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• Comunicação e interação.
• Cognição e aprendizagem.
• Desenvolvimento comportamental, emocional e social.
• Desenvolvimento sensorial e/ou físico.
Transtorno da conduta
• Reduza a movimentação desnecessária na sala de aula e use tarefas estruturadas, com objeti-
vos e resultados claros para evitar comportamentos dispersos e perturbação de outras pessoas.
• Tente criar uma atmosfera positiva.
• Preste atenção na linguagem corporal e oral usada na comunicação.
• Preste atenção na posição dos materiais – mantenha todo o equipamento usado sobre uma mesa
ou distribua a cada criança no começo da aula.
(Continua )
14 Fintan J. O’Regan
(Continuação)
• Preste atenção na posição dos móveis – cabinas, bancadas ou mesas – para que o professor
possa enxergar os alunos, manter contato visual com eles, atendê-los com facilidade e ter mobi-
lidade.
• Preste atenção em sua posição (contato visual, proximidade física).
• Use o grupo – faça uma seleção cuidadosa de onde sentam, quem senta ao lado/em frente/perto
de quem.
• Seja flexível com a organização dos lugares – a criança pode se sentar só, em um lugar especial
como uma cabina ou a mesa do professor, nunca perto da janela ou de outras distrações, reorga-
nize as mesas (com espaço para o intervalo) para cada atividade.
• Mantenha caminhos bem-definidos na sala – pense em quem/o que passa.
• Combine os direitos, as responsabilidades e as regras/rotinas/códigos da classe, que devem ser
claramente definidos (e colocados de forma positiva) no começo do trimestre/ano, discuta a for-
mação de filas, leitura silenciosa, escutar enquanto o professor fala, etc.
• Exponha as expectativas.
• Estabeleça limites claros.
• Dê instruções explícitas/implícitas.
• Use os sistemas de recompensa da escola e muito reforço positivo; carimbos, adesivos, estrelas
e marcas positivas podem ser usadas para comportamentos positivos.
• Seja coerente com a abordagem e as expectativas.
• Elogie e estimule com freqüência.
• Mantenha uma ligação entre a escola e o lar (um telefonema é muito efetivo e muitas vezes mais
rápido do que orientação).
• Tente evitar confrontos.
• Ignore comportamentos inadequados em busca de atenção (se for seguro).
• Estabeleça pequenos objetivos fáceis para cada aula.
• Reforce comportamentos adequados elogiando crianças calmas/compreensivas.
• Proporcione oportunidades para as crianças assumirem responsabilidade e terem um sentido de
pertencimento na classe, por exemplo, alternando-se para buscar materiais, leituras, etc.
• Incentive a auto-estima positiva.
outras pessoas e para desenvolver uma comunicação efetiva por conta própria,
demoram para aprender a falar, enquanto outras podem nunca desenvolver a fala.
Muitas crianças têm dificuldade para entender o comportamento social das pes-
soas e para se comportar de maneiras socialmente adequadas. São pensadores
literais e não compreendem o contexto social.
Crianças com transtornos do espectro autista não costumam brincar com
brinquedos de maneira convencional, mas giram ou sacodem os objetos ou obser-
vam partes móveis de máquinas por longos períodos com concentração intensa.
Elas têm dificuldade para generalizar habilidades e se adaptarem a novas situa-
ções, preferindo muitas vezes a rotina.
Aquelas com a síndrome de Asperger estão incluídas nesta categoria e com-
partilham a mesma tríade de limitações, mas possuem habilidades superiores e
melhor desenvolvimento lingüístico do que a maioria das crianças com autismo.
Crianças com mais de uma deficiência significativa, que pode incluir dificulda-
des físicas severas e um grau maior de limitação intelectual, podem necessitar de
um nível maior de apoio individual para suas necessidades de aprendizagem e seus
cuidados pessoais.
LIMITAÇÕES AUDITIVAS
• Certifique-se de que a sala tem iluminação suficiente para enxergar pistas visuais ou pôsteres.
• Mantenha o discurso normal, mas fale com clareza para possibilitar a leitura dos lábios.
• Não fale de costas voltadas para a criança.
• Use gestos e expressões faciais para ajudar a compreensão.
• Permita que a criança mexa em seu aparelho auditivo em situações ruidosas.
• Mantenha-se perto da criança durante a aula de educação física ou em situações externas.
• Procure orientação do serviço de apoio auditivo e do fonoaudiólogo.
• Sente-se de maneira pró-ativa.
• Aprenda a língua básica de sinais.
• Ensine outras maneiras de comunicação com a criança.
• Use legendas ao assistir à televisão.
A perda da audição pode ser medida em uma escala de decibéis, sendo usa-
das quatro categorias: leve, moderada, severa e profunda. Algumas crianças com
perda grave ou profunda comunicam-se por meio de sinais.
Uma criança que teve a experiência de ouvir e usar a fala pode ser capaz de
falar, mas uma criança com uma perda semelhante desde o nascimento talvez
considere a comunicação verbal mais difícil.
LIMITAÇÕES VISUAIS
Referem-se a uma variedade de dificuldades, desde pequenas limitações até
a cegueira total.
Para fins educacionais, tais crianças são consideradas portadoras de limita-
ções visuais se necessitarem de adaptações em seu ambiente e/ou apoio físico por
LIMITAÇÕES MULTISSENSORIAIS
DIFICULDADES FÍSICAS
Embora isso não seja tecnicamente listado como uma necessidade educacio-
nal especial no “Código de Prática”, as crianças hábeis, superdotadas e talentosas
têm necessidades especiais. A expressão “crianças hábeis”, “superdotadas” e
“talentosas” costuma ser associada a quocientes altos de inteligência, mas tam-
bém a um patamar baixo de habilidades de atenção/concentração, que pode re-
sultar em um desempenho fraco e/ou uma atitude negativa para com o trabalho
escolar. O elemento fundamental é que a necessidade especial também deve signi-
ficar que o “potencial” acadêmico, atlético, artístico e social é tratado da mesma
forma como se abordam as limitações acadêmicas e sociais (ver Apêndice 5).