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Situaciones y Respuestas

de Ansiedad

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Ediciones
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UNIVERSIDAD COMPLUTENSE

ISRA
BIBLIOTECA F. PSICOLOGO
UNIVERSIDAD COMPLUTEN3r
I n v e n ta r io de S it u a c io n e s MADRID

y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

J.J. Miguel Tobal


A.R. Cano Vindel

MANUAL
(6a edición)

PUBLICACIONES DE PSICOLOGÍA APLICADA


Serie menor núm. 150
TEA Ediciones, S. A.
MADRID 2007
Copyright© 1986,1988,1994,1997, 2002, 2007 by Quedan rigurosamente prohibidas, sin la autorización escrita
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Edita: TEA Ediciones, S.A.; Fray Bernardino de Sahagún, 24 - 28036 Madrid


Printed in Spain. Impreso en España por Imprenta Casillas; Agustín Calvo, 47 - 28043 Madrid
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

INDICE
PR Ó L O G O A L A 3a E D IC IÓ N ......................................................................................................................................................... 4
N O TA A LA 5a E D IC IÓ N .................................................................................................................................................................. 5

1. IN T R O D U C C IÓ N ................................................................................................................................................................... 7
1.1. LA S T E O R ÍA S IN T E R A C T IV A S ........................................................................................................................ 7
1.2. EL E N F O Q U E N E O C O N D U C T IS T A ................................................................................................................ 8
1.3. A PO R T A C IO N ES D E LO S E N FO Q U E S IN T E R A C T IV O Y C O N D U C T U A L A
L A E V A LU A C IÓ N D E L A A N SIE D A D .......................................................................................................... 9

2. O B JE T IV O S ............................................................................................................................................................................. 10

3. D E SC R IPC IÓ N G E N E R A L ................................................................................................................................................ 11
3.1. FIC H A T É C N IC A ...................................................................................................................................................... 11
3.2. E S T R U C T U R A D E L IN V E N T A R IO .................................................................................................................. 11
3.3. E L A B O R A C IÓ N ......................................................................................................................................................... 11
3.4. D E S C R IP C IÓ N D E LA S S U B E S C A L A S ......................................................................................................... 12
3.5. M A TE R IA L D E L A P R U E B A ................................................................................................................................ 13

4. FU N D A M E N T A C IÓ N E S T A D ÍS T IC A .......................................................................................................................... 14
4.1. D E S C R IP C IÓ N D E LA S M U EST R A S .............................................................................................................. 14
4.2. P O D E R D E D IS C R IM IN A C IÓ N E N TR E G R U P O S ..................................................................................... 16
4.3. C O N S IS T E N C IA I N T E R N A .................................................................................................................................. 16
4.4. F IA B IL ID A D ............................................................................................................................................................... 16
4.5. A N Á L ISIS F A C T O R IA L D E LA S R E S P U E S T A S ....................................................................................... 18
4.6. A N Á L ISIS F A C T O R IA L D E LA S S IT U A C IO N E S ..................................................................................... 20
4.7. V A L ID E Z ...................................................................................................................................................................... 22

5. IN S T R U C C IO N E S PARA L A A PL IC A C IÓ N Y C O R R E C C IÓ N ........................................................................... 23
5.1. A P L IC A C IÓ N ........................................... 23
5.2. C O R R E C C IÓ N Y V A L O R A C IÓ N ........................................................................................................................ 23
5.3. E L A B O R A C IÓ N D E L P E R F I L ............................................................................................................................ 25
5.4. IN T E R P R E T A C IÓ N D E L P E R F IL ..................................................................................................................... 26

6. V EN TA JA S Y L IM IT A C IO N E S D E L IS R A .................................................................................................................. 27

7. A R E A S D E A PL IC A C IÓ N D E L I S R A ............................................................................................................................ 28

8. R A SG O S E S P E C ÍFIC O S D E A N SIE D A D EN E L IS R A .......................................................................................... 30


8.1. IN T R O D U C C IÓ N ...................................................................................................................................................... 30
8.2. FU N D A M E N T A C IÓ N E S T A D ÍS T IC A .............................................................................................................. 31
8.2.1. E stadísticos descriptivos de las m uestras a m p lia d a s ......................................................................... 32
8.2.2. C apacidad de discrim inación entre g ru p o s ........................................................................................... 33
8.2.3. F ia b ilid a d ........................................................................................................................................................ 33
8.3. C O R R E C C IÓ N Y V A L O R A C IÓ N ...................................................................................................................... 34
8.3.1. E laboración del p e r f il.................................................................................................................................. 34
8.3.2. Interpretación del p e r f il.............................................................................................................................. 36

9. ISR A , A D A P T A C IÓ N A R G E N T IN A ............................................................................................................................... 37
9.1. IN T R O D U C C IÓ N ...................................................................................................................................................... 37
9.2. D E S C R IP C IÓ N D E L A M U E ST R A Y A N Á L ISIS E S T A D ÍS T IC O S ....................................................... 37
9.3. B A R EM O S A R G E N T IN O S ................................................................................................................................... 39

B IB L IO G R A FÍA 41
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

PRÓLOGO A LA 3aEDICIÓN
Tras los ocho años transcurridos desde la aparición de la Ia edición del ISRA y la am plia difusión
que el inventario ha alcanzado, tanto en m edios profesionales como en el ámbito de la investigación,
nos ha parecido oportuno realizar esta nueva revisión. En ella se profundiza en las características
psicom étricas del inventario y se presentan nuevos harem os, empleando para ello m uestras mucho más
amplias, tanto de la población general como de sujetos que presentan patología psicofísiológica y
trastornos de ansiedad, superando en su conjunto los mil individuos.
Desde el punto de vista psicom étrico, se ha estudiado de nuevo la fiabilidad del inventario desde la
perspectiva de su consistencia interna, utilizando para ello el coeficiente alfa. Se aportan tam bién datos
sobre la estabilidad y consistencia interna de las áreas situacionales o rasgos específicos no incluidos
en la edición anterior.
Por otro lado, se han llevado a cabo nuevos análisis factoriales de las respuestas y de las situacio­
nes que incluye el ISRA, para estudiar su estabilidad factorial con m uestras diferentes a las utilizadas
en la versión original.
Como el lector podrá observar en las páginas siguientes, los resultados han sido sum am ente satis­
factorios, m ostrándose el ISRA como un inventario altam ente fiable, tanto desde la perspectiva de su
estabilidad como desde la de su consistencia interna, así como con una sólida validez estructural. En la
presente edición se presentan los resultados originales así como los obtenidos en los nuevos estudios,
lo que perm ite una com paración detallada de los mismos.
Respecto a su utilización como instrum ento de evaluación o diagnóstico, y con vistas a hacer éste
más preciso, se han sustituido los harem os anteriores por otros elaborados a partir de m uestras sensi­
blem ente más amplias. Estos nuevos harem os m antienen su estructura original, presentándose por
separado los correspondientes a población general y a m uestras clínicas, diferenciándose en ambos
casos los relativos a varones y m ujeres.
Esperam os que estos nuevos datos sirvan para enriquecer un instrum ento que en un breve período
de tiempo ha dado lugar a m últiples investigaciones en las que, en concordancia con la evolución
teórica y el aumento de conocim ientos sobre este área, se hacía preciso una evaluación interactiva y
m ultidim ensional de la ansiedad. Prueba de ello son los num erosos trabajos que actualm ente se están
llevando a cabo sobre este inventario en EE.UU. y diversos países europeos y latinoam ericanos. Pero,
sin duda, lo que más nos interesa es dotar a los usuarios de un instrum ento que proporcione una
información amplia, válida, fiable y precisa, que sea de ayuda en su práctica profesional.

Los autores
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
b i b l i o t e c a f. p s ic o l o g ìa
UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
MADRID

NOTA A LA 5a EDICIÓN
Se ha incorporado en esta edición un nuevo capítulo con motivo de la adaptación argentina del
ISRA, llevada a cabo por la Dra. N ora B. Leibovich de Figueroa. En él se recoge toda la inform ación
referente a la m uestra norm ativa y a los análisis estadísticos realizados. Los barem os de los sistem as de
respuestas y factores específicos se presentan en tres tablas: m uestra total, m uestra de varones y
m uestra de m ujeres.

5
ISR A. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

1. INTRODUCCIÓN
Dada la profusión de acercam ientos teóri­ Ahora bien, ateniéndonos a la evolución,
cos al estudio de la ansiedad, existe un amplio tanto teórica como em pírica, que en los últi­
núm ero de instrum entos de autoinform e que mos años ha tenido el estudio de la ansiedad
persiguen objetivos diversos: evaluar un rasgo, pensam os que son los autoinform es derivados
situaciones tem idas, reacciones a una situación de los modelos interactivo y neoconductual los
específica, etc. Cada uno de estos instrum entos que aportan m ayor inform ación y logran una
tiene un área de aplicación específica en que m ayor precisión en la evaluación de la ansie­
m ostrarán en m ayor grado su utilidad. La se­ dad (M iguel Tobal, 1985; M iguel T obal y
lección del instrum ento más adecuado para cu­ Cano Vindel, 1984a, 1984b).
brir unos objetivos concretos es una tarea que
el experim entador, el clínico o el psicólogo de Una breve revisión de estos m odelos fun­
empresa, debe realizar. dam entará la anterior afirmación.

1.1. L A S T E O R ÍA S IN T E R A C T IV A S

Tras las duras críticas realizadas por Mis- • La conducta actual es función del proceso
chel (1968) a las teorías rasgo-estado, negando continuo de interacción entre el individuo
que la conducta esté determ inada exclusiva­ y la situación en que se encuentra.
mente por factores internos, y los posteriores
• El individuo es un agente activo e inten­
excesos del enfoque situacionista, convirtiendo
cional en sus procesos de inter-acción.
a los estím ulos am bientales en los principales
y prácticam ente únicos determ inantes del com ­ • Respecto a la persona, los factores cogniti-
portam iento, aparecen las teorías interaccionis- vos y motivacionales son los principales
ta s . A lg u n o s a u to re s co m o B o w e rs determinantes de la conducta.
(1972,1973) y Endler (1973), proponen que el • R especto a la situación, el significado
método adecuado para estudiar la personalidad psicológico que ésta tiene para el indivi­
debe ocuparse de cómo las características del duo es el factor determ inante más im por­
individuo y de la situación influyen entre sí; es tante.
decir, de cómo interactúan.
La situación influye en la conducta del in­
Las teorías interactivas explican la ansiedad dividuo dependiendo de la form a en que éste la
en función de las características personales, las perciba, es decir, dependiendo de la inform a­
condiciones de la situación y, sobre todo, de la ción que esta situación proporciona y de la for­
interacción de la persona con la situación. El su­ ma en que el individuo la interprete. Así, las
puesto básico del que se parte es el siguiente: diferencias individuales en el comportam iento
“cualquier manifestación puntual (estado) de an­ se deberán a la conjunción de dos tipos de in­
siedad es consecuencia de la interacción entre formación: la procedente de la persona y la
cierta predisposición (rasgo) existente en el indivi­ procedente de la situación. En cuanto a la con­
duo y características de la situación en que tiene troversia de si el com portam iento está determ i­
lugar la conducta” (Bermúdez, 1983, pág. 1004). nado en m ayor grado por los aspectos persona­
Es decir, toda reacción de ansiedad dependerá de les o por los situacionales, cuanto más clara y
la interacción entre el rasgo de ansiedad del sujeto definida sea la situación, m ayor fuerza tendrá
y las características estresantes de la situación. en la determ inación del com portam iento indi­
vidual, pasando las características personales a
Endler y M agnusson (1974,1976) señalan un segundo plano; a m edida que la situación se
los elem entos básicos de esta inter-acción per­ convierte en más am bigua y menos precisa, la
sona-situación. relación expuesta se invierte, siendo las carac­
terísticas personales las que m ejor explicarían
Son los siguientes: el com portam iento del sujeto.

7
J.J . '.'.g u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

1.2. E L E N F O Q U E N E O C O N D U C T IS T A

A partir de los años sesenta, con la intro­ trofe in m inente, experim entados c :~
ducción de variables cognitivas por parte del “desórdenes de pánico” o “desordene; te
neoconductism o, se m odifica el concepto de ansiedad” generalizados. El distress s u ­
ansiedad; deja de ser considerada como un fe­ jetivo engloba pensam ientos e im ágerr
nómeno exclusivam ente periférico para cobrar altam ente específicos.
una significación central, cognitiva. Tam bién
b) L as respuestas fis io ló g ic a s produc:it¿-
se pone de relieve la im portancia de estudiar la
por la ansiedad, generalm ente se a s o c ia
ansiedad desde una perspectiva m ultidim ensio­
con un increm ento de la actividad del S :-
nal.
tem a Nervioso Som ático (SNS) o del Sis­
tem a Nervioso Autónom o (SNA) c o ~ :
La fusión de estos aspectos ha generado
resultado de la activación del Sisterrt-
im portantes cam bios, tanto en la evaluación
Nervioso Central (SNC) o de la a c tiv m :
como en el tratam iento de la ansiedad, posibi­
neuroendocrina m ediada por el SNC Este
litando una evaluación más precisa y un trata­
increm ento de la actividad producirá cam­
miento cada vez más individualizado.
bios cardiovasculares y un aumento ce li
actividad electrodérm ica, del tono músct.-
Se m odifica la concepción u nitaria del
lo-esqueletal y del ritmo respiratorio.
concepto de ansiedad, siendo cada vez más
aceptada la idea de un triple sistem a de res­ c) Los cambios encontrados en las respuesrzz
puesta, según el cual la ansiedad se m anifiesta motoras son resultado del “arousal” fis::-
tanto a nivel m otor como cognitivo y fisiológi­ lógico y de las “cogniciones de mied:"
co. Esta teoría, p ro p u esta inicialm ente por Paul y Bernstein (1973) distinguen dos ti­
Lang (1968), es conocida como Teoría T ridi­ pos de respuestas: directas e indirectas.
m ensional de la Ansiedad. Se basa en la escasa
correlación encontrada entre los tres sistemas Las respuestas m otoras directas inclu} ei
de respuesta (desincronía o fraccionam iento de (M artin y Sroufe, 1970):
respuestas) y señala lo poco explicativo que
resulta la utilización de un térm ino genérico • Inquietud, tics, tem blores, gesticulador,
como “ansiedad” sin especificar a qué se hace tartam udeo y la lengua se traba más a me­
referencia. Esta concepción ha traído consigo nudo.
el que se com ience a estudiar en sus tres com ­ * Reducción de la destreza motora, de la ha­
ponentes (cognitivo, fisiológico y m otor), liga­ bilidad para la discrim inación perceptr _
dos a situaciones específicas y definidas. del tiempo de reacción y del aprendizaje
ejecución de tareas complejas.
Siguiendo a Bellack y Lom bardo (1984),
podemos delim itar los tres sistem as o com po­ Las respuestas m otoras indirectas hace’
nentes de la siguiente forma: referencia a las conductas de evitación y e s ti ­
pe de la ansiedad, que no están bajo el conít:
a) El distrés subjetivo constituye la reacción voluntario. Las respuestas cognitivas y fisioló­
cognitiva prim aria que adopta la form a de gicas de ansiedad actúan como respuestas (per
sentim ientos de terror, am enaza o catás­ ejemplo, escape o evitación).
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

1.3. A P O R T A C IO N E S D E L O S E N F O Q U E S IN T E R A C T IV O Y
C O N D U C T U A L A L A E V A L U A C IÓ N D E L A A N S IE D A D

La aportación más importante del enfoque El aunar las aportaciones de estos dos en­
interactivo, en lo que respecta a la evaluación foques ha sido el propósito que nos ha servido
de la ansiedad, ha sido la creación de los inven­ de guía para la creación y desarrollo del Inven­
tarios S-R y el desarrollo de técnicas estadísti­ tario de Situaciones y Respuestas de Ansiedad
cas que cuantifican la proporción de varianza (ISRA).
atribuida a las situaciones, a las respuestas y a
la inter-acción entre ambas. No querem os c e rra r este a p artad o sin
aportar una definición de ansiedad en que se
Del enfoque neoconductual destacamos: reflejen los aspectos m encionados: “ Se deno­
m ina ansiedad a la respuesta, o patrón de res­
1. El tom ar el c u e stio n a rio o in v en ta rio puestas, que engloba aspectos cognitivos dis­
como una m edida de autoinform e del su­ placenteros, de tensión y aprensión; aspectos
jeto, en el que las respuestas son conside­ fisiológicos, caracterizados por un alto grado
radas como m uestras de conducta. de activación del S.N.A. y aspectos m otores
que suelen im plicar com portam ientos poco
2. El énfasis puesto en la evaluación de res­
ajustados y escasam ente adaptativos. La res­
puestas específicas ante situaciones concretas.
puesta de ansiedad puede ser elicitada, tanto
3. El señalar la im portancia de evaluar de por estím ulos externos o situacionales, como
forma independiente los tres sistem as de por estím u lo s in tern o s, tales com o p e n sa ­
respuesta (cognitivo, fisiológico y motor); m ientos, ideas, etc., que son percibidos por el
cuestión ésta que ha cobrado fuerza a par­ sujeto como peligrosos o am enazantes” (M i­
tir de los estudios sobre desincronía y guel Tobal, 1985).
fraccionam iento de respuesta.

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J .J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

2. OBJETIVOS
Nuestro principal objetivo ha sido crear el empleo de técnicas de registro fisiológico y
un instrum ento que evalúe por separado la fre­ observación directa, respectivam ente.
cuencia de respuestas cognitivas, fisiológicas y
m otoras de ansiedad ante situaciones de la vida De cara a la evaluación, este instrum ento
cotidiana, susceptibles de generarla. perm ite la obtención de una inform ación más
detallada y com pleta al evaluar situaciones,
El ISRA pretende ser un instrum ento pre­ respuestas, interacción entre ambas, y los tres
ciso de evaluación de las respuestas cognitivas sistemas de respuesta por separado.
de ansiedad y un prim er detector de las res­
puestas psicofisiológicas y m otoras ante situa­ Con vistas al tratam iento, ofrece la posibi­
ciones dadas. Nos referim os al ISRA, como lidad de una exploración previa que nos dé las
prim er detector de las respuestas psicofisioló- pautas sobre situaciones más problem áticas
gicas y m otoras, ya que una evaluación ex­ para el sujeto, respuestas a m odificar y trata­
haustiva debería confirm ar los resultados obte­ m ientos más indicados para el caso.
nidos m ediante el uso de un autoinform e, con
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

3. DESCRIPCIÓN GENERAL
3.1. F IC H A T É C N IC A

Nombre: (ISRA) Inventario de Situaciones y Respuestas de Ansiedad.


A utores: J. J. M iguel Tobal y A. R. Cano Vindel.
D u ración: A proxim adam ente, unos cincuenta minutos.
Aplicación: A partir de los 16 años, con un nivel cultural suficiente para com prender las
instrucciones y poder ejecutar la tarea que se le exige.
Finalidad: Evaluación de respuestas cognitivas (C), fisiológicas (F) y m otoras (M) ante
distintas situaciones. Evaluación de áreas situacionales o rasgos específicos:
A nsiedad ante la evaluación (F-I), A nsiedad interpersonal (F-II), Ansiedad
fóbica (F-III) y A nsiedad ante situaciones habituales o de la vida cotidiana (F-
IV).
Barem ación: M uestras de varones y de m ujeres, extraídas de la población española normal
y de la población clínica. Tam bién incluye harem os especiales elaborados con
población argentina.

3.2. E S T R U C T U R A D E L IN V E N T A R IO

El ISRA es un inventario con formato S-R, dem uestra que la ansiedad no es un constructo
es decir, que incluye tanto situaciones como unitario, fruto de una activación generalizada
respuestas. La tarea de la persona que responde del individuo, sino que las respuestas de siste­
consiste en evaluar la frecuencia con que en ella m as distintos no siem pre varían de la misma
se m anifiestan una serie de respuestas o conduc­ forma.
tas de ansiedad ante distintas situaciones.
Finalm ente, en el presente inventario, tan­
Otra característica de este inventario es to las situaciones como las conductas o res­
que recoge conductas o respuestas pertenecien­ puestas, aparecen descritas de forma precisa y
tes al sistem a cognitivo, al fisiológico y al m o­ específica; es decir, se describen situaciones y
tor, por lo que se puede obtener una puntua­ conductas concretas, y no abstracciones de las
ción para cada uno de los tres sistem as citados. mismas, lo que perm ite validar fácilm ente la
La obtención de estas tres puntuaciones se inform ación así obtenida con la de otros ins­
hace im prescindible a la luz de los estudios de trum entos, tales como el auto-registro o la es­
fraccionam iento y desincronía, en los que se cala de observación.

3 .3 . E L A B O R A C IÓ N

Para la construcción del ISR A se em pleó prim era, que estuvieran bien representadas
un e le v a d o n ú m ero , tan to de situ a c io n e s las poblaciones de respuestas de los tres sis­
como de respuestas de ansiedad. En la elec­ tem as (cognitivo, fisiológico y m otor); y se­
ción de las situaciones se tom ó com o criterio gunda, que estuvieran redactadas de form a
que fueran situaciones susceptibles de gene­ que d escrib ieran conductas concretas. Con
rar ansiedad, sin que llegaran a ser aco n teci­ este c rite rio , p u ra m e n te ra c io n a l, aunque
m ientos ex traordinarios que provocaran m ie­ apoyado en los resu ltad o s em píricos de los
do en la p ráctica to talid ad de las personas. trabajos con otros cuestionarios, inventarios
En la selección de conductas o respuestas y escalas, se construyó una prim era versión
ansiosas se tu v ie ro n en cuenta dos cosas: del ISRA que incluía 28 situaciones y 26 re s­

11
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

puestas, con un total de 553 ítem s, c o n ten i­ la frecuencia con que actuaba así cuando se
dos en tres subescalas, en form a de tablas de encontraba en esa situación.
doble entrada. La prim era de las subescalas
(C) tenía, en el eje vertical, las 28 situacio­ Esta prim era versión se aplicó a una m ues­
nes, y en el horizontal, las siete respuestas tra de personas con algún problem a psicosomá-
cognitivas; en la segunda, lo único que cam ­ tico y a otra muestra de personas consideradas
biaba era que las respuestas eran 12 conduc­ como “norm ales”, por no padecer ningún tras­
tas de tipo fisiológico (F); y, en la tercera, torno. Se hicieron distintos análisis de los datos
h ab ía siete resp u e sta s de tipo m o to r (M ). obtenidos y se seleccionaron aquellos ítems que
Cada ítem estaba form ado por una situación y mejor discriminaban entre la m uestra “norm al”
una respuesta. H abía por lo tanto, que leer y la “psicosom ática”. Se obtuvo así la versión
una situación en el eje vertical de la tabla y definitiva del ISRA, en la que se respetó el m is­
una respuesta o conducta del eje horizontal y, mo formato, y que cuenta con 23 situaciones y
en la casilla correspondiente a la intersección 24 respuestas, con un total de 224 ítems. En
de ambas, anotar un núm ero del cero al cua­ esta segunda y definitiva versión, además de ha­
tro, siem pre que dicha casilla estuviera en berse eliminado algunas situaciones y respues­
blanco, pues había tam bién casillas negras, tas enteras, se aumentó el número de casillas
que eran ítem s que se habían elim inado, a los negras; es decir, se eliminaron muchos ítems.
que no había que contestar. Los ítem s que se Los 224 ítems definitivos m ostraron una gran
elim inaron fueron aquellos que, o bien no te ­ capacidad de discrim inación entre la población
nían sentido, o bien tenían una probabilidad “normal” y la “clínica” . Los datos estadísticos
m ínim a de ocurrencia, según el criterio de de la prim era versión pueden encontrarse en
dos jueces independientes, cuyo m utuo acuer­ Miguel Tobal y Cano Vindel (1984b), y los co­
do se tom aba com o criterio de exclusión. La rrespondientes al paso de la prim era a la segun­
persona que respondía evaluaba en cada ítem da versión en M iguel Tobal (1985).

3 .4 . D E S C R IP C IÓ N D E L A S S U B E S C A L A S

Como ya hemos visto, el ISRA está form a­ muscular, respiración agitada, apnea, etc., junto
do por tres subescalas: la C, que evalúa la an­ con otros síntomas, tales como molestias de es­
siedad de tipo cognitivo ante distintas situacio­ tómago, náuseas, mareo, dolor de cabeza, etc.
nes; la F, que e v alú a la an sied ad de tipo
fisiológico, en idénticas situaciones; y la M, Las conductas m otoras que recoge el ter­
que mide la ansiedad de tipo motor, tam bién cer inventario o subescala, son índices de agi­
en las mismas situaciones. tación m otora, fácilm ente observables por otra
persona. Incluyen dificultades de expresión
Las respuestas del sistem a cognitivo se re­ verbal, tales como bloqueo o tartam udez, m o­
fieren a pensam ientos y sentim ientos de pre­ vim ientos torpes, respuestas de huida o evita­
ocupación, miedo, inseguridad, etc.; es decir, a ción, fumar, com er y/o beber en exceso, llanto,
una serie de situaciones que llevan al indivi­ m ovim ientos repetitivos con pies o manos, ras­
duo a un estado de alerta, desasosiego o ten­ carse, hiperactividad, etc.
sión; que generan en él falta de concentración,
de decisión y la idea de que las personas de su Para la inclusión de estas respuestas en la
entorno observan su conducta y se dan cuenta prim era versión del ISRA ya hemos dicho que
de sus problem as y torpezas. se siguió un criterio racional. Para la selección
de respuestas de la versión definitiva se tuvo
En el inventario fisiológico encontram os en cuenta un criterio empírico. Se selecciona­
una serie de respuestas que son índices de acti­ ron las respuestas que m ejor discrim inaron en­
vación del SNA y del SNS. Algunas de esta tre la población “norm al” y la “clínica” . En
respuestas son: palpitaciones, taquicardia, se­ cuanto a la validación de la clasificación que
quedad de boca, dificultad para tragar, escalo­ habíam os hecho de las respuestas en “cogniti­
fríos, tiritones, tem blor, sudoración, tensión vas”, “fisiológicas” y “m otoras”, se vio am-

12
ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

pliam ente corroborada por el análisis factorial ciones originales, más la situación abierta, que
de las puntuaciones de cada sujeto en cada res­ ya estaba incluida en las 28. En la situación
puesta (suma de las puntuaciones de los ítems abierta se pide al sujeto que escriba una situa­
que incluían la m ism a respuesta). Este análisis ción, que no esté recogida en el inventario, en
factorial reveló tres factores que explicarían la que m anifieste alguna de las respuestas o
más del 50% de la varianza total y que agrupa­ conductas de ansiedad, y que evalúe la fre­
ban a las respuestas prácticam ente en la misma cuencia con que se dan en él todas las respues­
form a en que a p a re c en c la s ific a d a s en el tas del inventario ante dicha situación.
ISRA, por lo que estos tres factores fueron
bautizados con nom bres análogos a los que Se factorizaron las puntuaciones de todos
damos a las tres subescalas: al prim er factor le los sujetos de una am plia m uestra ante cada
llam am os de “activación fisiológica”, al se­ una de las 22 situaciones (sum a de las puntua­
gundo, “cognitivo”, y al tercero, de “activa­ ciones de todos los ítems correspondientes a
ción m otora” . Por lo tanto, el análisis factorial una m ism a situación) y aparecieron cuatro fac­
del ISRA apoya los presupuestos teóricos de tores situacionales o rasgos específicos.
los que se partió para su elaboración. Es una
prueba más de que las respuestas de ansiedad El prim er factor situacional o rasgo espe­
no covarían todas en bloque, sino que existen cífico de ansiedad ante situaciones que im pli­
tres sistemas de respuesta, de m anera que co­ can evaluación o asunción de responsabilida­
varían más entre sí las que pertenecen al m is­ des com prende situaciones en las que el sujeto
mo sistem a que las que pertenecen a sistemas realiza alguna actividad por la que puede ser
distintos. (Veánse los resultados del análisis evaluado o criticado. En el segundo factor se
factorial de respuestas en el apartado “Funda- agrupan las situaciones sexuales y de interac­
m entación estadística”). ción social. Tam bién puede entenderse como
otro rasgo específico de ansiedad. El tercero es
En cuanto a las situaciones de la versión un factor situacional o rasgo específico de an­
definitiva del ISRA, se seleccionaron aquellas siedad ante situaciones fóbicas. Y por último,
en las que se daban las respuestas que m ejor el factor (o rasgo específico de ansiedad) cuar­
discrim inaban entre las dos poblaciones “nor­ to se refiere a situaciones habituales o de la
m al” y “clínica” . Quedaron 22 de las 28 situa- vida cotidiana.

3.5 . M A T E R IA L D E L A P R U E B A

Aparte de este M anual (con las norm as de • Ejemplar.


aplicación, corrección, puntuación e interpreta­ • Hoja de perfil (sistem as de respuesta).
ción) la prueba consta de: • Hoja de perfil (rasgos específicos).

13
J .J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

4. FUNDAMENTACION ESTADISTICA
En este capítulo revisarem os algunos da- discrim inación. Para una m ayor inform ación
tos psicom étricos del ISRA , tales como fiabi- sobre estos puntos nos rem itim os a M iguel
lidad, validez, estructura factorial y poder de Tobal (1985).

4 .1 . D E S C R IP C IÓ N D E L A S M U E S T R A S

Los datos que vam os a presentar se refie­ los cuales 18 eran varones y 26 m ujeres. Por lo
ren a una m uestra total de 383 personas, agru­ tanto, la m uestra total de población general in­
padas en cinco subm uestras, tres de población cluye a 230 personas, de las que 152 son m uje­
general y dos de personas con problem as o res y 78 son varones.
trastornos clínicos.
La muestra de población con problemas clí­
La m uestra de población general estaba nicos estaba compuesta por el grupo 4 (P), de
form ada por tres grupos: grupo 1 (N), de 129 131 sujetos, de edades comprendidas entre die­
personas, con 76 m ujeres y 53 varones, con ciséis y sesenta y cuatro años, de los cuales 55
edades com prendidas entre dieciocho y sesenta eran varones y 76 mujeres; y el grupo 5 (C), de
y cinco años; grupo 2 (E), form ado por 57 es­ 22 sujetos, entre veinte y cincuenta y cuatro
tudiantes de segundo curso de Psicología de la años, de los cuales 7 eran varones y 15 mujeres.
U niversidad Com plutense, de los que 50 eran
m ujeres; y, finalm ente, el grupo 3 (L), com ­ A continuación ofrecem os algunos estadís­
puesto por 44 sujetos con edades com prendi­ ticos descriptivos en las tres subescalas y en el
das entre dieciocho y sesenta y siete años, de total del ISRA de estas m uestras (tabla 1).

Tabla 1. Estadísticos descriptivos de las m uestras empleadas

GRUPOS
SUBESC ALAS
1 (N) 2 (E ) 3 (L) 4 (P) 5 (C )
N = 129 N= 57 N= 44 N = 131 N= 22

M e d ia D .t. M e d ia D .t. M e d ia D .t. M e d ia D .t. M e d ia D .t.

C O G N IT IV A 71,78 31,73 82,94 23,34 75,43 31,28 105,58 32,43 124,99 28,47

F IS IO L Ó G IC A 33,36 21,92 52,78 26,41 43,70 27,34 67,32 32,86 86,20 33,76

M OTORA 49,84 27,64 64,38 26,71 50,77 31,01 72,54 32,38 97,31 36,67

TOTAL 154,98 68,24 200,11 67,02 169,90 78,34 245,45 78,92 308,52 80,12

Las m uestras que se acaban de describir La m uestra total está com puesta ahora
han sido usadas para la fundam entación esta­ por 1.209 sujetos, de los que 635 son sujetos
dística de la prim era edición del ISRA , así de la población general; 303 padecen algún
como para la segunda edición en la que se in­ trastorno psicofisiològico o psicosom àtico y,
cluyeron los rasgos específicos o áreas situa- finalm ente, 271 presentan algún trastorno de
cionales. Para esta tercera edición se han am ­ ansiedad (grupo clínico). En la tabla 2 presen­
pliado considerablem ente las m uestras, tal y tam os los estadísticos descriptivos (m edia y
como vamos a describir en este apartado. H e­ desviación típica) de esta m uestra, para los
mos m antenido la descripción de las m uestras tres sistem as de respuesta (cognitivo, fisioló­
iniciales ya que algunos análisis de datos están gico y m otor) y para el nivel general de ansie­
hechos solam ente con dichas m uestras. dad (o rasgo general de ansiedad), diferen­

14
ISRA. Inve ntarío de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

ciando no sólo el grupo (norm ales, psicoso- das, las m ujeres suelen presentar valores más
m áticos y clín ico s), sino tam bién el sexo, altos que los varones. Adem ás se siguen dan­
dado que existen grandes diferencias sexua­ do notables diferencias entre los sujetos de la
les. Como puede verse en la tabla 2 y en el p o b lación general y los sujetos con algún
gráfico 1, donde se representan estas m edi­ trastorno.

Tabla 2. Estadísticos descriptivos de las m uestras am pliadas para


los tres sistem as de respuesta y el nivel general de ansiedad (total)

GRUPOS
S IS T E M A S
N o rm a le s P s lc o s o m á tic o s C lín ic o s
DE
N=635 N =303 N =271
RESPUESTA
V a ro n e s M u je r e s V a ro n e s M u je r e s V a ro n e s M u je r e s

M edia 60,09 69,67 86,23 116,86 115,22 118,36


C O G N ITIV O
D.t. 28,01 32,58 33,71 36,48 37,88 35,90

M edia 28,96 37,17 52,30 77,90 66,45 78,70


F ISIO LÓ G IC O
D.t. 18,98 27,27 30,69 37,00 37,31 37,05

M edia 40,00 44,74 60,43 71,58 78,26 80,18


M OTOR
D.t. 27,80 27,08 34,09 37,50 38,67 33,79

M edia 129,05 151,59 198,95 266,35 259,93 277,24


T O TA L
D.t. 66,81 75,21 84,13 93,85 98,87 93,80

Figura 1. M edias en los tres sistem as de respuesta y nivel general


de ansiedad, para los tres grupos en ambos sexos

300

250
□ N o rm .-V a ró n

200 US N o rm .-M u je r
CO H P s ic o s .-V a ró n
1 150
s 0 P s ic o s .-M u je r

100 ü C lín ic o -V a ró n

U ! C lín ic o -M u je r
50

0
C o g n itiv o F is io ló g ic o M o to r T o ta l

Sistemas de Respuesta

15
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

4 .2 . P O D E R D E D IS C R IM IN A C IÓ N E N T R E G R U P O S

El ISRA es altam ente sensible a la hora nificativas (p< =0,00) entre los grupos 1 (N)
de discrim inar diferencias entre grupos con y 4 (P), siendo más bajas las puntuaciones del
d istin to nivel de an sied ad . C om o m u estra grupo “N orm al” (N), que las del grupo con
veam os cuáles son los resultados al com parar trastornos “P sico so m ático s” (P). Lo m ism o
el grupo 1 (N), que es el m ás num eroso de la sucede al com parar el grupo 1 (N) con el gru­
m uestra de población general, con los grupos po 5 (clínico). En definitiva, tanto el ISRA
4 (P) y 5 (C) de la m uestra de población clín i­ Total, como cada una de sus partes (C,F y M)
ca (ver tabla 3). El ISRA Total, así como cada m uestra una elevada capacidad de discrim ina­
una de sus partes (Subescalas C ognitiva, F i­ ción entre grupos con diferentes grados de an­
siológica y M otora) detectan diferencias sig­ siedad.

Tabla 3. Pruebas de diferencias de m edias entre el grupo 1 (N) y los grupos 4 (P) y 5 (C)

GRUPOS SUBESCALA "t" P SUBESCALA *ft v* P


1-4 C ognitiva -8,43 0,00 Fisiológica -9,72 0,00

1-4 M otora -5,99 0,00 Total -9,84 0,00

1-5 C ognitiva -7,00 0,00 Fisiológica -6,61 0,00

1-5 M otora -6,74 0,00 Total -9,14 0,00

4 .3 . C O N S IS T E N C IA IN T E R N A

Las tres subescalas del ISRA (C, F y M) grupo total que incluye a todos los sujetos de
pretenden m edir aspectos d iferen ciales de la la m uestra.
ansiedad: a n sie d a d c o g n itiv a , an sie d a d de
tipo fisiológico y ansiedad m otora. Estos tres Los resultados pueden verse en la tabla 4.
tipos de ansiedad no correlacio n an entre sí En ella se observa que las correlaciones, tanto
de form a perfecta, pero sí existe una v a ria n ­ entre partes como con el total, son altamente
za com ún a todos ellos. C on el fin de deter­ significativas en todos los grupos (p<=0,001).
m inar el grado de co n sisten cia interna de la Entre partes, las m ayores correlaciones se dan
prueba calculam os la correlación de P earson entre el inventario fisio ló g ico y el m otor,
entre cada subescala y con el T otal. U tiliz a ­ m ientras que las más bajas aparecen entre el
mos los grupos 1 (N) y 4 (P), dado que son cognitivo y el m otor. Todos los inventarios
los más num erosos de las m uestras de p o b la­ m uestran altas correlaciones con el Total, osci­
ción general y clínica. T am bién utilizam os el lando éstas entre 0,78 y 0,89.

4.4. F IA B IL ID A D

Para hallar la fiabilidad del ISRA y de cuenta que el intervalo test-retest es de dos
cada una de sus partes se utilizó el método m eses (lo habitual es un mes).
test-retest. Para ello se aplicó la prueba por
segunda vez a los grupos 2 (E) y 3 (L), dos En un nuevo estudio se ha calculado la
m eses después de la prim era aplicación. Como consistencia interna, m ediante el coeficiente
puede observarse en la tabla 5, los índices de “ a lfa ” , em pleando para ello la m uestra de
fiabilidad del ISRA son elevados si los com pa­ 1.209 sujetos (ver tabla 6). Los resultados ob­
ram os con los de otras pruebas de ansiedad tenidos m uestran una alta consistencia interna
(Cano Vindel, 1985) y más aún si tenem os en para el total del ISRA y cada una de sus partes,

16
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

oscilando entre 0,95 y 0,99, y siendo los valo­ Los resultados prelim inares de estudios
res para cada una de ellas: Cognitivo=0,96; Fi- norteam ericanos sobre el ISRA apuntan tam ­
siológica= 0,98: M otor=0,95 y Total=0,99. bién en la misma dirección. W illiam s y cois.
(1991) encontraron una alta estabilidad test-re­
Estos resultados ponen de relieve la alta test, con un intervalo de tres meses, siendo las
fiabilidad del ISRA, entendida tanto desde el correlaciones ligeram ente superiores a las ob­
punto de vista de su estabilidad (test-retest), tenidas m ediante la versión original española:
como desde la perspectiva de su consistencia C o g n itiv o = 0 ,7 6 ; F is io ló g ic o = 0 ,7 8 ; M o-
interna (coeficiente alfa). tor=0,81 yT otal= 0,85.

SU BESC ALA C o g n itiv a F is io ló g ic a M o to ra T o ta l

M U ESTR A N O R M A L
:yn
C o g n itiv a 1,00
F is io ló g ic a 0,55 1,00
M o to ra 0,49 0,65 1,00
T o ta l 0,84 0,84 0,84 1,00
Tabla 4. C orrelación entre las M U ESTR A PSIC O SO M À T IC A
distintas partes del ISRA y el Total C o g n itiv a 1,00
en los grupos 1 (N), 4 (P) y Total F is io ló g ic a 0,50 1,00
(1+2+3+4+5) M o to ra 0,39 0,54 1,00
T o ta l 0,78 0,85 0,79 1,00
M U ESTR A TO TA L
C o g n itiv a 1,00
F is io ló g ic a 0,66 1,00
M o to ra 0,56 0,67 1,00
T o ta l 0,86 0,89 0,85 1,00

Tabla 5. Fiabilidad test-retest en los grupos 2 (E), 3 (L) y 2 + 3 (E + L)

GRUPO GRUPO GRUPO


SU BESC ALA
2 (E ) 3 (L ) 2+ 3 ( E + L )

C O G N IT IV A 0,68 0,80 0,74

FIS IO L Ó G IC A 0,79 0,74 0,77

M OTORA 0,75 0,82 0,78

TOTAL 0,75 0,86 0,81

S u b e s c a la s “A lfa ”

Tabla 6. Coeficiente “alfa” para las tres subescalas COGNITIVA 0,96


(sistem as de respuesta) y el total del inventario FISIO LÓ G ICA 0,98
MOTORA 0,95
TOTAL 0,99

17
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

4.5. A N Á L IS IS F A C T O R IA L D E L A S R E S P U E S T A S

A partir de las puntuaciones de todos los además, algunos ítems m otores presentan satu­
sujetos de la m uestra original (N=383) en cada raciones m oderadas en los otros dos factores.
una de las 24 respuestas de ansiedad que inclu­
ye el ISRA se realizó un análisis factorial, por Estos resultados obtenidos apoyan clara­
el método P .C A . (com ponentes principales) y mente la teoría de los tres sistem as de respues­
rotación ob licu a (D Q U A R T ). P reviam ente, tas, modelo en el que hemos basado la cons­
para obtener las puntuaciones de cada sujeto tru c c ió n del IS R A . R e c o rd e m o s q u e la
en cada respuesta se habían sumado las pun­ clasificación previa de las respuestas en Cog-
tuaciones de todos aquellos ítems que incluían nitivas, Fisiológicas y M otoras, se había lleva­
dicha respuesta. do a cabo con un método puram ente racional,
basándonos en la teoría de los tres sistemas de
Los resultados pueden verse en la tabla 7. respuesta. Pues bien, este análisis factorial
Cada respuesta se ha identificado m ediante un confirm a plenam ente dicha taxonom ía y m ues­
número desde el 1 al 24 y una letra inicial (C, tra con nitidez la existencia de tres sistemas de
F o M) que indica la subescala o sistem a de respuesta relativam ente independientes. Es una
respuestas al que pertenece. Se han obtenido confirm ación em pírica de que las respuestas de
tres factores, con un valor propio (Vp) superior ansiedad covarían más si pertenecen a un m is­
a 1, que explican el 52,47% de la varianza to ­ mo sistem a que cuando pertenecen a sistemas
tal. El prim ero explica el 23,10% , el segundo distintos.
el 21,18% y el tercero el 8,19% de la varianza A partir de las puntuaciones de todos los
total. sujetos que com ponen la m uestra am pliada
(N= 1.209) en cada una de las 24 respuestas de
Hemos definido los factores de la siguien­ ansiedad que incluye el ISRA, se ha realizado
te forma: un nuevo análisis factorial. Al igual que en el
caso anterior se ha em pleado el m étodo de
FACTOR I: A ctivación fisiológica componentes principales (P.C.A.) con rotación
Caracterizado por altas saturaciones de las oblicua (DQ U A RT). Los resultados pueden
respuestas de tipo fisiológico, tales como: náu­ verse en la tabla 8.
seas y m areo, dificultades respiratorias, seque­
dad de boca, escalofríos, etc.; todas ellas rela­ Este nuevo análisis factorial de las res­
cionadas con una alta actividad autonóm ica. puestas ha m ostrado tres factores que explican
el 64,7% de la varianza total. Como puede ob­
FACTOR II: Cognitivo servarse no solam ente se m antienen los tres
En este factor saturan las respuestas de factores (Fisiológico, Cognitivo y M otor), sino
tipo cognitivo, tales como: tem or a ser evalua­ que además su capacidad explicativa de la va­
do negativam ente, dificultades para concen­ rianza total aum enta en más de 12 puntos por­
trarse, inseguridad, dificultad para tom ar deci­ centuales. Los valores propios de los factores I
siones, etc. y II aum entan ligeram ente, siendo estos 5,75 y
5,56 respectivam ente, m anteniéndose idéntico
FACTOR III: A ctivación motora el valor propio del factor III.
Este factor está definido por las respuestas
de tipo motor. Algunas de las que obtienen Tam bién aum entan las correlaciones entre
más altas saturaciones son: realización de m o­ factores, m ostrándose en este análisis con un
vim ientos repetitivos, rascarse, m overse y ha­ rango que oscila entre 0,40 y 0,70. Creemos
cer cosas sin una finalidad concreta, fum ar o que este efecto es debido a la inclusión en esta
beber en exceso, etc. Todas ellas im plican una m uestra am pliada de un gran porcentaje de su­
alta actividad m otora no dirigida a una meta jetos que presentan altos niveles de ansiedad,
concreta, o una pobre y deficiente ejecución de ya que los sujetos con trastornos psicofisioló-
la conducta que pretende llevarse a cabo. Este gicos y trastornos de ansiedad suman un total
es el factor menos im portante, ya que tiene un de 574 (47,5% de la m uestra total). En estos
valor propio m enor que los dos anteriores, y, sujetos con altos niveles de ansiedad es fre-

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BIBLIOTECA F. PSICOLOGIA ISR A. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
------------------------------------------------- UNIVERSIDAD COMPLUTENSE----------
MADRID

cuente encontrar una m ayor correlación entre otros factores, especialm ente en el cognitivo.
las respuestas perteneciente a los distintos sis­ M ención especial requiere la respuesta 12: “Mi
temas que en los sujetos con bajos niveles de cuerpo está en tensión”, que aunque se encuadra
ansiedad, lo que sin duda ha dado lugar al in­ en el sistema de respuesta fisiológico muestra
crem ento de las correlaciones entre factores. pesos factoriales superiores a 0,25 en el factor
cognitivo y en el motor. Este hecho, que ya apa­
Centrándonos en la estructura factorial, en­ recía en el análisis factorial original respecto al
contramos un prim er factor en el que se inclu­ factor cognitivo, creemos que se debe a una po­
yen las diez respuestas fisiológicas, con pesos bre definición del ítem que da lugar a que pueda
factoriales superiores a los encontrados en el ser interpretado como “tensión psicológica”
análisis factorial original. Lo mismo sucede con (cognitivo) o “músculos en tensión” (motor). En
el segundo factor donde se incluyen las siete todo caso los resultados m uestran la misma es­
respuestas cognitivas de forma clara y definida. tructura obtenida originalmente, y en este caso
De nuevo el tercer factor aparece como más dé­ de forma fortalecida, diferenciándose los tres
bil y con respuestas que saturan también en los sistemas de respuesta.

T a b la 7. A nálisis factorial de las respuestas y T a b la 8. Análisis factorial de las respuestas y


correlación entre factores (N=383) correlación entre factores (N= 1.209)

FACTOR 1 FACTOR 2 FACTOR 3 FACTOR 1 FACTOR 2 FACTOR 3


F15 0,957
F15 0,864
F16 0,859
F14 0,828
F17 0,851
F16 0,817
F14 0,783
F17 0,696
F9 0,721
M18 0,690
FIO 0,660
F8 0,684
F ll 0,646
F ll 0,679
F13 0,625
F13 0,672
F8 0,560
FIO 0,618
C4 0,884
F9 0,579
C3 0,863
C7 0,863
C6 0,851
C6 0,828
0,811 C1 0,843
C3
C4 C7 0,843
0,795
C2 0,795
C2 0,762
C5 0,677 C5 0,723
M20 0,741
C1 0,669
M19 0,313 0,658 M19 0,278 0,687

M22 0,323 0,685 M22 0,257 0,643

M20 0,653 M24 0,306 0,366

M21 0,449 M21 0,420 0,297

F12 0,353 0,255 F12 0,285 0,351 0,277

M23 0,317 0,395 0,257 M23 0,444 0,261 0,263

M24 0,399 0,399 M18 0,439 0,251

Vp 5,544 5,084 1,965 Vp 5,750 5,560 1,963

FACTOR 1 1,000 FACTOR 1 1,000

FACTOR 2 0,602 1,000 FACTOR 2 0,702 1,000

FACTOR 3 0,403 0,281 1,000 FACTOR 3 0,459 0,409 1,000

N o ta : Se han eliminado las saturaciones inferiores a 0,: y los factores vienen ordenados por el valor propio (Vp).

19
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

4 .6 . A N Á L IS IS F A C T O R IA L D E L A S S IT U A C IO N E S

Se obtuvieron las saturaciones de cada su­ las m ultitudes y espacios cerrados, etc.
jeto en cada una de las 22 situaciones descritas
en el ISRA (sum a de las puntuaciones de todos FACTO R IV: Situaciones habituales o de la
los ítems que incluyen una determ inada situa­ vida cotidiana
ción). Con estas puntuaciones relativas a los Por último, el factor situacional IV o rasgo
383 sujetos de la m uestra original se llevó a específico de ansiedad ante “situaciones habi­
cabo otro análisis factorial, tam bién por el m é­ tuales o de la vida cotidiana” recoge situaciones
todo P.C.A. (Análisis de Com ponentes Princi­ tales como: a la hora de dormir, por nada en
pales) y rotación DQUA RT (oblicua). Los re­ concreto, situaciones de trabajo o estudio, etc.
sultados pueden verse en la tabla 9.
En resum en, el análisis factorial (tabla 9)
Las 22 situaciones se agrupan en cuatro refleja la existencia de cuatro tipos de situacio­
factores que explican el 51,62% de la varianza nes generadoras de ansiedad o cuatro rasgos
total. El prim ero explica el 25,07% , el segundo específicos de ansiedad, relativam ente inde­
el 9,97%, el tercero el 9,03% y el cuarto el pendientes.
7,55% de la varianza total.
A partir de las puntuaciones de todos los
Los factores se han definido de la siguien­ sujetos que com ponen la m uestra am pliada
te forma: (N=T.209) en cada una de las 22 situaciones
potencialm ente ansiógenas que contiene el
FACTOR I: Situaciones que im plican eva­ ISRA, se ha realizado un nuevo análisis fac­
luación y asunción de responsabilidades torial em pleando de nuevo el método P.C.A.
El factor situacional I o rasgo específico (componentes principales) con rotación oblicua
de ansiedad ante “situaciones que im plican (DQUART) y cuyos resultados pueden verse en
evaluación o asunción de responsabilidades” la tabla 10.
está definido por situaciones tales como hablar
en público, hacer un exam en o una prueba, to­ El nuevo análisis factorial de las situacio­
mar una decisión o resolver un problem a, ser nes ha mostrado cuatro factores que explican el
observado en el trabajo, recibir críticas o posi­ 67,9% de la varianza total. En este análisis se
bilidades de ser evaluado negativam ente, etc. han seleccionado cuatro factores que coinciden
con los originales, incrementándose además su
FACTOR II: Situaciones sexuales y de inte­ capacidad explicativa de la varianza total en
racción social más de 16 puntos porcentuales. El valor propio
El factor situacional II o rasgo específico del factor I se incrementa sensiblemente, m ante­
de ansiedad ante “situaciones sexuales y de in­ niéndose los otros. Sin embargo, debemos se­
teracción social” está form ado por situaciones ñalar que el originalmente factor III “Situa­
del tipo de: ir a una cita con una persona del cion es fó b ic a s ” pasa ah ora a ocu p ar el
otro sexo, estar m uy cerca de una persona del segundo lugar, mientras que el anterior fac­
otro sexo, o en una situación sexual íntima, tor II “Situaciones sexuales y de interacción
asistir a una reunión social o conocer gente social”, o como viene denom inándose actual­
nueva, esperar a alguien en un lugar concurri­ mente “Situaciones interpersonales”, se con­
do, etc. vierte ahora en el tercer factor. El factor IV
“ Situaciones habituales o de la vida cotidiana”
FACTOR III: Situaciones fóbicas permanece en el último lugar.
El factor situacional III o rasgo específico
de ansiedad ante “situaciones fóbicas” , incluye También aumentan las correlaciones entre
situaciones en las que aparece como elem ento factores, mostrándose en este nuevo análisis con
central algún estím ulo típicam ente fòbico, ta­ un rango que oscila entre 0,34 y 0,62. Creemos
les como viajar en avión o en barco, los luga­ que tanto el incremento de las intercorrelacio-
res altos o las aguas profundas, observar esce­ nes como el mayor valor propio del factor “Si­
nas violentas, los dentistas y las inyecciones, tuaciones fóbicas” se debe a la ya mencionada

20
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

inclusión en esta m uestra ampliada de un alto mismos elementos que en el análisis original, si
porcentaje de sujetos que presentan característi­ bien ahora con mayores saturaciones en la mayor
cas clínicas (47,5% de la muestra total). parte de los ítems. Este resultado viene a mostrar
que, aunque los distintos factores pueden estar
Centrándonos en la estructura de cada factor, afectados por las características específicas de
encontramos que básicamente se incluyen los las muestras empleadas, su estabilidad es alta.

Tabla 9. Análisis factorial de las situaciones y Tabla 10. Análisis factorial de las situaciones
correlación entre factores (N=383) y correlación entre factores (N=1.209)

FACTOR FACTOR

1 2 3 4 1 2 3 4

S10 0,802 S10 0,910


SI 0,769 S4 0,847
S4 0,758 S9 0,814

S9 0,708 0,266 SI 0,799


S13 0,706 S il 0,726
S il 0,697 S18 0,657 0,329
S20 0,632 0,418 S8 0,652
S3 0,552 0,363 S13 0,642
S8 0,547 S3 0,587 0,352
S7 0,873 S12 0,894

S15 0,812 S19 0,845


S12 0,795 S14 0,582

S19 0,760 S7 0,926


S22 0,753 S15 0,829
S6 0,369 0,321 0,287 S22 0,785
S16 0,465 0,254 S21 0,347 0,509
S17 0,493 0,323 S5 0,431 0,401
S18 0,448 0,483 S16 0,415 0,378
S5 0,398 0,462 S6 0,319 0,293 0,264
S2 0,283 0,311 S2 0,422
S21 0,304 0,488 S20 0,335 0,421
S14 0,406 0,412 S17 0,324 0,440

Vp 5,517 2,194 1,968 1,661 Vp 6,036 2,384 1,915 1,723


FACTOR 1 1,000 FA CTO R 1 1,000
FACTOR 2 0,587 1,000 FACTOR 2 0,550 1,000
FACTOR 3 0,403 0,266 1,000 FA CTO R 3 0,618 0,426 1,000
FACTOR 4 0,411 0,319 0,237 1,000 FACTOR 4 0,503 0,339 0,337 1,000

N o ta : Se han eliminado las saturaciones inferiores a 0,250 y los factores vienen ordenados por el valor propio (Vp). Para
facilitar la comparación entre ambas tablas, se ha alterado la numeración de los factores en las columnas de la Tabla 10.

21
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

4 .7 . V A L ID E Z

Aparte de la indudable validez de conteni­ 1953) y el STA I (S p ie lb e rg e r, G orsuch y


do del ISRA, que ha sido construido siguiendo Lushene, 1970, 1982), que son dos pruebas
las más recientes y contrastadas teorías o m o­ de uso extendido en nuestro país y de rec o ­
delos de la ansiedad, y de la alta validez em pí­ nocida validez.
rica m ostrada a la hora de discrim inar entre
gru p o s con d is tin to s n iv e le s de a n sie d a d Para calcular las correlaciones entre el
(muestras de población clínica y de población ISRA Total y cada una de sus subescalas (C, F
general), se ha estudiado la validez estructural. y M) con el MAS y el STAI (rasgo), se han
empleado los grupos 1 (“N orm al”) y 4 (“Psico­
Para ello, se han seguido dos m étodos: som àtico”), que son los que tienen m ayor nú­
análisis factorial y correlación con otros tests. mero de sujetos, y el grupo total, form ado por
Respecto a los análisis factoriales no vamos a los 383 sujetos de toda la m uestra original. Los
añadir más sobre ellos (véanse los apartados resultados se exponen en la tabla 11. Todas las
4.5 y 4.6); solam ente resaltar que los resulta­ correlaciones del ISRA con las otras dos prue­
dos obtenidos constituyen un sólido apoyo a la bas son m enores que las que ellas tienen entre
validez estructural del ISRA. sí. Esto no debe sorprendernos si pensam os
que el MAS y el STAI son pruebas que eva­
En cuanto a las co rrelacio n es con otros lúan rasgos de ansiedad, m ientras que para el
te s ts , se han e m p le a d o el M A S (T a y lo r, ISRA no es ese su objetivo.

Tabla 11. Correlación entre ISRA, MAS y STAI (rasgo) en los grupos 1 (N), 4 (P) y Total

G R U P O 1 (N ) G R U P O 4 (P ) TOTAL

MAS S T A I- R MAS S T A I- R MAS S T A I- R

MAS 1,00 1,00 1,00

S T A I- R 0,74 1,00 0,71 1,00 0,78 1,00

IS R A - C 0,54 0,61 0,45 0,49 0,59 0,58

IS R A - F 0,47 0,44 0,46 0,39 0,57 0,49

IS R A -M 0,41 0,44 0,39 0,49 0,47 0,49

TOTAL 0,57 0,61 0,54 0,56 0,63 0,61

22
ISR A. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

5. INSTRUCCIONES PARA LA
APLICACIÓN Y CORRECCIÓN
5 .1 . A P L IC A C IÓ N

La aplicación de la prueba debe realizarse la situación en las tres hojas (C, F y M) y se


en el siguiente orden: C (cognitivo), F (fisioló­ responderá a todas las casillas.
gico) y M (motor); tal como figura en el ejem ­
plar del inventario. Es posible que algunos sujetos presenten
dudas a la hora de responder a situaciones do­
Las instrucciones que deben darse al sujeto bles. Por ejem plo, ante la situación número 12
son las indicadas en la prim era página del ejem­ (“cuando tengo que viajar en avión o en bar­
plar. En ellas se le pide que evalúe la frecuencia co”), puede ocurrir que, para alguien, viajar en
con que m anifiesta las distintas respuestas en barco sea placentero, m ientras que viajar en
cada una de las situaciones. Para evaluar esta avión le genere un gran tem or, anotando en la
frecuencia se ha utilizado una escala de cinco columna de observaciones (margen derecho) la
puntos, con las siguientes categorías: situación concreta a que hacen referencia sus
respuestas.
0 = Casi nunca
La duración total de la prueba oscila entre
1 = Pocas veces
cuarenta y sesenta m inutos, sin que exista lim i­
2 = Unas veces sí, otras veces no tación de tiempo.
3 = M uchas veces
Cuando se aplique la prueba a sujetos con
4 = Casi siem pre un nivel cultural muy bajo, o pacientes que
presenten cierto deterioro, el exam inador debe
A continuación se le indica que sólo debe asegurarse de que el sujeto ha com prendido
responder en las casillas en blanco, anotando bien las instrucciones y la tarea a realizar, ayu­
en el m argen derecho cualquier observación dándole a responder a los prim eros ítems. Si
que crea oportuna y solam ente en el caso en fuese necesario, se recurrirá a frases del tipo:
que lo considere necesario.
“Im agínese que...” (se lee la situación).
La situación abierta (núm. 23) se utilizará “Ahora quiero que usted me diga si... (se lee la
sólo cuando exista una situación especialm ente respuesta), y cuántas veces le ocurre ésto” (se
perturbadora para el sujeto y no esté incluida le m uestra nuevam ente la escala). “Entonces,
en las 22 anteriores. En este caso, se escribirá ¿qué número pondríam os?”.

5.2. C O R R E C C IO N Y V A L O R A C IO N

La corrección y valoración de la prueba se puede proceder con las filas (XS). N o ta: las
realiza sumando las puntuaciones dadas por el p u n tu a c io n e s c o rre sp o n d ien te s a la s itu a ­
sujeto a cada ítem (casilla en blanco) de cada ción abierta (núm. 23) no se utilizarán en
subescala (C, F y M). estos cóm putos.

U na form a sim ple y sistem ática de ha­ La puntuación de la subescala fisiológica


cerlo consiste en sum ar las casillas de cada se obtiene dividiendo el total entre 2, ya que
colum na y anotar el resultado en la casilla de posee doble núm ero de ítems que la cognitiva
sum atorio (Z R ). P o sterio rm e n te , se sum an o la motora. Así obtendrem os tres puntuacio­
los sum atorios obtenidos y el resultado se nes: C, F y M, que representan las puntuacio­
anota en la casilla “ T o tal” . De igual form a se nes de cada uno de los sistem as de respuesta.

23
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

La puntuación total (rasgo) se obtiene su­ cada respuesta (XR) y de cada situación (ES)
mando las tres anteriores, es decir: en cada uno de las subescalas (C, F y M).
Ello nos dará inform ación sobre las resp u es­
P.T. = C + F/2 + M tas m ás desajustadas y las situaciones más
ansiógenas para el sujeto, que puede ser de
Estas puntuaciones directas se convierten u tilidad para la elaboración de un program a
en centiles utilizando las tablas de barem os (ta­ de intervención terapeútica; o para la ev alua­
blas 12 y 13). De esta forma, podrem os conocer ción detallada de los efectos de una terapia
qué posición ocupa un sujeto concreto compara­ d eterm in ad a, en caso de u tiliz a r el ISR A
do con el grupo normativo correspondiente. com o prueba de control a lo largo de un tra ­
tam iento.
Es aconsejable utilizar los baremos del gru­
po “Normal” (o de población general) para cono­ C uando se utilicen estas puntuaciones de
cer la posición de este sujeto con respecto a la respuestas y situaciones debe hallarse la m e­
población general; y, del grupo “clínico”, para dia aritm ética de cada una de ellas. Esta se
conocer la severidad de su grado de ansiedad. obtendrá dividiendo la puntuación del suma-
torio de R (XR) o del sum atorio de S (XS)
Si se desea un an álisis m ás detallado, entre el núm ero de casillas en blanco de esa R
deberem os centrarnos en las puntuaciones de o esa S.

Tabla 12. Barem os de la m uestra normal (Subescalas C, F, M y Total)

P U N T U A C IO N E S D IR EC TA S
CENTIL M U JE R E S VARONES C E N T IL
C ognit. Fisiológ. M otor Total Cognit. Fisiológ. M otor Total

99 164 124 121 376 124 84 108 296 99


95 129 94 94 299 109 68 94 260 95
90 117 71 82 245 96 53 80 211 90
85 102 64 73 223 91 48 69 197 85
80 94 54 65 207 85 45 63 186 80

75 90 49 60 194 80 40 59 176 75
70 84 45 55 181 76 36 51 165 70
65 78 41 50 167 71 32 46 152 65
60 73 37 47 154 67 30 41 140 60
55 67 33 43 148 60 29 35 129 55

50 64 30 39 139 55 26 31 115 50
45 59 28 36 129 52 23 29 106 45
40 55 25 33 122 47 20 27 97 40
35 52 23 30 112 44 19 24 88 35
30 48 20 27 105 42 16 22 83 30

25 44 16 24 96 38 15 20 73 25-
20 40 14 21 88 35 11 16 67 20
OO
O

15 37 13 17 29 9 12 64 15
10 ' 33 11 14 69 23 7 7 55 10
5 26 8 9 56 20 6 2 38 5

24
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e sp u e sta s de A n s ie d a d

Tabla 13. Barem os de la m uestra clínica (Subescalas C, F, M y Total)

PU N TU A C IO N ES DIR EC TA S

CENTIL M U JE R ES VA RO NES CENTIL

Cognit. Fisiológ. M otor Total Cognit. Fisiológ. M otor Total

99 199 191 177 526 213 169 182 496 99


95 177 150 144 443 176 129 130 427 95
90 165 132 122 395 171 114 126 367 90
85 158 119 114 372 148 103 122 364 85
80 151 108 109 351 142 101 109 343 80

75 145 101 104 342 139 96 105 325 75


70 140 97 101 319 131 84 101 309 70
65 133 92 94 311 127 81 98 296 65
60 129 86 88 301 122 68 91 281 60
55 121 80 81 291 118 66 88 264 55

50 117 74 78 275 113 61 82 260 50


45 111 69 74 258 110 55 70 255 45
40 107 64 68 248 106 52 65 243 40
35 101 60 64 238 98 48 59 215 35
30 97 55 60 225 96 41 54 209 30

25 92 51 55 206 88 39 47 186 25
20 84 47 50 196 83 32 37 165 20
15 79 42 42 182 77 25 32 153 15
10 74 34 34 153 71 18 27 122 10
5 60 23 21 126 41 11 20 92 > 5

5.3. E L A B O R A C IÓ N D E L P E R F IL

Una vez finalizada la aplicación y valora­ 3. Si alguna de las puntuaciones directas


ción del ISRA, y cuando se desee una visión supera a la indicada en el centil 99 del
gráfica y específica de las características del barem o de “norm ales” , se introducirá en
sujeto, se trasladarán los resultados obtenidos el g ráfico de form a d ire c ta , tom ando
a la hoja de perfil. como referencia las puntuaciones indica­
das en la Hoja de perfil. Estas correspon­
Para ello se procederá de la siguiente forma: den a los centiles 90, 95 y 99 del grupo
“clínico” .
1. La puntuación directa se convertirá en cen-
til, utilizando el baremo del grupo “N or­ 4. Si se unen las m arcas realizadas para las
m al” . puntuaciones C, F y M (la Total no) m e­
diante una línea, se obtiene el perfil del
2. Las cuatro puntuaciones centiles obteni­ sujeto. Si se elevan desde la base unas ba­
das (C, F, M y T) se introducen en el grá­ rras, se obtiene el diagram a de barras de
fico a su altura correspondiente, realizan­ los resultados em píricos com parados con
do una m arca en ese punto. los sujetos de la población. •

25
r

J .J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

5.4. IN T E R P R E T A C IÓ N D E L P E R F IL

En el gráfico se han trazado tres líneas ho­ anterior, superando el núm ero de sujetos
rizontales en las puntuaciones centiles 25, 75 y “clínicos” al de los “norm ales” .
99, que sirven de indicación para interpretar
los resultados. • A n s i e d a d e x t r e m a : todos los sujetos in­
cluidos en esta categoría pertenecen al
Estas líneas delim itan cuatro niveles de grupo clínico, sin que haya una sola per­
ansiedad: sona del grupo “norm al” que alcance es­
tos valores.
• A u s e n c i a d e a n s ie d a d o a n s ie d a d m í n i ­
m a:en este nivel no se encuentra prácti­ Para una inform ación más detallada sobre
camente ningún caso clínico. el porcentaje de sujetos “norm ales” y “clíni­
cos” incluidos en cada categoría ver la tabla
• A n s ie d a d m o d e ra d a en
a m a rc a d a : 14.
esta categoría está incluida el 50% cen­
tral de la población “norm al” (con pun­ Es aconsejable que cuando las puntuacio­
tuaciones m edias y un m enor núm ero de nes de un sujeto se sitúen en el nivel “ansiedad
sujetos con problem as clínicos). severa” se lleve a cabo una intervención tera­
péutica, siendo esta intervención necesaria
• A n s i e d a d s e v e r a : en este nivel las pro­ para los sujetos incluidos en el nivel “ansiedad
porciones se invierten respecto al nivel extrem a” .

T a b la 14. P o rc e n ta je ap ro x im ad o de su je to s de los g ru p o s N o rm al y C lín ic o in c lu id o s en ca d a ca te g o ría

VARONES M U JE R E S
N IV E L GRUPO
C o g n it. F is io ló g . M o to r T o ta l C o g n it. F is io ló g . M o to r T o ta l

N orm al - - - - - - - -
A nsiedad
extrem a
Clínico 15 20 15 15 15 15 10 15

N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
severa
Clínico 50 45 40 55 55 50 35 55

N orm al 50 50 50 50 50 50 50 50
A nsiedad
m oderada
Clínico 35 35 40 30 30 35 45 30

N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
m ínim a
Clínico - - 5 - - - 10 -

26
ISRA. Inve ntarío de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d
----SíBLiOTfcCA r. k H wv J l . U u i A -------------------------------- — _ ------------ _------------------------------ ----------------------------------------- -
UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
MADRID

6. VENTAJAS Y LIMITACIONES DEL ISRA


Entre las características que requieren es­ un elevado saliente en lo alto de una
pecial m ención están las de tipo estructural, ya m ontaña” (de Endler y cois., 1962), o
que el ISRA en su totalidad, así como cada una “acabas de ser pillado en una ratería” y
de sus partes, se ha m ostrado como un inventa­ “estás solo en casa y oyes a alguien que
rio con gran capacidad de discrim inación fac­ intenta entrar” (de M agnusson y Ekeha-
torial, que apoya firm em ente los presupuestos mmar, 1975).
teóricos de que parte.
• Incluye un buen m uestreo de respuestas
Presenta notables ventajas frente a otros cognitivas, fisiológicas y m otoras de an­
autoinform es, especialm ente frente a los tradi­ siedad.
cionales de rango, que ofrecen poca inform a­
ción, no tienen en cuenta las situaciones y se • Posibilita la obtención del perfil cogniti-
basan en un m odelo am pliam ente criticado vo-fisiológico-m otor de respuesta para
(M ischel, 1968). cada situación, tal como propone Kazdin
(1979) al hablar de la “especificidad si-
Frente a otros inventarios S-R, el ISRA tuacional” .
m uestra varias m ejoras:
No obstante, el ISRA presenta algunas limi­
• Posee una taxonom ía am biental más am­ taciones al ser aplicado a determinadas muestras,
plia, al contar con más situaciones. tales como pacientes psiquiátricos con alteracio­
nes psicóticas, o sujetos con muy bajo nivel cul­
• Da oportunidad al sujeto de añadir una tural. Esto se debe a que el ISRA requiere de un
situación especialm ente conflictiva para cierto nivel o grado de discriminación, lo que
él y no incluida entre las anteriores. hace que resulte especialmente difícil para este
tipo de personas. Siempre que se aplique en estos
• Las situaciones son más naturales, al es­ casos, el examinador debe tener en cuenta las
tar relacionadas con el entorno habitual sugerencias del apartado Aplicación.
del sujeto. Sólo son potencialm ente an-
siógenas, evitándose las situaciones don­ En la actualidad se está trabajando en una
de la respuesta de ansiedad fuese habi­ versión abreviada y más sim ple que perm ita
tual, como, por ejem plo, “está escalando cubrir este campo.
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

7. ÁREAS DE APLICACIÓN DEL ISRA


La prueba ha sido elaborada con la finali­ dad de una form a más individualizada y eficaz,
dad de lograr una evaluación de la ansiedad empleando una técnica cuando predom inen los
más precisa que la que ofrecen las tradiciona­ co m p o n en tes c o g n itiv o s, y o tra s d istin ta s
les pruebas de rasgo. cuando el predom inio sea fisiológico o motor.

El proporcionar m edidas de las respuestas En esta línea, Lang y cois. (1970) encon­
del sujeto ante situaciones específicas y m os­ traron que los sujetos con m ayor reactividad
trar su patrón de respuestas, convierte al ISRA fisiológica m ejoraban más con una técnica de
en un instrum ento especialm ente idóneo para desensibilización sistem ática. W olpe (1977)
ser utilizado en el ÁM BITO LABORAL, bien incide sobre el mismo aspecto al señalar que la
cuando se desee seleccionar personal con unas desensibilización sistem ática es más efectiva si
características determ inadas que se ajuste a las predom ina el com ponente fisiológico que si
necesidades del puesto a cubrir, bien cuando se predom ina el com ponente cognitivo. Ost y
desee com probar el efecto de determ inadas ta­ cois., (1981) trabajando con sujetos que pre­
reas o funciones sobre un individuo o grupo sen tab an fo b ias so c ia les, e n c o n traro n que
concretos. aquéllos que m ostraban m ayor reactividad fi­
siológica resultaban más beneficiados por la
En el ÁM BITO EDUCATIVO, además de relajación que por el entrenam iento en habili­
las ventajas ya señaladas en cuanto a precisión dades sociales, m ientras que en los sujetos con
y amplitud de la evaluación, perm ite un estu­ mayor reactividad m otora la eficacia del trata­
dio más riguroso de las relaciones entre ansie­ miento se invertía. Los m ism os autores (Ost y
dad y rendim iento, problem ática escolar, etc. cois., 1982), utilizando un diseño sim ilar, pero
esta vez con sujetos claustrofóbicos, encontra­
En la INVESTIGA CIÓN facilita la elabo­ ron resultados sem ejantes.
ración y puesta a prueba de nuevas hipótesis
en la realización y/o réplica de distintos traba­ Como orientación a la hora de seleccionar
jos, tanto desde un enfoque conductual como la técnica de reducción de ansiedad más ade­
interactivo. Tam bién sim plifica notablem ente cuada, aconsejamos:
la tarea de seleccionar m uestras en función de
la mayor o m enor reactividad cognitiva, fisio­
• De orientación predom inantem ente
lógica o m otora de los sujetos.
cognitiva:
- Técnicas de autoinstrucciones.
Ahora bien, donde indudablem ente m os­
- R eestructuración cognitiva.
trará m ayores ventajas es en el ÁM BITO CLI­
- Técnica de inoculación al estrés.
NICO, tanto en la evaluación o diagnóstico
- Técnica de desvanecim iento (fading).
como en el tratam iento.
• De orientación predom inantem ente
En la evaluación p ro p o rcio n a un c o n o c i-.
fisiológica:
m iento m ás profundo de la ansiedad al ser
- Entrenam iento en relajación.
abordado desde las tres vertien tes posibles:
- D esensibilización sistem ática.
cognitiva, fisio ló g ica y m otora. A dem ás, fa­
- Técnicas de biofeedback.
cilita en gran m edida el análisis funcional de
la conducta al llevar a cabo una exploración
• De orientación predom inantem ente
sistem ática, con un considerable ahorro de
m otora o conductual:
tiem po.
- Entrenam iento en habilidades
sociales.
En el tratam iento sirve de guía sobre la
- Práctica reforzada.
técnica a em plear y como predictor del éxito
de las diversas técnicas. Esto posibilita la utili­
Respecto a las técnicas de inundación y
zación de las técnicas de reducción de ansie­
exposición no existe un total acuerdo, siendo

28
ISRA. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

para algunos de predom inio fisiológico (Vila, frente a las tan utilizadas m edidas de rasgo ge­
1984) y para otros de predom inio conductual o neral de ansiedad” ; a lo que añade que “de he­
m otor (Ost, 1985). cho, la inclusión de m edidas de rasgo específi­
co de a n sie d a d p e rm ite que la d e p re sió n
Finalm ente, hemos de señalar que con el aparezca en los análisis factoriales como un
empleo de las técnicas m encionadas se logran constructo relativam ente independiente y dis­
resultados positivos, independientem ente de la cernible de la ansiedad” .
m ayor reactividad específica del sujeto a tra­
tar, aunque estos resultados serán superiores si En el ámbito clínico el ISRA puede ser de
se utiliza la técnica más adecuada al caso. utilidad en la valoración de la eficacia del trata­
miento, ya que se ha m ostrado altamente sensi­
El ISRA ha m ostrado en diferentes estudios ble en la detección de los cambios entre eva­
una buena capacidad de discrim inación entre luación pre y postratamiento. Como ejemplo de
distintos grupos y patologías, m ostrándose alta­ ello señalaremos los resultados obtenidos con
mente sensible para el estudio de las diferen­ m uestras tan diferentes como jóvenes delin­
cias. En los últim os años se ha trabajado con cuentes (Ortiz Bascuñada, 1992), pacientes hi-
una amplia m uestra de poblaciones clínicas, en­ pertensos (M iguel Tobal y Casado M orales,
tre ellas hipertensión y otros trastornos psicofi- 1993), o escolares con ansiedad ante los exáme­
siológicos (Miguel Tobal y Cano Vindel, 1990, nes (Escalona y M iguel Tobal, 1995, 1996).
1991; Cano Vindel y M iguel Tobal, 1990); ce­
faleas (M artínez-Sánchez et al., 1993); hiper­ Asimismo, la obtención del perfil de reactivi­
tensión y ú lce ra p é p tic a (C asado M orales, dad perm ite la selección del tratam iento con­
1994); síndrome pre-m enstrual (Pérez-Pareja y cordante, y por tanto más idóneo, con las ca­
Borras, 1992); diversos trastornos de ansiedad, racterísticas individuales (sobre este punto ver
como agorafobia, fobias simples, fobia social y Cano Vindel y M iguel Tobal, 1989; M iguel
ansiedad generalizada (M iguel Tobal y Cano Tobal y Cano V indel, 1989; M iguel Tobal,
Vindel, 1992), m ostrando en todos los casos 1990); m ientras que el perfil de áreas situacio-
una alta capacidad de discrim inación. nales, o rasgos específicos, puede aportar in­
form ación de interés sobre el área, o áreas, en
Incluso en la controvertida diferenciación las que centrar el tratam iento y las relaciones
entre ansiedad y depresión por m edio de auto­ entre ellas (Cano Vindel, 1989; Cano Vindel y
informes, Sanz (1991, p. 170) señala que “en M iguel Tobal, 1990; Espada et al., en prensa).
relación a la diferenciación psicom étrica entre Por últim o, señalar de nuevo, que es aconseja­
ansiedad y depresión, las subescalas de rasgos ble el estudio detallado de las situaciones y
específicos de ansiedad del ISRA se configu­ respuestas que incluye el ISRA, ya que ello
ran como instrum entos de elección a la hora de perm ite una valoración más exhaustiva y con­
discrim inar entre sujetos ansiosos y depresivos creta del caso individual.

29
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

8. RASGOS ESPECÍFICOS DE ANSIEDAD EN EL ISRA


8.1. IN T R O D U C C IÓ N

Desde la aparición del Inventario de Situa­ Posteriorm ente, y con el desarrollo del “S­
ciones y Respuestas de A nsiedad (ISRA) en R Inventory o f G eneral T rait A nxio-usness”
1986, hemos seguido trabajando sobre la prue­ (Endler y Okada, 1975) se añadió a las anterio­
ba con vistas a extraer de ella el m áximo de res la ansiedad ante la rutina cotidiana.
información útil en la evaluación o diagnóstico
psicológicos. Por últim o (Endler, 1978; Flood y Endler,
1980) añaden una nueva dimensión: ansiedad
Nuestro propósito ha sido desarrollar los ante la evaluación social.
rasgos específicos o factores situacionales que
componen la prueba. A partir de los trabajos realizados con el
ISRA, y m ediante el em pleo del análisis facto­
Tal como puso de relieve el enfoque inte­ rial se han detectado cuatro factores que co­
ractivo, las reacciones de ansiedad están en rresponden a áreas situacionales o rasgos espe­
función de las características personales, las cíficos; éstos son:
condiciones situacionales y la interacción per­
sona-situación. Según esto, toda m anifestación FACTOR I: Ansiedad ante la evaluación
de ansiedad es consecuencia de la interacción Este factor viene definido por situaciones
entre cierta predisposición existente en el indi­ que im plican ser evaluado y situaciones en que
viduo (rasgo) y las características de la situa­ el individuo debe tom ar decisiones o responsa­
ción en que tiene lugar la conducta. bilidades.

H abitualm ente el rasgo de ansiedad ha FACTO R II: Ansiedad interpersonal


sido entendido de form a unidim ensional, sien­
Definido por situaciones de carácter inter­
do definido como las diferencias individuales
personal, tales como las de tipo sexual o aque­
relativam ente estables en cuanto a la propen­
llas que im plican relaciones directas con otros
sión a la ansiedad. Es decir, los distintos indi­
individuos.
viduos son, o somos, más o m enos ansiosos,
dependiendo de la m ayor o m enor propensión
FACTO R III: Ansiedad fóbica
(rasgo) a la ansiedad. Esta concepción unidi­
m ensional de la ansiedad es la que sustenta la Este factor incluye situaciones en las que
mayor parte de los cuestionarios, inventarios o aparecen como elem entos centrales estímulos
escalas de ansiedad existentes. fóbicos.

Sin embargo, los trabajos de Endler y co­ FACTO R IV: Ansiedad ante situaciones ha­
laboradores han puesto de m anifiesto la exis­ bituales o de la vida cotidiana
tencia de áreas situacionales ligadas a diferen­ En él destacan situaciones que tienen que
c ia s in d iv id u a le s en c u a n to a ra s g o de ver con el contexto y el quehacer diario y habi­
ansiedad, que pueden ser entendidas como ras­ tual del individuo.
gos específicos, dando lugar a una concepción
m ultidim ensional del rasgo de ansiedad. M ayor inform ación sobre estos factores y
los ítems del ISRA que saturan en cada uno de
A partir de la factorización realizada del ellos, así como sus respectivos pesos factoria­
S-R Inventory o f A nxiousness (Endler y cois., les, puede verse en el párrafo 4.6.
1962) se detectaron tres de estas áreas situa­
cionales o rasgos específicos: ansiedad inter­ Estos factores o dim ensiones guardan una
personal, ansiedad ante situaciones que im pli­ relación de contenido bastante estrecha con los
can peligro físico y ansiedad ante situaciones hallados por Endler y colaboradores en los dis­
ambiguas o novedosas. tintos trabajos m encionados.
ISR A. In ve n ta rio de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

Las áreas situacionales señaladas, o rasgos puestam ente la prueba clasifica a los dos
específicos, m uestran una cierta independencia sujetos como sim ilares en cuanto a su
entre sí (ver tabla 9); de form a que pueden rasgo de ansiedad. Sin embargo, el pri­
existir, como habitualm ente se observa, sujetos m ero puede haber alcanzado esa puntua­
con un alto nivel de ansiedad ante situaciones ción porque en él las reacciones que
de evaluación y que no se m uestran especial­ debe valorar se producen principalm ente
mente ansiosos ante situaciones habituales de ante situaciones interpersonales, m ien­
su vida cotidiana; o que m uestran diversas re­ tras que en el caso del segundo, éstas se
acciones fóbicas sin que tengan una m arcada dan en situaciones habituales.
dificultad en sus relaciones interpersonales.
3. Los dos puntos anteriores llevan implícita
La constatación de estos rasgos específi­ la tan criticada escasa capacidad de pre­
cos im plica la existencia de un perfil indivi­ dicción del rasgo (ver sobre este punto
dual específico en cuanto al tipo de situaciones M ischel, 1968), ya que, como hemos vis­
capaces de generar ansiedad en los distintos to, una única puntuación de rasgo general
sujetos. La detección de este perfil supone una nos diría poco sobre el comportamiento
evaluación m ucho más exacta y predictiva que individual ante situaciones concretas.
la obtenida m ediante las clásicas pruebas de
rasgo general de ansiedad. Frente a esto, la posibilidad que ofrece el
ISRA de evaluar rasgos específicos nos perm i­
Veamos algunos de los problem as que pre­ tirá además de obtener una evaluación del ras­
sentan las pruebas de rasgo general: go general, realizar una evaluación detallada
del perfil individual. Este perfil, además de eli­
1. Las pruebas de rasgo general nos ofrecen m inar en gran m edida los problem as señalados
únicam ente una puntuación global que y proporcionar la consiguiente m ejora en la
podem os interpretar como el grado en exactitud de la evaluación, nos dará m ucha
que un individuo es ansioso. Sin em bar­ más inform ación sobre la form a de orientar el
go, no nos dicen nada, o muy poco, so­ tratam iento, al señalar las áreas especialm ente
bre el tipo de situaciones que generarán ansiógenas para el sujeto.
ansiedad en el sujeto.
Con vistas a la utilización del ISRA como
2. Lina m ism a puntuación en rasgo de an­ prueba para evaluar la eficacia de un trata­
siedad puede encubrir características di­ m iento, las fluctuaciones en el perfil nos indi­
ferentes en sujetos distintos. Se tiende a carán si los cambios se están produciendo en la
equiparar sujetos que m uestran puntua­ dirección deseada.
ciones sim ilares en rasgo cuando real­
mente éstos pueden ser m uy diferentes. Esta inform ación, junto con la sum inistra­
Veam os un ejem plo: im aginem os dos su­ da por las escalas de los sistem as de respuesta
jetos con una puntuación de 60 en una (C, F y M), convierten al ISRA en un instru­
prueba “X ” de rasgo de ansiedad; su­ m ento de indudable valor para este fin.

8.2. F U N D A M E N T A C IÓ N E S T A D ÍS T IC A

Los datos que a continuación se m uestran (F-I, F-II, F-III y F-IV ) se partió del análisis
han sido obtenidos a partir de las m uestra ori­ factorial de las situaciones que componen el
ginales utilizadas en la elaboración del ISRA ISRA (ver párrafo 4.6). El criterio seguido fue
(ver párrafo 4.1.). el de seleccionar aquellas situaciones que po­
seían un m ayor peso factorial en cada uno de
Para establecer las fórm ulas de corrección los factores y que no m ostraban saturaciones
que perm itiesen la obtención de una puntua­ en otros factores; aunque esto últim o no fue
ción para cada uno de los rasgos específicos posible en algunos casos.

31
J.J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

8.2.1. Estadísticos descriptivos de las m uestras am pliadas

En la tabla 15 se presentan las medias y para ambos grupos se representan en la Figura


desviaciones típicas de los cuatro rasgos espe­ 2. Gráficamente se pueden observar fuertes di­
cíficos de ansiedad (ansiedad ante la evalua­ ferencias debidas al sexo y al grupo (población
ción, ansiedad interpersonal, ansiedad fòbica y general versus sujetos con trastornos psicofisio-
ansiedad ante situaciones de la vida cotidiana) lógicos y sujetos con trastornos de ansiedad).
para las nuevas m uestras ampliadas (N=1209). En estas nuevas muestras se observan mayores
Los valores de las medias de cada uno de los diferencias entre los sujetos de la población ge­
tres grupos (normal, psicosom àtico y clínico) neral y los sujetos clínicos que en las anteriores.

Tabla 15. Estadísticos descriptivos de las m uestras am pliadas (N=1209) para los rasgos específicos

GRUPOS

RASGOS
N o rm a le s P sic o s o m á tic o s C lín ic o s
E S P E C ÍF IC O S
N=635 N =303 N =271

V a ro n e s M u je re s V a ro n e s M u je re s V a ro n e s M u je re s

M edia 60,53 69,84 87,42 114,95 110,83 122,50


F -I

D.t. 30,28 32,61 35,76 39,15 39,42 40,28

F -II
M edia 15,15 17,22 22,57 29,86 34,52 33,35

D.t. 10,49 11,99 13,66 17,19 19,35 18,25

M edia 28,39 34,95 50,20 72,59 56,89 64,17


F -III

D.t. 21,78 27,02 32,02 34,25 33,95 35,75

F -IV
M edia 10,38 13,88 19,84 31,13 34,49 39,14

D.t. 10,11 12,87 13,19 18,67 18,07 18,89

Figura 2. M edias en los cuatro rasgos específicos de ansiedad, para los tres grupos en ambos sexos

LU Norm.-Varón

B Norm.-Mujer

80 ü Psicos.-Varón

60
CU Psicos.-Mujer

^ Clínico-Varón
40 -H
Ilffl Clínico-Mujer
20

0
F -I F -n F-H I F-IV

Rasgos Específicos

32
ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

8.2.2. Capacidad de discrim inación entre grupos

Con vistas a establecer la validez de los rasgos. Los resultados se m uestran en la ta ­


rasgos específicos, se llevó a cabo un estudio bla 16. Com o puede observarse, todos los
de descrim inación entre los grupos “norm al” y rasgos específicos m uestran una gran cap aci­
“clínico” de las m uestras originales, realizando dad de discrim inación entre los grupos “n o r­
un análisis de varianza para cada rasgo especí­ m a l” y “ c lín ic o ” , siendo en todos los casos
fico a partir de las puntuaciones obtenidas tras e sta s d ife re n c ia s a lta m e n te s ig n ific a tiv a s
aplicar la fórm ulas de corrección de dichos (p<0,00).

Tabla 16. Pruebas de discrim inación entre los grupos


Norm al y Clínico para cada uno de los rasgos específicos

NORMAL C L ÍN IC O F P

M edia 77,14 111,56 92,58 0,00


F -I
D .t. 19,56 34,99

M edia 19.56 28,97 44,30 0,00


F -II
D .t. 11,21 16,14

M edia 39,56 65 73,19 0,00


F -III
D .t. 26,44 30,24

M edia 16,41 29,77 74,92 0,00


F -IV
D .t. 12,50 17,35

8.2.3. Fiabilidad

Este apartado no se incluía en la edición cionales, o rasgos específicos, oscilando en un


anterior y contiene dos estudios diferentes, el rango que va de 0,74 a 0,81.
cálculo de la estabilidad del ISRA m ediante el
El coeficiente “alfa”, obtenido a partir de
método test-retest a partir de las m uestras ori­
la m uestra am pliada de 1.209 sujetos, ha m os­
ginales y el establecim iento de su consistencia
trado los siguientes resultados para cada una
interna m ediante el coeficiente alfa a partir de
de las áreas situacionales o rasgos específicos:
la actual m uestra ampliada.
F-I=0,96; F-II=0,92; F-III=0,96 y F-IV=0,93.
Como puede observarse, en todos lo casos, el
Respecto a la estabilidad test-retest, obte­
resultado obtenido indica una muy alta consis­
n id a a p a rtir de las m u e s tra s o rig in a le s
tencia interna.
(N=101), los resultados son los siguientes: F-
1=0,76; F -II= 0,74; F-III=0,81 y F-IV =0,79. En conclusión, la fiabilidad de las distintas
Recordarem os que el intervalo tem poral entre áreas situacionales, o rasgos específicos, del
la prim era y la segunda aplicación fue de dos ISRA puede ser considerada como muy alta, tan­
meses. Como puede observarse los resultados to desde el punto de vista de su estabilidad como
indican una alta estabilidad de las áreas situa- desde la perspectiva de su consistencia interna.

33
-5 c
J.J. M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

8 .3. C O R R E C C IÓ N Y V A L O R A C IÓ N

Para obtener la puntuación total de cada Las cuatro puntuaciones obtenidas repre­
uno de los factores o rasgos específicos se pro­ sentan la puntuación directa de cada rasgo espe­
cederá de la siguiente forma: cífico. Estas puntuaciones directas se convierten
en centiles utilizando las tablas de baremos (ta­
FACTOR I: Ansiedad ante la evaluación blas 17 y 18). De esta form a conocemos la posi­
Se sum arán las puntuaciones correspon­ ción que ocupa el individuo evaluado con res­
dientes a las siguientes situaciones en las tres pecto al grupo normativo correspondiente.
subescalas (C, F y M):
Al igual que en el caso de las puntuacio­
F-I = SI + S4 + S8 + S10 + S11 + S13 nes C, F y M, relativas a los sistem as de res­
puestas, se aconseja utilizar los barem os del
Así para obtener el valor de SI deben su­
grupo “N orm al” para conocer la posición del
m arse los valores dados a la prim era situación
sujeto respecto a la población general, y del
en C, F y M. Para S4 se hará lo mismo con la
grupo “Clínico” para valorar la severidad en
cuarta situación, y así sucesivam ente.
cada rasgo con respecto a esa población.
FACTOR II: Ansiedad interpersonal
Si se desea, se puede llevar a cabo un análi­
F-II = S7 + S15 + S18 sis más detallado sobre la capacidad de cada
situación para desencadenar respuestas de an­
FACTO R III: A nsiedad fóbica siedad. Para ello se tendrá en cuenta el total de
cada situación (suma de las puntuaciones de esa
F-III = S12 + S14 + S17 + S19 situación en C, F y M). Si se quiere comparar
con otras, debe hallarse la m edia aritmética de
FACTOR IV: A nsiedad ante situaciones ha­ cada una de ellas dividiendo la puntuación total
bituales o de la vida cotidiana de cada S entre el número de respuestas posi­
bles en esa situación (número de casillas en
F-IV = S5 + S21 + S22
blanco en C, F y M, para esa situación).

8.3.1. Elaboración del perfil

U na vez obtenidas las puntuaciones de barem o del grupo “N orm al”, se introdu­
cada rasgo específico m ediante la aplicación cirá en el gráfico dicha puntuación direc­
de la fórm ula correspondiente, se trasladarán ta (sin transform ar en centil), tomando
los resultados a la hoja de perfil y para ello se como referencia las puntuaciones indica­
seguirán los siguientes pasos: das en la hoja de perfil. Estas correspon­
den a los centiles 90, 95 y 99 del grupo
1. La puntuación directa se convertirá en “Clínico” .
centil utilizando el barem o del grupo
“N orm al” . 4. Si se unen m ediante una línea las m ar­
cas realizadas para las puntuaciones F ­
2. Las cuatro puntuaciones centiles (F-I, F- I, F -II, F-III y F-IV , se obtiene el per­
II, F-III y F-IV) se introducen en el grá­ fil del sujeto. Si se elevan desde la
fico a su altura correspondiente, reali­ base unas barras, se obtiene el diagra­
zando una m arca en ese punto. ma de barras de los resultados em píri­
cos com parados con los sujetos de la
3. Si alguna de las puntuaciones directas población.
supera a la indicada en el centil 99 del

34
4

ISRA. Inve ntarío de S itu a c io n e s y R e sp u e sta s de A n s ie d a d


*
Tabla 17. PU N T U A C IO N E S D IR E C T A S
Baremos de la
C E N T IL M U JE R E S V A RO N ES C E N T IL
m uestra normal na
Eval. In ter. Fób. Cot. Eval. In te r. Fób. Cot.
(Rasgos específitos)
99 155 55 124 58 137 45 90 42 99
95 135 42 86 41 108 34 71 35 95
90 113 33 72 31 99 28 60 25 90
85 102 29 62 24 92 25 50 18 85
80 94 25 53 21 88 23 45 15 80

75 89 23 48 19 82 21 41 13 75
70 84 21 43 17 77 19 37 12 70
65 78 18 40 14 72 17 34 10 65
60 74 17 35 13 67 16 28 9 60
55 69 15 31 11 64 14 25 8 55

50 65 14 28 10 58 13 23 7 50
45 60 13 25 8 53 12 21 6 45
40 57 11 22 7 49 10 19 5 40
35 53 10 - 20 6 45 9 17 4 35
30 49 9 16 5 38 8 14 3 30

25 44 8 14 4 33 7 10 _ 25
20 40 7 12 - 31 6 8 2 20
15 36 6 9 3 28 4 5 - 15
10 31 4 6 2 22 3 3 1 10
5 26 2 3 1 16 2 2 0 5

Tabla 18. PU N T U A C IO N E S D IR E C T A S
Baremos de la
m uestra clínica C E N T IL M U JE R E S V A RO N ES C E N T IL
(Rasgos específicos)
Eval. In ter. Fób. Cot. Eval. In ter. Fób. Cot.

99 216 90 167 92 205 84 134 81 99


95 192 69 133 73 180 67 118 65 95
90 172 58 113 65 157 60 102 58 90
85 162 50 100 59 150 56 95 51 85
80 158 46 94 56 141 52 90 48 80

75 153 42 86 52 137 49 82 45 75
70 145 39 78 49 132 44 75 43 70
65 137 37 74 46 125 41 65 41 65
60 131 36 67 42 115 36 60 40 60
55 126 34 62 39 112 33 58 38 55

50 121 33 59 37 107 32 52 36 50
45 118 30 55 35 102 29 46 32 45
40 113 28 50 33 100 27 42 28 40
35 109 26 45 29 98 25 38 25 35
30 104 22 41 27 89 22 32 23 30

25 95 20 36 25 83 21 28 19 25
20 85 18 33 22 79 18 27 17 20
15 77 13 26 19 63 12 22 13 15
10 69 10 21 13 59 9 13 9 10
5 48 5 13 9 43 3 8 6 5

35
J.J . M ig u e l T o b a l A .R . C a n o V in d e l

8.3.2. Interpretación del perfil

En el gráfico se han trazado tres líneas ho­ “norm al” y un porcentaje considerable­
rizontales que corresponden a los centiles 25, m ente superior de sujetos “clínicos”.
75 y 99 y que sirven como indicativo a la hora
de interpretar los resultados. • Ansiedad extrem a: todos los sujetos in­
cluidos en esta categoría pertenecen al
Se delimitan así cuatro niveles de ansiedad: grupo “clínico” , sin que se haya detecta­
do ningún caso del grupo “norm al” que
• Ausencia de ansiedad o ansiedad m íni­ alcance estos valores.
ma: en este nivel se halla el 25% de la
población norm al y ninguno, o un núm e­ En la tabla 19 se detalla el porcentaje de
ro muy reducido, de casos clínicos. sujetos de los grupos “norm al” y “clínico” in­
cluido en cada nivel.
• Ansiedad m oderada a marcada: aquí
se incluye el 50% central de la población Como en el caso del perfil de sistem as de
normal y un núm ero m enor de sujetos respuesta (C, F y M ), se aconseja que cuando
con problem as clínicos. las puntuaciones de un sujeto se sitúen en el
nivel de “ansiedad severa” se lleve a cabo una
• A nsiedad severa: en esta categoría se intervención terapéutica, siendo esta interven­
produce una inversión de las proporcio­ ción necesaria para los sujetos incluidos en el
nes respecto al nivel anterior, encontrán­ nivel “ansiedad extrem a” .
dose en ella el 25% de la población

Tabla 19. Porcentaje aproxim ado de sujetos de los grupos


Norm al y Clínico incluidos en cada categoría

VARONES M U JE R E S
N IV E L G RU PO
F -I F -II F -III F -IV F -I F -II F -III F -IV

N orm al - - - - - - - -
A nsiedad
extrem a
Clínico 25 20 30 20 15 15 10 20

N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
severa
Clínico 40 25 50 50 55 40 45 45

N orm al 50 50 50 50 50 50 50 50
A nsiedad
m oderada
Clínico 35 50 20 30 30 35 40 30

N orm al 25 25 25 25 25 25 25 25
A nsiedad
m ínim a
Clínico - 5 - - - 10 5 5

36
p pS lC O l0 G' A ISRA. Inve n ta río de S itu a c io n e s y R e s p u e s ta s de A n s ie d a d

<j\w.PAO

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42
i. t fi }
\

Apellidos y nombre:

Edad: Sexo: V M Estado civil: Fecha:

Centro: Curso/Puesto:

En las páginas siguientes encontrará una serie de frases que presentan situaciones en que usted podría
encontrarse y otras que se refieren a respuestas que usted podría dar ante esas situaciones o reacciones que
le producirían.

Las situaciones aparecen numeradas en la parte izquierda de la página y las respuestas posibles están
indicadas en la parte superior.
0 Casi nunca
Su tarea consiste en valorar de 0 a 4 la frecuencia
1 Pocas veces
con la que se da en usted cada respuesta o reacción
2 Unas veces sí, otras veces no
que está considerando, según la siguiente escala:
3 Muchas veces
4 Casi siempre

Vea los siguientes ejemplos:

SITUACIONES OBSERVACIONES

Si un problema me preocupa mucho.

Cuando pierdo un objeto que apreciaba mucho.

Deberá leer la situación 1 y las respuestas que están sobre las columnas en que hay casillas en blanco (en
el primer caso las columnas 2 y 4). Cuando las haya leído, decida qué número poner en la casilla correspon­
diente. Hágalo. Conteste después a la situación 2. Habrá dado sus contestaciones en las casillas que corres­
ponden a las respuestas 1, 2 y 5. ¿Lo ha hecho así? ¿Tiene alguna dificultad?

CONTESTE A TODAS LAS CASILLAS EN BLANCO

La iltima cuestión (n° 23) se utilizará sólo cuando exista una situación especialmente perturbadora para
usted y no esté incluida en las 22 anteriores. En ese caso, escriba la situación en el lugar correspondiente de
las tres páginas y ponga su valoración en la casilla que crea conveniente.

Si desea precisar más o hacer alguna observación utilice el espacio OBSERVACIONES del margen derecho.

■&SH Autores: J.J. Miguel Tobal y A.R. Cano Vindel.


Copyright © 1986, 2007 by TEA Ediciones, S.A. Prohibida la reproducción to ta l o parcial. Todos los derechos reservados -
| B ja 5 | Este ejemplar está impreso en DOS TINTAS. Si le presentan uno en negro, es una reproducción ilegal. En beneficio de
I C H | la profesión y en el suyo propio, NO LA UTILICE - Printed in Spain. Impreso en España.
0 Casi nunca
1 Pocas veces
2 Unas veces sí, otras veces no
3 Muchas veces
4 Casi siempre

SITUACIONES OBSERVACIONES 2S
Ante un examen en el que me juego mucho o si voy a
ser entrevistado para un trabajo importante.

Cuando voy a llegar tarde a una cita.

Cuando pienso en las muchas cosas que tengo que


hacer.
A la hora de tomar una decisión o resolver un problema
difícil.

En mi trabajo o cuando estudio.

Cuando espero a alguien en un lugar concurrido.

Si una persona del otro sexo está muy cerca de mí,


rozándome, o si estoy en una situación sexual íntima.

Cuando alguien me molesta o cuando discuto.


Cuando soy observado o mi trabajo es supervisado,
cuando recibo críticas, o siempre que pueda ser
evaluado negativamente.

Si tengo que hablar en público.

Cuando pienso en experiencias recientes en las que me


he sentido ridículo, tímido, humillado, solo o rechazado.

Cuando tengo que viajar en avión o en barco.

Después de haber cometido algún error.

Ante la consulta del dentista, las inyecciones, las


heridas o la sangre.

Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.

Cuando pienso en mi futuro o en dificultades y


problemas futuros.

En medio de multitudes o en espacios cerrados.

Cuando tengo que asistir a una reunión social o conocer


gente nueva.

19 En lugares altos, o ante aguas profundas.

20 Al observar escenas violentas.

Por nada en concreto.

A la hora de dormir.

Escriba una situación en la que usted manifiesta


frecuentemente alguna de estas respuestas o conductas:

ASEGÚRESE DE HABER RELLENADO TOTAL


TODOS LOS ESPACIOS EN BLANCO
0 Casi nunca
1 Pocas veces
2 Unas veces sí, otras veces no
Pi 3 Muchas veces
4 Casi siempre
dIBLIOTECA F PSICOLOGIA
UNIVERSIDAD COMPLUTENSE
"ipRin

SITUACIONES

Ante un examen en el que me juego mucho o si voy a


1
ser entrevistado para un trabajo importante.

2 Cuando voy a llegar tarde a una cita.

Cuando pienso en las muchas cosas que tengo que


3
hacer.
A la hora de tomar una decisión o resolver un problema
4
difícil.

5 En mi trabajo o cuando estudio.

6 Cuando espero a alguien en un lugar concurrido.

Si una persona del otro sexo está muy cerca de mi,


7
rozándome, o si estoy en una situación sexual íntima.

8 Cuando alguien me molesta o cuando discuto.

Cuando soy observado o mi trabajo es supervisado, ' '


9 cuando recibo críticas, o siempre que pueda ser
evaluado negativamente.

10 Si tengo que hablar en público.

Cuando pienso en experiencias recientes en las que me


11 he sentido ridículo, tímido, humillado, solo o rechazado.

12 Cuando tengo que viajar en avión o en barco.

13 Después de haber cometido algún error.

14 Ante la consulta del dentista, las inyecciones, las


heridas o la sangre.

15 Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.

16 Cuando pienso en mi futuro o en dificultades y


problemas futuros.

17 En medio de multitudes o en espacios cerrados.

Cuando tengo que asistir a una reunión social o conocer


gente nueva.

19 En lugares altos, o ante aguas profundas.

20 Al observar escenas violentas.

21 Por nada en concreto.

22 A la hora de dormir.

Escriba una situación en la que usted manifiesta


frecuentemente alguna de estas respuestas o conductas:

ASEGURESE DE HABER RELLENADO


TODOS LOS ESPACIOS EN BLANCO
0 Casi nunca
1 Pocas veces
2 Unas veces sí, otras veces
3 Muchas veces
4 Casi siempre

S IT U A C IO N E S

Ante un examen en el que me juego mucho o si voy a


ser entrevistado para un trabajo importante.

Cuando voy a llegar tarde a una cita

Cuando pienso en las muchas cosas que tengo que


hacer.

4
difícil.

5 En mi trabajo o cuando estudio.

6 Cuando espero a alguien en un lugar concurrido.

Si una persona del otro sexo está muy cerca de mí


7

8 Cuando alguien me molesta o cuando discuto.

Cuando soy observado o mi trabajo es supervisado,


9 cuando recibo críticas, o siempre que pueda ser
evaluado negativamente.

10 Si tengo que hablar en público.

Cuando pienso en experiencias recientes en las que me


11 he sentido ridículo, tímido, humillado, solo o rechazado.

12 Cuando tengo que viajar en avión o en barco,

13 Después de haber cometido algún error.

14 Ante la consulta del dentista, las inyecciones, las


heridas o la sangre.

15 Cuando voy a una cita con una persona del otro sexo.

Cuando pienso en mi futuro o en dificultades y


16
problemas futuros.

17 En medio de multitudes o en espacios cerrados.

Cuando tengo que asistir a una reunión social o conocer


18 gente nueva.

19 En lugares altos, o ante aguas profundas.

20 Al observar escenas violentas.

21 Por nada en concreto.

. :: A la hora de dormir.

Escriba una situación en la que usted manifiesta


frecuentemente alguna de estas respuestas o conductas:

ASEGURESE DE HABER RELLENADO


TODOS LOS ESPACIOS EN BLANCO
ib
l y & i ( 2 2 .6 1
) s i

N° 150 R.E.

ISRA
HOJA DE PERFIL (Rasgos específicos)

Apellidos y nombre.............. ;........................................................................ Ed ad.................. Sexo^.^..


Centro...................................................... Curso/Puesto................................. Estadocivil.....................
Otros datos............................................................................................. Fecha.......................................

Puntuaciones
directas
Puntuaciones
CLASIFICACIÓN
centiles

F- 1 F - II F - III F - IV

216 y + o 90 y + o 167 y + o 92 y + o
CENTI LES 192 o 69 o 133 O 73 O ANSIEDAD
172 o 58 O 125 O 65 o EXTREMA
99 O 0 0 O
95 O 0 0 0
90 O 0 o 0 ANSIEDAD
85 0 o 0 0 SEVERA
80 0 o o 0
75 o o 0 0
70 o o 0 0
65 o O • 0 0
Q o o o DE ANSIEDAD
60
MODERADA
55 0 0 0 0
50 0 0 o 0 A
45 o o o 0
ANSIEDAD
40 o 0 0 0 MARCADA
35 o o 0 0
30 0 0 0 0
25 o 0 o * 0
20 o o o 0 AUSENCIA
15 0 o o 0 DE ANSIEDAD
O
10 o 0 0 0
ANSIEDAD
5 0 0 o o MÍNIMA

AUTORES: J. J. Miguel Tobal y A.R. Cano Vindel


C opyright © 1986, 1995 by TEA E diciones, S.A ., que se reserva todos los derechos - Edita: TEA Ediciones, S.A.; Fray Bernardino de
Sahagún, 24; 28036 MADRID - Prohibida la reproducción total o parcial - Este ejemplar está impreso en tinta azul. Si le presentan otro en
ÍTEfll tinta negra, es una reproducción ilegal. En beneficio de la profesión y en el suyo propio, NO LA UTILICE - Printed in Spain. Impreso en
España por Aguirre Campano; Daganzo, 15 dpdo.; 28002 MADRID - Depósito legal: M - 10494 - 1987.
A. Fórmulas de corrección
F-l = SI +S4 + S8 + S10 + S11 +S13
F-ll = S7 + S15 + S18
F-lll = SI 2 + SI 4 + SI 7 + SI 9
F-IV =S5 + S21 + S22

B. Pasos a seguir para la elaboración del perfil


Una vez obtenidas las puntuaciones de cada rasgo específico mediante la aplicación de
la fórmula correspondiente, se trasladarán los resultados a la Hoja de perfil,

Para ello, se seguirán los siguientes pasos:

1. La puntuación directa se convertirá en centil, utilizando el baremo del grupo Normal.


2. Las cuatro puntuaciones centiles obtenidas (F-l, F-ll, F-lll Y F-IV) se introducen en el
gráfico a su altura correspondiente, realizando una marca en ese punto.
3. Si alguna de las puntuaciones directas supera a ia indicada en el centil 99 del
baremo del grupo "Normal", se introducirá en el gráfico dicha puntuación directa (sin
transformar en centil), tom ando com o referencia las puntuaciones indicadas en la
Hoja de Perfil. Éstas corresponden a los centiles 90,95 y 99 det grupo "Clínico".
4. SI se unen mediante una línea las marcas realizadas para las puntuaciones F-l, F-ll, F-lll
y F-IV, se obtiene el perfil del sujeto. Si se elevan desde la base unas barras, se
obtiene el diagrma de barras de los resultados empíricos, comparados con los suje­
tos de la población.

Es aconsejable que, cuando las puntuaciones de un sujeto se sitúen en el nivel "ansiedad


severa", se lleve a cabo una intervención terapéutica siendo esta intervención necesaria para
los sujetos incluidos en el nivel de "ansiedad extrema".

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