Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
N, 'poca d. . . ,1,.. ;
MAIS UMA VEZ A SEITA DE MOON 53'
NO PROXIMO NuMERO :
--- x
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS »
-495 -
40 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 228./1978,_ __
-496 -
AUTENTICIDADE DO TEXTO BíBUCO 5
-497 -
6 cPERGUNTE E nESPQNOEREMOS, 228!1D78
B03
(Vaticano)' N.T. (menos
o ApocaUpse) R()ma IV
C04
(Efrém re5Crito) N , T , ParJs V
D 05 Evangelhos Cambridge VI
(Beza) Atos
D06
(Claromontano) Paulo Paris VI
4. A tr'cr'lsmlssõo do texto do N. T.
atravós dos séa.los
- 502 -
AUTEN1'lClDADE DO 'tEXTO BtBLICO U
4.2. E as varia"t.. ?
Em Lc 18,2'7 tem-se:
Em Ap 5,1 lê-se:
-504-
AUTENTICIDADE DO TEXTO B1BLICO 13
--- ----- - ---<~"'-"""""""-""--'==-"="'----"
IlbRoarafla :
L.uclen Ctrf.L.lx. CrlllO "li ~I. . . 110 Paulo. SIo P.ulo 11n.
-507 - •
AbulOl • mal·..,.,; ,;
• • •
Comeotârlo: Vários leitores têm pedJdo a PR publique
a1go $Obre os freqUentes abusos cometidos na celebração <1.'\
S. Utt111:1a: improvisações. modIficações, interpolações nos
textos e nas cerimônias litúrgicas têm-se tornado motivo de
perplexidade para não poucos fiêis, que desejam participar
autenticamente das celebrações da fê,
-508 -
CRIATIVIDADE NA LITURGIA 11
I. CRIATIVIDADE E ESPONTANEIDADE
1. O gosto pelas mudanças
c:t: surpreendente a necessidade de erlatividade ,e espon-
taneidade existente na Igreja católica Roma,na de nossos dias.
Com efeito, durante muItos séculos. por exemplo, a Liturgia
,romana utlllzou apenas wna omcãa eucarlstlca, dotada ,de
quinze prefácios própriOs. De alguns anos para ' cá, '8.03 sacer-
dotes é fa~ta.do escolher entre quatro cânones 1, e o ' Missal
contém oItenta e dois magnlflcos pre~'cIos. sem contar lI;lS 1nU-
meras fórmulas de orações próprias. as' mui variadas leltu'"
ras, as Missas votivas ou rituais. DIr-se-Ia que essa Imensa
riqueza de textos adaptados a todas as ,clrcunstinclas, em ve:t
de satisfazer às necessidades diversas. cóntrlbul ainda mais
para excitar o gosto da mudanca pela mudanca. doença de
nosso tempo. Neste ponto também estariamos sendo vitimas
da sociedade de consumo?
-509-
.!L- __ .,PERGUNTE E HE!)PONDEttEMOS:t 128/1978
-511-
20 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 228/1978
4. AI coracteristicas da Uturgfa
Uma das funções essenciais da Liturgia é a construCão
da comunidade cristã como Igreja Corpo de Cristo.
A Liturgia tem uma fun~ão formadora. M~iante a LI.
turgla, a Igreja transmite o Evangelho . do Cristo com toda a
sua riqueza e sua diversidade. A Liturgia é uma das formas da
Tradição viva, pela qual a palavra, de Deus é comunicada aos
homens para transformã4los. A criatIvidade individual limita
forçosamente a doutrina a alguns temas caros ao 'criador
litúrgico'. Determinado sacerdote, por exemplo, dirá 'lIberta 4
-513- ·
cPERGUNTE E RESPONDEREMOS) 228/1978
5. Os desvio. da oração
Uma doença freqUente em nossos dias ~ a necessidade
de mudar por mudar. Muita. gente acredita Que a vida da
oração melhor se manifestará se 6e trocarem constantemente
os textos. Ora esse constante mudar produz a distração mais
do que o esplrJto de oração. A verdadeira e proveitcsa mu-
dance. é a do coração. :r::: preciso que em cada celebração litúr-
gica o coracão se converta para tomar-se disponlvel à aco-
lhida da Palavra de Deus e da Tradição viva da Igreja. l.t
este o sentido da exortação 'Elevemos nossos coracÕes' e dtt
resposta 'Voltamo-los para o Senhor' Se o celebrante vive
profundamente essa metaoola, essa conversão do seu cora-
ção, ele profere a oracão da IgreJa de modo totalmente novo;
ele a transCcrma interionnente sem modificar a sua letra;
ele a enche de esplrlto ou de? Esplrito Santo Criador,
". COMENTÁRIO
A leitura do texto de Max Thurlan sugere.nos quatro
pontos que podem ser tidos como comentários ao mesmo:
1. O ntllo lltúrglc.o
2. Orojião connmlt6r1a
3. Regra d. "
-519 -
Eco. da nono. tempos:
'.- . '"
I. 810rri_: que ,?
A teoria do blorrlbno ensina que. desde o nasclmento até
a morte, o ser humano ~ influenciado por três ciclos inter.
nos: o flslco, O emoeion&l e o intelectual.
O ciclo fislco retere-se às funções corporais básicas do
metabolismo; diz respeito às disposições para digerir, endar,
dormir,. " l reslstêncla às doenças, etc. Tem a duração de
23 dias.
O cIclo emocional conceme aos afetos. '1\ saúde mental,
à criatividade, ao eQ.ullibrio dos sentimentos. Estende·se por
28 dias.
O cIclo intelectual rege as fWlçôes do raclocln1o, da me..
mória, da aprendizagem. .. Completa.se em 33 dias.
No dia do nascimento de todo homem os três ciclos têm
o seu inicio no respectivo ponto zero. A partir dal, começam
a erguer·se - o que significa fase de vida positiva ou pro.
pensa 80 sucesso. Sobrev~m contudo o declInlo, que ~ lmpre·
vislvel, de tal modo que na metade do periodc o eleJo atra·
vessa o ponto zero e entra em sua fase negativa - o que
lmpUca Indisposição flsica, ernockmal ou intelectual. Como se
percebe, a metade do perlodo ou () ponto Ul'O (passagem. da
fase positiva para a negativa) ocorre aos 11,5 dias a partir
do ponto de origem, no dclo flslco de 23 dias; ocorre aos
14 dias, no ciclo emocional de 28 dias, e aos 16,5 dias no
ciclo intelectual de 33 dias. Na fase negativa as energias
são refeitas para retomar a sua ascensão oportunamente.
Visto que os três cicios têm duração diferente, ê muno
diticU passarem pelo ponto :zero no mesmo momento da vida.
Isto só acontece, dizem os estudiosos. quando a pessoa nasce
e aos 58,6 anos de Idade. Em conseqUênc1a. o sujeito estA.
geralmente sob a inOuência de .ritmos diversos; pode o cldo
nslco estar em alta, enquanto o emocional e o intelectual estão
-521-
ao "PERGUNTE E RESPONDEREMOS) 228/1978
2. A desooberta do biorritmo
Dois são os pesquisadores aos quais se atribui a desco-
berta do biorrltmo no 11m do século passado: o Dr. Hermann
Swaboda, professor de Psico:ogia da Universidade de Viena,
e o Dr. Wilhelm Fl1ess, otorrinolaringologista de Berlim. que
se tornou presidente da Academia Alemã de Ciências.
Swoboda foi muito influenciado por Johann Friedrich
Herbart, que entre 1850 e 1852 pubUcou um Dlanuo.l de Psl-
-522-
BIORRrrMO: Q,~U"E,-,E,-,?_ __ _ _ _--,,31
-525 -
;J:t __ ___ !.~r:~cu.~'ry:. 12 !! ~.s~9~pE!t~f\.1_q:?~~~( ~.~?8
2.2. Obl-sõas
-529 -
38 cPERGlTNTE E RESPONDEREMOS, 228/1978
-530 -
Na tpoc. dn Hltu:
• • •
-531-
40
•
cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 22H/1978
Exam!nemos agora
2. A doulrlna da AUCM
Tal doutrina é exposta em obra volumosa intitulada cQs
principias divinos.. OUtro livro menor, cCrist1anlsrno em
crise. Nova Esperança., reproduz três conferências de Moon.
Há opúsculos moonltas que apregoam conversão interior e
soais de Moon. Ei·la compendiada :
A mensagem universal de Moon vem a ser um misto de
passagens blbllcas (tomadas, sem d1scernlmento, ao pé da
letra), de filosofia oriental (dualismo taoista) e de idéias pes.
soais de Moan. El·la compendiada:
2 .2 . A qt,ttdo do hom...
o are,anjo Luc1fero tomou·se de inveja por Adâo, por.
que Ju1gaV8 que Deus .Amava a este mais do Que .& ele. Por
-533 -
42 . cPERGUNre E RESPONDEREMOS, 228/1978
4. Diretrizes polltlcas
Quem lê as publloaç6es da AUCM, tem a impressão de que
é uma. sociedade antlcomunista e pro-amerlcana de rótulo
religioso.
-536 -
______________~A~S&IT~~A~D~E~M~OO~N~____________ 6
BlbllOlratla :
AI6m das obra. de Sun Myung Moon. I' mencionadas à J) . 533. refe-
rimos
Estêvio Betle.OOort O. S. B.
- 539-
livros em estante
Mor.1 do .mor 8 da ..xu.lldada, por Marciano Vldal. Ttaduçlo de
Isabal Fontes Leal Ferreira. Ed. Paulln.s, Slo Paulo 1978, 1-45 x 210 mm.
041Z pp.
O .utor , 14c8rdole redenlorlst. e plofeuor unlversltArlo. Oterece-nos
um gtruso volume sobre delicado UJu nlO, reconhecendo que nlo se Iral.
de obra d.llnlllll", mil, 11m, da um convlt. 80 diAlogo comum entra m~lcos,
p siCÓlogos, Sociólogos 8 'e6logos (cl. p. 5). Ao leitura da t.l estudo li om
a lilulos dIversos:
- O .ulor a pta" " 'a um. boa IntroduçAo hll lOrrt:a a b lbllca, na qUI'
mostra a evoluçlo de carlOS concel1os da Moral SIIxual:
- M, VId.1 prop6tl um. 'lIdo antropológlc. que procura In18g ra r I
.exualldade • O .mor dentro do conlunlo da pessoa humana;
- O ,ulor conhece bem o pensamento lIIo.6l1co moderno. AssIm
propicia ao leitor I oCllllo de locallzar numerosos elemanlos das dAnelo
humana. cont.mport.n•••.
O. maneira geral, M. Vldal • lIel ao pansamenlo da Igreja. Critica,
porém, aulor.. dI dculol passados por nlo larem levado na devida conla
a p8uoa humana, que pOllul ligo de subjetivo e mlalerloso enio S8 radU%.
ellcluslvamenle a fenômano s biológicos. ~ . • luz do personalismo esslm
conc'bldo que M. Vide. ,nallal, por exemplo, o fenômeno da mulurbaçlo
(distinguindo acertadamente diversos IIpos de masturbaçlo, nem todos Igual·
menle graves) a.. lm como o coslume, cada vez mal. difundido, das rale.
çõu pré-n!atrlmonlals : cl. pp. 327·381 . O pen~menlo do lutar nlo li mullo
claro em s, Ir.'ando de"., último ponto i preconiza a crlaçlo de nO'lu
"lnalltuclonallzaçOes" para o amor p'é-melrlmonlal ou de um cetecumenato.
mala Jurldlco a oficiai do que o atuei, para o m.lrlm6nlo. "Se s& admltlsaem
fOl1llas Instltuclonlllzadu Inlerlores ao matrimônio, pooer"I,la pensar na
!lce ldade das relaç6es sexu.l, pr"",atrlmonlals. Anl" do malrlm6nlo, exls·
tlrram oulr.. forma. mediante .s Qual! • sociedade civil e rellgloe. reconhe.
earla O emor plano a total 8nue os\ nolvos" (p. 381,).
Ora ..t. proposta de M. Vldal nlo é lúcida : equivaleria ao casemento
gradativo, da qUI se IAm 'alto 8l1parl6nclat. moralmente InfaUzM, na FranÇl,
• em oulro. pIIIIII? O filo é Que, de um lado. M, Vldal condana l i rela·
ç6e. pré-matrlmonlal., d..fazendo os argumenlos Que geralmenle :elo apra·
senlados em favor da mesma, (cf. pp. 314·380); doulro lado. por4m.
aprtlgoa algo que parece, por outra via, Que,.r levar a lagltlmar as relações
pré·matrlmonlal • . lendo I.to, lembrama-.nas de que o aulor nlo tencionou
dennlr sentenças, m.., 11m, provocar o. colegll ao dialogo., .
JuloamM, a1l6. , Que. con,ldaraçlo de dlmenslo pessoal do ser humano
é Importanla, pol. o homam nlo • mero enlma' redutlvel la sua II, lologla.
Todavia nlo ••ul1clanta PI,.. •• avaliar a moralidade dos aios humano.:
quer·nos parecer Que • dlman. lo paraonall.ta fem algo de .ubJellvo a
vago, pois o desabrochamento de uma parlonaHdade pode 'er entendido
de manalras dlvers .. ou me.mo conlradlJ6rfas; em parte, .10 os critérios
biológicos qua dlsalpam O aUbJetlvlsmo ou Individualismo e fundamentam o
que .e chama "a la' nl' ur.'" e uma moral universal.
Recomendemos, poIS. o livro 80S estudiosos que daseJam refletir sobre
o problema moral em luas facela. mala. lIual •.
E. a,
- 540-
PREZADO ASSINANTE,
GRATOS,
DI REÇÃO E REOAÇAO DE PR
AMIGO, SE ESTA REVISTA LHE E OTIL, AJUDE·NOS A DlfUN·
OI·LA PARA QUE OUTROS SE POSSAM DELA BENEfiCIAR. SABEMOS
QUE MUITOS PROBLEMAS SÃO TAIS UNICAMENTE POR FALTA DE
RETO EQUACIONAMENTO DOS RESPECTIVOS DADOS.
ASSINATURAS NOVAS
ti Nomel _________________________________________
---------
Enderece completo , _M_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ M _M _ _ _
41 N.mo, __________ . _ _
Endereco calnplelo I _.
- - -----
5) Nome , ____________________ .___________________
------ - - -_ ._--
ASSINATURA DE CORTESIA
Nome; ____________ _________ ._ _ _ __ ._.__ H_._
Endoreco complelol _ _ _ ____ _ _._ _ _ .____ _
Doador , - --------------
íNDICE 1978
..
ERGUNTE
e
Res ponderemos
CONFRONTO
INDICE 1978
B
• • 'O{ , ~~'1
-544 -
lNDlCE DE 1918
c
cCARTAS DA PRISAO" de Frei Betto •..••••. 21811978, p. 82.
CARTAS DE SÁO PAULO: autMItlcldade do
texto .• ••• •• ••• ....•••.• • •....•. . .•.. . •. •.• 228/1918. p. 500.
DA URSS: Testemunhos crlstAos ... 22lJ19'l8, p. 193.
CASAMENTO DE CRISTAOS QUE PERDE-
RAM A F&: ......... ..... ..... ........... . 223/l9'18. p. 300.
GILDA DE ABREU .... . 217/1978, p. 36.
CATóLICOS E COMUNISTAS NA ITÁLIA ..• 218!l978, p. 86.
CELEBRACÃO COMUNlTARlA DA PENI'l'SN·
CIA ............................ . .. ... ... . . 223/ 1978, P. 291.
CLONE HUMANO (En~enharla Genética) • •.• 226/l9l8, p. 419.
CONClLlO PAN.()RTOOOXO E DATA DA
PASCOA •••••... . .• . •••••• ..••. •••••••• . •. 218/l.978, p. 6L
CONFERÊNCIA DO EPISCOPADO LATlNQ.
·AMERICANO EM PUEBLA .• .••• •.•• •••. =l9l8, p. 389.
CONFER.WctA (.I) GERAL DO EPISCOPADO
DA AM&RICA LA TINA, NO RIO . • .......• 22!1/l9l8, p. 39L
. CONFEMNClA (lI) DO EPLSCOPADO DA
AM.truCA LATINA. EM BOGOTA ••..... .. 225/ 19T8. p. 392.
CONFISSÁO E ABSOLVIÇAO NA Cf:! ERRA·
CAO OOMUNru.RIA .. ... . .. .. ..•• .. . .... • 223/19'18. P. 291.
«CONTATOS IMEDIATOS DO TE~ÇEIRO
GRAU, _ l.Ume . .... . ..... . •... . ..... . .•. 225/1978, p. 3"99.
CORPO E ALMA: dlsUne:uem·se? . .••...... .. 226/ 19'78, p. m.
CRIATIVIDADE E ESPONTANEIDADE NA
LITURGIA .. . . .... . .... .. . ......• • .. ... ... 228/19'18, p. 508.
CRISTAOS E MUÇULMANOS NO EGITO .••• 220/1978, p. 143.
SOCIALISTAS: origem e programa 219/ l978, p. 109.
-545 -
~ _ ___ __ .• _ __I~I?ICE DE 1978
D
DESEJO NATURAL DE UMA VIDA SEM FIAI 227/ 1978. lI. ·17S.
DIVORCIADOS que se casaram de novo .... . . 223/1 978. p. 301.
DIVÓRCIO: a nova legislação . .. . . . ..... . .. . . 222/ 1978 , p . 231 .
D1ZlMOS: histórleo e Implantaç.l!.o .......... . . 223/ 1978. p. m.
DORES DE PARTO ATRIBUíDAS A MARIA 22Vl 978, p . 190.
DUOKO, DMITRIJ, e resis tência cristA 22J/1978 . P. 204.
E
d: . ..• - peca teatral de MlJlor Fernande.!j; 223/197S, p . 305.
EDUARDO DE MOURA CASTRO E R EENCAR·
NAÇÃO .. .• . •. . ...•.• .. • .. ... • .•..•.. • ... . 21'7/ 197B. p . 41.
EDUCAÇAO SEXUAL N AS ESCOLAS ..•. ••• 2'l7/197S, p . 457.
EGITO E CRENÇAS REUGIDSAS ........• . •• 220/l.978. P. 144;
E PlRAMIDES •.. .. . . . .. •. .......•... . 217/ 1978. p . 18.
cELOfUM.: lJao blbllco • . • ....... ••. ... ••. •. . .. 217/ 1978, p. 13..
ENCENHARIA GENtI'ICA E CASAL BROWN 226/ 1978, p. 407.
EP1STOLAS PAULINAS: autenUcldade do texto 228/1978. p. 500.
ERICH VON DANlKEN= teses próprias ..... . 217/1978, p. 12.
ESPIRITISMO E REENCARNACÃO . ......••• 217/ 1978, p. 36.
ESPlRITO E ALMA : Que silo'!' .. . .... . ...... . 226/ 1978, p . 423.
ESPÓRTULAS 00 CULTO: origem e .sIgnificado 220/1978, p. 165,
223/ 1978, p. 282.
ESTADO PONTrFtClO : história .. ... . ... . .. • . 226/1978, p. 'il36.
cE U FUI TEST'EM UNHA DE JEOVA. - livro
de Go'nther Pape ••. 221/1978, p. 215.
EVANGELHO A LUZ 00 MARXISMO •.•••• •• 219/ 1978, p. 12L
EXEGESE BJBLICA: es colas contempor4neas 219/ 1978, p. 95,
-546 -
tNDlCE DE 1m
F
FECUNDACÃO ARTIFICIAL: ex~rtfncl.. mo-
demas . . .. . . .... . . .. . ................... . . . 226/ 1978, p. 407.
FEMINISMO HOJE ~ ........ . .... .. •......... . 22311978. p. 308.
Fn..oSOFlA E HISTORIA . . . .... .. ...... . .... . 227/ l978, p. 482;
DO HrnDU1SMO •.••.••••••.. . • . .. 219/ 1978, p. 130 ;
- IV SEMANA INTERNACIONAl.. .. . . . . . . •... 218/19\8. p. D2.
FIUC: XIl A.sC!mbl~ln (j(l'rn} (I!l78) 227/ 1978. p. 4tI6.
G
Gl;NIOS E ESPIRITISMO m l1918, p. 44.
GILDA DE ABREU E REENCARNAÇAO 220/ 19T8. {l. 1'74.
H
HABITANTES EM OUTROS PLANETAS 211/19'78, p. 21:
225/1978. p. 401.
HERMENÊUTICA MODERNA .. .. . •. •.•• . . • .• 2l9~197.s. p. 99.
HINDUíSMO .E PANTElSMO ., . ...• . . . , • .. ". 21911918, p. 128.
HONO~O I, PAPA, E INFALlBlUDADE .. . 222/l978, p. 2S6.
HORóSCOPO: Que- é? ................ .. ..... . 217/ l.978. P. 33•
•
IGREJA E DlRElTOS HUMANOS 220/1918. p: 150;
- povo de Deus e Sacramento . .... . 220/ 1978, p. 162.
«.IGREJA CA) E O REcoNHECiMENTO OOS
DlREITOS HlJ'MJ\NOS NA HlSTORIAJ -
llvro de t.L Lepargneur .. ..•. .. .. . . • ....• . • 220/ 1918, p. lSO•
.
.IMORTALIDADE DA ALMA H Ulr.1ANA • •••••
mFAIJBUJDADE PAPAL E FATOS HISf'O.
227/ 1918, P. 475.
-547-
_ _ _ _ _ _::.IN;;D=ICE DE 1978
J
. cJEOVÁ>: orlam!. do nome •. ....••. . , •......• 221/1978, p. 225•
'CoJESUSa - Uvro d~ J .E . M . Terra, g ,J. 0. 0 •• 219/ 1978, p. 95.
JESUS msTORlCO E J. DA ~ . ........ , __ ,. 219/ 1978, p . 106:
CRISTO &eeundo H. KUnc .....•....... 219/ 1978, p. 106.
cJESUS DE NAZAU. - lIIme de ZeUireW •. 221/1978, p. J!T1.
JUSTlCA E RETRIBUICAO PóSTUMA 227/ 1.918, p. 479.
K
KUNG, H : cSEJ\ CRISTAO. 22Jjl.978. p. 275.
L
LATRÁO: Tratado e Com.'ordata ... .. . . ...... . 226/1978, p. 439:
LEl 6.515: dlv6rclo .. ......... . .. . ..... ...... . 222/1978, p. 238.
LIBERDADE DE ARB.tI'ruo ~ ESPlRlTUALI·
DADE ..• •.. .. .••.......•..•......• •. •..... 226/1978, p. 431;
E BIORRITMO • 228/ 1978, p. 528.
LITURGIA: .bulo. 228/1978, p. 508.
M
MALAQUIAS (SÃO) E ~PROFECIA.S. . ..•.•.. 227/ 1978, p. 453.
MARIA E DORES DO PARTO . ......... ... .. . 22111978. P. 190.
MARXISMO NA A.ltmRlCA LATrn'A o •• ••••••• 219/1978. P. 109.
MEDrrACA.O TRANSCENDENTAL: quo 61 ". 219!1978. p . 128.
CRlST.l: como! . .. . ...• ••.•..•• 219/ 1978. p . 1M.
MEMORIAS DE UM SACERDOTE RUSSO •. 221/l.978, p. 204.
MENINO s.uno E REENCARNACÃO •...... 220/ 1978. p. 1~4.
METODO DA HISTOJUA DAS FORMAS : que 6? 219/ 1978, p. 9~.
-548 -
lNOICE DE 1978 !l7
o
• c.0 MAIS IMPORTANTE Ê O AMOR~, ed. do N. T. 21811979, p. 63.,
ORACAO COMUNITARlA: abusos . . . . .... • ... 228/1978. p. 514•.
ORIGEM DOS EVANGELHOS 219/1978, p . 95.
-549 -
68 INDICE DE 1978
R
REENCARNACÃO: caso de Eduardo Caslro 21711978 p. 41;
caIO de Gilda de Abreu •.. . . .220/1978. p. 114.
_RIQUEZA_ 00 VATICANO 226iI918, p . 435.
s
cSACEROOTES PARA A UBERTACAO, 219/1978. p. 113.
SADAT EM JERUSAUM .....••... . .... _,_... . 220/ 1978, p. 147.
SALVAÇAO ETERNA DO CRENTE ......... . 227/ 1978. p. 466.
cSAMlZDATJ, REDE DE INFORMA COES .. _.. 221/ 1978, p. 19<1.
Sl:CULO X, ~eulo (de ferro. . .. ............. . 22211978. p. 258.
SEITA DE MOON ............... . ..... , •..... 22SJ1978. p. 531.
SEMANA (IV) lNTERNACIONAL DE l>~ILO·
SOFIA .. . ... .. ......... . . . •. . ...o ••••••••• 218/1978. p. 9'i.
cSER CRISTÃO. - Uvro de Hana KOnll ... .. . 223/1918. p. 2"15.
SIMONIA E lNVESTIDURAS LEIGAS . . •. •.. 222/ 1978, P. 259.
SOCIAlJSMO MARXISTA E CRISTAOS • ,_ .. 219/ 1978, p. 116.
SOFRIMEN'TO E REENCARNACÃO , . ... . ...• . 217/1978. p. 42.
SUBCONSCIENTE: seu potencial . ", . ........ . . 222/ 1978, p. 253.
SUN MYUNG MOON 228/1918. p. 531 .
T
TAXAS DO CULTO •.. .• . ..• .. . . , • •. .. ..• . ..... 223/1978, p. 288.
TEOLOGIA' FUNCIONAL OU ECONO~UCA ... 219/ 1978. p. 104.
TESTEMUNHAS DE J EOVA: quem do? •• , .. 221/1.978. p. 216.
TEXTO ruSUCO: aulentlcldade .... . .... . .... . 22811978, p. 495.
TORTURA E PENA DE MORTE NA IDADE
Mt:DlA •••••• •• ....••. ..• ...••• •• ....•..... 220/ 19J8. p. 159.
TFUANGULO DAS BERMUDAS: mlst~flo? .... . 224/1978, p. 335-
THtIRlAN. MAX. E UTURGIA ...... . . .. . ... . . 22&11978, p. 516.
-550-
lNDICE DE ma .... __ ... _..... _-"
v
VATICANO : crlquezuiO
VIDA ETERNA E VWA lNAMlSSlVEL
(Batlltas, .•....•..•.••....• ..•... .• •. •..•. 227!1978. p. 47L
VIDA VEGETATIVA, Sl;NSITIVA E mTELEC·
'.L'IVA : Junçoes ••. . •. .• . ...... •..•. ...• . . •. 226/1978. p. f24.
VIRGINDADEs RE'l'ORNO A •••. •.. •..• • •.••. 223/lS18, p. :no.
VON BRAUN, WERNER, E IMORTALIDADE
DA ALMA 220/1978, P. 117.
EDITORIAIS
A FIM DE QUE O MUNDO CREIA ........ . . 22'7/ l978, p, 449,
AMOR À VERDADE . •• . •. •. .••.• ••• ••.. ..•.. . 2201l918, p. 14L
CORA CEM E COEIttNCIA ...........•• •.. . .. 228/1978, p, 495-
«HABEMUS PAPAM! ,. •. • ....••..•....••.•.••• 226/1978, p, 405.
c.HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ ,. ,1I
(S1 94.7) •.••••...• •....... •.• ••••••••••••• 223/1978. p, 273,
NATAL E O MISnRIO DA IGREJA ..••.... 217/1978, p. L
O c.ABSURDO» CRlSTAO .............. .. .. ... . 219/1978, P. 93.
OS ASTRONOMOS E DEUS .. .... . ..... .. . .. . 224/1978, p, 317.
PAULO VI. O PAPA DO DIALOGO .... ..... . 225/ l978, P. 361.
PEREGRINO DO ABSOLUTO . .. ... .. . ...... . 221/1978. P. l.8S.
PESSIMISMO OU OTIMISMO? . .•. . ..•..• • ... 218/1978, p. 4.9.
TEMPO DE VIOU!NCIA .....••...... .. .. •.. .. 22211978, p . 229.
LIVROS APRECIADOS
AGUIAR, A.A . - JOGRAIS EVANGÊLlCOS
PARA CATEQUESE; 00 l' GRAU o..... . 221 / 1978, 3~ copa:.
ARENHOEVEL, Ole,o - ASSIM SE FORMOU
A BlBLIA. PAttA voce ENTENDER O
ANrIGO TESTAMENTO ................ .. 222/1978, p. 272.
BACH, J . Marcos - SENTIDO ESPIRITUAL
DA SEXUALIDADE .. "................. . 226/1978. 3· copa..
....... 551-
INOICE DE 1978
- 552-
INSTITUTO DIOCl:SANO DE ENSINO SUo
PERIOR DE WORZBURG - TEOLOGIA
PARA O CRlSTAO DE HOJE. Vol 5: A
VIDA NA F.t . ..... ....... ..... .... .. . .. . 223/ 1978. p. 315.
JEREMIAS, Joachlm - A MENSAGEM CEN·
TRAL. 00 NOVO TESTAMENTO . . •. .... 219/ 1918, p. 14D.
LAMBIASI. F . - AUTENTICIDADE lUSTO-
RICA '005 EVANGELHOS . . .. . . ..... . . .. 223/ 1978, p. 31S.
LEBRETON, Jaeque$ - CJ::GO E SEM MAOS 227/ 1978, p. 489.
LEMONNlER, A .M . - CARTAS A UM CON·
DENAOO .... . ...... ... .. . ...........•. . •. 227/ 1978, P. 490.
LOHFINK, Gerho.rd - AGORA ENTENDO A
BlBLIA. PARA VOCf: ENTENDER A CRI·
TICA DAS FORMAS .............. .. ..... 222/1978, p. 271.
MARITAIN. Jaeque$ - PROBLEMAS FUN·
DAMENTAIS DA FILOSOFIA MORAL .. 22411978, p. 359.
MESSORI, Vlttorlo - HIPOTESES SOBRE
JESUS ... •.. ....... . .• . . . .... •. .... ,.... .. 227/1978, p. 489.
MESTERS, CarlOl - ABRAAO E SARA .. .. . 222/1978, 3" capa..
MIRANDA, MArio de Franca - SACRAMENTO
DA PENrrt:NCIA. O PERDAO DE DEUS
NA COMUNIDADE ECLESIAL . ..•. ,.... 225/1978. 3" cape..
MOODY Jr., Raymond A. - A VIDA DEPOIS
DA VIDA .•• •••..•. ..•••••.... • ....•.. ,. . 227/ 1978. 3" capa.
RAHNER, Kar1 - ' O DESAFIO DE SER
CruSTAO , ... ", ....... . . .. , . • ,.... .... . .. 220/ 1978, p. 184.
RATZINGER, Joseph _ OOGMA E ANUN·
CIACAO .. .. .............................. 219/ 1978, P. 140.
SCHMAUS, Mlehael - A n DA IGREJA.
Vol. li: CRlSTOWGlA, SecA0 .2 : JESUS
CRISTO . .• , •• ••. . ............ , • •••. .. ,. .. 217/ 1918, 3" capa.
SELLIN, E, e FOHRER. G. - mTROOUÇ'AO
AO ANTIGO TESTAMENTO. Vol. I : LI·
VROS HISTÓRICOS E CÓDIGOS LEGAIS 222/1978, p. 272.
TRUIILLO. D. AUonso Lopez - UBERACA.O
MARXISTA E LlBERACAO CRISTA.... 21911978, 3" capa.
REVISTA cPARAPSICOLOGIA E PSICOTRO·
NICAJo Ano 2 _ N· 3 . . .. , .. . ........ ,.. 220/ 1978, 3' capa.
SUPLEMENTO DE cO DOMINGO.. - BIBLIA
GENTE, Scmlnlrlo para Circulo ! Blbllcos 226/ 1978, a· capa.
VIDAL, Marciano - MORAL 00 AMOR E
DA SEXUALIDADE ........... .. , .. "".. 228/1978, p, ~.
"NOSSO SALVADOR. AMADOS FILHOS, NASCEU HOJE;
ALEGREMO·NOS. NÃO PODE HAVER TRISTEZA QUANDO
NASCE A VIDA; DISSIPANDO O TEMOR DA MORTE, ENCHE·
·NOS DE ALEGRIA COM A PROMESSA DA ETERNIDADE.
NINGUaM ESTA EXCLUIDO DA PARTlCIPAÇAO NESSA 'FEU·
CIDADE ; A CAUSA DA ALEGRIA é COMUM A TODOS POR·
QUE NOSSO SENHOR. AQUELE QUE DESTRói O PECADO
E A MORTE. mo TENDO ENCONTRADO NENHUM HOMEM
ISENTO DE CULPA. VEIO LIBERTAR A TODOS. EXULTE O
JUSTO, PORQUE SE APROXIMA DA VITóRIA. REJUBILE·SE
O PECADOR. PORQUE , OONVIDADO AO PERDAO. REANI·
ME-SE o GENTIO, PORQUE f: CHAMADO A. VIDA I"