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Socialistas feministas acreditam a anos que ter filhos é o ápice da opressão feminina. Como
Frederick Engels escreveu, “a primeira expropriação do trabalho foi entre os sexos, na
reprodução da espécie humana.” Para a mentalidade feminista radical, a solução para tal
exploração é prevenir a reprodução.
Mas as mulheres em sociedades livres rejeitam bravamente esta intervenção na decisão delas
de terem filhos. Então as feministas radicais bolaram uma série de estratégias sorrateiras para
poder superar tal rejeição.
Tais táticas foram delineadas em uma série de encontros estratégicos secretos realizados em
2003. cópias desses 3 memorandos e outros relatórios foram obtidos pelo Instituto Católico da
Família e dos Direitos Humanos (C-FAM).
O que mais incomoda é como estes relatórios revelam o trabalho conjunto entre a CRR, a ACLU
e várias outras organizações não governamentais que trabalhan juntos às Nações Unidas. A
palavra “conspiração” certamente vem a mente.
Os relatórios mostram como a ONU foi cooptada a apoiar a cruzada pelo aborto. Um documento
nos provê um rol de tratados apoiados pela ONU – incluindo a Convenção pela Eliminação da
Discriminação contra a mulher – que é usada como plataforma para fortalecer os serviços que
realizam abortos.
Um documento nos conta como a Coalizão Internacional da Saúde da Mulher está focada em
“inserir uma perspectiva de gênero nas políticas e acordos internacionais.”
1 – Um dos relatórios afirmam que acordos internacionais como a Declaração Universal dos
Direitos do Homem deveria garantir a mulher direitos quanto sua “saúde reprodutiva”, que é um
código bem conhecido para designar o aborto sob demanda. Claramente, tem algo assustador
https://www.printfriendly.com/p/g/ZJS4Zh 1/2
08/08/2019 O direito feminino de ter filhos está sob ataque de feministas
em querer que um acordo que proteja os direitos humanos provê justificações legais para a
eliminação da vida.
O relatório também admite a natureza conspiratória do lobby abortista: “temos uma qualidade
furtiva no nosso serviço: estamos conseguindo aumentar nosso reconhecimento sem atrair muita
atenção de grupos de oposição.“
2 – Um segundo relatório tem como alvo específico meninas menores de idade. A CRR defende
a provisão de serviços de saude reprodutiva para garotas sem o conhecimento ou consentimento
dos pais, e admite que “que isto sempre foi seu objetivo prioritário.“
O objetivo que o aborto defende não é a proteção dos direitos humanos. Ao contrário, como
revelado em comentários de Margaret Sanger e Molly Yard, seu objetivo final é restringir
progressivamente os diretos reprodutivos da mulher, usurpar seu direito de ser mãe.
Com tais documentos sendo adicionados aos registros do Congresso, o representante de New
Jersey Christopher Smit comentou que “é especialmente importante que aqueles que fazem as
leis saibam, e entendam perfeitamente, as práticas enganosas que é empregada pelos
abortistas… Tais documentos revelam um Cavalo de Tróia fraudulento.“
De fato.
fonte: http://www.dvmen.org/dv-124.htm#attack
https://www.printfriendly.com/p/g/ZJS4Zh 2/2