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BLUEDORN, H.; BLUEDORN, L.

Ensinando o trivium: estilo clássico de ministrar a


educação cristã em casa. Vol. 1 – o trivium teórico. Brasília, DF: Editora Monergismo, 2016.

CONTEÚDO TEMA
Definimos a "educação clássica" de modo mais estrito. Buscamos Definição de educação
e aplicamos o modelo e o método clássicos da educação - o clássica.
trivium. tudo no intuito de aprender línguas, lógica e retórica para
que possamos realmente ler, pensar e falar, de modo que possamos
usá-las para servir o verdadeiro Deus vivo. Chamamos esse tipo de
educação de estilo clássico (p. 20).
As coisas no mundo são usadas para propósitos errados. Como A necessidade de
cristãos devemos pôr as coisas de volta na ordem devida. E para transformação.
uma verdadeira transformação, a mudança sempre deve começar
no interior, progredindo para fora. Assim como na regeneração (Ef
4.23-24). Conforme somos mudados por dentro, começamos a
transformar as coisas por fora (p. 22-23).
Não pode haver educação verdadeira sem referência a Deus (Sl Opinião sobre a
10.4). Se o propósito não tem Deus em vista, logo a educação é educação clássica
ateia, e por fim produzirá resultados ateus. [...] A educação que grega.
não serve a Deus é vazia, e esse vazio será preenchido por outros
deuses, a quem servirá. A educação estatal moderna faz o que fazia
a educação antiga: ensina sem referência a Deus! Por isso ela gera
ignorância (Pv 1.7; 9.10) (p. 25).
Grande parte da educação moderna é ensinada da perspectiva
naturalista, que pressupõe que todas as coisas são explicadas
apenas nos termos dos fenômenos naturais observáveis. Essa
filosofia deveria ser chamada “antissobrenatural”, por ter sido
formulada exatamente para excluir o sobrenatural e o Deus da
Bíblia antes de qualquer coisa (p. 27).
2 Tm 3.15-17 – Ela é o primeiro pressuposto, nos apresentando o O modelo bíblico de
modo correto de ver o mundo. A Bíblia é de onde extraímos educação começa com
respostas de Deus, o aprendizado experiencial é uma ferramenta, a Revelação divina.
nunca um mestre (p. 28).
Dt 11.18-19; Gn 18.9; Ef 6.4 – A educação é jurisdição dos pais, Somente a família
conduzida pelo pai e pela mãe, e por quem mais eles escolherem possui jurisdição
empregar para atingir objetivos específicos (p. 29). sobre a educação dos
filhos.
Gn 18.19a; Lv 20.26 – Toda educação é, em essência, religiosa. O objetivo da
Quanto mais cedo percebemos isso, melhor. A educação educação é a
verdadeiramente bíblica ensinará a distinguir o bem do mal, a santidade.
verdade da mentira, o certo do errado, o santo do profano (Lv
10.10; Hb 5.14) (p. 30).
O modelo e o método clássico é um meio muito eficiente de Por que seguir o
preparo para servir a Deus no mundo. Dominando ferramentas modelo e o método
básicas de aprendizagem, ele cria estudantes autodidatas capazes clássico?
de dominar qualquer área por conta própria (p. 33).
Não devemos assemelhar o ensino doméstico ao da sala de aula de O que não fazer.
uma escola. A vantagem de instruir os filhos em casa é que muito
do que acontece em uma sala de aula se torna desnecessário (p.
33).
O objetivo acadêmico do ensino doméstico não é ensinar muitas
coisas com um nível excelente, mas instruir as coisas mais
importantes com excelência (p. 34).
Dt 6.7a – “Tua as inculcarás a teus filhos”: a ninguém mais é dada Quem deve controlar
a responsabilidade de educar nossos filhos. Ela não é dada ao a educação são os
governo ou à igreja, mas a família. É preciso uma família, não pais.
uma cidade, para educar a criança (p. 42).
Quando separamos os filhos dos pais, rompemos os tendões e
ligamentos da nossa cultura. O caminho para destruir a família é
separar os filhos dos pais. E o caminho para separar os filhos dos
pais é retirar da família a autoridade na educação (p. 43).
Dt 6.7b – Devemos instruir nossos filhos, e essa instrução deve O método de
caracterizar-se por conversações livres e fluentes que convidem os educação
filhos à investigação (Dt 6.20-21). Dt 6.7c – Quando estavam
juntos, os hebreus, se sentavam (refeições, lazer, etc). Isso implica
que o ensino deve ser realizado em coletivo pela família (p. 44).
Dt 6.9 – As Escrituras não eram tão acessíveis como hoje pois
eram feitas a mão. Assim, os hebreus escreviam suas lições em
locais visíveis. Portanto, o princípio é que devemos fazer uso de
qualquer meio possível para conhecermos melhor a Palavra de
Deus (p. 46).
As escolas regulares criam um intercâmbio cultural fora do Problemas com as
controle dos pais: no ambiente infantil da escola, isso pode escolas regulares.
estabelecer valores conflitantes com os dos pais. As crianças não
têm maturidade para responder de forma adequada as pressões
culturais. É tarefa dos pais testá-las e instruí-las em situações
controladas (p. 61).
Crianças e adolescentes não sabem o que é melhor para si, por isso E quando os filhos
Deus os colocou sob a guarda dos pais. O Senhor pode proteger querem a escola
nossos filhos se caírem em uma fornalha ardentes. Mas se nós regular?
mesmos os lançamos lá, não há razão para esperar que o Senhor os
livre. Se você deixar seu filho por conta própria, o seu coração já
estará perdido (Pv 29.15) (p. 72-73).
Trivium é uma palavra latina que significa "interseção entre três O trivium clássico
vias". As escolas antigas e as medievais estruturavam seu currículo
em três vias de aprendizado por meio de três matérias formais: a
gramática (normalmente o grego ou latim), pelo qual o aluno
aprende o domínio da língua e a habilidade de entender; lógica o
dialética, onde o aluno aprende a dominar declarações, definições,
argumentos e falácias, dando ao aluno a habilidade de raciocinar; e
a retórica, por meio da qual o aluno dominava o discurso criativo e
persuasivo capacitando-o a se comunicar (p. 82).
Durante os primeiros anos da criança ela absorve conhecimento Níveis de
(nível do conhecimento ou fase da gramática). uma vez que conhecimento da
acumula uma quantidade razoável de conhecimento e sua mente já criança.
tenha se desenvolvido, ela se torna ávida e capaz de raciocinar
sobre as coisas. Assim, por volta dos 12 ou 13 anos, a criança
entra no nível do entendimento ou fase lógica. Ela continua a
acumular conhecimento, mais a maior parte de suas escolhas é
determinada pelo entendimento. No fim da adolescência, quando
preenchido seu entendimento de modo suficiente, o aluno se
tornará ávido e capaz de se expressar de modo criativo e eficiente.
Esse é o nível da sabedoria ou fase retórica. para alimentar essa
fase ele precisa de mais conhecimento e ainda mais entendimento
(p. 90).
Se treinarmos as crianças nas disciplinas que a equipam para o A educação que
autodidatismo, nós lhe abriremos todas as portas. Os primeiros e realmente é
maiores mestres em qualquer disciplina de aprendizado eram progressiva
todos autodidatas. Os alunos devem receber as ferramentas do
autodidatismo que os habilitarão a progredir e a se tornarem
criativos por si mesmos (p. 97).
É como chamamos a gramática, a lógica e a retórica. Elas são as Artes liberais
artes que liberam! A verdadeira educação em artes liberais
significa obter o domínio das habilidades que nos liberam dos
professores, de modo que possamos aprender sozinhos (p. 99).
A influência do idioma é poderosa. Para mudar a cultura devemos O poder do idioma na
mudar a língua. Isso alterará a forma com que as pessoas pensam e cultura
no que elas pensam e em que elas não pensam. Exatamente isso é
feito conosco na cultura. Neste momento somos ensinados a falar
uma versão da língua politicamente correta, não sexista,
multicultural. Em breve teremos uma cultura socialista, castrada e
totalmente desorientada (p. 107).
Alguns acreditam que o hebraico é um representante vivo da O hebraico pode ser a
língua original (língua santa) - Gn 11.1 língua original da
O pai de Noé teria conhecido Adão, e Noé e seus filhos teriam criação.
conhecido Éber, de quem a língua hebraica recebe o nome. "Éber"
significa "a região que está além", e "hebreu" significa "[o que é]
do outro lado". Por isso se supõe que o hebraico seja a língua
sobrevivente ao Dilúvio e a torre de Babel. A etimologia dos
nomes Adão, Eva, Caim, Noé etc. é hebraica. Deus concedeu a
revelação direta do AT na língua hebraica. Que todos nós
falaremos hebraico no céu é discutível, mas parece muito provável
que o hebraico esteja relacionado com a língua falada por Adão, a
língua revelada por Deus a Adão (p. 114-118).
A maior parte do nosso vocabulário provém do latim. O estudo do A importância de
latim desenvolve o vocabulário, a gramática e até melhora a estudar latim
pronúncia. Alunos que tiveram aulas de latim tendem a ter
pontuação maior em testes de referência do que outros grupos de
alunos (p. 116).
Bom seria, aprendermos a falar fluentemente as línguas antigas Aprendizado das
antes de aprender a lê-las e a escrevê-las (p. 124). Antes de estudar línguas clássicas
a gramática, devemos ser instruídos sobre o alfabeto e seu sistema
fonético. Deve-se aprender a ler e a pronunciar as letras, depois as
combinações, depois as sílabas e, em seguida, as palavras. Quando
uma criança é capaz de fazer isso na língua vernácula, também é
capaz de fazê-lo em outra língua (p. 125).
O latim não possui “w” em seu alfabeto, e as consoantes: “c”, “d”, Latim
“g”, “r” e “t” possuem o mesmo som. No latim moderno usam-se
mácrons (linhas horizontais) acima das vogais longas (ā, ē, ī, ō e
ū) (p. 126).
A primeira coisa a se aprender é o alfabeto. Deve-se passar um Grego e hebraico
tempo aprendendo todos os símbolos e seus sons. Só após isso o
estudante estará preparado para o estudo da gramática (p. 130).
Após o domínio do alfabeto e da fonética, o próximo passo é o Para o ensino de todas
sistema de sílabas para praticar a pronúncia. Depois deve-se ler as línguas
um texto interlinear, interlocunar ou interfoliado (p. 131). Isso
ajudará no reconhecimento dos sons da língua clássica, sua forma
e vocabulário (p. 132).
O objetivo do curso de línguas clássicas não é a leitura rápida, mas Objetivo do curso de
a compreensão total. Em vez de focar em dizer algo na língua línguas clássicas.
clássica, foca-se no que o autor quis dizer de forma exata (p. 142).
É a mais simples e elementar de todas as ciências. É a ciência do O que é lógica
raciocínio correto. A lógica detecta e descreve as leis necessárias e
inalteráveis do raciocínio correto. O aparato que realiza A lógica é
a mente. Por isso a lógica é uma ciência mental. O indivíduo que
não utiliza as potências da mente é incapaz de análise lógica e de
conclusão (p. 154-155).
Bem antes de nascermos, ainda quando estamos na barriga de A lógica é uma
nossa mãe, Deus nos concede a mente com o poder de avaliar habilidade inata ao
todas as experiências sensoriais segundo a lógica sistemática e homem
estruturada em nossa mente por ele. Essa lógica natural é uma
faculdade inata do ser humano e, como qualquer outra faculdade
inata, sua capacidade pode ser desenvolvida pelo uso (p. 155).
A rejeição do raciocínio lógico leva inevitavelmente ao abandono A consequência da
da moral genuína, que será substituída pela amoralidade. A rejeição da lógica
amoralidade é o conceito de que não há certo ou errado; existem
apenas escolhas pessoais. Isso por não haver nenhum padrão
lógico para julgar algo (p. 158).
O estudo da lógica se divide em duas partes: lógica formal e lógica Princípios do
informal. aprendizado de lógica
Lógica formal é o estudo da forma sistemática ou da estrutura do
argumento, como os silogismos. Ela inclui regras abstratas de
raciocínio lógico que os lógicos reduziram a um sistema de
fórmulas nos moldes da matemática. A lógica formal é a base de
todo o raciocínio e também consiste na base da chamada lógica
informal.
A lógica informal não é ausente de forma o sistema, mas apenas
lida mais com a substância do argumento que com sua formulação
sistemática. Pode-se dizer que ela é menos teórica e mais prática.
Ela inclui falácias lógicas e propaganda, se ocupando de
desenvolver métodos para detectar esses argumentos e lidar com
eles (p. 164).
A lógica formal se divide em dois modos de raciocinar: o dedutivo Lógica formal e
e o indutivo. raciocínio dedutivo
Raciocínio dedutivo: no raciocínio dedutivo as coisas são provadas
com certeza, descrevendo leis de inferência necessárias. Ele
começa com algumas afirmações consideradas verdadeiras, e a
partir delas constrói um argumento que sabemos chegar a uma
conclusão verdadeira. O raciocínio dedutivo inclui a lógica
categórica e a proposicional.
A lógica categórica abrange afirmações com termos quantificados:
"todos", "alguns" ou "nenhum". Isso inclui silogismos.
A lógica proposicional traduz o raciocínio em símbolos. ela
abrange afirmações não quantificados que relatam duas
possibilidades: "e" ou "se... então" ou "se, e somente se" (p. 164-
165).
Raciocínio indutivo é o tipo de lógica que descreve as leis de Raciocínio indutivo
possibilidade e probabilidade, mas não prova nada com certeza.
Nele começamos com muitos fatos observáveis e, a partir deles,
especulamos as causas possíveis e seus feitos. Nenhum argumento
indutivo é considerado verdadeiro a menos que dê conta de todos
os fatos possíveis, o que, normalmente, não é possível.
O método científico experimental e a probabilidade estatística são
algumas das aplicações práticas do raciocínio indutivo (p. 165-
166).
A lógica informal abrange o raciocínio cotidiano e pode ser Lógica informal
classificado em sete categorias: 1) classificação (análise das
relações entre as coisas a fim de organizá-las em classes de acordo
com suas similaridades ou diferenças); 2) definição (explica as
propriedades essenciais de algo utilizando elementos de definição
como gênero e espécie); 3) argumento (reconhece, expõe de
maneira visual, avalia e constrói argumentos lógicos de modo
eficiente); 4) resolução de problemas (resolve enigmas
complexos); 5) falácias lógicas formais (erros que cometemos ao
raciocinar) (p. 166-167); 6) técnicas de propaganda (se alguém faz
então você deve fazer) (p. 171); 7) métodos de manipulação
(diapráxis ou técnica Delphi).
A lógica informal é bastante útil em retórica embora a distinção
entre as duas possa às vezes parecer confusa, o melhor é ensinar os
ramos da lógica informal de moto separado (p. 172).
Não se estuda lógica para rebaixar outras pessoas e fazê-las se O propósito de se
sentirem pequenas. Aprende-se lógica para glorificar a Deus estudar lógica
mediante nossas obras. Mostrar como raciocinar a respeito de
determinado assunto ou apontar um erro no raciocínio de alguém
são habilidades que ultrapassam a simples mecânica do raciocínio
lógico. Quem exibe a lógica como ornamento de orgulho é carnal
e é como um anel de ouro no focinho de um porco (p. 173).
No passado, as habilidades com lógica elementar estavam Lógica elementar no
satisfatoriamente desenvolvidas no ambiente natural do lar: jogos ambiente natural do
como damas, xadrez dominó, jogos de cartas, jogos de formar lar
palavras e de estratégia; ouvir uma conversa instigadora ao
pensamento entre adultos; ler e ouvir boa literatura; narrar e
memorizar histórias (p. 175-176).
Página 86, parágrafo 3, verso 1: a palavra "sequência" está separada de modo errado.

Página 91, parágrafo 3, versos 2-3: "em verso s em prosa". Acredito que a letra "s" deve ser
trocada por uma letra "e".

Página 126; parágrafo 1; verso 5: o “j” está fora das aspas.

Página 139; parágrafo 4; verso 5: “da noss[a] era”.

Página 159; parágrafo 2; verso 1-2: "alguma outra coisa tomar seu lugar" - "toma" está escrito
de forma errada.

Página 172; figura 6A: a palavra "definição" está escrita de modo errado.

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