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Preservação
do Patrimônio
Cultural
2
ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Parthenon GRÉCIA
•Os antigos gregos já priorizavam a
conservação de suas obras, praticavam a
Conservação Preventiva.
Otaviano
IDADE MÉDIA
• Há presença de um colecionismo
conservador e recuperador,
motivado pelo gosto classicista.
RENASCIMENTO
•As intervenções relacionadas à
religião alteram as obras por
razões de culto, seja para valorizar
o santo ou para substituí-lo por
outro cuja devoção fosse mais
atual.
Primeira intervenção realizada em 1807, por Raffale Stern, consolida a zona exterior
do Coliseu com um contraforte lateral de ladrilho para conter os empuxes do círculo
exterior. Diferencia sua intervenção do original utilizando o ladrilho e não a pedra.
Sua intervenção consolida a ruína pois cria um contraforte estrutural e em nenhum
momento lhe ocorre completar o anel exterior. Ele intencionava parar o tempo nesse
momento, conservando o dramatismo da situação do Coliseu.
A Restauração nos
Séculos XVIII e XIX
FINAL DO SÉCULO XVIII E SÉCULO XIX
• Trabalhou na comissão
encarregada da preservação dos
monumentos históricos da França.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
EUGÈNE VIOLET-LE-DUC,
ARQ 328 – TEORIAS DE PRESERVAÇÃO
Restauração Estilística
“Há uma certa santidade na casa de um homem honrado, que não pode
ser revivida em qualquer habitação que surja sobre suas ruínas.”
“Deus nos emprestou a terra para a nossa vida. Ela nos foi dada por
empréstimo. Ela não nos pertence. Ela pertence do mesmo modo àqueles
que virão depois de nós e cujos os nomes estão já escritos no livro da
criação.”
JOHN RUSKIN
“Nem mesmo nos é dado o direito de usar à nossa vontade tudo o quanto
eles nos deixaram, porque essa herança pertence à todos os seus
sucessores.”
JOHN RUSKIN
Considerações
“... não inovar, mesmo quando se fosse levado à inovação pelo louvável
intento de completar ou de embelezar. Convém deixar incompleto e
imperfeito tudo aquilo que se encontra incompleto e imperfeito.”
• Boito afirma que época em que viveu foi a melhor época na questão
de conhecimento de tudo o que aconteceu em arte e beleza,
anteriormente.
• Arquiteto italiano.
“A própria restauração deverá, pois, articular seu conceito: não com base
nos procedimentos práticos que caracterizam a restauração de fato, mas
com base no conceito da obra de arte de que recebe a qualificação(...)
pelo fato de a obra de arte condicionar a restauração e não o contrário.”
“Ruína será, pois, tudo aquilo que é testemunho da história humana, mas
com um aspecto bastante diverso e quase irreconhecível em relação
àquele de que se revestia antes.”
“É por isso um erro crer que toda coluna despedaçada possa ser
reerguida e recomposta de modo legítimo quando, ao contrário, o
ambiente onde isso deveria acontecer já atingiu, historicamente e
esteticamente, uma acomodação que não deve ser destruída nem para a
história nem para a arte.”
CESARE BRANDI
Restauração preventiva:
.
CESARE BRANDI
CONSIDERAÇÕES: