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11 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA

11.1 OBJETIVO

Levantar a curva de resposta em frequência de um amplificador.

11.2 INTRODUÇÃO

Um amplificador permite que se tenha amplificação de tensão, corrente


ou potência, mas somente é considerado linear quando a variação do ponto de
operação em torno de seu valor estático é de baixa amplitude, pois para
grandes variações, podem acontecer que distorções sejam observadas no sinal
de saída.
Para ser considerado um amplificador linear ou de alta fidelidade, a
variação do ponto de operação deve-se restringir a região linear da curva
característica.
Além do problema da distorção, o amplificador responde de maneira
diferente ao sinal de entrada em função da frequência, variando seu ganho. Na
prática os amplificadores apresentam resposta plana somente numa faixa de
frequência como é mostrado na figura 11.1.

Figura 11.1 - Curva da resposta em frequência de um amplificador


Os capacitores de acoplamento e de passagem (by pass) do circuito
provocam em baixas frequências um ganho reduzido. Em frequências
elevadas, as capacitâncias parasitas das junções internas do transistor e do
circuito, contribuem para nova diminuição do ganho. Os pontos da curva de
resposta em frequência definidos como: frequência de corte inferior ( fci ) e

frequência de corte superior ( fcs ) determinam os pontos nos quais a potência

do amplificador se reduz a metade. A faixa compreendida entre essas


frequências é denominada largura de banda ( BW ) do amplificador, cujo valor
é determinado por:

BW  fcs  fci

11.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

11.3.1 Materiais Necessários

1 placa experimental n°2;


1 multilab;
1 osciloscópio digital;
2 pontas de prova;
1 gerador de funções com terminais do tipo jacaré;
1 resistor de 56k  ;
1 resistor de 12k  ;
1 resistor de 820  ;
2 capacitores de 100 F ;

1 capacitor de 1 F ;
4 cabos de ligação banana-bananinha;
2 jumpers curtos.
11.3.2 Circuito Resposta em Frequência

1. Monte o circuito mostrado no multilab (figura 11.2).

Figura 11.2 - Layout resposta em frequência da placa experimental 2

2. Conecte a fonte de tensão da 15V aos pontos P6 (+) e P8 (-).


3. Conecte o resistor de 56k  em J8.
4. Conecte o resistor de l2k  em J9.
5. Conecte um jumper em J10.
6. Conecte o resistor de 820  em J11.
7. Conecte um jumper em J13.
8. Conecte um capacitor de 100 F em J7.

9. Conecte um capacitor de 100 F em J12.

10. Conecte um capacitor de 1 F em J14.


11. Conecte o GA a entrada em P7 (+) e P8 (GND).
12. Injete um sinal de entrada senoidal com frequência de 5 kHz e um nível tal
que não distorça o sinal de saída que deverá ser observado com o osciloscópio
conectado entre os pontos P9 e P10. O sinal de entrada deverá ser observado
com o osciloscópio, ligado entre P7 e P8 (ligue P8 ao terra da fonte CC).
13. Meça a tensão de saída e a tensão de entrada para calcular o ganho
Av  20 log(vo / vi ) .
14. Monte uma tabela para anotar os dados. Varie a frequência até 2 MHz
(mantendo o nível da tensão de entrada ajustado).

Quadro 11.1 - Valores de tensão de entrada e saída no amplificador


frequência ( Vi(V ) Vo(V ) Av  20 log(Vo / Vi)(dB)
Hz )
100
200
500
1k
2k
5k
10 k
20 k
50 k
100 k
200 k
500 k
1M

15. Monte um gráfico Av em função de f e determine fci e fcs graficamente.

16. Responda as questões:


a) Por que o circuito vai perdendo ganho quando fica abaixo da frequência de
corte inferior?

b) Por que o circuito vai perdendo ganho quando fica acima da frequência de
corte superior?
c) O fato de perder ganho quando fora de determinada faixa de frequência é
sempre prejudicial ao circuito? Pode ter algum efeito benéfico para alguma
aplicação?

17. Faça a conclusão.

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