capilar com frequência, este é o tipo de teste
mais indicado.
 É necessário que o exame seja efetuado com a técnica adequada,
caso contrário os valores resultantes estarão incorretos.
 Há que se considerar ainda que as pessoas com problemas de visão
poderão ter dificuldades de ler o exame.
GLICEMIA CAPITAR EM DIABÉTICOS

 Por que monitorar a glicemia: Os níveis de glicemia elevados são


responsáveis pelas complicações do diabetes. Portanto, o
acompanhamento da glicemia, ou automonitorização, é recomendado a
todas as pessoas com diabetes, seja do tipo1, tipo 2 e no diabetes
gestacional (aquele que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez).
 O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia
durante o dia, em momentos que interessam para acompanhar e avaliar a
eficiência do plano alimentar, da medicação oral e principalmente da
administração de insulina, assim como orientar as mudanças no
tratamento.
Para quem tem diabetes, existem alguns fatores que ajudam na
manutenção das taxas de glicemia próximas aos valores normais, tais
como:

 controle no consumo de alimentos (qualidade, quantidade e


regularidade de horários nas refeições);
 ajustes nas dosagens dos medicamentos;
 exercícios físicos regulares;
 uso correto da medicação (insulina ou antidiabéticos orais);
 realização de testes de glicemia capilar (também conhecidos por teste
da “gotinha” ou “ponta-de-dedo”) em horários adequados para ajuste
no tratamento.
 O uso deste aparelho aumenta a confiabilidade dos
resultados, podendo melhorar a adesão e a
satisfação do diabético e do médico com o
tratamento.

 Possibilita também ao diabético, a participação ativa


no controle da doença e o tratamento pode ser
melhor orientado de acordo com os resultados.

 Lembramos que o controle adequado da glicose no


sangue é fundamental para reduzir as complicaçoes
do diabetes.
CUIDADOS QUE O DIABÉTICO DEVE
TER COM O GLICOSÍMETRO E FITAS
 Manter a limpeza adequada do aparelho;
 Utilizar o glicosímetro ou a fita em temperatura igual à temperatura ambiente;
 Guardar as fitas na sua embalagem original, em lugar fresco, longe da
exposição ao sol ou calor;
 Não usar fitas fora da validade;
 Usar o glicosímetro com as fitas do mesmo fabricante;
 Ao inserir o chip que vem dentro da embalagem das fitas no aparelho, deve-se
observar se o visor do aparelho mostrará o mesmo código impresso no lado de
fora da caixa de fitas;
 Ao término de uma embalagem de fitas, deve-se sempre retirar o chip do
aparelho, desprezá-lo e inserir um novo chip da nova caixa de fitas.
VALORES DE GLICEMIA

 O Valor de glicemia normal de 70 a


110 mg/dl em jejum oral de 8 horas.
 Os Valores intermediários entre 110-
126 mg/dl devem ser mais bem
investigados com outros testes para
afastar o diagnóstico de diabetes.
 É aceitável a glicemia pós-prandial
(após refeição) de 140mg/dl (mg/dl
miligramas por decilitro).
APARELHO DE GLICOSÍMETRO OU APARELHO
DE GLICEMIA
AONDE PODEMOS RETIRA A GOTA DE
SANGUE
PROCEDIMENTO MATERIAL

 Bandeja
 Luvas de procedimento.
 Algodão.
 Álcool a 70%.
 Fita teste.
 Lanceta ou agulha 13 x 4,5 (s/n).
 Aparelho próprio para o teste.
TIPOS DE LANCETA
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
 Lavar as mãos.
 Reunir o material.
 Orientar o cliente e/ ou o acompanhante sobre o que será feito.
 Colocar a fita teste no aparelho próprio para aferição de glicemia capilar.
 Calçar as luvas de procedimento.
 Abrir o invólucro da lanceta ou da agulha.
 Escolher um dos quirodáctilos que esteja com uma boa perfusão periférica.
 Segurar o quirodáctilo com a mão não dominante, fazendo uma leve
pressão para “acúmulo sanguíneo” no local.
 Fazer a anti-sepssia com o algodão embebida no álcool a 70%.
 Com a mão dominante, dar uma picada superficial com a lanceta ou
agulha 13 x 4,5  na ponta do quirodáctilo do cliente.
 Ao sair sangue do quirodáctilo, colocar uma gota do mesmo na fita teste.
 No local perfurado pressionar com o algodão seco.
 Aguardar a leitura realizada pelo aparelho.
 Recolher o material.
 Retirar as luvas de procedimento e desprezá-las.
 Lavas as mãos.
 Comunicar o resultado ao enfermeiro da unidade ou ao médico se
necessário (hipoglicêmia ou hiperglicemia).
 Anotar o procedimento em impresso próprio, no prontuário do cliente.
A GOTA DE SANGUE NA FITA
VERIFICAÇÃO NO APARELHO
TÉCNICA NO DOMICÍLIO

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