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Introdução
Estrutura do Átomo
• Os elétrons que giram segundo órbitas mais exteriores, são atraídos
com uma força menor do que a força exercida sobre os elétrons das
órbitas mais próximas do núcleo.
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Introdução
Carga Elétrica
• Os metais são bons condutores porque os elétrons mais exteriores,
com apenas a energia térmica da temperatura ambiente, podem ser
retirados e libertos de suas órbitas com certa facilidade.
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Introdução
Campo Elétrico
• Da mesma forma que a Terra cria um campo gravitacional, exercendo
uma força peso sobre qualquer massa em determinado ponto, pode-se
fazer uma analogia com o campo elétrico criado por um carga elétrica.
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Introdução
Tensão Elétrica
• A carga permanecerá circulando entre dois pontos de um circuito, se
entre eles for mantida uma diferença de potencial (ddp), conhecida
como queda de tensão “V” ou força Eletromotriz “E” [volt - V].
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Introdução
Eletricidade vs Hidráulica
• Em um exemplo hidráulico, uma corrente de água pode se deslocar da
caixa d’água alta A para a caixa d’água baixa B por causa da pressão
causada pelo campo gravitacional e pela diferença de altura ∆h.
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Introdução
Corrente e circuito elétrico
• O fluxo organizado e ininterrupto dos elétrons livres em um condutor,
é denominado de corrente elétrica “I” [ampere - A].
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Introdução
Corrente
• A convenção escolhida para a corrente (+) é indicada por uma seta no
sentido oposto dos elétrons, do maior potencial VB para o menor VA.
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Introdução
Análise de Circuitos
• Para a boa operação de qualquer sistema elétrico ou eletrônico, deve-
se avaliar cada elemento do circuito, relacionando e analisando cada
uma das suas tensões e correntes.
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Aplicação
• Um exemplo bem simples é o circuito de uma lanterna, sendo seus
componentes básicos:
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
• A resistência elétrica “R” [ohm - Ω], de um elemento de circuito, mede a
dificuldade dos elétrons livres se movimentarem pela estrutura atômica
do material, ou seja, representa a oposição contra a corrente.
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Lei de Ohm
• A resistência R limita a corrente do circuito, sendo um parâmetro
constante de cada elemento do circuito, e a lei de Ohm estabelece que
V=RI (2)
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
• O resistor é considerado um elemento passivo porque consome a
energia elétrica fornecida pela fonte (ativa), reduzindo o potencial
recebido do circuito, enquanto é percorrido pela corrente.
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Potência Elétrica
A potência elétrica é o produto da carga elétrica Q pela tensão V que a
fonte de alimentação pode fornecer ao circuito, dividido pelo pequeno
tempo Δ𝑡 observado
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Potência Elétrica
• Toda potência elétrica aplicada a uma resistência R é convertida e
dissipada em energia térmica, conhecido como o efeito Joule.
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
• Poderá ser necessário analisar o circuito para obter-se a corrente suprida
por uma fonte de tensão constante ou, a tensão fornecida por uma
fonte de corrente constante.
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
• Escreve-se as equações das correntes dos ramos entre dois nós para
obter as tensões dos nós, usando a Lei das Correntes de Kirchhoff (LCK).
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Lei das Correntes de Kirchhoff (LCK)
• Em um nó de circuito não há geração nem acúmulo de energia, por
isso a soma das correntes que entram em um nó, é igual à soma das
correntes que saem.
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Análise dos Nós
• As tensões dos nós são medidas com relação a um determinado nó
comum e com o maior número de ramos conectados a ele.
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Análise dos Nós
• Com cada tensão de nó obtida por sua equação LCK, é possível calcular
rápido e facilmente qualquer tensão, caso preciso.
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Análise dos Nós
Resistores posicionados em paralelo
• Com uma corrente total aplicada I, a tensão que cada um dos n
resistores recebe é a mesma tensão E
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Análise dos Nós
Resistência equivalente de resistores posicionados em paralelo
Usando a Equação (2) da lei de Ohm para a queda de tensão relativa à
resistência de qualquer circuito
onde, mais uma vez pela Equação (2) da lei de Ohm, pode-se dizer que I/E
= 1/Req. Então,
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Análise dos Nós
Resistência equivalente de resistores posicionados em paralelo
Se houver n resistências R iguais, então
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Análise de Circuitos em Corrente Contínua
Lei das Tensões de Kirchhoff (LTK)
• A corrente ao passar duas vezes pelo mesmo nó, em uma malha
fechada do circuito, não acumula energia, por isso a lei das tensões de
Kirchhoff estabelece que a soma algébrica das tensões é nula.
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Análise das Malhas
• Com cada corrente de malha obtida por sua LTK, é possível calcular
rápido e facilmente todas as tensões aplicando-se a lei de Ohm.
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Análise das Malhas
• O número de corrente de malhas necessárias, é a diferença entre o
número de ramos menos o número de nós independentes.
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Análise das Malhas
Resistência equivalente de resistores posicionados em série
• Com uma tensão total aplicada E, a corrente I, que passa por cada um
dos n resistores, é a mesma
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Resistores em série
Divisor de tensão
Pode-se dizer que a corrente é
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Análise de Circuitos
Método da Superposição
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Análise de Circuitos
Método da Superposição
• Bipolo é qualquer dispositivo ou circuito que apresenta dois terminais.
• Para eliminar o efeito causado por uma fonte de tensão, ela deve ser
substituída por um curto-circuito.
• Para eliminar o efeito causado por uma fonte de corrente, ela deve ser
substituída por um circuito aberto.
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Análise de Circuitos
Método de Thévenin
• Um circuito linear que envolve um determinado bipolo ou ramo de
interesse pode ser substituído por uma fonte de tensão equivalente de
Thévenin Eth e uma resistência série equivalente de Thévenin Rth:
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Exercício de Aplicação
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Análise de Circuitos
Método de Norton
• Um circuito linear que envolve um determinado bipolo ou ramo de
interesse pode ser substituído por uma fonte de corrente equivalente de
Norton In e uma resistência paralela equivalente de Norton Rn:
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Análise de Circuitos
Capacitor
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Análise de Circuitos
Capacitor
• Capacitor é um elemento de circuito que tem a capacidade de
armazenar carga elétrica, sendo que a capacidade de armazenar cargas
elétricas é conhecida como capacitância “C” [Farad – F].
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Análise de Circuitos
Indutor
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Análise de Circuitos
Indutor
• Indutor é um elemento de circuito que tem a capacidade de armazenar
energia magnética mediante o fluxo magnético, capacidade essa
conhecida como indutância “L” [Henry – H].
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Análise de Circuitos em Corrente Alternada
Rede Elétrica
As usinas geradoras de energia elétrica operam com tensão alternada,
podendo ser representada pela função seno ou cosseno
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Análise de Circuitos em Corrente Alternada
Parâmetros do Sinal Alternado
onde a tensão repete o mesmo ciclo de forma de onda ou o diagrama
Fasorial, a cada T segundos, numa frequência de f = 1/T ciclos/seg [Hz].
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Parâmetros do Sinal Alternado
Fase Inicial
A fase inicial da forma de onda de um sinal alternado poderá começar
noutro ponto deslocado e diferente do ponto 0, em Δ𝑡 segundos ou em
um ângulo 𝜃, conhecido como ângulo de fase
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Análise de Circuitos em Corrente Alternada
Exemplo de Aplicação de Representações de Sinais CA
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Análise de Circuitos em Corrente Alternada
Operações Matemáticas de Sinais CA
• Uma forma de onda CA pode ser representada por um fasor ou por um
número complexo.
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Análise de Circuitos em Corrente Alternada
Conceito de Impedância
• A impedância 𝑍ሶ [ohm] é um número complexo que caracteriza um
elemento do circuito, representando a oposição total contra à corrente
alternada e sua diferença de fase com relação à tensão.
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Impedância
• No resistor, a tensão e corrente estão sempre em fase, sendo uma
impedância resistiva pura sem parte reativa.
• Admitância é 𝑌ሶ = 1/𝑍=𝐺
ሶ + 𝑗𝐵, sendo B conhecido como susceptância.
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