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AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO (1° PERÍODO)

AULA 1: Reconhecimento da turma e desnaturalizar o olhar (exemplo do café, desemprego, suicídio –


Giddens)
Atividade em classe: Elabore um roteiro turístico com objetivo de transformar o “exótico em
familiar”. Imagine-se como guia e apresente lugares e formas de vivências para que o visitante
possa não somente conhecer, mas sentir, em parte, como membro daquele grupo. Escolha dois
lugares diferentes da cidade. (Mínimo: 15 linhas)
Aula 2: Nenhum direito a menos (discussão sobre o dia das mulheres)
As motivações baseadas em gênero que podem estar por trás de episódios violentos: sentimento de
posse sobre a mulher; controle sobre seu corpo, desejo e autonomia; limitação da sua
emancipação profissional, econômica, social ou intelectual; tratamento da mulher como objeto
sexual; e manifestações de desprezo e ódio pela mulher e por sua condição de gênero.

http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n36/03.pdf
https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/medio/sociologia-movimento-feminista-e-mulheres-
hoje.htm

Objetivos
1) Conhecer o que os alunos sabem sobre os movimentos feministas.
2) Problematizar a mudança do caráter das reivindicações das mulheres de hoje em relação às lutas dos
movimentos feministas das décadas de 1960 e 1970.
Estratégia
1. Perguntar aos alunos que comentários fariam a respeito da afirmação "Eu sou uma mulher". Insistir,
perguntando "O que define uma mulher?".
2. Perguntar se, em outras sociedades, o que definiria uma mulher seria algo diferente. Pedir que
comentem e que dêem exemplos, se for o caso.
3. Solicitar que mencionem os motivos que levaram as mulheres a lutarem no passado. Listar na lousa
e perguntar se essas questões já estão superadas, ou seja, se podemos concluir que as mulheres
conquistaram suas reivindicações.
4. Fazer um levantamento do conhecimento prévio dos alunos acerca dos movimentos feministas e
contextualizá-los em relação a outros movimentos sociais, sobretudo nas décadas de 1960 e
1970. Dar uma aula expositiva sobre o tema.
5. Ampliar a retrospectiva histórica, voltando para um contexto social anterior a essas décadas,
sobretudo nos anos da Segunda Guerra Mundial (mulheres assumiram a responsabilidade pelo
provimento da casa na ausência dos maridos, quando estes eram enviados aos campos de
batalha) e nos anos 1950, com a expansão dos parques industriais em todo o mundo e com o
consequente aumento de oferta de emprego nas fábricas.
6. Indagar se ainda se faz necessário continuar lutando pelos mesmos ideais das décadas de 1960 e
1970, quando as lutas feministas foram mais veementes.
7. Perguntar se as mulheres ainda lutam pela sua afirmação e, em caso afirmativo, em relação a quê.
8. Citar: "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher” (Simone de Beauvoir). E pedir que comentem.
9. Contextualizar a citação.
Dica de leitura
"O mundo das mulheres", Alain Touraine, Petrópolis, Editora Vozes, 2007.

Aula 3: As ciências que compõem as ciências sociais


As Ciências Sociais pesquisam e estudam o comportamento humano dentro de suas mais variadas
formas de organização. Portanto, “pode-se dizer que as Ciências Sociais são o estudo
sistemático do comportamento social do ser humano” e que seu objeto de estudo é
justamente “o ser humano em suas relações sociais.” A partir dessa compreensão podemos
ponderar como objetivo dessa ciência o ampliar do conhecimento sobre o ser humano em suas
interações. Ajudando, assim, a entender melhor a sociedade em que vivemos e os fatos e
processos sociológicos que nos rodeiam.
Para melhor compreender as Ciências Sociais, costuma-se dividi-la em quatro áreas:
· Sociologia – Etimologicamente, Sociologia tem sua origem no latim, da palavra socius, que significa
sócio ou social, e no grego logos que significa estudo. Sociologia é então, o estudo do social, da
sociedade ou das relações entre pessoas. É a ciência da sociedade.
· Economia – estuda as atividades humanas ligadas a produção, circulação, distribuição e consumo de
bens e serviço.
· Antropologia – estuda e pesquisa as semelhanças e diferenças culturais entre os vários agrupamentos.
· Política – estuda a distribuição do poder e organização na sociedade.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922002000200002
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38° ed, São Paulo, Brasiliense, 1994. (COLEÇÃO
PRIMEIROS PASSOS).

Capítulo Primeiro: O surgimento


A sociologia é uma ciência que surge em meio à queda da sociedade feudal e a consolidação na nova
civilização, a capitalista. E com uma história “nova”, onde o homem confronta-se com
problemas inéditos. A sociologia vem com intuito de compreender a nova sociedade formada.
“ O surgimento [...] coincide com os derradeiros momentos da desagregação da sociedade feudal e da
consolidação da civilização capitalista.” Martins (1994, p.10)
A revolução industrial não ficou vinculada somente na introdução de maquinas a vapor e da
mecanização do meio de produção. Ela foi o marco da “vitória” da indústria capitalista. Onde o
empresário, uma nova figura para sociedade, foi aos poucos se tornando detentor das maquinas,
das terras e das ferramentas, passando a converter grandes massas humanas em simples
trabalhadores despossuídos.
“ A dupla revolução que este século testemunha - a industrial e a francesa – constituía os dois lados de
um mesmo processo, qual seja, a instalação definitiva da sociedade capitalista.” Martins (1994,
p.1)
No inicio da industrialização houve uma intensificação da pobreza de tal forma, que o ser humano que
já era pobre passou a viver como verdadeiros animais, onde seus patrões não mostravam
interesse em melhorar as condições de trabalho, somente de intensificar cada vez mais os lucros,
independente da forma que fosse obtido.
“A formação de uma sociedade que se industrializava e urbanizava em ritmo crescente implicava a
reordenação da sociedade rural, a destruição da servidão, o desmantelamento da família patricial
etc. A transformação da atividade artesanal [...] em atividade fabril, desencadeou uma maciça
emigração do campo para a cidade, assim [...] engajou mulheres e crianças em jornadas de
trabalho de pelo menos doze horas [...] ganhando um salário de subsistência.” Marins (1994,
p.12-13)
O rápido processo de industrialização não somente encheu as cidades com o êxodo rural, mas trouxe
consequências terríveis para essa nova forma de vida, como o aumento da prostituição, do
suicídio, do alcoolismo, do infanticídio, da criminalidade, entre outros problemas sociais que
embora já existissem forma ficando cada vez mais perturbador na vida urbana
“A desaparição dos pequenos proprietários rurais, dos artesãos independentes [...] tiveram um efeito
traumático sobre milhões de seres humanos ao modificar radicalmente suas formas habituais de
vida. Estas transformações [...] faziam-se mais visíveis nas cidades industriais, local para onde
convergiam todas estas modificações e explodiam suas conseqüências.”Martins (1994, p. 13)
A revolução industrial criou uma nova classe – o proletariado – formada por trabalhadores da
indústria, que descontente com seu trabalho promoveram manifestações e formaram os
sindicatos, pois descobriram que unindo forças poderiam combater expressivamenteos males
que os assolavam.
“Um dos fatos de maior importância relacionados com os relacionados com a revolução industrial é
sem dúvida o aparecimento do proletariado e o papel histórico que ele desempenharia na
sociedade capitalista.” Martins (1994, p 14)
Com os novos acontecimentos, a nova ciência tinha então o seu material de estudo, os novos
problemas enfrentados pela sociedade. Onde os pensadores debatiam as novas condições no
cotidiano da nova sociedade.
“Pensados [...] podiam discordar entre si ao julgarem as novas condições que deveriam ser realizadas
na nascente sociedade industrial, mas todos eles concordavam que ela produzira fenômenos
inteiramente novos que mereciam ser analisados.” Martins (1994, p.15)
Na sociedade pré-capitalista a sociologia era inexistente devido esta sociedade ser estática, de forma
que o ritmo o nível das mudanças não chegavam a formar na sociedade um objeto a ser
investigado.
“O surgimento da sociologia, como se pode perceber, prende-se em parte aos abalos provocados pela
revolução industrial, pelas novas condições de existência por ela criadas.” Martins (1994, p-16)
A partir da sociologia o homem se desprende de seus dogmas e passar a analisar a sociedade de uma
maneira racional. Verificando seus problemas através do emprego da razão sistemática, fazendo
assim uma linha de pensamento na sua analise problemática.
“ O emprego sistemático da razão do livre exame da realidade [...] representou um grande avanço para
libertar o conhecimento do controle teológico [...] para a formulação de uma nova atitude
intelectual diante dos fenômenos da natureza e da cultura.” Martins (1994, p-18)
Em um século de alta produtividade onde os pensamentos alçavam novos rumos, século
XVIII, foi deixado a ideia de analise individual e passando a observar com minúcia os grupos sociais.
Fazendo com que sociologia torna-se uma ciência de analise generalista. “[...] desta época a
disposição de tratar a sociedade a partir do estudo de seus grupos e não dos indivíduos isolados.
Esta orientação [...] estava nos trabalhos de Ferguson, que acrescentava que para o estudo da
sociedade era necessário evitar conjecturas e especulações.” Marins (1994, p-19)
Os iluministas eram contrários a qualquer vinculo que o homem possuísse com instituições ou
tradições, pois os acreditava, que já que o homem é individuo dotado de razão, tinha uma
necessidade natural de liberdade. Desta maneira não poderia aceitar o mundo como algo
imutável e imposto pelo sagrado, podendo ele sim desvincular de suas “correntes” dogmáticas.
“Combinando o uso da razão e da observação, os iluministas analisaram quase todos os aspectos da
sociedade. [...] Dessa forma reivindicavam a liberação do indivíduo de todos os laços sociais
tradicionais, tal como as corporações, a autoridade feudal etc. [...] O conhecimento da realidade
e a disposição de transformá-la eram, portanto, uma só coisa.”Martins (1994, p.21-2)
A revolução francesa foi primordial no surgimento da nova ciência, visto que neste meio de
pensamento revolucionários destacaram grandes nomes, e, fundadores da sociologia, como
Durkheim. A missão destes pensadores era de fazer com que houvesse após os conflitos
revolucionários o estabelecimento da ordem na sociedade nova.
“Durkheim [...] um dos fundadores da sociologia, afirmou [...] que a partir do momento em que “a
tempestade revolucionária passou, constitui-se como que por encanto a noção de ciência social”.
[...] A tarefa que esses pensadores se propõem é a de racionalizar a nova ordem, encontrando
soluções para [..] restabelecer a “ordem e a paz”[...]” Martins (1994, p.26-27)
A sociologia procurava desvincular de qualquer ciência e torna-se de fato uma “nova”, criando seu
próprio objeto de estudo desprendendo a economia política da filosofia. Sendo desejado neste
inicio que esta “física social” construísse modelos inéditos de analises, mas tomado como base
as ciências físicas co-naturais. “[...] o termo “física social”, utilizado por Comte para referir-se à
nova ciência, uma vez que ele expressa o desejo construí-la a partir dos moldes das ciências
conaturais. [...] Separando a filosofia e a economia política, isolando-as do estudo da sociedade,
esta sociologia procura criar um objeto autônomo, “o social”, postulando uma independência
dos fenômenos sociais em faces dos econômicos.” Martins (1994, p.32)
Capitulo Segundo: A formação
A sociologia não foi de inicio uma ciência de entendimento geral, por questões oposicionistas de ideias
entre os sociólogos, já que havia uma vinculação diferenciada na formação dos
mesmosemdistintas classessociais.
“A falta de um entendimento comum por parte dos sociólogos sobre a sua ciência, em boa media, uma
relação com a formação de uma sociedade dividida pelo antagonismo de classe.” Marins (1994,
p.34-35)
A sociologia é umas das poucas ciências quem referindo ao seu trabalho sofre mudanças constantes,
pois esta fortemente relacionado com o momento em que as analises sociais são desenvolvidas,
visto que o momento histórico de certa maneira interfere diretamente na concepção do
sociólogo. “ [...] contexto histórico influenciou enormemente suas visões a respeito de como
deveria ser analisada a sociedade [...]. Tal situação, evidentemente, continua afetando os
trabalhos dos sociólogos contemporâneos.” Martins (1994, p.35)
Embora muito questionando sobre seus pensamentos sociais, os ditos “profetas do passado” são
grandes fontes de inspiração para formulação de novos conceitos da realidade social.
“As ideias dos conservadores constituíam um ponto de referencia para os pioneiros da sociologia [...].
Estes, no entanto, modificariam algumas das concepções dos “profetas do passado”, adaptando-
as às novas circunstâncias históricas.” Martins (1991, p.39)
Um dos pensadores a favor da “ordem de paz” foi Saint- Simon, que acreditava que a solução seria o
progresso econômico, de maneira que eliminaria os conflitos da sociedade desordenada.
“Ele percebia novas forças atuantes na sociedade, capazes de propiciar uma nova coesão social. [...].
Acreditava também que o progresso econômico acabaria com os conflitos sociais e traria
segurança para os homens.” Martins (1994, p-41)
Comte um contrario do iluminismo via a sociedade européia em um caos, e acreditava que os
pensamentos dos iluministas em um sociedade industrial provocaria em algum momento uma
desunião na sociedade. Para ele só haveria uma maneira de acabar com a desordem encontrada a
sociedade na Europa que seria criando um conjunto de crenças comuns a todos os homens.
“[...] Segundo ele, as sociedade européia encontravam em um profundo estado de caos social.[...]. Para
ele , a propagação das ideias iluministas em plena sociedade industrial somente poderia levar a
desunião entre os homens.[...]. Para haver coesão e equilíbrio na sociedade seria necessário
restabelecer a ordem nas ideias e nos conhecimentos, [...].
Durkheim acreditava que a ordem social não deveria somente ser analisada em meio as desordem, mas
em todo momento deveria ser um objeto de estudo. “[...] para Durkheim (1858-1917) a questão
social seria uma preocupação constante. De forma sistemática, ocupou-se também com
estabelecer o objeto de estuda da sociologia [...].” Martins (1994, p-46)
Durkheim afirmava fortemente que os valores morais seriam forte arma para neutralizar problemas
econômicos, e que a ciência deveria direcionar os indivíduos para formação da conduta dos
participantes da sociedade.
“Para ele, seria de fundamental importância encontrar novas ideias morais capazes de guiar a conduta
dos indivíduos. Considerava que a ciência poderia, através de suas investigações,
encontrarsoluções nesse sentido.” Martins (1994, p.46)
Contrariamente ao capitalismo, o socialismo surge em meio a uma sociedade industrial, onde os
empresários oprimiam de forma maciça o proletariado, que descontente sua situação fez levante
revolucionários contra as classes dominantes. E o pensamento socialista nasce com Marx e
Engels.
“A persistência na nascente sociedade industrial de relações de exploração entre as classes sociais,
gerando uma situação de miséria e de opressão, [..].” Martins (1994, p.54)
Marx e Engels contrários com as ideias dos ilustres economistas clássicos, que defendia que o a
economia sobrevive em função do egoísmo. Marx e Engels afirmavam que tal conceito era
errôneo visto que o homem é um ser de caráter social e coletivista.
“Uma das principais críticas que dirigiam aos economistas clássicos dizia a respeito ao fato deste
suporem que a produção dos bens materiais da sociedade era obra de homens isolados, [...].
Martins (1994, p-57) “Argumentando contra essa concepção extremante individualista,
procuravam assinalar que o homem era um animal essencialmente social.” Martins (1994, p. 58)
Contrariamente a Marx, Weber considerava o capitalismo algo essencialmente bom, e que
representava uma organização racional. Chegando até em determinados momentas a elogiar as
sociedades capitalistas.
“Ao contrario de Marx, não considerava o capitalismo um sistema injusto, irracional e anárquico. Para
ele, as instituições produzidas pelo capitalismo, [...]” Martins (1944, p.68)
Independe da sua condição ou pensamento que estava vinculado, cada pensador contribuiu para a
formação do que hoje chamamos de sociologia.
“Em boa medida, os clássicos da sociologia,[...]. [...] forneceram preciosas informações sobre as
condições da vida humana, sobre o problema do equilíbrio e da mudança social, sobre os
mecanismos de denominação[...]. “ Martins (1994, p.71)
Análise Crítica
O autor apresenta no primeiro capítulo “o surgimento” da sociologia, termo que surge por volta de
1830. Onde os pensadores da época buscavam entender os processos econômicos e sociais que
estava ocorrendo desde o século XVII, com o início da revolução industrial, fim do período
feudal e surgimento do capitalismo. Já neste momento apontavam a substituição da teologia,
para dar lugar à dúvida metodológica que permitiria um conhecimento objeto da realidade,
tendência dos “racionalistas” após o século XVII .
Os “iluministas”, ideólogos da burguesia, tiveram o papel “revolucionário” de minar as bases do
sistema feudal. O autor apresenta o papel de pensadores como Saint-Simon, Cont, LaPlay e até
mesmo Durkheim que se empenharam em explicar a natureza e as conseqüências da revolução.
Comte com sua teoria “positiva” buscava ensinar a aceitação da ordem existente, deixando de
lado sua negação. Para ele, a sociologia deveria orientar-se por “leis imutáveis” da vida social.
No segundo capítulo – “a formação” - Martins apresenta a forma como a sociologia se inventou
como ciência a partir das idéias de Comte, Durkheim, Marx e Weber, dentre outros. O papel dos
conservadores “profetas do passado”, que se pautaram na luta contra a herança iluminista. Os
positivistas que buscaram dar uma nova roupagem ao velho discurso com o objetivo de
defender os interesses dominantes da sociedade capitalista. Em Comte, as idéias iluministas
levavam a uma desunião dos homens e para Durkheim, “a raiz dos problemas estava na
fragilidade da moral da época em orientar adequadamente o comportamento dos indivíduos”.

Fonte: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Aluno: Carlos Ricardo L. CristinoMatricula:


Curso: Ciências Econômicas - Economia-Turno: Noturno Entrega do Trabalho: 20/06/2009.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAPGYAK/fichamento-livro-que-sociologia-carlos-martins

Aula 4: A imaginação sociológica


EXERCÍCIO
O EXÓTICO E O FAMILIAR
Os estudantes devem ser solicitados a elaborar um roteiro turístico que tenha a seguinte
perspectiva: “transformar o exótico em familiar e o familiar em exótico”.
O primeiro passo seria o de transformar o familiar em exótico. Os estudantes devem
escolher um local de sua cidade que não seja considerado um ponto turístico e estranhá-lo:
indagando-o, aprofundando o conhecimento sobre aquele lugar. O segundo passo é o
inverso, os “guias” devem elaborar um roteiro turístico que permita ao visitante não apenas
conhecer, mas se sentir, em parte, membro daquele grupo e daquele local. O que eles
poderiam propor para que um turista se sinta um habitante de sua cidade, mesmo que por
um dia?

Aula 5: As diferentes formas de conhecimento (religioso, senso comum e científico)


Ciência e senso comum – Boaventura de Souza Santos
http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Capitulo%202.pdf

O conhecimento está diretamente ligado ao homem, à sua realidade. O conhecimento pretende


idealizar o bem estar do ser humano, logo o conhecimento advém das relações do homem com o
meio. O indivíduo procura entender o meio partindo dos pressupostos de interação do homem
com os objetivos. É uma forma de explicar os fenômenos das relações, seja, entre sujeito/objeto,
homem/razão, homem/desejo ou homem/realidade. A forma de explicar e entender o
conhecimento passa por várias vertentes como: senso comum, conhecimento
filosófico, conhecimento teológico e conhecimento científico.
O Senso comum: é o conhecimento empírico surge da relação do ser com o mundo. Todo ser humano
apodera-se gradativamente deste conhecimento, ao passo que lida com sua realidade diária. Não
há uma preocupação direta com o ato reflexivo, ocorre espontaneamente. É um conhecimento
do tipo abrangente dentro da realidade humana. Não está calcada em investigações.
O conhecimento filosófico surge da relação do homem com seu dia-a-dia, porém preocupa-se com
respostas e especulações destas relações. Não é um conhecimento estático, ao contrário sempre
está em transformação. Considera seus estudos de modo reflexivo e crítico. É um estudo
racional, porém não há uma preocupação de verificação.
O conhecimento teológico preocupa-se com verdades absolutas, verdades que só a fé pode
explicar. O sagrado é explicado por si só. Não há importância a verificação. Acredita-se que o
conhecimento é explicado pela religião. Tudo parte do religioso, os valores religiosos são
incontestáveis.
O conhecimento científico precisa ser provado. O conhecimento surge da dúvida e comprovado
concretamente, gerando leis válidas. É passível de verificação e investigação, então acaba
encontrando respostas aos fenômenos que norteiam o ser humano. Usa os métodos para
encontrar respostas através de leis comprobatórias, as quais regem a relação do sujeito com a
realidade.

Aula 6:Atividade em classe ou debate sobre o aborto para provocar os discursos sobre o conhecimento
religioso e o científico
- Reflexão e revisão (p. 31)
https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/4937/4295 - A causa da ciência Como a
história social das ciências sociais pode servir ao progresso das ciências (Pierre Bourdieu).
Atividade em Classe com questões

Aula 7: Correção da atividade anterior

Aula 8: Filme Tempos Modernos


Roteiro para análise do filme “Tempos Modernos”
1) Contextualização. Qual o contexto
social e econômico relatado no filme? Quais aspectos significativos mudaram e quais permanecem na
estrutura econômica e social?
2) Crise econômica. O filme mostra a vida urbana dos Estados
Unidos após a grande depressão econômica de 1929. Quais as consequências
sociais provocada por tal crise?
3) Impactos da
Revolução Industrial. Quais impactos provocados pela Revolução Industrial são possíveis de serem
observados no filme?
4) A Tecnologia. Quais questões aparecem na cena da máquina de refeições?
5) Movimentos sociais. Por que houve uma prisão injusta de
Chaplin por estar apenas segurando a bandeira do manifesto? Como estes
movimentos sociais são vistos pela sociedade contemporânea?
6) Situação social. Por que Chaplin insiste em voltar para
cadeia?
7) Prosperidade. Depois que encontra a jovem órfã, a vida do
personagem ganha novo sentido. Qual a ideia de prosperidade que ele manifesta?
8) Diferenças sociais. O emprego de Chaplin na loja de
departamentos mostra claramente as diferenças sociais. Como isso é mostrado e
que outras situações do filme também são abordas a mesma temática?
9) Consumismo. De que forma o consumismo aparece no filme?
10) Organização do tralho. Quem decide como o trabalho deve
ser organizado?

Aula 9: História das ciências e das ciências sociais (revolução científica e industrial)

Aula 10: 1° Avaliação: redação

Aula 11: Os métodos de análise sociológica: funcionalismo

Aula 12: Os métodos de análise sociológica: compreensivo

Aula 13: Os métodos de análise sociológica: Materialismo dialético

Aula 14: Atividade em classe: quadro síntese dos métodos de análise.

Aula 15: Pesquisa quantitativa e qualitativa


- Livro bússola para um novo milênio

Aula 16: Análise de dados do senso


- Livro bússola para um novo milênio

Aula 17: Análise de dados do senso: pedir os alunos informações sobre a cidade (pesquisa do IBGE) –
p. 98 e 99

Aula 18: Apresentar os dados e relacionar com teoria/ entregar o revisão para prova.
Aula 19: Revisão com questões

Aula 20: Avaliação bimestral

AULA DE SOCIOLOGIA PARA 1° ANO ENSINO MÉDIO (2° PERÍODO)

Aula 1: Assistir ao filme: Mogli – O menino Lobo

Aula 2: Assistir ao filme: Mogli – O menino Lobo

Aula 3: Conceito de sociedade e comunidade, a importância da interação social e da comunicação.


Receber relatório do filme (qualitativo)
Goffman (a representação do eu na vida cotidiana)

Aula 4: Agentes de socialização (Família, escola, meios de comunicação de massa) – a sociedade não
é estática, mudanças e relações sociais.

Aula 5: Isolamento Social: Conceito, Tipos E Consequências.


- Texto complementar: Amala e Kamala

Aula 6: Correção da atividade anterior


Aula 7: Dinâmica da Ilha, O que é a Sociedade? Para que estudar a sociedade?

Aula 8: A convivência humana: Status e papeis sociais.

Aula 9: As instituições sociais: Como ocorrem os mecanismos de controle social? Normas, símbolos,
valores sociais.

Aula 10: Atividade em Classe – Responder página 101 (Questão 1)

Aula 11: Correção da atividade anterior

Aula 12: Avaliação (redação): A partir de um pequeno texto, provocar reflexões sobre as relações de
sociabilidade na sociedade atual (Criança em um restaurante).

Aula 13: Música (Pitty e Titãns)

Aula 14: Debate sobre sistema prisional (leitura da questão 2 da página 101)

Aula 15: Aula debate sobre o bullying

Aula 16: Controle social e seus mecanismos


Aula 17: Ler p. 97 – A sociedade do espetáculo (texto sobre sociedade blasé)

Aula 18:Responder questão pesquisa do livro didático (p. 102) e entregar questões para revisão

Aula 19: Questões revisão para a avaliação

Aula 20: avaliação Bimestral

AULA DE SOCIOLOGIA PARA 1° ANO ENSINO MÉDIO (3° PERÍODO)

Aula 1: Revisão das ciências sociais e dos métodos das ciências sociais (funcionalista, compreensiva e
dialético-materialista).

Aula 2: Escola positivista e seus pressupostos.

Aula 3: Quem é Emile Durkheim? E suas contribuições.

Aula 4: Os tipos de suicídio e a análise sociológica (carta de um suicida).

Aula 5: Quem é Max Weber? E suas contribuições.


Aula 6: Quem é Karl Marx? E suas contribuições.

Aula 7: As relações de produções na sociedade capitalista.

Aula 8: Questões p. 51 (“Reflexão e revisão”)

Aula 9: Correção em Classe com questões propostas.

Aula 10: Desigualdade e oportunidade, debatendo a meritocracia (Dinâmica do cesto de lixo).

Aula 11: AVALIAÇÃO MENSAL

Aula 12: O capital cultural de Bourdieu. E suas contribuições.

Aula 13: O que faz o Brasil, Brasil? Roberto da Matta. A sociologia no Brasil.

Aula 14: Pensar o Brasil – Análise da construção socio-histórica (o mito das três raças). A sociologia
no Brasil (a partir de imagens)

Aula 15: Texto complementar sobre “apropriação cultural”


Aula 16: Ler os direitos humanos p. 48 e solicitar reflexão proposta.

Aula 17: Ouvir as propostas anteriores e debate

Aula 18: Atividade em classe ler p. 47 em classe (identidade na era da informação)


Aula 19: Correção da atividade

Aula 20: Avaliação Bimestral


Filme indicado: http://lounge.obviousmag.org/desmistificador_de_dalias/2014/01/cinco-filmes-
sobre-cultura-digital.html

AULA DE SOCIOLOGIA PARA 1° ANO ENSINO MÉDIO (4° PERÍODO)

Aula 1:

Aula 2:

Aula 3:

Aula 4:
Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

Aula 11:

Aula 12:

Aula 13:

Aula 14:

Aula 15:
Aula 16:

Aula 17:

Aula 18:

Aula 19:

Aula 20:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 2° ANO (1° PERÍODO)


Aula 1: Reconhecendo a turma e revisando conteúdo do primeiro ano

Aula 2: Debate sobre o dia internacional da mulher

Aula 3: Atividade: apresente ao menos dois argumentos para a seguinte questão: Por que a tecnologia,
apesar de aumentar a produtividade, não garante melhores condições de vida e de trabalho para
a maior parte dos trabalhadores?

http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/tecnologia-e-suas-consequ%C3%AAncias-para-o-
empregado
Aula 4:
ATIVIDADE I
Leia o poema abaixo:
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
(Manoel Bandeira)
Reflita acerca do poema e relacione com o que aprendemos até aqui.

ATIVIDADE II
1) Quais as principais desigualdades apresentadas no texto?
2) Na sua opinião, como é possível a tomada de consciência das opressões da parte de um indivíduo
se este sofre o peso da persuasão ideológica e algumas vezes até com certa violência?
3) Quais poderiam ser os mecanismos pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores?
Capitalismo mercantil comercial: È a fase em que aburguesia mercante começa a buscar riquezas em
outras terras fora da Europa. Ao chegarem a América iniciam o acumulo de riquezas.
Capitalismo industrial: Esta fase foi marcada pela revolução industrial na Europa. Ocorre mudanças
significativas no que se refere ao sistema de produção, colocando-se máquinas no lugar dos
trabalhadores artesãos. Com isso os empresários conseguiram ter mais lucros, decorrente do
aumento de produção e com a queda dos preços das mercadorias. Em contra -partida os
trabalhadores não foram valorizados e o meio ambiente foi prejudicado com a poluição e
desmatamento para construção de novas fábricas devido à busca incessante de um lucro
desenfreado.
Capitalismo financeiro: esta fase iniciou-se no século XX com o sistema bancário.
As grandes coorporações bancárias no mercado globalizado são as molas mestras do desenvolvimento
do capitalismo financeiro
Neste sistema todas as transações, os negócio s bancários e o comércio passam pelo financeiro. Com a
informatização e a globalização a circulação de capitais são em tempo real. Apesar da indústria
e do comércio estarem lucrando, o sistema bancário e financeiro é o que mais lucra. Esta fase do
capitalismo faz parte de nossa vida.
Principais características do capitalismo
Busca do lucro, de mão de obra assalariada, moeda substituindo o sistema de troca, relações
bancárias, fortalecimento do poder da burguesia, desigualdades sociais.
Criticas de Karl Marx ao capitalismo
Marx critica o capitalismo por ser um sistema que se preocupa unicamente com a busca do capital, que
só visa o lucro, onde a classe burguesa concentra o poder, pois com a busca do capital o sistema
não vê nenhum impecílio moral ou ético por parte dessa burguesia em explorar o trabalhador.
Em decorrência disso o mesmo torna-se um ser privado de sua essência humana.
(4) Como ocorreu o capitalismo no Brasil?
O capitalismo no Brasil apresentado um a desigualdade em relação ao capital e o trabalho,isso
acontece constantemente, pelas divergências entre trabalhadores que almejam melhorias de
trabalho e as empresasque almejam o lucro.Também ocorre o problema da devastação da
natureza devido a exploração dos recursos naturais, e o aumento da desigualdade social, em
decorrência da má distribuição de renda. Por fim a perda de valores do ser humano, onde os
bens materiais tem mais importância que as pessoas, e o indivíduo é valorizado pelo que ele tem
e não pelo que ele é.
Influencia do Capitalismo na escola
Com a construção de novas escolas técnicas e um ensino voltado para a política produtiva, o
ensino deixa de ser um meio de ascensão intelectual para ascensão social. Podemos perceber
que realmente a sociedade atual visualiza-se a escola sendo um local de formação para o
trabalho.

Aula 5:
Correção da atividade anterior
http://rari.ufsc.br/files/2013/07/RARI-Artigo-21.pdf

Aula 6:
O trabalho nas diferentes sociedades
Introdução:
Para que existe o trabalho? Quem o inventou? O seu significado é semelhante nas diferentes
sociedades?
O trabalho existe para satisfazer as nossas necessidades desde as mais simples até as mais
elaboradas. Fomos nós que o inventamos e seu significado é dife-rente em cada cultura.

O trabalho nas diferentes sociedades


A produção de cada objeto necessita uma complexa rede re atividades. Ex. um pãozinho. (trigo;
água e sal)
Trigo: agricultor que planta e colhe / moinho / comércio.
Sal: retirar do mar / refinar, embalar.
Água: retirara / tratada / distribuída
Energia: para cozinhar, transformar.
São necessários equipamentos, máquinas, pessoas, etc.
Na ponta está todo aquele que comercializa estes produtos que chegam as nos-sas mãos.
Essa complexidade é uma característica de nossa sociedade, deferente de outras que possuem
outras características.

A produção nas sociedades tribais


As sociedades tribais não se organizam a partir do trabalho, mas, de tarefas que são relacionadas
às necessidades, ligadas ao parentesco, festas e as artes.
Organização das tarefas por sexo e idade. Muitos acreditavam por preconceito, que estas
comunidades eram rudimentares. Mas o mundo civilizado cercou os meios de subsistência:
pesca, caça e alimentos da floresta. Estas são as socie-dades de abundância ou lazer, pois
possuem tudo para a sua subsistência se de-dicando ao seu lazer e outras atividades. Horas de
produção: Ianomâmis: 3 ho-ras. Guaiaki: cinco horas. Kung: 4 horas.
Mas isto não significa que existiam privações. Todos estavam bem nutridos.
Podemos explicar isto pelo relacionamento destes povos com a natureza, dife-rente do nosso, na
floresta estão os presentes para a sobrevivência e tudo o que precisam está nela e por isso a
preservem, respeitam e protegem.
Não há um mundo do trabalho nestas comunidades, mas uma integração com a natureza.

Escravidão e servidão
Trabalho = tripalium, um instrumento de tortura, ligado durante muito tempo a idéia de
atividade penosa e torturante.
Na sociedade grega romana era o escravo que trabalhava para as maiores ne-cessidades, depois
apareciam os artesãos e os camponeses.
O trabalho escravo era fundamental para os senhores que apenas discutiam os rumos da cidade.
Labor: o esforço físico voltado para a sobrevivência do corpo, sendo uma ati-vidade passiva e
submissa. Ex. Cultivo da terra.
Poiesis: o fazer, o ato de fabricar, de criar algum produto mediante o uso de um instrumento ou
mesmo das próprias mãos. O artesão ou escultor.
Práxis: a atividade que tem a palavra com principal instrumento, utilizando o discurso como um
meio para encontrar soluções para o bem estar dos cidadãos. O político, a vida pública.
Nas sociedades feudais, e no mundo grego os trabalhadores (os servos, campo-neses e aldeões)
e os que viviam do trabalho dos outros (os senhores feudais e membros do clero), dependiam da
terra e existia uma dependência dos servos para com seus senhores.
Corveia: o trabalho do servo para a manutenção da propriedade e cultivo das terras.
Talha: taxa paga ao senhor pro tudo o que era produzido na terra.
Banalidades: taxa pelo uso do moinho, do forno, dos tonéis de cerveja, e pelo fato de
simplesmente residir na aldeia.
Artesanato: baseado nas corporações de oficio, tendo um mestre que pagava os direitos ao rei ou
ao senhor feudal. Depois dele viria o oficial, o intermediário entre o mestre e o aprendiz, que era
responsável por ensinar, organizar a jornada de trabalho e fazer a remuneração. O aprendiz
estava subordinado ao mestre.
Nestas civilizações o trabalho não era valorizado.

As bases do trabalho na sociedade moderna


Com o fim do período medieval e a emergência do mercantilismo, o trabalho muda de figura e é
algo positivo. Como as atividades, antes feitas por escravos, tinham de continuar a serem feitas,
o trabalho mudou seu conceito e não é mais algo torturante, mas benéfico e digno. Produtores e
artesãos se tornaram assala-riados.
Foram separados: casa e local de trabalho / trabalhador e instrumentos / não fabricava mais sua
matéria prima, e tudo passou a ser de comerciantes e indus-triais, que comercializavam,
organizavam e coordenavam a produção, definiam o que produzir e em que quantidade. Eles
tinham o dinheiro.
Processos de organização do trabalho:
Cooperação simples - * hierarquia de produção: mestre e discípulo * o artesão desenvolvia seu
produto, do molde ao acabamento * Estavam a serviço de quem fornecia matéria prima * é o
inicio do trabalho coletivo.
Cooperação avançada (manufatura) - * o trabalhador é o artesão, mas seu tra-balho era como
uma linha de montagem * o trabalhador coletivo não entende mais seu processo de trabalho e
apenas faz a sua parte 8 o trabalho tornou-se mercadoria de compra e venda.
Maquino fatura: o fazer manual substituído pelas máquinas. Na fábrica esta-vam todas as
ferramentas de trabalho.
Setores que colaboraram para a mudança de compreensão do trabalho:
1. Igrejas: o trabalho é um bem divino. Não trabalhar é pecado.
2. Governantes: criação de leis e decretos penalizando o não trabalhador que são considerados
vagabundos.
3. Empresários: disciplina de entrada e saída.
4. Escolas: eram explicadas as crianças que o trabalho era fundamental para a sociedade. Ex.
conto: A cigarra e a formiga.
Na vida real o trabalhador estava livre, não era mais escravo ou servo, mais o seu período de
trabalho aumentou ainda mais.

Evolução das horas de trabalho semanal


Inglaterra França
1650-1750 45/55h 50/60h
1750-1850 72/80h 72/80h
1850-1937 58/60h 60/68h

Para que o capitalismo existisse foi necessário libertar o trabalhador que, ficou subordinado ao
seu patrão pelo trabalho assalariado.
O que era antes o escravo, com o aumento do tempo de trabalho à que não es-tava acostumado,
submeteu-se ao ritmo do trabalho e não mais da natureza. E perdeu-se a noção de manufatura
por causa do trabalho em série.
A santa segunda feira: Na Europa é instituída a segunda feira como dia de trabalho de
manutenção, para o descanso das longas jornadas de as vezes 12h ou 18h e dos fins de semana
onde havia muitas vezes abuso no uso de álcool. Foi o inicio para habituar o operário para o
trabalho semanal regular.

Aula 7:
Filme: Tempos modernos e breve resumo da revolução industrial
Avaliação: pesquisar sobre a noção de trabalho para os clássicos da sociologia

Aula 8:
Documentário: Carne Osso
Duração: 65 minutos
Direção: Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros
Roteiro e edição: Caio Cavechini
Realização: Repórter Brasil, 2011

Aula 9: Diferentes formas de trabalho na sociedade atual (clássicos da sociologia)

Aula 10: Diferentes formas de trabalho na sociedade atual (clássicos da sociologia)

Aula 11:
Ilha das Flores, Direção: Jorge Furtado, Brasil,1989. Uma fita de vídeo ( 12min) VHS.Som.Color.
Premiado Curta-Metragem que mostra as contradições sociais do Brasil por intermédio da rede de
produção de tomates. A acompanha a produção, passando pelo transporte, consumo (como molho
de tomate), até a descarte no lixo (dos que não prestaram para o molho), onde não servirão de
alimento parta porções- que têm dono- mas para seres humanos- que não têm nenhum dinheiro.

Aula 12:

Correção da atividade

Aula 13:

Aula 14:

Aula 15:
Aula 16:

Aula 17:

Aula 18:

Aula 19:

Aula 20:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 2° ANO (2° PERÍODO)

Aula 1:

Aula 2:

Aula 3:

Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

Aula 11:

Aula 12:

Aula 13:

Aula 14:

Aula 15:

Aula 16:

Aula 17:

Aula 18:

Aula 19:

Aula 20:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 2° ANO (3° PERÍODO)

Aula 1:
Aula 2:

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Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

Aula 11:

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Aula 16:

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Aula 20:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 2° ANO (4° PERÍODO)


Aula 1:

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Aula 10:

Aula 11:

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Aula 16:
Aula 17:

Aula 18:

Aula 19:

Aula 20:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 3° ANO (1° PERÍODO)

Aula 1: Debate sobre o dia internacional da Mulher

Aula 2: Atividade: o artigo 5 da constituição diz:


“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes (...)”
- Identifique pelo menos três exemplos de desigualdades sociais e apresente mecanismo de luta contra
essas condições. (mínimo 15 linhas)
(Debate sobre relações de poder e a desobediência civil: machismo, racismo, homofobia, tortura,
ausência de liberdade de culto, censura)

Aula 3:
Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 3° ANO (2° PERÍODO)

Aula 1:

Aula 2:
Aula 3:

Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 3° ANO (3° PERÍODO)

Aula 1:

Aula 2:
Aula 3:

Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

AULA DE SOCIOLOGIA PARA ENSINO MÉDIO – 3° ANO (4° PERÍODO)

Aula 1:

Aula 2:

Aula 3:

Aula 4:

Aula 5:

Aula 6:

Aula 7:

Aula 8:

Aula 9:

Aula 10:

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