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de Ansiedad
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Ediciones
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UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
ISRA
BIBLIOTECA F. PSICOLOGO
UNIVERSIDAD COMPLUTEN3r
I n v e n ta r io de S it u a c io n e s MADRID
y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
MANUAL
(6a edición)
INDICE
PR Ó L O G O A L A 3a E D IC IÓ N ......................................................................................................................................................... 4
N O TA A LA 5a E D IC IÓ N .................................................................................................................................................................. 5
1. IN T R O D U C C IÓ N ................................................................................................................................................................... 7
1.1. LA S T E O R ÍA S IN T E R A C T IV A S ........................................................................................................................ 7
1.2. EL E N F O Q U E N E O C O N D U C T IS T A ................................................................................................................ 8
1.3. A PO R T A C IO N ES D E LO S E N FO Q U E S IN T E R A C T IV O Y C O N D U C T U A L A
L A E V A LU A C IÓ N D E L A A N SIE D A D .......................................................................................................... 9
2. O B JE T IV O S ............................................................................................................................................................................. 10
3. D E SC R IPC IÓ N G E N E R A L ................................................................................................................................................ 11
3.1. FIC H A T É C N IC A ...................................................................................................................................................... 11
3.2. E S T R U C T U R A D E L IN V E N T A R IO .................................................................................................................. 11
3.3. E L A B O R A C IÓ N ......................................................................................................................................................... 11
3.4. D E S C R IP C IÓ N D E LA S S U B E S C A L A S ......................................................................................................... 12
3.5. M A TE R IA L D E L A P R U E B A ................................................................................................................................ 13
4. FU N D A M E N T A C IÓ N E S T A D ÍS T IC A .......................................................................................................................... 14
4.1. D E S C R IP C IÓ N D E LA S M U EST R A S .............................................................................................................. 14
4.2. P O D E R D E D IS C R IM IN A C IÓ N E N TR E G R U P O S ..................................................................................... 16
4.3. C O N S IS T E N C IA I N T E R N A .................................................................................................................................. 16
4.4. F IA B IL ID A D ............................................................................................................................................................... 16
4.5. A N Á L ISIS F A C T O R IA L D E LA S R E S P U E S T A S ....................................................................................... 18
4.6. A N Á L ISIS F A C T O R IA L D E LA S S IT U A C IO N E S ..................................................................................... 20
4.7. V A L ID E Z ...................................................................................................................................................................... 22
5. IN S T R U C C IO N E S PARA L A A PL IC A C IÓ N Y C O R R E C C IÓ N ........................................................................... 23
5.1. A P L IC A C IÓ N ........................................... 23
5.2. C O R R E C C IÓ N Y V A L O R A C IÓ N ........................................................................................................................ 23
5.3. E L A B O R A C IÓ N D E L P E R F I L ............................................................................................................................ 25
5.4. IN T E R P R E T A C IÓ N D E L P E R F IL ..................................................................................................................... 26
6. V EN TA JA S Y L IM IT A C IO N E S D E L IS R A .................................................................................................................. 27
7. A R E A S D E A PL IC A C IÓ N D E L I S R A ............................................................................................................................ 28
9. ISR A , A D A P T A C IÓ N A R G E N T IN A ............................................................................................................................... 37
9.1. IN T R O D U C C IÓ N ...................................................................................................................................................... 37
9.2. D E S C R IP C IÓ N D E L A M U E ST R A Y A N Á L ISIS E S T A D ÍS T IC O S ....................................................... 37
9.3. B A R EM O S A R G E N T IN O S ................................................................................................................................... 39
B IB L IO G R A FÍA 41
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
PRÓLOGO A LA 3aEDICIÓN
Tras los ocho años transcurridos desde la aparición de la Ia edición del ISRA y la am plia difusión
que el inventario ha alcanzado, tanto en m edios profesionales como en el ámbito de la investigación,
nos ha parecido oportuno realizar esta nueva revisión. En ella se profundiza en las características
psicom étricas del inventario y se presentan nuevos harem os, empleando para ello m uestras mucho más
amplias, tanto de la población general como de sujetos que presentan patología psicofísiológica y
trastornos de ansiedad, superando en su conjunto los mil individuos.
Desde el punto de vista psicom étrico, se ha estudiado de nuevo la fiabilidad del inventario desde la
perspectiva de su consistencia interna, utilizando para ello el coeficiente alfa. Se aportan tam bién datos
sobre la estabilidad y consistencia interna de las áreas situacionales o rasgos específicos no incluidos
en la edición anterior.
Por otro lado, se han llevado a cabo nuevos análisis factoriales de las respuestas y de las situacio
nes que incluye el ISRA, para estudiar su estabilidad factorial con m uestras diferentes a las utilizadas
en la versión original.
Como el lector podrá observar en las páginas siguientes, los resultados han sido sum am ente satis
factorios, m ostrándose el ISRA como un inventario altam ente fiable, tanto desde la perspectiva de su
estabilidad como desde la de su consistencia interna, así como con una sólida validez estructural. En la
presente edición se presentan los resultados originales así como los obtenidos en los nuevos estudios,
lo que perm ite una com paración detallada de los mismos.
Respecto a su utilización como instrum ento de evaluación o diagnóstico, y con vistas a hacer éste
más preciso, se han sustituido los harem os anteriores por otros elaborados a partir de m uestras sensi
blem ente más amplias. Estos nuevos harem os m antienen su estructura original, presentándose por
separado los correspondientes a población general y a m uestras clínicas, diferenciándose en ambos
casos los relativos a varones y m ujeres.
Esperam os que estos nuevos datos sirvan para enriquecer un instrum ento que en un breve período
de tiempo ha dado lugar a m últiples investigaciones en las que, en concordancia con la evolución
teórica y el aumento de conocim ientos sobre este área, se hacía preciso una evaluación interactiva y
m ultidim ensional de la ansiedad. Prueba de ello son los num erosos trabajos que actualm ente se están
llevando a cabo sobre este inventario en EE.UU. y diversos países europeos y latinoam ericanos. Pero,
sin duda, lo que más nos interesa es dotar a los usuarios de un instrum ento que proporcione una
información amplia, válida, fiable y precisa, que sea de ayuda en su práctica profesional.
Los autores
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
b i b l i o t e c a f. p s ic o l o g ìa
UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
MADRID
NOTA A LA 5a EDICIÓN
Se ha incorporado en esta edición un nuevo capítulo con motivo de la adaptación argentina del
ISRA, llevada a cabo por la Dra. N ora B. Leibovich de Figueroa. En él se recoge toda la inform ación
referente a la m uestra norm ativa y a los análisis estadísticos realizados. Los barem os de los sistem as de
respuestas y factores específicos se presentan en tres tablas: m uestra total, m uestra de varones y
m uestra de m ujeres.
5
ISR A. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
1. INTRODUCCIÓN
Dada la profusión de acercam ientos teóri Ahora bien, ateniéndonos a la evolución,
cos al estudio de la ansiedad, existe un amplio tanto teórica como em pírica, que en los últi
núm ero de instrum entos de autoinform e que mos años ha tenido el estudio de la ansiedad
persiguen objetivos diversos: evaluar un rasgo, pensam os que son los autoinform es derivados
situaciones tem idas, reacciones a una situación de los modelos interactivo y neoconductual los
específica, etc. Cada uno de estos instrum entos que aportan m ayor inform ación y logran una
tiene un área de aplicación específica en que m ayor precisión en la evaluación de la ansie
m ostrarán en m ayor grado su utilidad. La se dad (M iguel Tobal, 1985; M iguel T obal y
lección del instrum ento más adecuado para cu Cano Vindel, 1984a, 1984b).
brir unos objetivos concretos es una tarea que
el experim entador, el clínico o el psicólogo de Una breve revisión de estos m odelos fun
empresa, debe realizar. dam entará la anterior afirmación.
1.1. L A S T E O R ÍA S IN T E R A C T IV A S
Tras las duras críticas realizadas por Mis- • La conducta actual es función del proceso
chel (1968) a las teorías rasgo-estado, negando continuo de interacción entre el individuo
que la conducta esté determ inada exclusiva y la situación en que se encuentra.
mente por factores internos, y los posteriores
• El individuo es un agente activo e inten
excesos del enfoque situacionista, convirtiendo
cional en sus procesos de inter-acción.
a los estím ulos am bientales en los principales
y prácticam ente únicos determ inantes del com • Respecto a la persona, los factores cogniti-
portam iento, aparecen las teorías interaccionis- vos y motivacionales son los principales
ta s . A lg u n o s a u to re s co m o B o w e rs determinantes de la conducta.
(1972,1973) y Endler (1973), proponen que el • R especto a la situación, el significado
método adecuado para estudiar la personalidad psicológico que ésta tiene para el indivi
debe ocuparse de cómo las características del duo es el factor determ inante más im por
individuo y de la situación influyen entre sí; es tante.
decir, de cómo interactúan.
La situación influye en la conducta del in
Las teorías interactivas explican la ansiedad dividuo dependiendo de la form a en que éste la
en función de las características personales, las perciba, es decir, dependiendo de la inform a
condiciones de la situación y, sobre todo, de la ción que esta situación proporciona y de la for
interacción de la persona con la situación. El su ma en que el individuo la interprete. Así, las
puesto básico del que se parte es el siguiente: diferencias individuales en el comportam iento
“cualquier manifestación puntual (estado) de an se deberán a la conjunción de dos tipos de in
siedad es consecuencia de la interacción entre formación: la procedente de la persona y la
cierta predisposición (rasgo) existente en el indivi procedente de la situación. En cuanto a la con
duo y características de la situación en que tiene troversia de si el com portam iento está determ i
lugar la conducta” (Bermúdez, 1983, pág. 1004). nado en m ayor grado por los aspectos persona
Es decir, toda reacción de ansiedad dependerá de les o por los situacionales, cuanto más clara y
la interacción entre el rasgo de ansiedad del sujeto definida sea la situación, m ayor fuerza tendrá
y las características estresantes de la situación. en la determ inación del com portam iento indi
vidual, pasando las características personales a
Endler y M agnusson (1974,1976) señalan un segundo plano; a m edida que la situación se
los elem entos básicos de esta inter-acción per convierte en más am bigua y menos precisa, la
sona-situación. relación expuesta se invierte, siendo las carac
terísticas personales las que m ejor explicarían
Son los siguientes: el com portam iento del sujeto.
7
J.J . '.'.g u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
1.2. E L E N F O Q U E N E O C O N D U C T IS T A
A partir de los años sesenta, con la intro trofe in m inente, experim entados c :~
ducción de variables cognitivas por parte del “desórdenes de pánico” o “desordene; te
neoconductism o, se m odifica el concepto de ansiedad” generalizados. El distress s u
ansiedad; deja de ser considerada como un fe jetivo engloba pensam ientos e im ágerr
nómeno exclusivam ente periférico para cobrar altam ente específicos.
una significación central, cognitiva. Tam bién
b) L as respuestas fis io ló g ic a s produc:it¿-
se pone de relieve la im portancia de estudiar la
por la ansiedad, generalm ente se a s o c ia
ansiedad desde una perspectiva m ultidim ensio
con un increm ento de la actividad del S :-
nal.
tem a Nervioso Som ático (SNS) o del Sis
tem a Nervioso Autónom o (SNA) c o ~ :
La fusión de estos aspectos ha generado
resultado de la activación del Sisterrt-
im portantes cam bios, tanto en la evaluación
Nervioso Central (SNC) o de la a c tiv m :
como en el tratam iento de la ansiedad, posibi
neuroendocrina m ediada por el SNC Este
litando una evaluación más precisa y un trata
increm ento de la actividad producirá cam
miento cada vez más individualizado.
bios cardiovasculares y un aumento ce li
actividad electrodérm ica, del tono músct.-
Se m odifica la concepción u nitaria del
lo-esqueletal y del ritmo respiratorio.
concepto de ansiedad, siendo cada vez más
aceptada la idea de un triple sistem a de res c) Los cambios encontrados en las respuesrzz
puesta, según el cual la ansiedad se m anifiesta motoras son resultado del “arousal” fis::-
tanto a nivel m otor como cognitivo y fisiológi lógico y de las “cogniciones de mied:"
co. Esta teoría, p ro p u esta inicialm ente por Paul y Bernstein (1973) distinguen dos ti
Lang (1968), es conocida como Teoría T ridi pos de respuestas: directas e indirectas.
m ensional de la Ansiedad. Se basa en la escasa
correlación encontrada entre los tres sistemas Las respuestas m otoras directas inclu} ei
de respuesta (desincronía o fraccionam iento de (M artin y Sroufe, 1970):
respuestas) y señala lo poco explicativo que
resulta la utilización de un térm ino genérico • Inquietud, tics, tem blores, gesticulador,
como “ansiedad” sin especificar a qué se hace tartam udeo y la lengua se traba más a me
referencia. Esta concepción ha traído consigo nudo.
el que se com ience a estudiar en sus tres com * Reducción de la destreza motora, de la ha
ponentes (cognitivo, fisiológico y m otor), liga bilidad para la discrim inación perceptr _
dos a situaciones específicas y definidas. del tiempo de reacción y del aprendizaje
ejecución de tareas complejas.
Siguiendo a Bellack y Lom bardo (1984),
podemos delim itar los tres sistem as o com po Las respuestas m otoras indirectas hace’
nentes de la siguiente forma: referencia a las conductas de evitación y e s ti
pe de la ansiedad, que no están bajo el conít:
a) El distrés subjetivo constituye la reacción voluntario. Las respuestas cognitivas y fisioló
cognitiva prim aria que adopta la form a de gicas de ansiedad actúan como respuestas (per
sentim ientos de terror, am enaza o catás ejemplo, escape o evitación).
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
1.3. A P O R T A C IO N E S D E L O S E N F O Q U E S IN T E R A C T IV O Y
C O N D U C T U A L A L A E V A L U A C IÓ N D E L A A N S IE D A D
La aportación más importante del enfoque El aunar las aportaciones de estos dos en
interactivo, en lo que respecta a la evaluación foques ha sido el propósito que nos ha servido
de la ansiedad, ha sido la creación de los inven de guía para la creación y desarrollo del Inven
tarios S-R y el desarrollo de técnicas estadísti tario de Situaciones y Respuestas de Ansiedad
cas que cuantifican la proporción de varianza (ISRA).
atribuida a las situaciones, a las respuestas y a
la inter-acción entre ambas. No querem os c e rra r este a p artad o sin
aportar una definición de ansiedad en que se
Del enfoque neoconductual destacamos: reflejen los aspectos m encionados: “ Se deno
m ina ansiedad a la respuesta, o patrón de res
1. El tom ar el c u e stio n a rio o in v en ta rio puestas, que engloba aspectos cognitivos dis
como una m edida de autoinform e del su placenteros, de tensión y aprensión; aspectos
jeto, en el que las respuestas son conside fisiológicos, caracterizados por un alto grado
radas como m uestras de conducta. de activación del S.N.A. y aspectos m otores
que suelen im plicar com portam ientos poco
2. El énfasis puesto en la evaluación de res
ajustados y escasam ente adaptativos. La res
puestas específicas ante situaciones concretas.
puesta de ansiedad puede ser elicitada, tanto
3. El señalar la im portancia de evaluar de por estím ulos externos o situacionales, como
forma independiente los tres sistem as de por estím u lo s in tern o s, tales com o p e n sa
respuesta (cognitivo, fisiológico y motor); m ientos, ideas, etc., que son percibidos por el
cuestión ésta que ha cobrado fuerza a par sujeto como peligrosos o am enazantes” (M i
tir de los estudios sobre desincronía y guel Tobal, 1985).
fraccionam iento de respuesta.
9
J .J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
2. OBJETIVOS
Nuestro principal objetivo ha sido crear el empleo de técnicas de registro fisiológico y
un instrum ento que evalúe por separado la fre observación directa, respectivam ente.
cuencia de respuestas cognitivas, fisiológicas y
m otoras de ansiedad ante situaciones de la vida De cara a la evaluación, este instrum ento
cotidiana, susceptibles de generarla. perm ite la obtención de una inform ación más
detallada y com pleta al evaluar situaciones,
El ISRA pretende ser un instrum ento pre respuestas, interacción entre ambas, y los tres
ciso de evaluación de las respuestas cognitivas sistemas de respuesta por separado.
de ansiedad y un prim er detector de las res
puestas psicofisiológicas y m otoras ante situa Con vistas al tratam iento, ofrece la posibi
ciones dadas. Nos referim os al ISRA, como lidad de una exploración previa que nos dé las
prim er detector de las respuestas psicofisioló- pautas sobre situaciones más problem áticas
gicas y m otoras, ya que una evaluación ex para el sujeto, respuestas a m odificar y trata
haustiva debería confirm ar los resultados obte m ientos más indicados para el caso.
nidos m ediante el uso de un autoinform e, con
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
3. DESCRIPCIÓN GENERAL
3.1. F IC H A T É C N IC A
3.2. E S T R U C T U R A D E L IN V E N T A R IO
El ISRA es un inventario con formato S-R, dem uestra que la ansiedad no es un constructo
es decir, que incluye tanto situaciones como unitario, fruto de una activación generalizada
respuestas. La tarea de la persona que responde del individuo, sino que las respuestas de siste
consiste en evaluar la frecuencia con que en ella m as distintos no siem pre varían de la misma
se m anifiestan una serie de respuestas o conduc forma.
tas de ansiedad ante distintas situaciones.
Finalm ente, en el presente inventario, tan
Otra característica de este inventario es to las situaciones como las conductas o res
que recoge conductas o respuestas pertenecien puestas, aparecen descritas de forma precisa y
tes al sistem a cognitivo, al fisiológico y al m o específica; es decir, se describen situaciones y
tor, por lo que se puede obtener una puntua conductas concretas, y no abstracciones de las
ción para cada uno de los tres sistem as citados. mismas, lo que perm ite validar fácilm ente la
La obtención de estas tres puntuaciones se inform ación así obtenida con la de otros ins
hace im prescindible a la luz de los estudios de trum entos, tales como el auto-registro o la es
fraccionam iento y desincronía, en los que se cala de observación.
3 .3 . E L A B O R A C IÓ N
Para la construcción del ISR A se em pleó prim era, que estuvieran bien representadas
un e le v a d o n ú m ero , tan to de situ a c io n e s las poblaciones de respuestas de los tres sis
como de respuestas de ansiedad. En la elec tem as (cognitivo, fisiológico y m otor); y se
ción de las situaciones se tom ó com o criterio gunda, que estuvieran redactadas de form a
que fueran situaciones susceptibles de gene que d escrib ieran conductas concretas. Con
rar ansiedad, sin que llegaran a ser aco n teci este c rite rio , p u ra m e n te ra c io n a l, aunque
m ientos ex traordinarios que provocaran m ie apoyado en los resu ltad o s em píricos de los
do en la p ráctica to talid ad de las personas. trabajos con otros cuestionarios, inventarios
En la selección de conductas o respuestas y escalas, se construyó una prim era versión
ansiosas se tu v ie ro n en cuenta dos cosas: del ISRA que incluía 28 situaciones y 26 re s
11
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
puestas, con un total de 553 ítem s, c o n ten i la frecuencia con que actuaba así cuando se
dos en tres subescalas, en form a de tablas de encontraba en esa situación.
doble entrada. La prim era de las subescalas
(C) tenía, en el eje vertical, las 28 situacio Esta prim era versión se aplicó a una m ues
nes, y en el horizontal, las siete respuestas tra de personas con algún problem a psicosomá-
cognitivas; en la segunda, lo único que cam tico y a otra muestra de personas consideradas
biaba era que las respuestas eran 12 conduc como “norm ales”, por no padecer ningún tras
tas de tipo fisiológico (F); y, en la tercera, torno. Se hicieron distintos análisis de los datos
h ab ía siete resp u e sta s de tipo m o to r (M ). obtenidos y se seleccionaron aquellos ítems que
Cada ítem estaba form ado por una situación y mejor discriminaban entre la m uestra “norm al”
una respuesta. H abía por lo tanto, que leer y la “psicosom ática”. Se obtuvo así la versión
una situación en el eje vertical de la tabla y definitiva del ISRA, en la que se respetó el m is
una respuesta o conducta del eje horizontal y, mo formato, y que cuenta con 23 situaciones y
en la casilla correspondiente a la intersección 24 respuestas, con un total de 224 ítems. En
de ambas, anotar un núm ero del cero al cua esta segunda y definitiva versión, además de ha
tro, siem pre que dicha casilla estuviera en berse eliminado algunas situaciones y respues
blanco, pues había tam bién casillas negras, tas enteras, se aumentó el número de casillas
que eran ítem s que se habían elim inado, a los negras; es decir, se eliminaron muchos ítems.
que no había que contestar. Los ítem s que se Los 224 ítems definitivos m ostraron una gran
elim inaron fueron aquellos que, o bien no te capacidad de discrim inación entre la población
nían sentido, o bien tenían una probabilidad “normal” y la “clínica” . Los datos estadísticos
m ínim a de ocurrencia, según el criterio de de la prim era versión pueden encontrarse en
dos jueces independientes, cuyo m utuo acuer Miguel Tobal y Cano Vindel (1984b), y los co
do se tom aba com o criterio de exclusión. La rrespondientes al paso de la prim era a la segun
persona que respondía evaluaba en cada ítem da versión en M iguel Tobal (1985).
3 .4 . D E S C R IP C IÓ N D E L A S S U B E S C A L A S
Como ya hemos visto, el ISRA está form a muscular, respiración agitada, apnea, etc., junto
do por tres subescalas: la C, que evalúa la an con otros síntomas, tales como molestias de es
siedad de tipo cognitivo ante distintas situacio tómago, náuseas, mareo, dolor de cabeza, etc.
nes; la F, que e v alú a la an sied ad de tipo
fisiológico, en idénticas situaciones; y la M, Las conductas m otoras que recoge el ter
que mide la ansiedad de tipo motor, tam bién cer inventario o subescala, son índices de agi
en las mismas situaciones. tación m otora, fácilm ente observables por otra
persona. Incluyen dificultades de expresión
Las respuestas del sistem a cognitivo se re verbal, tales como bloqueo o tartam udez, m o
fieren a pensam ientos y sentim ientos de pre vim ientos torpes, respuestas de huida o evita
ocupación, miedo, inseguridad, etc.; es decir, a ción, fumar, com er y/o beber en exceso, llanto,
una serie de situaciones que llevan al indivi m ovim ientos repetitivos con pies o manos, ras
duo a un estado de alerta, desasosiego o ten carse, hiperactividad, etc.
sión; que generan en él falta de concentración,
de decisión y la idea de que las personas de su Para la inclusión de estas respuestas en la
entorno observan su conducta y se dan cuenta prim era versión del ISRA ya hemos dicho que
de sus problem as y torpezas. se siguió un criterio racional. Para la selección
de respuestas de la versión definitiva se tuvo
En el inventario fisiológico encontram os en cuenta un criterio empírico. Se selecciona
una serie de respuestas que son índices de acti ron las respuestas que m ejor discrim inaron en
vación del SNA y del SNS. Algunas de esta tre la población “norm al” y la “clínica” . En
respuestas son: palpitaciones, taquicardia, se cuanto a la validación de la clasificación que
quedad de boca, dificultad para tragar, escalo habíam os hecho de las respuestas en “cogniti
fríos, tiritones, tem blor, sudoración, tensión vas”, “fisiológicas” y “m otoras”, se vio am-
12
ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
pliam ente corroborada por el análisis factorial ciones originales, más la situación abierta, que
de las puntuaciones de cada sujeto en cada res ya estaba incluida en las 28. En la situación
puesta (suma de las puntuaciones de los ítems abierta se pide al sujeto que escriba una situa
que incluían la m ism a respuesta). Este análisis ción, que no esté recogida en el inventario, en
factorial reveló tres factores que explicarían la que m anifieste alguna de las respuestas o
más del 50% de la varianza total y que agrupa conductas de ansiedad, y que evalúe la fre
ban a las respuestas prácticam ente en la misma cuencia con que se dan en él todas las respues
form a en que a p a re c en c la s ific a d a s en el tas del inventario ante dicha situación.
ISRA, por lo que estos tres factores fueron
bautizados con nom bres análogos a los que Se factorizaron las puntuaciones de todos
damos a las tres subescalas: al prim er factor le los sujetos de una am plia m uestra ante cada
llam am os de “activación fisiológica”, al se una de las 22 situaciones (sum a de las puntua
gundo, “cognitivo”, y al tercero, de “activa ciones de todos los ítems correspondientes a
ción m otora” . Por lo tanto, el análisis factorial una m ism a situación) y aparecieron cuatro fac
del ISRA apoya los presupuestos teóricos de tores situacionales o rasgos específicos.
los que se partió para su elaboración. Es una
prueba más de que las respuestas de ansiedad El prim er factor situacional o rasgo espe
no covarían todas en bloque, sino que existen cífico de ansiedad ante situaciones que im pli
tres sistemas de respuesta, de m anera que co can evaluación o asunción de responsabilida
varían más entre sí las que pertenecen al m is des com prende situaciones en las que el sujeto
mo sistem a que las que pertenecen a sistemas realiza alguna actividad por la que puede ser
distintos. (Veánse los resultados del análisis evaluado o criticado. En el segundo factor se
factorial de respuestas en el apartado “Funda- agrupan las situaciones sexuales y de interac
m entación estadística”). ción social. Tam bién puede entenderse como
otro rasgo específico de ansiedad. El tercero es
En cuanto a las situaciones de la versión un factor situacional o rasgo específico de an
definitiva del ISRA, se seleccionaron aquellas siedad ante situaciones fóbicas. Y por último,
en las que se daban las respuestas que m ejor el factor (o rasgo específico de ansiedad) cuar
discrim inaban entre las dos poblaciones “nor to se refiere a situaciones habituales o de la
m al” y “clínica” . Quedaron 22 de las 28 situa- vida cotidiana.
3.5 . M A T E R IA L D E L A P R U E B A
13
J .J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
4. FUNDAMENTACION ESTADISTICA
En este capítulo revisarem os algunos da- discrim inación. Para una m ayor inform ación
tos psicom étricos del ISRA , tales como fiabi- sobre estos puntos nos rem itim os a M iguel
lidad, validez, estructura factorial y poder de Tobal (1985).
4 .1 . D E S C R IP C IÓ N D E L A S M U E S T R A S
Los datos que vam os a presentar se refie los cuales 18 eran varones y 26 m ujeres. Por lo
ren a una m uestra total de 383 personas, agru tanto, la m uestra total de población general in
padas en cinco subm uestras, tres de población cluye a 230 personas, de las que 152 son m uje
general y dos de personas con problem as o res y 78 son varones.
trastornos clínicos.
La muestra de población con problemas clí
La m uestra de población general estaba nicos estaba compuesta por el grupo 4 (P), de
form ada por tres grupos: grupo 1 (N), de 129 131 sujetos, de edades comprendidas entre die
personas, con 76 m ujeres y 53 varones, con ciséis y sesenta y cuatro años, de los cuales 55
edades com prendidas entre dieciocho y sesenta eran varones y 76 mujeres; y el grupo 5 (C), de
y cinco años; grupo 2 (E), form ado por 57 es 22 sujetos, entre veinte y cincuenta y cuatro
tudiantes de segundo curso de Psicología de la años, de los cuales 7 eran varones y 15 mujeres.
U niversidad Com plutense, de los que 50 eran
m ujeres; y, finalm ente, el grupo 3 (L), com A continuación ofrecem os algunos estadís
puesto por 44 sujetos con edades com prendi ticos descriptivos en las tres subescalas y en el
das entre dieciocho y sesenta y siete años, de total del ISRA de estas m uestras (tabla 1).
GRUPOS
SUBESC ALAS
1 (N) 2 (E ) 3 (L) 4 (P) 5 (C )
N = 129 N= 57 N= 44 N = 131 N= 22
C O G N IT IV A 71,78 31,73 82,94 23,34 75,43 31,28 105,58 32,43 124,99 28,47
F IS IO L Ó G IC A 33,36 21,92 52,78 26,41 43,70 27,34 67,32 32,86 86,20 33,76
M OTORA 49,84 27,64 64,38 26,71 50,77 31,01 72,54 32,38 97,31 36,67
TOTAL 154,98 68,24 200,11 67,02 169,90 78,34 245,45 78,92 308,52 80,12
Las m uestras que se acaban de describir La m uestra total está com puesta ahora
han sido usadas para la fundam entación esta por 1.209 sujetos, de los que 635 son sujetos
dística de la prim era edición del ISRA , así de la población general; 303 padecen algún
como para la segunda edición en la que se in trastorno psicofisiològico o psicosom àtico y,
cluyeron los rasgos específicos o áreas situa- finalm ente, 271 presentan algún trastorno de
cionales. Para esta tercera edición se han am ansiedad (grupo clínico). En la tabla 2 presen
pliado considerablem ente las m uestras, tal y tam os los estadísticos descriptivos (m edia y
como vamos a describir en este apartado. H e desviación típica) de esta m uestra, para los
mos m antenido la descripción de las m uestras tres sistem as de respuesta (cognitivo, fisioló
iniciales ya que algunos análisis de datos están gico y m otor) y para el nivel general de ansie
hechos solam ente con dichas m uestras. dad (o rasgo general de ansiedad), diferen
14
ISRA. Inve ntarío de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
ciando no sólo el grupo (norm ales, psicoso- das, las m ujeres suelen presentar valores más
m áticos y clín ico s), sino tam bién el sexo, altos que los varones. Adem ás se siguen dan
dado que existen grandes diferencias sexua do notables diferencias entre los sujetos de la
les. Como puede verse en la tabla 2 y en el p o b lación general y los sujetos con algún
gráfico 1, donde se representan estas m edi trastorno.
GRUPOS
S IS T E M A S
N o rm a le s P s lc o s o m á tic o s C lín ic o s
DE
N=635 N =303 N =271
RESPUESTA
V a ro n e s M u je r e s V a ro n e s M u je r e s V a ro n e s M u je r e s
300
250
□ N o rm .-V a ró n
200 US N o rm .-M u je r
CO H P s ic o s .-V a ró n
1 150
s 0 P s ic o s .-M u je r
100 ü C lín ic o -V a ró n
U ! C lín ic o -M u je r
50
0
C o g n itiv o F is io ló g ic o M o to r T o ta l
Sistemas de Respuesta
15
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
4 .2 . P O D E R D E D IS C R IM IN A C IÓ N E N T R E G R U P O S
El ISRA es altam ente sensible a la hora nificativas (p< =0,00) entre los grupos 1 (N)
de discrim inar diferencias entre grupos con y 4 (P), siendo más bajas las puntuaciones del
d istin to nivel de an sied ad . C om o m u estra grupo “N orm al” (N), que las del grupo con
veam os cuáles son los resultados al com parar trastornos “P sico so m ático s” (P). Lo m ism o
el grupo 1 (N), que es el m ás num eroso de la sucede al com parar el grupo 1 (N) con el gru
m uestra de población general, con los grupos po 5 (clínico). En definitiva, tanto el ISRA
4 (P) y 5 (C) de la m uestra de población clín i Total, como cada una de sus partes (C,F y M)
ca (ver tabla 3). El ISRA Total, así como cada m uestra una elevada capacidad de discrim ina
una de sus partes (Subescalas C ognitiva, F i ción entre grupos con diferentes grados de an
siológica y M otora) detectan diferencias sig siedad.
Tabla 3. Pruebas de diferencias de m edias entre el grupo 1 (N) y los grupos 4 (P) y 5 (C)
4 .3 . C O N S IS T E N C IA IN T E R N A
Las tres subescalas del ISRA (C, F y M) grupo total que incluye a todos los sujetos de
pretenden m edir aspectos d iferen ciales de la la m uestra.
ansiedad: a n sie d a d c o g n itiv a , an sie d a d de
tipo fisiológico y ansiedad m otora. Estos tres Los resultados pueden verse en la tabla 4.
tipos de ansiedad no correlacio n an entre sí En ella se observa que las correlaciones, tanto
de form a perfecta, pero sí existe una v a ria n entre partes como con el total, son altamente
za com ún a todos ellos. C on el fin de deter significativas en todos los grupos (p<=0,001).
m inar el grado de co n sisten cia interna de la Entre partes, las m ayores correlaciones se dan
prueba calculam os la correlación de P earson entre el inventario fisio ló g ico y el m otor,
entre cada subescala y con el T otal. U tiliz a m ientras que las más bajas aparecen entre el
mos los grupos 1 (N) y 4 (P), dado que son cognitivo y el m otor. Todos los inventarios
los más num erosos de las m uestras de p o b la m uestran altas correlaciones con el Total, osci
ción general y clínica. T am bién utilizam os el lando éstas entre 0,78 y 0,89.
4.4. F IA B IL ID A D
Para hallar la fiabilidad del ISRA y de cuenta que el intervalo test-retest es de dos
cada una de sus partes se utilizó el método m eses (lo habitual es un mes).
test-retest. Para ello se aplicó la prueba por
segunda vez a los grupos 2 (E) y 3 (L), dos En un nuevo estudio se ha calculado la
m eses después de la prim era aplicación. Como consistencia interna, m ediante el coeficiente
puede observarse en la tabla 5, los índices de “ a lfa ” , em pleando para ello la m uestra de
fiabilidad del ISRA son elevados si los com pa 1.209 sujetos (ver tabla 6). Los resultados ob
ram os con los de otras pruebas de ansiedad tenidos m uestran una alta consistencia interna
(Cano Vindel, 1985) y más aún si tenem os en para el total del ISRA y cada una de sus partes,
16
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
oscilando entre 0,95 y 0,99, y siendo los valo Los resultados prelim inares de estudios
res para cada una de ellas: Cognitivo=0,96; Fi- norteam ericanos sobre el ISRA apuntan tam
siológica= 0,98: M otor=0,95 y Total=0,99. bién en la misma dirección. W illiam s y cois.
(1991) encontraron una alta estabilidad test-re
Estos resultados ponen de relieve la alta test, con un intervalo de tres meses, siendo las
fiabilidad del ISRA, entendida tanto desde el correlaciones ligeram ente superiores a las ob
punto de vista de su estabilidad (test-retest), tenidas m ediante la versión original española:
como desde la perspectiva de su consistencia C o g n itiv o = 0 ,7 6 ; F is io ló g ic o = 0 ,7 8 ; M o-
interna (coeficiente alfa). tor=0,81 yT otal= 0,85.
M U ESTR A N O R M A L
:yn
C o g n itiv a 1,00
F is io ló g ic a 0,55 1,00
M o to ra 0,49 0,65 1,00
T o ta l 0,84 0,84 0,84 1,00
Tabla 4. C orrelación entre las M U ESTR A PSIC O SO M À T IC A
distintas partes del ISRA y el Total C o g n itiv a 1,00
en los grupos 1 (N), 4 (P) y Total F is io ló g ic a 0,50 1,00
(1+2+3+4+5) M o to ra 0,39 0,54 1,00
T o ta l 0,78 0,85 0,79 1,00
M U ESTR A TO TA L
C o g n itiv a 1,00
F is io ló g ic a 0,66 1,00
M o to ra 0,56 0,67 1,00
T o ta l 0,86 0,89 0,85 1,00
S u b e s c a la s “A lfa ”
17
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
4.5. A N Á L IS IS F A C T O R IA L D E L A S R E S P U E S T A S
A partir de las puntuaciones de todos los además, algunos ítems m otores presentan satu
sujetos de la m uestra original (N=383) en cada raciones m oderadas en los otros dos factores.
una de las 24 respuestas de ansiedad que inclu
ye el ISRA se realizó un análisis factorial, por Estos resultados obtenidos apoyan clara
el método P .C A . (com ponentes principales) y mente la teoría de los tres sistem as de respues
rotación ob licu a (D Q U A R T ). P reviam ente, tas, modelo en el que hemos basado la cons
para obtener las puntuaciones de cada sujeto tru c c ió n del IS R A . R e c o rd e m o s q u e la
en cada respuesta se habían sumado las pun clasificación previa de las respuestas en Cog-
tuaciones de todos aquellos ítems que incluían nitivas, Fisiológicas y M otoras, se había lleva
dicha respuesta. do a cabo con un método puram ente racional,
basándonos en la teoría de los tres sistemas de
Los resultados pueden verse en la tabla 7. respuesta. Pues bien, este análisis factorial
Cada respuesta se ha identificado m ediante un confirm a plenam ente dicha taxonom ía y m ues
número desde el 1 al 24 y una letra inicial (C, tra con nitidez la existencia de tres sistemas de
F o M) que indica la subescala o sistem a de respuesta relativam ente independientes. Es una
respuestas al que pertenece. Se han obtenido confirm ación em pírica de que las respuestas de
tres factores, con un valor propio (Vp) superior ansiedad covarían más si pertenecen a un m is
a 1, que explican el 52,47% de la varianza to mo sistem a que cuando pertenecen a sistemas
tal. El prim ero explica el 23,10% , el segundo distintos.
el 21,18% y el tercero el 8,19% de la varianza A partir de las puntuaciones de todos los
total. sujetos que com ponen la m uestra am pliada
(N= 1.209) en cada una de las 24 respuestas de
Hemos definido los factores de la siguien ansiedad que incluye el ISRA, se ha realizado
te forma: un nuevo análisis factorial. Al igual que en el
caso anterior se ha em pleado el m étodo de
FACTOR I: A ctivación fisiológica componentes principales (P.C.A.) con rotación
Caracterizado por altas saturaciones de las oblicua (DQ U A RT). Los resultados pueden
respuestas de tipo fisiológico, tales como: náu verse en la tabla 8.
seas y m areo, dificultades respiratorias, seque
dad de boca, escalofríos, etc.; todas ellas rela Este nuevo análisis factorial de las res
cionadas con una alta actividad autonóm ica. puestas ha m ostrado tres factores que explican
el 64,7% de la varianza total. Como puede ob
FACTOR II: Cognitivo servarse no solam ente se m antienen los tres
En este factor saturan las respuestas de factores (Fisiológico, Cognitivo y M otor), sino
tipo cognitivo, tales como: tem or a ser evalua que además su capacidad explicativa de la va
do negativam ente, dificultades para concen rianza total aum enta en más de 12 puntos por
trarse, inseguridad, dificultad para tom ar deci centuales. Los valores propios de los factores I
siones, etc. y II aum entan ligeram ente, siendo estos 5,75 y
5,56 respectivam ente, m anteniéndose idéntico
FACTOR III: A ctivación motora el valor propio del factor III.
Este factor está definido por las respuestas
de tipo motor. Algunas de las que obtienen Tam bién aum entan las correlaciones entre
más altas saturaciones son: realización de m o factores, m ostrándose en este análisis con un
vim ientos repetitivos, rascarse, m overse y ha rango que oscila entre 0,40 y 0,70. Creemos
cer cosas sin una finalidad concreta, fum ar o que este efecto es debido a la inclusión en esta
beber en exceso, etc. Todas ellas im plican una m uestra am pliada de un gran porcentaje de su
alta actividad m otora no dirigida a una meta jetos que presentan altos niveles de ansiedad,
concreta, o una pobre y deficiente ejecución de ya que los sujetos con trastornos psicofisioló-
la conducta que pretende llevarse a cabo. Este gicos y trastornos de ansiedad suman un total
es el factor menos im portante, ya que tiene un de 574 (47,5% de la m uestra total). En estos
valor propio m enor que los dos anteriores, y, sujetos con altos niveles de ansiedad es fre-
18
BIBLIOTECA F. PSICOLOGIA ISR A. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
------------------------------------------------- UNIVERSIDAD COMPLUTENSE----------
MADRID
cuente encontrar una m ayor correlación entre otros factores, especialm ente en el cognitivo.
las respuestas perteneciente a los distintos sis M ención especial requiere la respuesta 12: “Mi
temas que en los sujetos con bajos niveles de cuerpo está en tensión”, que aunque se encuadra
ansiedad, lo que sin duda ha dado lugar al in en el sistema de respuesta fisiológico muestra
crem ento de las correlaciones entre factores. pesos factoriales superiores a 0,25 en el factor
cognitivo y en el motor. Este hecho, que ya apa
Centrándonos en la estructura factorial, en recía en el análisis factorial original respecto al
contramos un prim er factor en el que se inclu factor cognitivo, creemos que se debe a una po
yen las diez respuestas fisiológicas, con pesos bre definición del ítem que da lugar a que pueda
factoriales superiores a los encontrados en el ser interpretado como “tensión psicológica”
análisis factorial original. Lo mismo sucede con (cognitivo) o “músculos en tensión” (motor). En
el segundo factor donde se incluyen las siete todo caso los resultados m uestran la misma es
respuestas cognitivas de forma clara y definida. tructura obtenida originalmente, y en este caso
De nuevo el tercer factor aparece como más dé de forma fortalecida, diferenciándose los tres
bil y con respuestas que saturan también en los sistemas de respuesta.
N o ta : Se han eliminado las saturaciones inferiores a 0,: y los factores vienen ordenados por el valor propio (Vp).
19
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
4 .6 . A N Á L IS IS F A C T O R IA L D E L A S S IT U A C IO N E S
Se obtuvieron las saturaciones de cada su las m ultitudes y espacios cerrados, etc.
jeto en cada una de las 22 situaciones descritas
en el ISRA (sum a de las puntuaciones de todos FACTO R IV: Situaciones habituales o de la
los ítems que incluyen una determ inada situa vida cotidiana
ción). Con estas puntuaciones relativas a los Por último, el factor situacional IV o rasgo
383 sujetos de la m uestra original se llevó a específico de ansiedad ante “situaciones habi
cabo otro análisis factorial, tam bién por el m é tuales o de la vida cotidiana” recoge situaciones
todo P.C.A. (Análisis de Com ponentes Princi tales como: a la hora de dormir, por nada en
pales) y rotación DQUA RT (oblicua). Los re concreto, situaciones de trabajo o estudio, etc.
sultados pueden verse en la tabla 9.
En resum en, el análisis factorial (tabla 9)
Las 22 situaciones se agrupan en cuatro refleja la existencia de cuatro tipos de situacio
factores que explican el 51,62% de la varianza nes generadoras de ansiedad o cuatro rasgos
total. El prim ero explica el 25,07% , el segundo específicos de ansiedad, relativam ente inde
el 9,97%, el tercero el 9,03% y el cuarto el pendientes.
7,55% de la varianza total.
A partir de las puntuaciones de todos los
Los factores se han definido de la siguien sujetos que com ponen la m uestra am pliada
te forma: (N=T.209) en cada una de las 22 situaciones
potencialm ente ansiógenas que contiene el
FACTOR I: Situaciones que im plican eva ISRA, se ha realizado un nuevo análisis fac
luación y asunción de responsabilidades torial em pleando de nuevo el método P.C.A.
El factor situacional I o rasgo específico (componentes principales) con rotación oblicua
de ansiedad ante “situaciones que im plican (DQUART) y cuyos resultados pueden verse en
evaluación o asunción de responsabilidades” la tabla 10.
está definido por situaciones tales como hablar
en público, hacer un exam en o una prueba, to El nuevo análisis factorial de las situacio
mar una decisión o resolver un problem a, ser nes ha mostrado cuatro factores que explican el
observado en el trabajo, recibir críticas o posi 67,9% de la varianza total. En este análisis se
bilidades de ser evaluado negativam ente, etc. han seleccionado cuatro factores que coinciden
con los originales, incrementándose además su
FACTOR II: Situaciones sexuales y de inte capacidad explicativa de la varianza total en
racción social más de 16 puntos porcentuales. El valor propio
El factor situacional II o rasgo específico del factor I se incrementa sensiblemente, m ante
de ansiedad ante “situaciones sexuales y de in niéndose los otros. Sin embargo, debemos se
teracción social” está form ado por situaciones ñalar que el originalmente factor III “Situa
del tipo de: ir a una cita con una persona del cion es fó b ic a s ” pasa ah ora a ocu p ar el
otro sexo, estar m uy cerca de una persona del segundo lugar, mientras que el anterior fac
otro sexo, o en una situación sexual íntima, tor II “Situaciones sexuales y de interacción
asistir a una reunión social o conocer gente social”, o como viene denom inándose actual
nueva, esperar a alguien en un lugar concurri mente “Situaciones interpersonales”, se con
do, etc. vierte ahora en el tercer factor. El factor IV
“ Situaciones habituales o de la vida cotidiana”
FACTOR III: Situaciones fóbicas permanece en el último lugar.
El factor situacional III o rasgo específico
de ansiedad ante “situaciones fóbicas” , incluye También aumentan las correlaciones entre
situaciones en las que aparece como elem ento factores, mostrándose en este nuevo análisis con
central algún estím ulo típicam ente fòbico, ta un rango que oscila entre 0,34 y 0,62. Creemos
les como viajar en avión o en barco, los luga que tanto el incremento de las intercorrelacio-
res altos o las aguas profundas, observar esce nes como el mayor valor propio del factor “Si
nas violentas, los dentistas y las inyecciones, tuaciones fóbicas” se debe a la ya mencionada
20
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
inclusión en esta m uestra ampliada de un alto mismos elementos que en el análisis original, si
porcentaje de sujetos que presentan característi bien ahora con mayores saturaciones en la mayor
cas clínicas (47,5% de la muestra total). parte de los ítems. Este resultado viene a mostrar
que, aunque los distintos factores pueden estar
Centrándonos en la estructura de cada factor, afectados por las características específicas de
encontramos que básicamente se incluyen los las muestras empleadas, su estabilidad es alta.
Tabla 9. Análisis factorial de las situaciones y Tabla 10. Análisis factorial de las situaciones
correlación entre factores (N=383) y correlación entre factores (N=1.209)
FACTOR FACTOR
1 2 3 4 1 2 3 4
N o ta : Se han eliminado las saturaciones inferiores a 0,250 y los factores vienen ordenados por el valor propio (Vp). Para
facilitar la comparación entre ambas tablas, se ha alterado la numeración de los factores en las columnas de la Tabla 10.
21
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
4 .7 . V A L ID E Z
Tabla 11. Correlación entre ISRA, MAS y STAI (rasgo) en los grupos 1 (N), 4 (P) y Total
G R U P O 1 (N ) G R U P O 4 (P ) TOTAL
22
ISR A. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
5. INSTRUCCIONES PARA LA
APLICACIÓN Y CORRECCIÓN
5 .1 . A P L IC A C IÓ N
5.2. C O R R E C C IO N Y V A L O R A C IO N
La corrección y valoración de la prueba se puede proceder con las filas (XS). N o ta: las
realiza sumando las puntuaciones dadas por el p u n tu a c io n e s c o rre sp o n d ien te s a la s itu a
sujeto a cada ítem (casilla en blanco) de cada ción abierta (núm. 23) no se utilizarán en
subescala (C, F y M). estos cóm putos.
23
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
La puntuación total (rasgo) se obtiene su cada respuesta (XR) y de cada situación (ES)
mando las tres anteriores, es decir: en cada uno de las subescalas (C, F y M).
Ello nos dará inform ación sobre las resp u es
P.T. = C + F/2 + M tas m ás desajustadas y las situaciones más
ansiógenas para el sujeto, que puede ser de
Estas puntuaciones directas se convierten u tilidad para la elaboración de un program a
en centiles utilizando las tablas de barem os (ta de intervención terapeútica; o para la ev alua
blas 12 y 13). De esta forma, podrem os conocer ción detallada de los efectos de una terapia
qué posición ocupa un sujeto concreto compara d eterm in ad a, en caso de u tiliz a r el ISR A
do con el grupo normativo correspondiente. com o prueba de control a lo largo de un tra
tam iento.
Es aconsejable utilizar los baremos del gru
po “Normal” (o de población general) para cono C uando se utilicen estas puntuaciones de
cer la posición de este sujeto con respecto a la respuestas y situaciones debe hallarse la m e
población general; y, del grupo “clínico”, para dia aritm ética de cada una de ellas. Esta se
conocer la severidad de su grado de ansiedad. obtendrá dividiendo la puntuación del suma-
torio de R (XR) o del sum atorio de S (XS)
Si se desea un an álisis m ás detallado, entre el núm ero de casillas en blanco de esa R
deberem os centrarnos en las puntuaciones de o esa S.
P U N T U A C IO N E S D IR EC TA S
CENTIL M U JE R E S VARONES C E N T IL
C ognit. Fisiológ. M otor Total Cognit. Fisiológ. M otor Total
75 90 49 60 194 80 40 59 176 75
70 84 45 55 181 76 36 51 165 70
65 78 41 50 167 71 32 46 152 65
60 73 37 47 154 67 30 41 140 60
55 67 33 43 148 60 29 35 129 55
50 64 30 39 139 55 26 31 115 50
45 59 28 36 129 52 23 29 106 45
40 55 25 33 122 47 20 27 97 40
35 52 23 30 112 44 19 24 88 35
30 48 20 27 105 42 16 22 83 30
25 44 16 24 96 38 15 20 73 25-
20 40 14 21 88 35 11 16 67 20
OO
O
15 37 13 17 29 9 12 64 15
10 ' 33 11 14 69 23 7 7 55 10
5 26 8 9 56 20 6 2 38 5
24
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e sp u e sta s de A n s ie d a d
PU N TU A C IO N ES DIR EC TA S
25 92 51 55 206 88 39 47 186 25
20 84 47 50 196 83 32 37 165 20
15 79 42 42 182 77 25 32 153 15
10 74 34 34 153 71 18 27 122 10
5 60 23 21 126 41 11 20 92 > 5
5.3. E L A B O R A C IÓ N D E L P E R F IL
25
r
J .J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
5.4. IN T E R P R E T A C IÓ N D E L P E R F IL
En el gráfico se han trazado tres líneas ho anterior, superando el núm ero de sujetos
rizontales en las puntuaciones centiles 25, 75 y “clínicos” al de los “norm ales” .
99, que sirven de indicación para interpretar
los resultados. • A n s i e d a d e x t r e m a : todos los sujetos in
cluidos en esta categoría pertenecen al
Estas líneas delim itan cuatro niveles de grupo clínico, sin que haya una sola per
ansiedad: sona del grupo “norm al” que alcance es
tos valores.
• A u s e n c i a d e a n s ie d a d o a n s ie d a d m í n i
m a:en este nivel no se encuentra prácti Para una inform ación más detallada sobre
camente ningún caso clínico. el porcentaje de sujetos “norm ales” y “clíni
cos” incluidos en cada categoría ver la tabla
• A n s ie d a d m o d e ra d a en
a m a rc a d a : 14.
esta categoría está incluida el 50% cen
tral de la población “norm al” (con pun Es aconsejable que cuando las puntuacio
tuaciones m edias y un m enor núm ero de nes de un sujeto se sitúen en el nivel “ansiedad
sujetos con problem as clínicos). severa” se lleve a cabo una intervención tera
péutica, siendo esta intervención necesaria
• A n s i e d a d s e v e r a : en este nivel las pro para los sujetos incluidos en el nivel “ansiedad
porciones se invierten respecto al nivel extrem a” .
VARONES M U JE R E S
N IV E L GRUPO
C o g n it. F is io ló g . M o to r T o ta l C o g n it. F is io ló g . M o to r T o ta l
N orm al - - - - - - - -
A nsiedad
extrem a
Clínico 15 20 15 15 15 15 10 15
N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
severa
Clínico 50 45 40 55 55 50 35 55
N orm al 50 50 50 50 50 50 50 50
A nsiedad
m oderada
Clínico 35 35 40 30 30 35 45 30
N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
m ínim a
Clínico - - 5 - - - 10 -
26
ISRA. Inve ntarío de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
----SíBLiOTfcCA r. k H wv J l . U u i A -------------------------------- — _ ------------ _------------------------------ ----------------------------------------- -
UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
MADRID
El proporcionar m edidas de las respuestas En esta línea, Lang y cois. (1970) encon
del sujeto ante situaciones específicas y m os traron que los sujetos con m ayor reactividad
trar su patrón de respuestas, convierte al ISRA fisiológica m ejoraban más con una técnica de
en un instrum ento especialm ente idóneo para desensibilización sistem ática. W olpe (1977)
ser utilizado en el ÁM BITO LABORAL, bien incide sobre el mismo aspecto al señalar que la
cuando se desee seleccionar personal con unas desensibilización sistem ática es más efectiva si
características determ inadas que se ajuste a las predom ina el com ponente fisiológico que si
necesidades del puesto a cubrir, bien cuando se predom ina el com ponente cognitivo. Ost y
desee com probar el efecto de determ inadas ta cois., (1981) trabajando con sujetos que pre
reas o funciones sobre un individuo o grupo sen tab an fo b ias so c ia les, e n c o n traro n que
concretos. aquéllos que m ostraban m ayor reactividad fi
siológica resultaban más beneficiados por la
En el ÁM BITO EDUCATIVO, además de relajación que por el entrenam iento en habili
las ventajas ya señaladas en cuanto a precisión dades sociales, m ientras que en los sujetos con
y amplitud de la evaluación, perm ite un estu mayor reactividad m otora la eficacia del trata
dio más riguroso de las relaciones entre ansie miento se invertía. Los m ism os autores (Ost y
dad y rendim iento, problem ática escolar, etc. cois., 1982), utilizando un diseño sim ilar, pero
esta vez con sujetos claustrofóbicos, encontra
En la INVESTIGA CIÓN facilita la elabo ron resultados sem ejantes.
ración y puesta a prueba de nuevas hipótesis
en la realización y/o réplica de distintos traba Como orientación a la hora de seleccionar
jos, tanto desde un enfoque conductual como la técnica de reducción de ansiedad más ade
interactivo. Tam bién sim plifica notablem ente cuada, aconsejamos:
la tarea de seleccionar m uestras en función de
la mayor o m enor reactividad cognitiva, fisio
• De orientación predom inantem ente
lógica o m otora de los sujetos.
cognitiva:
- Técnicas de autoinstrucciones.
Ahora bien, donde indudablem ente m os
- R eestructuración cognitiva.
trará m ayores ventajas es en el ÁM BITO CLI
- Técnica de inoculación al estrés.
NICO, tanto en la evaluación o diagnóstico
- Técnica de desvanecim iento (fading).
como en el tratam iento.
• De orientación predom inantem ente
En la evaluación p ro p o rcio n a un c o n o c i-.
fisiológica:
m iento m ás profundo de la ansiedad al ser
- Entrenam iento en relajación.
abordado desde las tres vertien tes posibles:
- D esensibilización sistem ática.
cognitiva, fisio ló g ica y m otora. A dem ás, fa
- Técnicas de biofeedback.
cilita en gran m edida el análisis funcional de
la conducta al llevar a cabo una exploración
• De orientación predom inantem ente
sistem ática, con un considerable ahorro de
m otora o conductual:
tiem po.
- Entrenam iento en habilidades
sociales.
En el tratam iento sirve de guía sobre la
- Práctica reforzada.
técnica a em plear y como predictor del éxito
de las diversas técnicas. Esto posibilita la utili
Respecto a las técnicas de inundación y
zación de las técnicas de reducción de ansie
exposición no existe un total acuerdo, siendo
28
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
para algunos de predom inio fisiológico (Vila, frente a las tan utilizadas m edidas de rasgo ge
1984) y para otros de predom inio conductual o neral de ansiedad” ; a lo que añade que “de he
m otor (Ost, 1985). cho, la inclusión de m edidas de rasgo específi
co de a n sie d a d p e rm ite que la d e p re sió n
Finalm ente, hemos de señalar que con el aparezca en los análisis factoriales como un
empleo de las técnicas m encionadas se logran constructo relativam ente independiente y dis
resultados positivos, independientem ente de la cernible de la ansiedad” .
m ayor reactividad específica del sujeto a tra
tar, aunque estos resultados serán superiores si En el ámbito clínico el ISRA puede ser de
se utiliza la técnica más adecuada al caso. utilidad en la valoración de la eficacia del trata
miento, ya que se ha m ostrado altamente sensi
El ISRA ha m ostrado en diferentes estudios ble en la detección de los cambios entre eva
una buena capacidad de discrim inación entre luación pre y postratamiento. Como ejemplo de
distintos grupos y patologías, m ostrándose alta ello señalaremos los resultados obtenidos con
mente sensible para el estudio de las diferen m uestras tan diferentes como jóvenes delin
cias. En los últim os años se ha trabajado con cuentes (Ortiz Bascuñada, 1992), pacientes hi-
una amplia m uestra de poblaciones clínicas, en pertensos (M iguel Tobal y Casado M orales,
tre ellas hipertensión y otros trastornos psicofi- 1993), o escolares con ansiedad ante los exáme
siológicos (Miguel Tobal y Cano Vindel, 1990, nes (Escalona y M iguel Tobal, 1995, 1996).
1991; Cano Vindel y M iguel Tobal, 1990); ce
faleas (M artínez-Sánchez et al., 1993); hiper Asimismo, la obtención del perfil de reactivi
tensión y ú lce ra p é p tic a (C asado M orales, dad perm ite la selección del tratam iento con
1994); síndrome pre-m enstrual (Pérez-Pareja y cordante, y por tanto más idóneo, con las ca
Borras, 1992); diversos trastornos de ansiedad, racterísticas individuales (sobre este punto ver
como agorafobia, fobias simples, fobia social y Cano Vindel y M iguel Tobal, 1989; M iguel
ansiedad generalizada (M iguel Tobal y Cano Tobal y Cano V indel, 1989; M iguel Tobal,
Vindel, 1992), m ostrando en todos los casos 1990); m ientras que el perfil de áreas situacio-
una alta capacidad de discrim inación. nales, o rasgos específicos, puede aportar in
form ación de interés sobre el área, o áreas, en
Incluso en la controvertida diferenciación las que centrar el tratam iento y las relaciones
entre ansiedad y depresión por m edio de auto entre ellas (Cano Vindel, 1989; Cano Vindel y
informes, Sanz (1991, p. 170) señala que “en M iguel Tobal, 1990; Espada et al., en prensa).
relación a la diferenciación psicom étrica entre Por últim o, señalar de nuevo, que es aconseja
ansiedad y depresión, las subescalas de rasgos ble el estudio detallado de las situaciones y
específicos de ansiedad del ISRA se configu respuestas que incluye el ISRA, ya que ello
ran como instrum entos de elección a la hora de perm ite una valoración más exhaustiva y con
discrim inar entre sujetos ansiosos y depresivos creta del caso individual.
29
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
Desde la aparición del Inventario de Situa Posteriorm ente, y con el desarrollo del “S
ciones y Respuestas de A nsiedad (ISRA) en R Inventory o f G eneral T rait A nxio-usness”
1986, hemos seguido trabajando sobre la prue (Endler y Okada, 1975) se añadió a las anterio
ba con vistas a extraer de ella el m áximo de res la ansiedad ante la rutina cotidiana.
información útil en la evaluación o diagnóstico
psicológicos. Por últim o (Endler, 1978; Flood y Endler,
1980) añaden una nueva dimensión: ansiedad
Nuestro propósito ha sido desarrollar los ante la evaluación social.
rasgos específicos o factores situacionales que
componen la prueba. A partir de los trabajos realizados con el
ISRA, y m ediante el em pleo del análisis facto
Tal como puso de relieve el enfoque inte rial se han detectado cuatro factores que co
ractivo, las reacciones de ansiedad están en rresponden a áreas situacionales o rasgos espe
función de las características personales, las cíficos; éstos son:
condiciones situacionales y la interacción per
sona-situación. Según esto, toda m anifestación FACTOR I: Ansiedad ante la evaluación
de ansiedad es consecuencia de la interacción Este factor viene definido por situaciones
entre cierta predisposición existente en el indi que im plican ser evaluado y situaciones en que
viduo (rasgo) y las características de la situa el individuo debe tom ar decisiones o responsa
ción en que tiene lugar la conducta. bilidades.
Sin embargo, los trabajos de Endler y co FACTO R IV: Ansiedad ante situaciones ha
laboradores han puesto de m anifiesto la exis bituales o de la vida cotidiana
tencia de áreas situacionales ligadas a diferen En él destacan situaciones que tienen que
c ia s in d iv id u a le s en c u a n to a ra s g o de ver con el contexto y el quehacer diario y habi
ansiedad, que pueden ser entendidas como ras tual del individuo.
gos específicos, dando lugar a una concepción
m ultidim ensional del rasgo de ansiedad. M ayor inform ación sobre estos factores y
los ítems del ISRA que saturan en cada uno de
A partir de la factorización realizada del ellos, así como sus respectivos pesos factoria
S-R Inventory o f A nxiousness (Endler y cois., les, puede verse en el párrafo 4.6.
1962) se detectaron tres de estas áreas situa
cionales o rasgos específicos: ansiedad inter Estos factores o dim ensiones guardan una
personal, ansiedad ante situaciones que im pli relación de contenido bastante estrecha con los
can peligro físico y ansiedad ante situaciones hallados por Endler y colaboradores en los dis
ambiguas o novedosas. tintos trabajos m encionados.
ISR A. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
Las áreas situacionales señaladas, o rasgos puestam ente la prueba clasifica a los dos
específicos, m uestran una cierta independencia sujetos como sim ilares en cuanto a su
entre sí (ver tabla 9); de form a que pueden rasgo de ansiedad. Sin embargo, el pri
existir, como habitualm ente se observa, sujetos m ero puede haber alcanzado esa puntua
con un alto nivel de ansiedad ante situaciones ción porque en él las reacciones que
de evaluación y que no se m uestran especial debe valorar se producen principalm ente
mente ansiosos ante situaciones habituales de ante situaciones interpersonales, m ien
su vida cotidiana; o que m uestran diversas re tras que en el caso del segundo, éstas se
acciones fóbicas sin que tengan una m arcada dan en situaciones habituales.
dificultad en sus relaciones interpersonales.
3. Los dos puntos anteriores llevan implícita
La constatación de estos rasgos específi la tan criticada escasa capacidad de pre
cos im plica la existencia de un perfil indivi dicción del rasgo (ver sobre este punto
dual específico en cuanto al tipo de situaciones M ischel, 1968), ya que, como hemos vis
capaces de generar ansiedad en los distintos to, una única puntuación de rasgo general
sujetos. La detección de este perfil supone una nos diría poco sobre el comportamiento
evaluación m ucho más exacta y predictiva que individual ante situaciones concretas.
la obtenida m ediante las clásicas pruebas de
rasgo general de ansiedad. Frente a esto, la posibilidad que ofrece el
ISRA de evaluar rasgos específicos nos perm i
Veamos algunos de los problem as que pre tirá además de obtener una evaluación del ras
sentan las pruebas de rasgo general: go general, realizar una evaluación detallada
del perfil individual. Este perfil, además de eli
1. Las pruebas de rasgo general nos ofrecen m inar en gran m edida los problem as señalados
únicam ente una puntuación global que y proporcionar la consiguiente m ejora en la
podem os interpretar como el grado en exactitud de la evaluación, nos dará m ucha
que un individuo es ansioso. Sin em bar más inform ación sobre la form a de orientar el
go, no nos dicen nada, o muy poco, so tratam iento, al señalar las áreas especialm ente
bre el tipo de situaciones que generarán ansiógenas para el sujeto.
ansiedad en el sujeto.
Con vistas a la utilización del ISRA como
2. Lina m ism a puntuación en rasgo de an prueba para evaluar la eficacia de un trata
siedad puede encubrir características di m iento, las fluctuaciones en el perfil nos indi
ferentes en sujetos distintos. Se tiende a carán si los cambios se están produciendo en la
equiparar sujetos que m uestran puntua dirección deseada.
ciones sim ilares en rasgo cuando real
mente éstos pueden ser m uy diferentes. Esta inform ación, junto con la sum inistra
Veam os un ejem plo: im aginem os dos su da por las escalas de los sistem as de respuesta
jetos con una puntuación de 60 en una (C, F y M), convierten al ISRA en un instru
prueba “X ” de rasgo de ansiedad; su m ento de indudable valor para este fin.
8.2. F U N D A M E N T A C IÓ N E S T A D ÍS T IC A
Los datos que a continuación se m uestran (F-I, F-II, F-III y F-IV ) se partió del análisis
han sido obtenidos a partir de las m uestra ori factorial de las situaciones que componen el
ginales utilizadas en la elaboración del ISRA ISRA (ver párrafo 4.6). El criterio seguido fue
(ver párrafo 4.1.). el de seleccionar aquellas situaciones que po
seían un m ayor peso factorial en cada uno de
Para establecer las fórm ulas de corrección los factores y que no m ostraban saturaciones
que perm itiesen la obtención de una puntua en otros factores; aunque esto últim o no fue
ción para cada uno de los rasgos específicos posible en algunos casos.
31
J.J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
Tabla 15. Estadísticos descriptivos de las m uestras am pliadas (N=1209) para los rasgos específicos
GRUPOS
RASGOS
N o rm a le s P sic o s o m á tic o s C lín ic o s
E S P E C ÍF IC O S
N=635 N =303 N =271
V a ro n e s M u je re s V a ro n e s M u je re s V a ro n e s M u je re s
F -II
M edia 15,15 17,22 22,57 29,86 34,52 33,35
F -IV
M edia 10,38 13,88 19,84 31,13 34,49 39,14
Figura 2. M edias en los cuatro rasgos específicos de ansiedad, para los tres grupos en ambos sexos
LU Norm.-Varón
B Norm.-Mujer
80 ü Psicos.-Varón
60
CU Psicos.-Mujer
^ Clínico-Varón
40 -H
Ilffl Clínico-Mujer
20
0
F -I F -n F-H I F-IV
Rasgos Específicos
32
ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
NORMAL C L ÍN IC O F P
8.2.3. Fiabilidad
33
-5 c
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
8 .3. C O R R E C C IÓ N Y V A L O R A C IÓ N
Para obtener la puntuación total de cada Las cuatro puntuaciones obtenidas repre
uno de los factores o rasgos específicos se pro sentan la puntuación directa de cada rasgo espe
cederá de la siguiente forma: cífico. Estas puntuaciones directas se convierten
en centiles utilizando las tablas de baremos (ta
FACTOR I: Ansiedad ante la evaluación blas 17 y 18). De esta form a conocemos la posi
Se sum arán las puntuaciones correspon ción que ocupa el individuo evaluado con res
dientes a las siguientes situaciones en las tres pecto al grupo normativo correspondiente.
subescalas (C, F y M):
Al igual que en el caso de las puntuacio
F-I = SI + S4 + S8 + S10 + S11 + S13 nes C, F y M, relativas a los sistem as de res
puestas, se aconseja utilizar los barem os del
Así para obtener el valor de SI deben su
grupo “N orm al” para conocer la posición del
m arse los valores dados a la prim era situación
sujeto respecto a la población general, y del
en C, F y M. Para S4 se hará lo mismo con la
grupo “Clínico” para valorar la severidad en
cuarta situación, y así sucesivam ente.
cada rasgo con respecto a esa población.
FACTOR II: Ansiedad interpersonal
Si se desea, se puede llevar a cabo un análi
F-II = S7 + S15 + S18 sis más detallado sobre la capacidad de cada
situación para desencadenar respuestas de an
FACTO R III: A nsiedad fóbica siedad. Para ello se tendrá en cuenta el total de
cada situación (suma de las puntuaciones de esa
F-III = S12 + S14 + S17 + S19 situación en C, F y M). Si se quiere comparar
con otras, debe hallarse la m edia aritmética de
FACTOR IV: A nsiedad ante situaciones ha cada una de ellas dividiendo la puntuación total
bituales o de la vida cotidiana de cada S entre el número de respuestas posi
bles en esa situación (número de casillas en
F-IV = S5 + S21 + S22
blanco en C, F y M, para esa situación).
U na vez obtenidas las puntuaciones de barem o del grupo “N orm al”, se introdu
cada rasgo específico m ediante la aplicación cirá en el gráfico dicha puntuación direc
de la fórm ula correspondiente, se trasladarán ta (sin transform ar en centil), tomando
los resultados a la hoja de perfil y para ello se como referencia las puntuaciones indica
seguirán los siguientes pasos: das en la hoja de perfil. Estas correspon
den a los centiles 90, 95 y 99 del grupo
1. La puntuación directa se convertirá en “Clínico” .
centil utilizando el barem o del grupo
“N orm al” . 4. Si se unen m ediante una línea las m ar
cas realizadas para las puntuaciones F
2. Las cuatro puntuaciones centiles (F-I, F- I, F -II, F-III y F-IV , se obtiene el per
II, F-III y F-IV) se introducen en el grá fil del sujeto. Si se elevan desde la
fico a su altura correspondiente, reali base unas barras, se obtiene el diagra
zando una m arca en ese punto. ma de barras de los resultados em píri
cos com parados con los sujetos de la
3. Si alguna de las puntuaciones directas población.
supera a la indicada en el centil 99 del
34
4
75 89 23 48 19 82 21 41 13 75
70 84 21 43 17 77 19 37 12 70
65 78 18 40 14 72 17 34 10 65
60 74 17 35 13 67 16 28 9 60
55 69 15 31 11 64 14 25 8 55
50 65 14 28 10 58 13 23 7 50
45 60 13 25 8 53 12 21 6 45
40 57 11 22 7 49 10 19 5 40
35 53 10 - 20 6 45 9 17 4 35
30 49 9 16 5 38 8 14 3 30
25 44 8 14 4 33 7 10 _ 25
20 40 7 12 - 31 6 8 2 20
15 36 6 9 3 28 4 5 - 15
10 31 4 6 2 22 3 3 1 10
5 26 2 3 1 16 2 2 0 5
Tabla 18. PU N T U A C IO N E S D IR E C T A S
Baremos de la
m uestra clínica C E N T IL M U JE R E S V A RO N ES C E N T IL
(Rasgos específicos)
Eval. In ter. Fób. Cot. Eval. In ter. Fób. Cot.
75 153 42 86 52 137 49 82 45 75
70 145 39 78 49 132 44 75 43 70
65 137 37 74 46 125 41 65 41 65
60 131 36 67 42 115 36 60 40 60
55 126 34 62 39 112 33 58 38 55
50 121 33 59 37 107 32 52 36 50
45 118 30 55 35 102 29 46 32 45
40 113 28 50 33 100 27 42 28 40
35 109 26 45 29 98 25 38 25 35
30 104 22 41 27 89 22 32 23 30
25 95 20 36 25 83 21 28 19 25
20 85 18 33 22 79 18 27 17 20
15 77 13 26 19 63 12 22 13 15
10 69 10 21 13 59 9 13 9 10
5 48 5 13 9 43 3 8 6 5
35
J.J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l
En el gráfico se han trazado tres líneas ho “norm al” y un porcentaje considerable
rizontales que corresponden a los centiles 25, m ente superior de sujetos “clínicos”.
75 y 99 y que sirven como indicativo a la hora
de interpretar los resultados. • Ansiedad extrem a: todos los sujetos in
cluidos en esta categoría pertenecen al
Se delimitan así cuatro niveles de ansiedad: grupo “clínico” , sin que se haya detecta
do ningún caso del grupo “norm al” que
• Ausencia de ansiedad o ansiedad m íni alcance estos valores.
ma: en este nivel se halla el 25% de la
población norm al y ninguno, o un núm e En la tabla 19 se detalla el porcentaje de
ro muy reducido, de casos clínicos. sujetos de los grupos “norm al” y “clínico” in
cluido en cada nivel.
• Ansiedad m oderada a marcada: aquí
se incluye el 50% central de la población Como en el caso del perfil de sistem as de
normal y un núm ero m enor de sujetos respuesta (C, F y M ), se aconseja que cuando
con problem as clínicos. las puntuaciones de un sujeto se sitúen en el
nivel de “ansiedad severa” se lleve a cabo una
• A nsiedad severa: en esta categoría se intervención terapéutica, siendo esta interven
produce una inversión de las proporcio ción necesaria para los sujetos incluidos en el
nes respecto al nivel anterior, encontrán nivel “ansiedad extrem a” .
dose en ella el 25% de la población
VARONES M U JE R E S
N IV E L G RU PO
F -I F -II F -III F -IV F -I F -II F -III F -IV
N orm al - - - - - - - -
A nsiedad
extrem a
Clínico 25 20 30 20 15 15 10 20
N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
severa
Clínico 40 25 50 50 55 40 45 45
N orm al 50 50 50 50 50 50 50 50
A nsiedad
m oderada
Clínico 35 50 20 30 30 35 40 30
N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
m ínim a
Clínico - 5 - - - 10 5 5
36
p pS lC O l0 G' A ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
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42
i. t fi }
\
Apellidos y nombre:
Centro: Curso/Puesto:
En las páginas siguientes encontrará una serie de frases que presentan situaciones en que usted podría
encontrarse y otras que se refieren a respuestas que usted podría dar ante esas situaciones o reacciones que
le producirían.
Las situaciones aparecen numeradas en la parte izquierda de la página y las respuestas posibles están
indicadas en la parte superior.
0 Casi nunca
Su tarea consiste en valorar de 0 a 4 la frecuencia
1 Pocas veces
con la que se da en usted cada respuesta o reacción
2 Unas veces sí, otras veces no
que está considerando, según la siguiente escala:
3 Muchas veces
4 Casi siempre
SITUACIONES OBSERVACIONES
Deberá leer la situación 1 y las respuestas que están sobre las columnas en que hay casillas en blanco (en
el primer caso las columnas 2 y 4). Cuando las haya leído, decida qué número poner en la casilla correspon
diente. Hágalo. Conteste después a la situación 2. Habrá dado sus contestaciones en las casillas que corres
ponden a las respuestas 1, 2 y 5. ¿Lo ha hecho así? ¿Tiene alguna dificultad?
La iltima cuestión (n° 23) se utilizará sólo cuando exista una situación especialmente perturbadora para
usted y no esté incluida en las 22 anteriores. En ese caso, escriba la situación en el lugar correspondiente de
las tres páginas y ponga su valoración en la casilla que crea conveniente.
Si desea precisar más o hacer alguna observación utilice el espacio OBSERVACIONES del margen derecho.
SITUACIONES OBSERVACIONES 2S
Ante un examen en el que me juego mucho o si voy a
ser entrevistado para un trabajo importante.
Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.
A la hora de dormir.
SITUACIONES
15 Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.
22 A la hora de dormir.
S IT U A C IO N E S
4
difícil.
15 Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.
. :: A la hora de dormir.
N° 150 R.E.
ISRA
HOJA DE PERFIL (Rasgos específicos)
Puntuaciones
directas
Puntuaciones
CLASIFICACIÓN
centiles
F- 1 F - II F - III F - IV
216 y + o 90 y + o 167 y + o 92 y + o
CENTI LES 192 o 69 o 133 O 73 O ANSIEDAD
172 o 58 O 125 O 65 o EXTREMA
99 O 0 0 O
95 O 0 0 0
90 O 0 o 0 ANSIEDAD
85 0 o 0 0 SEVERA
80 0 o o 0
75 o o 0 0
70 o o 0 0
65 o O • 0 0
Q o o o DE ANSIEDAD
60
MODERADA
55 0 0 0 0
50 0 0 o 0 A
45 o o o 0
ANSIEDAD
40 o 0 0 0 MARCADA
35 o o 0 0
30 0 0 0 0
25 o 0 o * 0
20 o o o 0 AUSENCIA
15 0 o o 0 DE ANSIEDAD
O
10 o 0 0 0
ANSIEDAD
5 0 0 o o MÍNIMA