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2019
Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA
Elaborado Por:
ENG & SEG DO TRABALHO E MEIO
AMBIENTE
ENG & SEG DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE
Edifício Mário Vitório - Sala Nº 35 Rua Alcides Freitas, 3175 CEP: 64003-150 – Cabral
(86) 9 98802-4237 / 99490-4686 engsegthe@gmail.com
CNPJ: 33.188.282/0001-51
1
PPRA – 2019/2020
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ 13.830.918/0001-00
CNAE 46.87-7-01
Atividade
Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão
Principal
46.87-7-03 - Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos
46.87-7-02 - Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-
metálicos, exceto de papel e papelão
46.69-9-01 - Comércio atacadista de bombas e compressores;
partes e peças
Atividades 46.65-6-00 - Comércio atacadista de máquinas e equipamentos
Secundárias para uso comercial; partes e peças
38.11-4-00 - Coleta de resíduos não-perigosos
22.29-3-99 - Fabricação de artefatos de material plástico para
outros usos não especificados anteriormente
38.39-4-99 - Recuperação de materiais não especificados
anteriormente
Grau de Risco 03
Quantidade de
funcionários 05
População População
01 04
feminina masculina
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
NIT 127.100.974.88
REGISTRO
1915416485
NACIONAL
CREA-PI 29125
APRESENTAÇÃO
OBJETIVO DO PPRA
Para a elaboração deste Programa, usamos os padrões já definidos pela NR-9 que
estabelece os critérios a serem seguidos durante o desenvolvimento do mesmo. Portanto, o
método aqui aplicado descreve as atividades dos grupos de empregados, suas funções, sua
discriminação por sexo, a classificação dos riscos ambientais, sua natureza, tipo de
reconhecimento, suas fontes geradoras e os possíveis danos à saúde dos trabalhadores.
Usou-se:
1. O reconhecimento dos riscos ambientais nos locais de trabalho;
2. As avaliações qualitativas dos riscos existentes nos postos de trabalho, correlacionando
aos empregados assim expostos;
3. O registro dos dados obtidos no monitoramento de risco;
4. A implantação das medidas de controle de prevenção de acidentes de trabalho;
5. A reavaliação das medidas de controle implantadas.
ESTRUTURA DO PPRA
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento
equipamentos
e transporte
sem proteção
manual de peso
Radiações Névoas Ferramentas
Ionizantes Exigência de inadequadas
Protozoários postura inadequada ou defeituosas
Radiações
não ionizantes Controle rígido Iluminação
Neblinas de produtividade inadequada
Eletricidade
Fungos Imposição de
Frio ritmos excessivos Probabilidade
Gases de incêndio
Trabalho em turno ou explosão
e noturno
Calor Vapores Parasitas Armazenagem
Jornadas de trabalho inadequada
prolongadas
Animais
Pressões Monotonia e peçonhentos
anormais Substâncias, repetitividade
Situações de
compostos ou Bacilos riscos que
Outras situações
produtos poderão
causadoras de
químicos em contribuir
stress físico
Umidade geral para acidentes
e/ou psíquico
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
_ Os postos de trabalho;
_ A função especifica de cada empregado;
_ A quantidade de trabalhadores expostos aos riscos;
_ A jornada de trabalho;
_ As características do trabalho e dos agentes ambientais;
_ As fontes geradoras dos agentes ambientais;
_ A descrição da atividade exercida pelo empregado;
_ A concentração dos agentes ambientais;
_ O grupo de funções homogêneas.
METAS DO PROGRAMA
Conceituação
Legislação
Termo-Higro-Decibelímetro-Luxímetro
RECOMENDAÇÕES/CONCLUSÃO
Nos postos de trabalho onde os níveis de iluminância estão dentro dos níveis de
iluminamento exigido pela NHO 11, e adotar providências de imediato quando houver
diminuição desses níveis. Nos postos de trabalho onde os níveis de iluminância estão abaixo
dos permitidos pela NHO 11, recomenda-se adotar providências com o objetivo de melhorar
a iluminação natural, aumentando-se as áreas das janelas e/ou portas, modificar o arranjo
físico dos postos de trabalho, aumentar a intensidade luminosa.
Características técnicas
Audiodosímetro, Modelo Sonus 2.
Atende plenamente as normas:
IEC 61252 - Personal Sound Exposure Meters
IEC 60651 - Tipo 1 - Sound Level Meters
IEC 60804 - Classe 1 - Integrating - Averaging sound level meters
NR-15 - Atividades e operações insalubres
NHO-01 - Avaliação da exposição ocupacional ao ruído
Instrução Normativa INSS/PRES nº 77/2015 Art. 258 - Calcula o NEN (Nível de exposição
Normalizado)
ANSI S1.25 - Personal Noise Dosimeters
Certificado de calibração em anexo.
Audiodosímetro - Sonus 2
A NR-9 também determina que devam ser objeto de controle sistemático (nível de ação)
as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação para uma dose
de 0,5 (dose superior a 50%).
CONCLUSÃO
A Portaria no 3.214, NR-15, anexo I estabelece limite de tolerância de 85 dB(A), para
8 horas de exposição diária, para fins de caracterização de insalubridade, enquanto a NR-9
da mesma portaria, que instituiu o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais),
estabelece que o ruído superior a 80 dB(A) exige a adoção de medidas preventivas por parte
do empregador.
Como o nível médio de pressão sonora para 08 (oito) horas de trabalho avaliado foi
de 75,45 dB(A), o nível de ruído avaliado está abaixo do LT (Limite de Tolerância) de 85 dB(A),
Portanto, caracteriza-se a NÃO obrigatoriedade do uso do EPI (Protetor Auricular) no setor de
trabalho onde se desenvolvem essas atividades. No entanto, se faz necessário uma outra
avaliação, pois o processo de trabalho na Central de Resíduos não se encontra em pleno
funcionamento, faltando a operacionalização de outras máquinas e equipamentos, que podem
elevar o nível de ruído. Ver Cronograma de Ação.
2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido
natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.
3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da
região do corpo mais atingida.
1. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro N.º
1
QUADRO N.º 1
2. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais
ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2.
QUADRO N.º 2
Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte
fórmula:
M = Mt x Tt + Md x Td/60
Sendo:
Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
______
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
______
IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd/60
Sendo:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
QUADRO N.º 3
TAXAS DE METABOLISMO.
IBUTG: 26,9 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
AGENTES AMBIENTAIS
Bulbo seco Bulbo IBUTGi IBUTGe METABOLISMO TEMPO
Globo [°C]
[°C] úmido [°C] [°C] [°C] (Kcal/h) (min)
Máx: 32,60 Máx: 25,00 Máx: 33,20 Média: Média:
220 60
Mín: 30,90 Mín: 24,60 Mín: 30,90 26,80 26,80
Conclusão quanto a Exposição do risco:
O nível de calor avaliado foi de 26,80 ºC, com atividade moderada conforme quadro nº 3, de modo
Permanente e não intermitente, onde ultrapassa o Limite de tolerância que é de 26,7 ºC, conforme
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período
de descanso no próprio local de prestação de serviço.
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno,
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. Devendo haver medidas de controle
adequado para minimizar as consequências do calor.
Meio de propagação, Possíveis danos a Saúde e Medidas de controle
Agente físico, calor se propaga por meio de transferência térmica, entre maquinas, equipamentos e
colaborador.
A avaliação coletada se encontra com ofensividade para o colaborador, pois o resultado avaliado é
MAIOR que o limite de tolerância, causando desconforto, fadiga térmica, aumento da pulsação,
taquicardia para função avaliada, havendo necessidade de medidas de atenuação, apenas manter
ingestão de líquidos e uso de roubas claras e leves.
IBUTG: 26,80 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
AGENTES AMBIENTAIS
Bulbo seco Bulbo IBUTGi IBUTGe METABOLISMO TEMPO
Globo [°C]
[°C] úmido [°C] [°C] [°C] (Kcal/h) (min)
Máx: 34,40 Máx: 25,10 Máx: 34,70 Média: Média:
220 60
Mín: 33,10 Mín: 24,20 Mín: 31,80 27,40 27,40
Conclusão quanto a Exposição do risco:
O nível de calor avaliado foi de 27,40 ºC, com atividade moderada conforme quadro nº 3, de modo
Permanente e não intermitente, onde ultrapassa o Limite de tolerância que é de 26,7 ºC, conforme
Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período
de descanso no próprio local de prestação de serviço.
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno,
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. Devendo haver medidas de controle
adequado para minimizar as consequências do calor.
Meio de propagação, Possíveis danos a Saúde e Medidas de controle
Agente físico, calor se propaga por meio de transferência térmica, entre maquinas, equipamentos e
colaborador.
A avaliação coletada se encontra com ofensividade para o colaborador, pois o resultado avaliado é
MAIOR que o limite de tolerância, causando desconforto, fadiga térmica, aumento da pulsação,
taquicardia para função avaliada, havendo necessidade de medidas de atenuação, apenas manter
ingestão de líquidos e uso de roubas claras e leves.
IBUTG: 27,40 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
IBUTG: 28,46 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
AGENTES AMBIENTAIS
Bulbo seco Bulbo IBUTGi IBUTGe METABOLISMO TEMPO
Globo [°C]
[°C] úmido [°C] [°C] [°C] (Kcal/h) (min)
Máx: 31,80 Máx: 25,10 Máx: 40,80 Média: Média:
220 60
Mín: 28,90 Mín: 23,10 Mín: 28,20 26,60 26,27
Conclusão quanto a Exposição do risco:
O nível de calor avaliado foi de 26,27 ºC, com atividade moderada conforme quadro nº 3, de modo
Permanente e não intermitente, onde NÃO FOI ultrapassa o Limite de tolerância que é de 26,7 ºC,
conforme Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente
com período de descanso em outro local (local de descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno,
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. Devendo haver medidas de controle
adequado para minimizar as consequências do calor.
Meio de propagação, Possíveis danos a Saúde e Medidas de controle
Agente físico, calor se propaga por meio de transferência térmica, entre maquinas, equipamentos e
colaborador.
A avaliação coletada NÃO se encontra com ofensividade para o colaborador, pois o resultado avaliado
é MENOR que o limite de tolerância, NÃO causando desconforto, fadiga térmica, aumento da pulsação,
taquicardia para função avaliada, NÃO havendo necessidade de medidas de atenuação, apenas
manter ingestão de líquidos e uso de roubas claras e leves.
IBUTG: 26,27 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
AGENTES AMBIENTAIS
Bulbo seco Bulbo IBUTGi IBUTGe METABOLISMO TEMPO
Globo [°C]
[°C] úmido [°C] [°C] [°C] (Kcal/h) (min)
Máx: 32,60 Máx: 24,40 Máx: 34,60 Média: Média:
220 60
Mín: 30,60 Mín: 23,40 Mín: 31,20 26,30 26,23
Conclusão quanto a Exposição do risco:
O nível de calor avaliado foi de 26,23 ºC, com atividade moderada conforme quadro nº 3, de modo
Permanente e não intermitente, onde NÃO FOI ultrapassa o Limite de tolerância que é de 26,7 ºC,
conforme Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente
com período de descanso em outro local (local de descanso).
1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno,
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro n.º 2. Devendo haver medidas de controle
adequado para minimizar as consequências do calor.
Meio de propagação, Possíveis danos a Saúde e Medidas de controle
Agente físico, calor se propaga por meio de transferência térmica, entre maquinas, equipamentos e
colaborador.
A avaliação coletada NÃO se encontra com ofensividade para o colaborador, pois o resultado avaliado
é MENOR que o limite de tolerância, NÃO causando desconforto, fadiga térmica, aumento da pulsação,
taquicardia para função avaliada, NÃO havendo necessidade de medidas de atenuação, apenas
manter ingestão de líquidos e uso de roubas claras e leves.
IBUTG: 26,23 °C
METABOLISMO: 190 Kcal/h
NOS TRABALHADORES
Como o uso de protetores auriculares tipo inserção (plug) ou do tipo concha (abafador).
Ambos os protetores devem seguir de uma orientação para os trabalhadores quanto ao
seu uso, higienização e conservação. A empresa, nesse caso é obrigada a fornecer
gratuitamente os EPI aos empregados em bom estado de uso e funcionamento, e adequado
ao tipo de risco e com Certificado de Aprovação – C. A. dentro da validade.
EXPOSIÇÃO AO FRIO
Não evidenciado.
Nenhum agente de risco Biológico foi evidenciado nas atividades desenvolvidas pela
empresa.
CONCEITO
PRECEITOS LEGAIS
O empregado é por sua vez é obrigado a usar os EPI apenas para a finalidade a que
se destinam e também é responsável pela sua guarda e conservação.
NOTA:
Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada do não cumprimento
destas Normas. (NR-01 e NR-06).
QUADRO DE EPI’S
EPI´S FUNÇÃO RISCO
- OPERADOR DE Lesões abertas.
EMPILHADEIRA
- PRENSISTA
- LUVAS DE PROTEÇÃO - PREPARADOR DE
SUCATA E APARAS
- SUPERVISOR
OPERACIONAL
- OPERADOR DE Contra queda de materiais em cima dos pés: esmagados,
EMPILHADEIRA quebrados, dilacerados, etc, queda em piso molhado,
- CALÇADO DE
- PRENSISTA Contra queimaduras, Contra acidentes causados por
SEGURANÇA EM
- PREPARADOR DE pregos, arames, cacos de vidros e outros.
COURO COM BICO EM
SUCATA E APARAS
COMPOSITE
- SUPERVISOR
OPERACIONAL
- OPERADOR DE Óculos de segurança para proteção dos olhos contra
EMPILHADEIRA impactos de partículas volantes; óculos de segurança para
- PRENSISTA proteção dos olhos contra luminosidade intensa; óculos de
- ÓCULOS DE
- PREPARADOR DE segurança para proteção dos olhos contra radiação ultra-
SEGURANÇA
SUCATA E APARAS violeta; óculos de segurança para proteção dos olhos contra
- SUPERVISOR radiação infra-vermelha e óculos de segurança para
OPERACIONAL proteção dos olhos contra respingos de produtos químicos.
- OPERADOR DE O uso de protetores auriculares no trabalho são
EMPILHADEIRA indispensáveis para a manutenção da saúde auditiva em
- PROTETOR - PRENSISTA ambientes ruidosos.
AURICULAR - PREPARADOR DE
TIPO CONCHA SUCATA E APARAS
- SUPERVISOR
OPERACIONAL
- OPERADOR DE
- CAPACETE DE EMPILHADEIRA O capacete tem a finalidade de proteger a cabeça contra
SEGURANÇA - SUPERVISOR impacto e ferimento causado pela queda de materiais
OPERACIONAL
- PRENSISTA Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes
- PROTETOR FACIAL - PREPARADOR DE e contra respingos de produtos químicos.
SUCATA E APARAS
- CONJUNTO DE CINTO Proteger contra quedas com diferença de nível.
DE SEGURANÇA COMO
TALABARTE “Y”, MAIS - PRENSISTA
SISTEMA DE
ANCORAGEM E LINHA
DE VIDA
- PRENSISTA Proteção contra poeiras geradas mecanicamente.
- MASCARAS
- PREPARADOR DE
DESCARTÁVEIS PFF3
SUCATA E APARAS
NOME MATRÍCULA
ÁREA / CÉLULA
Nº E SÉRIE CARTEIRA PROFISSIONAL
MEDIDAS DO VESTUÁRIO
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro para todos os efeitos legais, ter recebido os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s
relacionados acima, como também ter sido treinado quanto ao uso dos mesmos. Estou ciente das
obrigações constantes da NR6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI, da Portaria 3.214, item 6.7.4,
a saber usá-lo apenas para a finalidade a que se destina, responsabilizando-me pela sua guarda e
conservação e comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para o uso. Concordo ser ato faltoso a
recusa injustificada de usar os EPI’s ora fornecidos pela Empresa incorrendo nas penalidades previstas
em Lei (NR1 – Disposições Gerais subitem 1.8.1), como também autorizo o desconto proporcional ao custo
da reparação do dano que eventualmente vier a provocar no EPI em questão, uma vez que atesto tê-lo
recebido em perfeitas condições.
________________________
Assinatura
NOTIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
Empresa: Setor:
JOSÉ AUGUSTO JORGE (RECBRAS)
Nome do Empregado (a): Função:
DECLARAÇÃO
Declaro receber a presente notificação, como advertência pelo Ato Faltoso descrito acima, de
ter recebido instruções da Empresa no sentido de não incorrer em novas falhas, bem como
ter sido esclarecido sobre as penalidades aplicáveis para tais casos, conforme legislação em
vigor.
_____________________________________
Administração
Nos postos de trabalho onde os níveis de iluminância estão dentro dos níveis de
iluminamento exigido pela NHO 11, e adotar providências de imediato quanto houver
diminuição desses níveis.
Nos postos de trabalho onde os níveis de iluminância estão abaixo dos permitidos pela
NHO 11, recomenda-se adotar providências com o objetivo de melhorar a iluminação
natural, aumentando-se as áreas das janelas e/ou portas, modificar o arranjo físico dos
postos de trabalho, aumentar a intensidade luminosa.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NOTA:
É obrigatória a sinalização nos equipamentos para combate a incêndio, tipo: extintores,
hidrantes, mangueiras, portas de emergência, etc.
TIPOS DE SINALIZAÇÃO
SUGESTÕES
DIVULGAÇÃO
A análise dos acidentes e incidentes ocorridos deverá ser divulgada a todos os
empregados através da CIPA e ou componente designado da CIPA.
Ainda não foi constatado nenhum indicativo de segurança que possa comprometer a
integridade física e a saúde dos funcionários, porém, somente após a emissão do PCMSO
através da realização dos exames médicos periódicos, será possível avaliar de forma mais
precisa se os agentes de riscos ambientais estão devidamente controlados e/ou eliminados
com a adoção das medidas mitigadoras de prevenção e controle a saúde dos trabalhadores.
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
III. Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV. Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho
e doenças profissionais ou do trabalho;
V. Adotar medidas determinadas pelo MTE;
VI. Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de
trabalho.
DOS EMPREGADOS
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) Usar os equipamentos e objetos disponibilizados pela empresa;
c) Colaborar com a empresa na aplicação das normas e procedimentos internos que visam à
preservação da saúde.
NOTAS:
O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas
na legislação pertinente.
CONCLUSÃO
ELABORADOR:
____________________________
Lanielder Antônio Barros de Sousa
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
REGISTRO NACIONAL: 1915416485
CREA-PI: 29125
___________________________________________
JOSÉ AUGUSTO JORGE (RECBRAS)
CNPJ: 13.830.918/0001-00
ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E
ANÁLISE QUALITATIVA E QUANTITATIVA
DOS AGENTES DE RISCO, GRUPO
HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO – GHO E
CRONOGRAMA DE AÇÃO
FUNÇÕES:
Operador de empilhadeira
OBS.:
- POSSÍVEI DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO RUÍDO: surdez
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO CALOR: desidratação
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DOS RISCOS ERGONÔMICOS: problemas na coluna
- POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DOS RISCOS DE ACIDENTES: Lesões e cortes diversos
FUNÇÕES:
Prensista
CÓDIGOS TRAJETÓRIA E MONITORA MEDIDAS DE MEDIDAS DE
GRUPO DE FATOR DE FONTES TIPO DE
(Tabela 23 de MEIO DE MENTO DO CONTROLE CONTROLE
RISCO RISCO GERADORAS EXPOSIÇÃO
SST no eSocial) PROPAGAÇÃO RISCO EXISTENTES PROPOSTAS
Orientação de
Atropelamento
segurança e
05.01.999 e ou Empilhadeira - Permanente Qualitativo
organização do
Treinamento NR 11
abalroamento local de trabalho.
Projeção de Material a ser
Uso de óculos de
05.01.999 Partículas Prensado e - Permanente Qualitativo
Proteção
Treinamento NR 6
sólida transportado
Uso de Luvas de
Material
proteção e
05.01.999 Lesões e corte cortante e - Permanente Qualitativo
Calçados de
Treinamento NR 6
Acidente pontiagudos
segurança
Proteção das
partes móveis das
Prensagem e Prensas máquinas, stop de
05.01.999
agarramento enfardadeira - Permanente Qualitativo
emergência e
Treinamento NR 12
dispositivo de
intertravamento.
Queda com Uso de Cinto de
Lastro dos
05.01.002 diferença de veículos - Intermitente Qualitativo Segurança com trava Treinamento NR 35
Nível quedas
OBS.:
- POSSÍVEI DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO RUÍDO: surdez
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO CALOR: desidratação
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DOS RISCOS ERGONÔMICOS: problemas na coluna
- POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DOS RISCOS DE ACIDENTES: Lesões e cortes diversos
FUNÇÕES:
Preparador de Sucata e Aparas
OBS.:
- POSSÍVEI DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO RUÍDO: surdez
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO CALOR: desidratação
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DOS RISCOS ERGONÔMICOS: problemas na coluna
- POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DOS RISCOS DE ACIDENTES: Lesões e cortes diversos
FUNÇÕES:
Supervisor Operacional
CÓDIGOS TRAJETÓRIA E MONITORAM MEDIDAS DE MEDIDAS DE
GRUPO DE FATOR DE FONTES TIPO DE
(Tabela 23 de SST MEIO DE ENTO DO CONTROLE CONTROLE
RISCO no eSocial)
RISCO GERADORAS EXPOSIÇÃO
PROPAGAÇÃO RISCO EXISTENTES PROPOSTAS
OBS.:
- POSSÍVEI DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO RUÍDO: surdez
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DO AGENTE DE RISCO CALOR: desidratação
- POSSÍVEL DANO À SAÚDE DOS RISCOS ERGONÔMICOS: problemas na coluna
- POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE DOS RISCOS DE ACIDENTES: Lesões e cortes diversos
- Prensista
CENTRAL DE
RESÍDUOS NEN [dB]: - - Preparador de
28,70 ºC -
84,21 Sucata e Aparas
(OPERAÇÃO)
CENTRAL DE
RESÍDUOS - - Operador de
- 27,40 ºC -
Empilhadeira
(OPERAÇÃO)
CENTRAL DE
RESÍDUOS NEN [dB]: - - Supervisor
26,20 ºC -
72,59 Operacional
(SUPERVISÃO)
ANEXOS