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Departamento de Economia
Grupo de Pesquisas sobre Desenvolvimento Econômico e Política Econômica
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medidas de redução de tarifas, ou mesmo, de
confronto a países importantes na pauta de
exportação.
Fonte: BCB
O cenário econômico externo continua
preocupante, com conflitos na pauta comercial que
partem dos EUA, indefinições do “Brexit”,
perspectiva de desaquecimento da economia 1.2. Serviços
mundial em 2019, principalmente após medida do
O índice de volume dos serviços registrou uma
FED de manutenção da taxa de juros. E
queda marginal de 0,33% em janeiro após avançar
aprofundamento da crise econômica de um de
1,00% no mês anterior, na série livre de influências
nossos principais parceiros comerciais que é a
sazonais. O resultado do mês foi influenciado pelas
Argentina. Este cenário turbulento, auxilia a
contrações nos setores de transporte (-0,55%) e
explicar o comportamento de fortes oscilações de
serviços de informações e comunicação (-0,21%).
alguns dos indicadores financeiros como juros,
Já os demais grupos apresentaram altas, com
câmbio e ações.
destaque para o avanço de 4,79% em outros
serviços.
1.1. IBC-Br
Apesar do resultado do mês, a série com a evolução
O Índice de Atividade Econômica do Banco anual do acumulado em 12 meses conseguiu sair
Central do Brasil – IBC – BR, dessazonalizado, do campo negativo que estava desde jun/15,
registrado em janeiro de 2019, foi de 138,19, em encerrando o mês de janeiro/19 com ligeiro avanço
janeiro. Como no mês anterior o índice registrado de 0,26%.
foi de 138,76, o primeiro do ano de 2019 revela
Em 2018, o resultado do volume de serviços foi
uma queda de 0,41% em relação ao mês anterior,
revisado de -0,1% para estabilidade,
interrompendo uma sequência de três meses
interrompendo, desta forma, uma sequência de três
seguidos de crescimento.
anos seguidos de queda. Vale mencionar a
Nos últimos doze meses encerrados em janeiro, o importância do setor de serviços no PIB,
IBC-BR acumulou uma alta de 1%, representando cerca de 70% do indicador pela ótica
da oferta.
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4,7% em janeiro.
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Indústria +33.472
Contratações
Agropecuária -
Adm. Pública 3.077
+11.395
Fonte: IBGE
desligamentos
Construção Civil
+11.097
Na comparação mensal, ao analisar como se deu o
Comércio +5.990
comportamento da indústria por suas categorias e Extrativa Mineral
ramos, nota-se que na passagem do mês a alta de +985
0,7% em fevereiro foi disseminada, uma vez que 3 Serv. Ind util. Pub
das 4 grandes categorias econômicas e 16 dos 26 +865
ramos pesquisados apresentaram expansão na
produção.
Fonte: CAGED
Nas categorias econômicas destacam-se bens de
capital (4,6%) e bens de consumo duráveis (3,7%) Tal qual observado em janeiro, a indústria de
que tiveram seu bom desempenho puxados pela transformação repetiu a dobradinha em fevereiro,
forte produção de caminhões, no primeiro caso, e com o segundo maior saldo de contratações, dos
automóveis no segundo. A categoria de bens de doze subsetores sob o acompanhamento do Caged,
consumo semi e não-duráveis (0,7%) reverteu a apenas a indústria de produtos alimentícios,
tendência de 2 meses de queda e expandiu a bebidas e álcool apresentou saldo negativo. E o
produção, de modo que apenas bens de consumo destaque do setor ficou por conta da indústria de
intermediários apresentou queda de 0,8%. calçados que empregou 6.819 trabalhadores.
Com relação ao crescimento de 16 dos 26 ramos O salário médio de admissão foi de R$ 1.559,08
que compõe a pesquisa, a expansão se deu em contra R$1.618,96 que havia sido observado em
grande parte pelo bom desempenho de veículos janeiro/19, o que significa uma diferença de -
automotores, reboques e carrocerias (6,7%), 4,13%.
seguido por produtos alimentícios (3,2%) e coque,
produtos derivados do petróleo e biocombustíveis Em relação às novas formas de contratação e
(4,3%). Negativamente podemos destacar desligamento criados na recente reforma
indústrias extrativas (-14,8%) que teve seu trabalhista, em fevereiro de 2019, foram
desempenho em grande parte comprometido pelo celebrados 19.030 desligamentos por acordo entre
crime ambiental cometido pela Vale, em empregado e empregador, contra 11.118, em 2018.
Brumadinho (MG). Já o saldo de contratações por contrato de trabalho
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1,87
1,38 1,52 1,26
3. Inflação 0,89 0,88
0,57 0,510,70
A variação do Índice de Preços ao Consumidor 0,01
Amplo (IPCA), medido pelo IBGE, em
fevereiro/19 foi de 0,43%. Essa alta foi puxada -0,49
principalmente pela variação nos setores de -1,08
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e nos últimos doze meses registra uma elevação de desde a reunião de 21/03/2018. Na ata do comitê,
8,27%. a avaliação é de que o cenário básico e os fatores
de risco que são, alta ociosidade da economia,
Essa alta está diretamente relacionada ao aumento frustração das reformas e deterioração do cenário
de dois índices que compõe o IGP-M: O Índice de externo, estão equilibrados dentro da perspectiva
Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registrou alta de controle da inflação e por essa razão os juros
de 1,66% no mês; e o Índice de Preços ao foram mantidos. O próximo encontro do comitê
Consumidor (IPC), com crescimento de 0,58%. ocorrerá nos dias 07 e 08 de maio/2019. A
perspectiva é de que não ocorrerá mudanças no
cenário de juros que manterá o patamar de 6,50%
4. Juros para a Selic. A expectativa divulgada pelo último
boletim Focus de 29/03/19 indica para o final de
O comportamento dos juros nominais negociados 2019 um IPCA em torno de 3,89%, crescimento do
na bolsa B3 ao longo do mês de março/19, refletiu PIB de 1,98% e taxa Selic em 6,50%. A meta de
o cenário político conturbado do país e as inflação para 2019 será de 4,25% com intervalo de
expectativas econômicas externas. Até o dia 20/03 tolerância de 1,50% para mais ou para menos.
havia uma trajetória de queda de juros, já que pela
interpretação dos agentes do mercado financeiro, A equipe econômica do governo de extrema direita
existia a possibilidade clara de avanço na PEC de Jair Bolsonaro, como se esperava, concentra sua
6/2019 que trata da mudança da previdência social atenção neste início de mandato, na aprovação da
do país, porém, com a prisão do ex-presidente violenta mudança do marco legal da assistência
Michel Temer e o abalo na articulação política social que é fruto da constituição de 1988 e em
entre o executivo e a câmara dos deputados a curva sintonia com os agentes de mercado, que sustentam
de juros volta a se elevar ficando em linha geral, no que o ajuste fiscal necessariamente passa pela
mesmo patamar observada no final do mês mudança na previdência social. O comportamento
anterior, conforme podemos verificar através do da expectativa de juros de mercado, reflete esta
contrato futuro com vencimento de Jan/20 que ansiedade como ficou claro na trajetória da curva
indica a expectativa de juros para o final de 2019. de juros ao longo do mês de março/19. Nesta
Em 28/02 a taxa negociada foi de 6,49% a.a.; no medida, a política monetária praticada pelo banco
dia 20/03 o mesmo vencimento foi negociado à central na nova gestão de Roberto Campos, não
6,325% e em 29/03 último pregão do mês, a taxa mudará de direção no curto prazo.
ficou em 6,52% a.a.. Com uma trajetória similar
dos juros futuros nos demais vencimentos
negociados.
5. Crédito
Brasil: Juros DI Futuro No mês de fevereiro/19, o crédito do Sistema
Tx. (a.a) 252 d.u.
Financeiro Nacional (SFN) em relação ao PIB
ficou em 47,0%, ou seja, mais de 6 p.p. abaixo do
9,0% início da série mostrada em dezembro/15. O saldo
8,5% das operações de crédito no mês de fevereiro/19
8,0% ficou em R$ 3,2 trilhões, aumento de 0,3% no mês,
28/02/2019 assim segmentado. Na carteira de pessoa física
7,5%
08/03/2019 com recursos livres cresceu 0,4% com relação ao
7,0% mês anterior e na de recursos direcionados cresceu
20/03/2019
6,5% 0,5%. Já na carteira de pessoa jurídica, com
29/03/2019
6,0% recursos livres crescimento de 0,6% no mês e
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número desde abril/18 quando este estava em 19,6 nominais reduziram sua proporção em relação ao
p.p.. PIB, uma vez que atingiram R$ 373,4 bilhões
(5,42% do PIB), comparativamente a um
Mesmo com o ligeiro crescimento da concessão de acumulado até fevereiro do ano anterior de R$
crédito verificada desde meados de 2018, o saldo 390,3 bilhões, (5,92% do PIB). Isso se deve
do estoque de crédito no país permanece também a definição da taxa Selic, quando em
estagnado. Este cenário estrutural tem origem no fev/2018 a mesma era de 6,75%, enquanto em
quadro de desocupação da mão de obra dos últimos fev/2019 a mesma se encontrava em 6,40%.
anos. Há um esvaziamento da importância do
BNDES para a concessão do crédito no país, ou O resultado nominal do setor público consolidado
seja, os bancos privados deveriam ocupar o espaço - o qual acresce os juros nominais ao resultado
aberto deixado, esta é a esperança da equipe primário - registrou um déficit de R$ 45 bilhões
econômica. Porém, como isso não ocorre com o em fevereiro. Para o acumulado de 12 meses, o
vigor esperado e o papel do crédito é déficit nominal reduziu em 0,04 p.p face ao
preponderante para a retomada do crescimento, o acumulado de janeiro deste ano – também
que observamos são os constantes rebaixamentos influenciado pelo valor da Selic, mostrando um
de expectativa de crescimento para a economia que resultado no valor de R$ 479,2 bilhões (6,95% do
já se encontra abaixo dos 2% para o ano de 2019. PIB).
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12%
6. Contas Públicas
10%
Para o mês de fev/2019 o setor público consolidado 8%
contabilizou um déficit primário de R$ 14,9
6% 7,0%
bilhões, frente a um déficit de R$ 17,4 bilhões em
fev/2018. Já com relação ao Governo Central – 4%
definição que inclui o Tesouro Nacional, Banco 2%
Central e Previdência Social- houve déficit de R$ 0%
20,6 bilhões. Enquanto os governos regionais
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aumento de 0,1 p.p. do que foi registrado em A balança comercial registrou superávit de US$
janeiro de 2019. Esse aumento foi influenciado 4,99 bilhões em março, decorrentes de US$ 18,12
pelos resgates líquidos de dívida do governo geral; bilhões em exportações e US$ 13,13 bilhões em
a incidência de juros nominais (aumento de 0,5 importações. Um mês antes, era observado saldo
p.p.), o efeito da desvalorização cambial (aumento de US$ 3,67 bilhões.
de 0,1 p.p) e o desempenho do PIB nominal
(redução de 0,4 p.p.). No ano, a relação DBGG/PIB No acumulado em 12 meses, o saldo da balança
aumentou 0,2 p.p, em razão, particularmente, da comercial ficou em US$ 57,27 bilhões, o que
incorporação de juros (aumento de 1,0 p.p.), do representa quedas de 2,44% na margem e de
desempenho do PIB nominal (redução de 0,7 p.p.) 11,66% em relação a mar/18. As importações
e da valorização cambial (redução de 0,2 p.p.). continuam crescendo em ritmo superior às
exportações, reflexo da retomada da atividade
econômica, ainda que em ritmo lento. Em 12
meses, as importações expandiram-se a uma taxa
7. Contas Externas de 15,16% a.a., totalizando US$ 180,94 bilhões,
enquanto que as exportações fecharam com uma
Em fevereiro, o saldo em transações correntes foi
alta de 7,33% a.a., somando US$ 238,21 bilhões.
deficitário em US$ 1,13 bilhão, porém, menor que
o déficit de US$ 6,54 bilhões no mês anterior. O
resultado do mês foi favorecido pelo menor déficit
na conta de serviços, US$ -2,05 bilhões contra US$ 8. Internacional
- 2,55 bilhões em jan/19, e pelo melhor resultado
na balança comercial, saindo de US$ 1,63 bilhão A estrutura a termo da taxa de juros, curva de
em jan/19 para US$ 3,16 bilhões. rendimentos, ou, simplesmente, curva de juros. É
uma representação gráfica da taxa paga pelos
Com isso, a balança comercial acumulou US$ 53.3 títulos com diferentes vencimentos, no eixo
bilhões em 12 meses. Considerando-se o vertical as diferentes taxas ao ano e no eixo
acumulado em 12 meses, o déficit em transações horizontal as diferentes datas de vencimento dos
correntes registrou uma contração de 6,15% na títulos.
margem, totalizando US$ 13,85 bilhões. Contudo,
o resultado se mantem 40,70% superior ao Essa representação, expressa, em um determinado
observado no mesmo período de 2018. Com momento, qual a expectativa dos agentes sobre as
relação aos investimentos diretos no país, em decisões de política monetária que serão feitas no
janeiro verificou-se uma entrada de US$ 8,40 futuro.
bilhões, totalizando US$ 89,5 bilhões em 12
Uma curva de juros típica, positivamente
meses, o que representa altas de 4,30% no mês e de
inclinada, sugere a expectativa de aumentos nos
32,19% a.a..
juros no futuro, uma hipótese é que os juros devem
subir conter um possível processo de aquecimento
Brasil: Transações correntes
Saldo mensal - em US$ milhões econômico exagerado que possa acarretar em um
descontrole inflacionário.
900
160 145 189 Por outro lado, uma curva de juros negativamente
inclinada, na qual os títulos com prazo de
-61
-666 -795 -815
-1.134
vencimento mais longos, paguem uma taxa de
-1.192
-2.043 juros menor que os títulos com vencimentos mais
curtos, sugere a possibilidade de a política
-4.039 monetária ser, no futuro, mais acomodatícia,
visando reanimar a economia.
-6.544
Essa introdução é valiosa em nossa revisão
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Apesar da dificuldade em se prever uma crise, uma como é o exemplo da Índia compradora alternativa
condição que antecedeu as crises americanas no para o petróleo venezuelano.
passado, foi a inversão da curva de juros.
Em um episódio lisérgico os EUA
Em março, como pode-se ver no gráfico, a “nacionalizaram” uma subsidiaria da PDVSA
diferença entre a taxa de juros de 10 anos e a taxa (estatal petrolífera venezuelana). A empresa a
de juros de 3 meses entrou em território negativo. Citgo que é refinaria e distribuidora de derivados
de petróleo baseada no Texas, cortou laços com a
A avaliação do FED (Federal Reserve – Banco controladora para atender as sanções impostas
Central Americano) é de que apesar da dificuldade pelos EUA.
fazer previsões para a economia, a inversão da
curva de juros tem um grande poder de predição de A ONU (Organização das Nações Unidas), por
movimentos que desaceleração acentuada e de meio de sua alta comissária para Direitos
antecipar possíveis recessões, por hora, resta saber Humanos, Michelle Bachelet, condenou a ação
se a inversão da curva permanece e quais as norte americana acusando os EUA de contribuir
particularidades do final deste ciclo econômico. para agravar a crise.
mar-09
mar-11
mar-13
mar-15
mar-17
mar-19
Fonte: Bloomberg
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Espaço Opinião*
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alinhamento automático com Donald Trump vai prejudicar as relações com a China, o principal
parceiro comercial do Brasil.
Na educação, em um país onde o número de analfabetos passa de 11 milhões, as
preocupações do presidente se voltam para questões de costume, num país em que uma parcela
significativa da população não sabe ler. O ministro da educação enviou oficio solicitando que as
escolas públicas gravassem os alunos cantando o hino nacional, para além do fato de ter sido usado
o slogan da campanha presidencial na carta, o que é proibido por lei, o ministro caiu no ridículo
quando as gravações do hino inundaram as redes sociais com imagens da situação precária da
escola pública no Brasil.
Para além das notícias falsas e das trapalhadas a contribuição do governo Bolsonaro para
o Brasil até agora foi a inauguração de uma nova fase da república, a república da ignorância. Um
presidente que não sabe discursar, que não entende de economia, que não sabe se portar como
um presidente nas redes sociais, cercados de pessoas que não fazem jus aos cargos que ocupam.
*os artigos desta seção visam a estimular o debate e não representam, necessariamente, a visão da equipe de redação.
1 ECONOMISTA, MESTRANDO EM ECONOMIA POLÍTICA PELA PUC-SP.
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Expediente
Boletim DEPE, Ano IV, n.16.
Coordenador responsável: Antonio Corrêa de Lacerda, Prof. Dr. da PUCSP
Equipe de redação:
Ana Paula Negreli Persici Vassallo, advogada e mestre em Economia Política pela PUC-SP;
Isadora Teixeira Araújo, economista e mestranda em Economia Política pela PUC-SP;
João Frazão, economista pela PUC-SP, com MBA em Gestão Empresarial pela ESPM;
José Victor Perroni Cassiolato, mestrando em Economia Política pela PUC-SP;
Marcelo Eisenhower Farias, economista, com MBA em finanças (IBMEC) e mestre em Economia Política pela PUC-SP.
Miguel Huertas Neto, economista e mestre em Economia Política pela PUC-SP;
Ricardo Reis, economista, mestrando em Economia pela PUC – SP;
Rodolfo Viana, economista e mestre em Economia Política pela PUC-SP;
Tiago Antônio de Oliveira, economista e mestre em Economia Política pela PUC-SP; (Coordenador);.
Vicente Arouche Santos Filho, economista e mestrando em Economia Política pela PUC-SP;
Grupo de Pesquisas em Desenvolvimento Econômico e Política Econômica (DEPE)
Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PUC-SP (PEPGEP)
Rua Ministro Godoi, 969, 4º andar, sala 4E17, Perdizes, São Paulo/SP
Tel. 11-3670-8516 E-mail ecopol@pucsp.br
Site http://www.pucsp.br/pos-graduacao/mestrado-e-doutorado/economia
Edição elaborada com informações disponíveis até 03/04/2019.
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