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TAREPA E SUAS DINAMICAS DE GRUPO “Taefa “area, do drabe ocidental Tahiha significa trabalho (Side alec on desea car pal EIS, por castigo, Ainda, segundo o Dicionério Aurélo, tarefa € 2 modalidade de trabalho em que se calcula 0 sali pelo servigoexecurado;empreitaa, Estas designagées conferem 8 tarefa um significado que pode dificultar seu entendimento em outras conota- 6es, por isto estou alertando-o, para que vocE nio se Ccntage com of outros uios dessa para. Na proposta pichoniana, a nogio de tarefa€ funda- mental. Na técnica de grupo operativo, éoeixo da ince ‘vengio docoordenador de grupo. Significaalgodinimico, ‘em movimento. Um caminhar que no se coadna a uma ogo estitica ou mecinica. E um conceito dialético. Segundo Galhardo?, "O homem se diferencia de todos os simais pela capacidade de abstair os resultados de sua Rain As BH (985 {LO 0A dni bret GAPELO Blo gio antes de empreendé-a". O homem consegue pensar previamente suas agBes. Ao poder planejar suas agbes, pode estabelecer obetvosaserem aleangados. (O planejamento da ago, em fungio dos cbjetivos, € alg abstrato, incl etapas ¢ metas. A concretizagio da gto planejada, para ating os objetivospropostos, ¢feita através da tarefa. Em um movimento daltico em expiral tcendente com avangos e recuos a tarefa €0 camiho tm diego &fnalidade estabelecida em um determina grupo. Antes que ocrra a produgio grupal, no podemos falar em tart, pois os integrantes do grupo, para realisd- la devemse articular rendoem vista onde desejam cheger juntos ‘ams explora alguns exemplos, para que a nosio de tarfa fue melhor assimiada ‘Vamos usar como referncia 0 Curso de Formagso de CCoordenador de Grupo Operativo, no Instituto Pichon- ivize de So Paulo (TPR) Seguindo a dditica proposa, of alunos aprender sobce grupo extucurando-se como tal Neste momento, omegam a realizar a taefa da fomagio, a trea que oneretiza os objetivos do cuto, isto & a apendisagem par o papel de coordenador de grup operative. ‘Quando o alunce assem saul exporias no sti reazando a tart. Esa supbe que haa uma produ- fo canjunta dos intgranes de um grupo de alunos. A farefa €0 momento em que cada um expresiardcom0'0 oneeddo da aula, como a teoriaextt mabilando seu mara referencia eevesilodecomunicasioedeintero- Go em grupo. Deste modo, poderSo confontar esas horas posblidades com os contextos em que vvem Ou %6 crabaham, transpor a aprendizagem do urs para ouras sioagSes gris Um outro exemplo. Um grupo de ursas pretende ir 4 Salvadoe. Visjar para Salvadot& a fnalidade do grupo. Desde o momento em que entram no vio ecomegam 3 realizar juntos viagem,iniie-e a taref uri” Esta foro o elementos dereaingio da apresentagio 10.0 pedidoem s. ae (© aque & tatefa? A proposta do coordenador? Se a respostaforafirmativa vocé compreendeu a tarefa como tum conceit estitico e mecinico. Sea tesposta for nega- tiva, voc8 compreendew que a tarefa é dindmica, supbe movimento e criagio, Este € 0 significado da nogio de tarefa na téeniea de grupo operative. ‘A tarela decorre de um conjunto de experiéncias, afetos e conhecimentos, com os quai os integrantes de fom grupo pensam, sentem e agem em nivel individual e ‘rupal A arefaenvolve cragho,aprendizagem, operago mudanga. A tarefa se contextuaiza em um aqui-agorar ‘comigo que permite vivencia de uma determinadastua- Glo. A operagio da tarefa mobilize ansedades que podem Frovocar resistencia, estancamento donovoconhecimen- foe parelisagio da acho. Tado isto significa que a realza- (Goda tarefa poe em movimento uma dinimica de grupo Wisivel e outa invisvel. Vejamos, ” DINAMICA DE GRUPO VISIVEL A técnica de grupo opertvo € centada em na rel, pela ua es peor tnaa ea eoaraas elutes paras dealides ras man fexadas oo campo gun que cqettis os betes comuns. Neste proce els labor igs comuns O esto comum a semig da trfa permite ua coimuricarto en que es mensagens podem set coliicadas ¢decolifiads por uma fide quete contri de modo cen eerie, Cada pen cont com eu mateo Tefen expeinciny, vio de mundo valores cen- fs) que, em sucesivat vols de epial scendene, tompben um denominador oman Quando ee dno" tunadorcomum s pe em mornento ot integrates tim um refrenial grup que facta uma apropagho asvadatealdadeonde rem ina determinads expr Gia, ara as pesoan i oforaerimenta doe, que hes permite aborder as resisténcias & mudanga, reorganizar tina nova etapa do plano de ago, modifies operat ocexempl, no bust os jopadre de futebol argi- tear erat de ogo, sem penuar tambo ena gias do adversirio. Esta elaboragio interna permite a0 tdenicoeatabelecer tes de ago agar um plan de 0 Jogo. Contudo, no pode ter certeza se tudo siré como 0 planejado. Dizem no meio futeboistico que Garrincha ia jogar contra 2 Risia eo técnicoexplicos como deveriam Jogar em campo. Ao final da explicagio, Garincha per- sguntou 20 técnico: “Eos rsiorsabem disso!” “Tanto 0 téenico como os jogedoces devem ter habili- dadestécnicas de ataque e defesa para administrarem 0 {ogo que itt ocorrer no campo, a partir do imprevisivel da partida e do previsivel no plano de ago interalizado pelos jogadores. Ortime conseguité uma Stima operatividade no mo- mento em que: avaliar as porencalidades que foram ex ploradas no plano de agio ¢ definidas em estratésias, intemalizaras estratégiasem seuscamposincernos; recs las em funcio do interogo com o adversiio. A equipe serd operativa em campo e poder ter Exito, com base na planifcago prévia dfinida com o técnica. O time joga a partida primeiro em seu “campo interno", para depois poder atuar no campo externa. Quando os papéis previe- tos sfo assumidos, produz-se um encaixe, uma articula- cho, € 0 grupo elabora uma extratégiaoperatva sobre 3 base de uma planificagio prévia que orientou a ago Quando os jogadores excernaizam a estratégi, esta se converte em ttica. De acordo.com o nsttumento com 6 ual operam estaroutilando uma tecnica, No mo mento em que podem avaliar sua potencialidade, em sommarasio com o aivessrio-Joysta), consepurio ma ima opeatvdade Era tomada de consigncia da pr ematitudes ecomportimentos mais fczes sat para separa os demais membros do guna, © que se implica configura em uma co-responsabilidade no procesio de DINAMICA DE GRUPO INVISIVEL Para que isto ccorra, &necesséria Jmplicagdes da dintmica de grupo invisivel e de como desvendié-la a servigo da operatvidade grupal. | Camo vino kms vr € uma toma de consi da pp glove qu tpn em dre Seen Seneca ‘Ea nbros do pups en Gs oto co fan Prego, abn nee nome Fam da Sins eel ea even Se daetias ames Quando ela aparece? Quando. grupo comega a pro- dus comega também a compartir um outro aspecto dda trea, que the & implicico e que se evidencia pela ‘maneira como as pessoas assumem papéis decorrentes da dindmiea grupal. Por exemplo, hé os que sempre falam alguma coisa apés um perfodo de silencio, 0 que sempre ‘venta uma piada nos momentos de tensio. Sequado Schwvareein, Pichon-Rivige identifica im- plicito com o conceito desritivo, de Freud, sobre o in- consciente. E 0 conjunto construldo pelos sistemas mn Sse elena sean ge ein, a S pré-consciente e inconseiente. Os conteidos pré-cons- cients so aclaradose incorporates comscbncs. Gost dokdaprendzagen, peatedade raed essary pienobe Come ae iments do ey, Or consis REOMTenTEr sessencias 5 mudancas. Sei indian surge pelos por, ‘acvoresda indies invite, Oimplciorefere-setantoa contesdospt-conscien- tes, como inconsientey/A técnica de grupo operative bute propcir um movimento dalético, ant no apate. tho psiqico intemo, como em sua relagdo com supe Iso vis no foralecimento do es, insttumentaliandoo ara um protagonismo, ou sj, para uma agio ativa ¢ Git mo, Ea ec vin epee, lidar também com andooperatviade. Nogriea ob conteidos realeaos pels ieegrantes em conunto {os ‘GGaRERE mua) compien um pecs ase ocganizngio do grupo da no operatividade, Tas aspects ompsem a dines invisve, que deve ser aclarada no supo, Caso contri, ela const progresivament ma lofnsivapaalsante de uma producto efiien sflsay/A técnica de grupo operativ, ao permit a labo. ragéo da dinimica invisve, consuls em, um espa50 bo sé pedagéigco mas também picoligico E um espago lagico, na medida em que procuraoralecer oem telago a outs instincaspxgueas, tomando-o mas consciente de suat motivagtes eresponsabilidades.€ um ‘pao psicolégco na medida em que rome hibits de ensamentoesentimento,levand integrate do grupo 4 enifentar novasstuagSes, que exigem uma refless0 crea e catia. Envolv outrasinstncias psigicas mo. blizadas por obstéculos, que 0 reisténcia 20 ovo, ou desconhecido. “edo ot ntgrants de um grupo, cada moment, stove devenalvendo no plano panies exc, objetivo. Ea dintmica vate, Nese process em desen. velvet o intrantesestio também raconades por Feprecrassiis es ple leate haghces E ci tind lve ‘Da multiplicidade explicita, surgirio emergentes? gru- gaisqe fia crevlr om maginina contri epi Cates wo ipo © ep cated dado orb porto isle ous encod ¢ ie sla cones que et teres que och ne ipo Ee fer colcages que oo seta como tnt mas dso ue Cc eeousens aiioemas O gmergentelé um sinal (signo), um stmbolo do im: kin Far queo Fupoleniiqne ie sal do imple fed que dar um sind on foe (que carrem 80 ‘cotidiano de um grupo). Um determinado fato produzido er is a gly kl fai el Gta cum igo oct ee judo tm deicado em fngio dos cbtives comune dee (gopo orange, emergent Gum sgn, ou snl de um fan du sient, que reeebeu um signed. Néet ext achando pour clara et nna invi- ell Vamos per em um exemplo bem fell e bem 2. manag cme arp mon 4 Paulo € um consultor de suceso. Hé quinze dias, trabalha incensamente em uma multinacional em Fortae leza, e a0 término do trabalho jéteve convite para algo semelhante em outra empresa. Agora, estévoltando para ‘io Paulo, onde mora. Telefoncu para Cristina, sua expo- sae, els, disse "prepate-se, extouvoltando". Ela também, cstava alegre © ansiosa pelo retomo. As novelas foram ‘6timas. Tudo bem com as criancas. Be, de cinco ans, € de 12 anos, tiveram étimas nota, elogios dos professores. Enfim, todos se preparam para recebé-lo, Estio saudosos. Ele também nio vé a hora de chegar em casa, est cansado apés canto esforg. Finalmente, la doce lt De tanho tomado, presentes ‘entregues € apreciados, o jantar vem para a mesa. fta cheirinho bom de comidinha easeira! E eardépio de sua prefeencia, CComesa o jantar De repence, Bel pede algo a Andeé este no a atende. Ela recama, ele reage ¢ comega a brig Paulo pede que se calem e,comoisso ndoacontece, Paulo bronqueia feio. Bel comesa a chorar Paulo, que estava exausto,acha 0 “fim da picada toda aquela cena, ‘Manda o dois se rerarem da mesa. Com gestoimpulsvo, tempura o prato, dizendo que até perdeu a vontade de comer. Cristina, desapontada, também se aborrece. Le vvanta da mesa e bate a porta do quarto (jana acabou precocemente (O que ocorreu, se os ingredientes para o sucesso do Jantar eram da melhor qualidade? ines oats movin di snicalnvsivel deste grupo, Algo que fz parte das relagdes 6 = ed ‘Farpnamiede palo no reslvdo, Qual ce conte IR Sur fal emo também ‘o quanta ev estou sented vida de minha fafa como sins cup As clans foram por wact dato quero pode deere caderan ommend vvtclyeemogtes no el ernie rutdentemente pelo ge fal Seo coneido dese jatar for rerio plo cata © caplru por des om eswen de toga ua no cazatégi pure superrem o conf, ee epio ter 0 Siead de er ido o pons de pata da liso de tm problema david ong fae Se Bl no da reine, no que ipa a aca © comers dienes de rages com ox cole 2 pn nite fds ctadia in spr Cad pda excl, poi sert ica come pons de panda pra acompanhamentodoproceno Jeapren- dlcapem de Bel Nasdussnmées Mo memo coniesionio eta do, aye deve se deste eelabordo pl ewavdon. Bm um gupo de vabho, 9 cooler leone sa mulated igcaniesaquls ue wero es to grupo par ear aaa ropl Net desi que © coordenador intervém, em fungso dos abjetivos co- ‘uns, do planejamento do deparcamento, da empresa. No manifesto, emergem indicios do aconcecerltente,permi- tindo a0 coordenadorestabelecer ais signficagbes, ou formulagdes de hipSteses. Estes indicios podem surgi por " comisso (oque ogrupo eles), porredunddncia (aspectos presentes no grupo além do normal), por contradigées (oposigbes, dssociagées) ou pelo inslito (rupture do cotiiano ~ como no caso do exemplo do janta). A operatvidade do grupo dependert de como os emergentes fore desvendados,ranto pelos integrantes, como pelo coordenadoc Quando os incegranter nfo dee vendam os conteddos grupais recaleados em conjunto, ‘compéem um pacto a servigo da nfo orgaizacéo grupal, da no operatividade. Ths aspectos compSem a dindmica invisivele esta precisa ser aclarada no préprio grupo, c8s0

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