Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
01
As condições de processamento da resina de PET são especi-
almente diferentes de muitos polímeros, como a temperatura de
fusão nas etapas de transformação que pode chegar a mais de
300°C dependendo do tipo e grau de resina.
02
analisadas por cromatografia gasosa, onde injetava-se uma
amostra de 5 mL do ar da garrafa no cromatógrafo e os
resultados expressados em ppb ou mg/L de acetaldeído.
03
uma técnica que requer equipamentos especiais, técnicos especializados,
reagentes e padrões químicos confiáveis.
04
A determinação do acetaldeído em água mineral pode
nos fornecer informações sobre a qualidade da embala-
gem pela comparação dos valores mínimos perceptíveis
com os valores determinados por cromatografia gasosa.
O estabelecimento dos valores mínimos de percepção
de acetaldeído em águas minerais pode ser realizado atra-
vés de equipes de provadores especialmente treinados
para o produto.
05
É certo que para todos os tipos de resinas de PET utiliza-
das no mundo o fundamental é a etapa de secagem, porque
o melhor grau de resina para injeção poderá ser comprome-
tido caso a secagem seja mal realizada.
Grau de Resina e
Ciclo de Injeção
A utilização de comonômeros na fabricação da resina de
PET poderá auxiliar e facilitar o processo de injeção e a
geração de acetaldeído pela redução do ponto de fusão,
mas acima de determinadas porcentagens o comonômero po-
derá apresentar efeito negativo acelerando a termodegradação
e hidrólise gerando mais acetaldeído na resina durante a trans-
formação em pré-formas.
06
São técnicas teoricamente perfeitas, mas dependerão da eficiência da inje-
ção para que as dosagens não sejam demasiadamente elevadas, inviabilizando
o processo e provocando mudanças de aparência nas embalagens.
Comentários Importantes
As resinas de PET podem contribuir para a geração mínima de acetaldeído
durante a sua transformação, mas o responsável direto pela geração em
níveis mínimos é de fato o equipamento e o processo industrial.
07
Com a queda da viscosidade intrínseca, ocorre formação de
compostos de baixo peso molecular, susceptíveis à formação
de acetaldeído.
Pesquisas Pioneiras
Aplicadas ao Mercado
A Área de embalagens da FEA da UNICAMP em colaboração com diversas
empresas do setor de águas minerais e embalagens de PET de-
senvolveu uma pesquisa importante destinada a trazer informa-
ções a estes setores industriais. O trabalho intitulado:
08
sensorialmente e através da técnica de cromatografia gasosa.
Esses trabalhos tem mostrado significativos resultados na qualidade final das pré-
formas produzidas com baixos níveis de acetaldeído. Inicialmente as pré-formas
09
de 16,5 gramas foram sopradas em embalagens de 500 mL, modelo “contour”
e envasadas com água mineral natural.
Em função das tecnologias de injeção com ciclos rápidos utilizada pela empre-
sa Bahia Pet e através do uso da resina marca PROPPET com características
definidas e dispostas na Tabela abaixo, estamos produzindo pré-formas com a
qualidade apropriada para utilização em águas minerais, ou seja, com reduzidos
níveis de acetaldeído.
10
Em outros trabalhos que vêm sendo realizados pela Área de emba-
lagens da FEA da UNICAMP, procura-se estabelecer os níveis
residuais de acetaldeído em pré-formas e em garrafas e correlacioná-
las com aqueles resultados obtidos em águas minerais por cromatografia
gasosa. Tais estudos estão sendo conduzidos com o apoio e proje-
tos com indústrias, tendo em vista que atualmente as embalagens são
sopradas em linhas enchimento e é importante que as pré-formas
apresentem níveis de acetaldeído conhecidos e aplicados para tipo
de água mineral.
Carlos Anjos
Professor Doutor da Área de Embalagens da FEA da
UNICAMP e consultor de Qualidade em tecnologia e
embalagem de PET
apoio:
UNICAMP
11
Bahia Pet
Rua do Paquistão, s/n - Pirajá
Salvador / BA - CEP 41290-050
Fone: (71) 392-0470
Fax: (71) 392-0459