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AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO INTERIOR


Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior

ESTATÍSTICAS DA NAVEGAÇÃO INTERIOR

2011
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO INTERIOR
Gerência de Desenvolvimento e Regulação (GDI)

ESTATÍSTICAS DA NAVEGAÇÃO INTERIOR

2011

Brasília, março 2012


FICHA TÉCNICA

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

Diretor-Geral em Exercício (DG)


Tiago Pereira Lima

Diretor (DR)
Pedro Brito

Superintendência de Navegação Interior – SNI


Adalberto Tokarski

Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior – GDI


José Renato Ribas Fialho

Equipe Técnica – GDI


Arthur Yamamoto
Darcy Closs Júnior
Dax Rosler Andrade
Eduardo Pessoa de Queiroz
Fábio Augusto Giannini
Isaac Monteiro do Nascimento
Marcos Gomes Coelho
SUMÁRIO

SIGLAS ................................................................................................................................ ii
ÍNDICE DE TABELAS ......................................................................................................... iii
1. Apresentação ...................................................................................................................... 6
2. Metodologia ....................................................................................................................... 6
3. Características das Vias Interiores ....................................................................................... 11
3.1 Região Hidrográfica Amazônica ................................................................................... 12
Hidrovia Solimões-Amazonas ........................................................................................ 13
Hidrovia do Madeira .................................................................................................... 15
Hidrovia do Tapajós ..................................................................................................... 16
3.2 Região Hidrográfica Atlântico Sul ................................................................................ 17
Hidrovia do Sul............................................................................................................ 17
3.3 Região Hidrográfica do Paraguai .................................................................................. 20
Hidrovia do Paraguai ................................................................................................... 20
3.4 Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia ................................................................... 21
Hidrovia Tocantins-Araguaia ........................................................................................ 21
3.5 Região Hidrográfica do Paraná ..................................................................................... 23
Hidrovia Paraná-Tietê .................................................................................................. 23
4. Volume transportado nas vias interiores ............................................................................... 26
TABELAS DO TRANSPORTE DE CARGA EM VIAS INTERIORES ................................. 27

i
SIGLAS

AHIMOC Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental


AHIMOR Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental
AHIPAR Administração da Hidrovia do Paraguai
AHITAR Administração das Hidrovias do Tocantins e Araguaia
AHRANA Administração da Hidrovia do Paraná
AHSUL Administração das Hidrovias do Sul
ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários
DH-SEST-SP Departamento Hidroviário – Secretaria Estadual de Transportes de São Paulo
EBN Empresa Brasileira de Navegação
ETC Estação de Transbordo de Cargas
GDI Gerência de Estudos e Normas da Navegação Interior
SDP Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ
SEST-SP Secretaria Estadual dos Transportes de São Paulo
t Toneladas
TUP Terminal de Uso Privativo
UHE Usina Hidrelétrica

ii
ÍNDICE DE TABELAS

TRANSPORTE DE CARGAS EM VIAS NAVEGÁVEIS INTERIORES


3.1 – Brasil

Tabela 3.1.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga….................................................................................................... 28
Tabela 3.1.2 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e região
hidrográfica .............................................................................................................................. 29
Tabela 3.1.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria ............ 30
Tabela 3.1.4 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias
selecionados, Jan - Dez ............................................................................................................ 31
Tabela 3.1.5 – Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação interior ............ 32
Tabela 3.1.6 – Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação interior
internacional por país ............................................................................................................... 33
Tabela 3.1.7 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupo de mercadoria ................................................................................................................ 34
Tabela 3.1.8 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan -Dez ........................................................................ 35
Tabela 3.1.9 – Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de cabotagem
em vias interiores por UF ......................................................................................................... 36
Tabela 3.1.10 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupo de mercadoria ................................................................................................................ 37
Tabela 3.1.11 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan - Dez ....................................................................... 38
Tabela 3.1.12 – Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de longo curso
em vias interiores por UF e continente .................................................................................... 39
Tabela 3.1.12 – Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de longo curso
40
em vias interiores por UF e continente ....................................................................................

3.2 – Região Hidrográfica Amazônica


Tabela 3.2.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga – Região Hidrográfica Amazônica …........................................... 41
Tabela 3.2.2 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria –
Região Hidrográfica Amazônica .............................................................................................. 42
Tabela 3.2.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias
selecionados, Jan - Dez – Região Hidrográfica Amazônica..................................................... 43
Tabela 3.2.4 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupo de mercadoria – Região Hidrográfica Amazônica......................................................... 44

iii
Tabela 3.2.5 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan -Dez – Região Hidrográfica Amazônica................. 45
Tabela 3.2.6 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupo de mercadoria – Região Hidrográfica Amazônica ........................................................ 46
Tabela 3.2.7 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan - Dez – Região Hidrográfica Amazônica................ 47

3.3 – Região Hidrográfica Atlântico Sul


Tabela 3.3.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga – Hidrovia do Sul …..................................................................... 48
Tabela 3.3.2 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria –
Hidrovia do Sul ........................................................................................................................ 49
Tabela 3.3.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias
selecionados, Jan - Dez – Hidrovia do Sul .............................................................................. 50
Tabela 3.3.4 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupo de mercadoria – Hidrovia do Sul.................................................................................... 51
Tabela 3.3.5 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan -Dez – Hidrovia do Sul........................................... 52
Tabela 3.3.6 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupo de mercadoria – Hidrovia do Sul ................................................................................... 53
Tabela 3.3.7 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan - Dez – Hidrovia do Sul ......................................... 54

3.4 – Região Hidrográfica do Paraguai


Tabela 3.4.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga – Hidrovia do Paraguai …............................................................. 55
Tabela 3.4.2 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria –
Hidrovia do Paraguai................................................................................................................ 56
Tabela 3.4.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias
selecionados, Jan - Dez – Hidrovia do Paraguai....................................................................... 57

3.5 – Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia


Tabela 3.5.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga – Hidrovia Tocantis-Araguaia ….......................................... 58

Tabela 3.5.2 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria –


Hidrovia Tocantis-Araguaia ......................................................................................... 59

Tabela 3.5.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias


selecionados, Jan - Dez – Hidrovia Tocantis-Araguaia .................................................. 60

Tabela 3.5.4 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por


grupo de mercadoria – Hidrovia Tocantis-Araguaia ...................................................... 61

iv
Tabela 3.5.5 – Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan -Dez – Hidrovia Tocantis-Araguaia................. 62

Tabela 3.5.6 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupo de mercadoria – Hidrovia Tocantis-Araguaia ..................................................... 63

Tabela 3.5.7 – Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por
grupos de mercadorias selecionados, Jan - Dez – Hidrovia Tocantis-Araguaia................ 64

3.6 – Região Hidrográfica do Paraná


Tabela 3.6.1 – Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e tipo de
acondiconamento da carga – Hidrovia do Paraná …................................................................ 65
Tabela 3.6.2 – Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria –
Hidrovia do Paraná................................................................................................................... 66
Tabela 3.6.3 – Transporte de cargas na navegação interior por grupos de mercadorias
selecionados, Jan - Dez – Hidrovia do Paraná.......................................................................... 67

v
1. Apresentação
O capítulo 3 do Anuário Estatístico Aquaviário constitui uma importante ferramenta para o
setor de logística de transporte hidroviário. Por meio dele a ANTAQ disponibiliza informações
consolidadas referentes às cargas transportadas pela navegação interior de forma sistemática à
sociedade, proporcionando uma percepção mais acurada da importância das hidrovias na matriz de
transportes do Brasil. São informações sobre a movimentação de cargas realizadas nos portos
organizados e terminais autorizados pela Agência, e que revelam os volumes, os tipos de
acondicionamento, os grupos de mercadorias e as origens e destinos dos bens que circulam pelas
hidrovias brasileiras.
Este trabalho não seria possível sem a colaboração dos operadores portuários e dos terminais,
e ficaria incompleto se não contasse com a participação do Departamento Hidroviário da Secretaria
de Logística e Transportes do Estado de São Paulo – DH/SEST/SP, e da Administração da Hidrovia
do Paraná – AHRANA, no fornecimento das informações pertinentes à Hidrovia Paraná-Tietê. A
esses parceiros, a ANTAQ agradece e espera continuar contando com sua preciosa contribuição.
Por se tratar de uma série histórica recente, vários aspectos certamente podem ser melhorados,
incluindo a correção de eventuais erros e omissões presentes nesta edição. Nesse sentido, a ANTAQ
está realizando correções na base de dados e adequações nos filtros para dar confiabilidade e
consistência às informações publicadas. Críticas, sugestões e contribuições são bem-vindas para o
aprimoramento do Anuário Estatístico.

2. Metodologia
A estimação do volume de carga apresentado no capítulo 3 fundamenta-se basicamente na
análise do par origem-destino da carga. A partir do par, determina-se a inclusão ou não dos dados
nas estatísticas do transporte de carga em vias interiores, o tipo de navegação a que pertence, o
sentido da navegação (embarque/exportação e desembarque/importação), as regiões hidrográficas
por onde trafegou.
Conforme a definição dada pela Resolução nº 32, de 15 de outubro de 2003, do Conselho
Nacional de Recursos Hídricos, região hidrográfica é “o espaço territorial brasileiro compreendido
por uma bacia, grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas com características naturais,
sociais e econômicas homogêneas ou similares, com vistas a orientar o planejamento e
gerenciamento dos recursos hídricos”.
A adoção dessa definição fundamenta-se na necessidade de trabalhar com uma metodologia
de referência que garanta a possibilidade de sistematização e compartilhamento das informações do
transporte de cargas pelas hidrovias com outras bases de dados adotadas pelo setor.
Mensalmente, os Portos Organizados, Terminais de Uso Privativo (TUP) e Estações de
Transbordo de Carga (ETC) autorizados e em operação enviam informações de movimentação à
ANTAQ, por meio do Sistema de Desempenho Portuário (SDP). Dentre os dados enviados estão as
características da carga (origem e destino, natureza, tipo de acondicionamento, tipo de mercadoria,
peso) e da atracação (origem e destino, tempo de atracação, carregamento e descarregamento).

6
Os dados apresentados no capítulo 3 do Anuário foram coletados nesse sistema e
complementados com informações obtidas junto ao DH/SEST/SP e à AHRANA, relativas ao
transporte de cargas na Hidrovia Paraná-Tietê, onde não há terminais autorizados por esta Agência
em operação até o presente momento.
Ao longo de 2011, instalações portuárias recém autorizadas passaram a integrar o SDP, como
por exemplo a ETC Itacal/AM. À medida que instalações como essa são regularizadas, os registros
de transporte tendem a aumentar. A lista das instalações portuárias, por região hidrográfica,
consideradas neste levantamento pode ser consultada no item 3 deste documento.
Em especial, a partir de 2010 a Agência passou a receber os dados de movimentação das
Estações de Transbordo de Carga – ETC, nova figura jurídica no sistema portuário nacional, situada
fora da área do porto organizado e utilizada, exclusivamente, para operação de transbordo de cargas
destinadas ou provenientes da navegação interior de percurso nacional e internacional. A ETC,
regulamentada pela Resolução nº 1.555-ANTAQ, de 3 de dezembro de 2009, deverá ser, nos
próximos anos, a principal modalidade de terminal para a movimentação de cargas nas vias
navegáveis interiores.
Com a fonte de dados adotada, o SDP, não há como retratar a movimentação de cargas de
todo o universo do setor de transporte aquaviário interior, pois ainda não se dispõe de informações
sobre o transporte realizado entre terminais não autorizados e não sujeitos à autorização pela
ANTAQ, a exemplo das regiões hidrográficas do Parnaíba, São Francisco, Atlântico Nordeste
Ocidental e Oriental, Atlântico Leste e Sudeste e do Uruguai. Também não estão disponíveis
informações de cargas do transporte misto (passageiros e cargas) e daquele promovido por
embarcações de pequeno porte, uma vez que essas embarcações não são captadas pelos terminais
autorizados.

Por outro lado, tendo em vista que os portos e terminais autorizados informam ao SDP a
origem e destino das cargas (terminais, unidade da federação e país), é possível identificar não
apenas as cargas transportadas pela navegação interior stricto sensu, mas também as transportadas
pela navegação de cabotagem e de longo curso realizadas parcialmente em águas interiores. A esses
transportes denominamos cabotagem em vias interiores e longo curso em vias interiores. A Figura 1
ilustra os tipos de transportes considerados no capítulo 3 do Anuário.

Os dados do transporte de cargas da navegação de cabotagem em vias interiores e do longo


curso em vias interiores foram incluídos nas estatísticas da navegação interior para evidenciar a
importância das hidrovias na matriz do transporte aquaviário brasileiro, como também o uso da
infraestrutura hidroviária pelas navegações marítimas.

Com a metodologia de análise da carga por par de origem-destino também foi possível
identificar o volume de carga transportada pelo transporte longitudinal estadual (ex., percurso E
da Figura 1), apesar deste não ser um percurso regulado pela ANTAQ.

7
Figura 1 – Exemplos de Tipos de Transporte na Navegação Interior Conforme Percurso da Carga –
Região Amazônica.

Fonte: ANTAQ, 2011

Sabe-se que a carga transportada entre duas instalações portuárias autorizadas são duplamente
informadas ao SDP. Ou seja, uma instalação informa uma mesma carga como “origem” quando a
embarca (sentido embarque) e outra instalação a registra como “destino” ao recebê-la (sentido
desembarque). Para evitar a dupla contagem das cargas, que ocorreria caso fossem somadas as
informações de embarque e desembarque nas navegações interior estadual, interior interestadual e
cabotagem em vias interiores, computou-se apenas o registro de embarque ou de desembarque.
Cite-se, o mais completo.
Já a carga transportada na navegação interior internacional e no longo curso em vias interiores
não é duplicada, pois apenas a origem ou o destino brasileiro a informa ao SDP. Também se
enquadra nessa situação a carga classificada como navegação interior de percurso não identificado.
Pois nesse caso o transporte ocorre entre uma instalação portuária autorizada e outra não autorizada,
desde que a autorizada esteja localizada em águas interiores.
Seguindo esse critério, o quadro a seguir apresenta os registros considerados segundo o
sentido para os anos de 2010 e 2011.

8
Quadro 1 – Regras de construção das informações de transporte de cargas em vias interiores
ANTAQ – 2010-2011
Navegação Sentido considerado em 2010 Sentido considerado em
2011
Interior Estadual Desembarque Embarque
Interior Interestadual Embarque Desembarque
Interior Internacional Embarque + desembarque
Interior de percurso não Embarque + desembarque
identificado
Cabotagem em vias interiores Desembarque Desembarque
Longo Curso em vias interiores Embarque + desembarque

Sabe-se que parte das cargas transportadas pela navegação interior também é transportada
pela de navegação de cabotagem em vias interiores ou de longo curso em vias interiores. E não é
possível, com os mecanismos de controle existentes, identificar essa carga que foi transborda ou
baldeada no terminal. Por esse motivo, não se deve somar o volume transportado em cada tipo de
navegação (ex: navegação interior + cabotagem em vias interiores, ou ainda, navegação interior +
longo curso em vias interiores) diante da provável ocorrência de dupla contagem das cargas
transbordadas ou baldeadas.
Outrossim, cabe advertir que o total transportado no Brasil não coincide com o total
transportado por região hidrográfica, ambos apresentados nas tabelas do capítulo 3, pois pode
ocorrer transporte de cargas entre as regiões hidrográficas. Como exemplo, uma carga que sai da
região amazônica com destino a região do atlântico sul será computada nas duas regiões. Portanto,
caso o leitor some o volume transportado por região hidrográfica encontrará um número maior do
que o total nacional, devido à replicação da mesma carga transportada por mais de uma região, seja
na navegação interior ou de cabotagem em vias interiores.

9
Foto 1 – Transporte de Semirreboque baú – Rio Amazonas

Fonte: acervo ANTAQ


Há duas possibilidades de percurso no transporte de cargas entre as regiões hidrográficas
Amazônica e Tocantins/Araguaia. Uma por meio de ligações fluviais existentes na margem sul da
ilha do Marajó e outra realizando o contorno da referida ilha pela sua face oceânica. O primeiro
caso classifica-se como navegação interior e o segundo como navegação de cabotagem em vias
interiores. Para o Anuário, sempre que o par origem-destino encontra-se nessas duas regiões é
realizado uma análise caso a caso antes de se classificar o tipo de navegação da carga.
Para exemplificar o exposto acima, tanto em 2010 quanto em 2011 foi identificado o
transporte de bauxita e semirreboque baú entre essas duas regiões hidrográficas. A classificação do
tipo de navegação dessas cargas se baseou no tipo de embarcação utilizada no transporte. O
transporte da bauxita foi computado nas estatísticas de cabotagem em vias interiores por serem,
majoritariamente, utilizadas embarcações marítimas, com maior calado. Já o transporte do
semirreboque baú foi computado na navegação interior por ser realizado em embarcações fluviais
tipo comboio.
Importante registrar que o capítulo 3 do Anuário Estatístico Aquaviário 2011 apresenta
alterações nos dados de 2010, referente às estatísticas de cabotagem e de longo curso em vias
interiores, em comparação com publicações anteriores, como o Anuário Estatístico Aquaviário
2010, Panoramas Aquaviários e Informativos Trimestrais. Nessas publicações havia a inclusão da
movimentação no Porto de Rio Grande e outros quatro terminais privativos adjacentes (TUP Ceval,
Bianchini, Luiz Fogliatto e Yara Brasil Fertilizantes). Todavia, para o presente trabalho a equipe
técnica da ANTAQ entendeu que a cabotagem e o longo curso realizado pelas cinco instalações não
deveriam ser contemplados nas estatísticas do transporte em vias interiores, pois elas se

10
encontraram no canal de acesso da Hidrovia do Sul. Sendo assim, foram excluídos das estatísticas
de 2010: 159,8 mil toneladas da cabotagem em vias interiores e 21,3 milhões toneladas do longo
curso em vias interiores. Esse entendimento será considerado nesta e em todas as demais
publicações da Agência.
Outros fatores que também impactaram na alteração das estatísticas de transporte em vias
interiores de 2010 são: a inserção de registros de 2010 no SDP ao longo de 2011, a inclusão de
pares de origem-destino não identificados anteriormente, a correção de registros posterior à
publicação do Anuário Estatístico Aquaviário (AEA) 2010. Dessa forma, os dados de 2010 que
foram alterados ao longo de 2011 estão refletidos neste novo Anuário. Tomando-se como exemplo a
navegação interior, o AEA 2010 apresentou um volume de 21.745.859 toneladas transportadas; já
este AEA 2011 apresenta um volume de 23.831.900 toneladas em 2010. A diferença de 2.086.041
toneladas (9,6%) refere-se às retificações efetuadas na base de dados ao longo de 2011.
De modo geral, o capítulo 3 do Anuário Estatístico Aquaviário 2011 apresenta o total de
cargas transportadas no Brasil e nas Regiões Hidrográficas (Amazônica, Tocantins/Araguaia,
Paraguai, Paraná e Atlântico Sul), que na maioria dos casos coincidem com uma determinada
hidrovia. Também está disponível o volume transportado por tipo de navegação da carga, tipo de
acondicionamento da carga e grupo de mercadoria1, para os anos de 2010 e 2011.

3. Características das Vias Interiores


O Brasil dispõe de uma vasta rede de vias navegáveis interiores com um grande potencial e
vocação para o transporte de commodities, como grãos, minérios e insumos, fertilizantes e
combustíveis, além de produtos com valor agregado, transportados em embarcações roll-on/roll-off.
As vias navegáveis brasileiras estão dividas em 12 regiões hidrográficas, conforme a Figura 2,
das quais cinco apresentam dados de transporte de carga, quais sejam: Amazônica, do
Tocantins/Araguaia, do Paraná, do Paraguai e Atlântico Sul, abrangendo sete hidrovias.

1 Os grupos de mercadoria seguem a metodologia do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio


Exterior.

11
Figura 2 – Regiões Hidrográficas do Brasil, 2010.

Fonte: ANTAQ

3.1 Região Hidrográfica Amazônica

É constituída pela bacia hidrográfica do rio Amazonas, pelas bacias hidrográficas dos rios da
Ilha de Marajó e pelas bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no
Atlântico Norte. Estão contidos nesta região hidrográfica a totalidade dos territórios dos estados do
Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Amapá, além de parte do Pará e Mato Grosso.
A região hidrográfica amazônica conforma a maior rede hidrográfica do mundo, com grande
número de vias navegáveis com elevada capacidade de transporte de cargas e passageiros.
Esta capacidade de transporte, em função das características físicas das vias, é fundamental
para a economia da região e para o desenvolvimento de sua população, devido a carência de
ferrovias e rodovias.
As vias navegáveis amazônicas permitem não só o transporte de passageiros e pequenas
quantidades de cargas em embarcações de pequeno porte como também a navegação de grandes
comboios de empurrador-barcaça de navegação interior e embarcações marítimas de cabotagem e
longo curso, operando em terminais portuários flúvio-marítimos, como Santarém, Santana e
Manaus.
Pertencem à Região Hidrográfica Amazônica as hidrovias Solimões-Amazonas, do Madeira e
do Tapajós.
A seguir, são apresentadas informações sobre as hidrovias.

12
Hidrovia Solimões-Amazonas

A hidrovia Solimões-Amazonas é composta pelo rio Solimões, entre a tríplice fronteira


Brasil-Peru-Colômbia e o seu encontro com o rio Negro, pelo rio Amazonas, da confluência do
Negro até a sua foz, no Atlântico, e diversos afluentes de ambos, dos quais destacam-se os rios
Negro, Branco, Purus, Jari e Trombetas, conformando uma rede de quase 7.000 km de extensão.
A administração da hidrovia é compartilhada pela Administração das Hidrovias da Amazônia
Ocidental – AHIMOC e pela Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental – AHIMOR,
conforme apresentado no Quadro 1, que também apresenta os principais rios que compõem a
hidrovia com a extensão utilizada em cada uma para o transporte de navegação de cargas
considerado neste anuário.

QUADRO 1 - Administração e Rios da Hidrovia Solimões-Amazonas


Administração das Hidrovias da Amazônia
Ocidental – AHIMOC – rio Solimões, rio Negro, rio
Amazonas até o limite dos estados do Amazonas e
Pará , Rio Branco e rio Purus.
Administração:
Administração das Hidrovias da Amazônia
Oriental – AHIMOR – rio Amazonas, do limite dos
estados do Amazonas e Pará até a sua foz, rio Jari e
rio Trombetas
Nome Extensão navegada (km)
Rio Solimões 1.620
Principais rios Rio Amazonas 1.508
que compõem a Rio Negro 310
hidrovia:
Rio Branco 398
Rio Purus 2.449
Rio Jari 110
Rio Trombetas 110
Fonte: ANTAQ/LabTrans, AHIMOC e AHIMOR

13
Foto 2 – Terminal de Granel Líquido no Rio Solimões

Fonte: acervo ANTAQ.

Na hidrovia Solimões-Amazonas estão localizados, e em operação, dois portos organizados,


20 terminais de uso privativo e uma estação de transbordo de carga (ETC), conforme o Quadro 2.

QUADRO 2 – Terminais Portuários na Hidrovia Solimões-Amazonas


Rio Nome do Terminal
Rio Solimões TUP SOLIMÕES
PORTO DE SANTANA
TUP CHIBATÃO
TUP HERMASA GRANELEIRO
TUP J. F. OLIVEIRA MANAUS
Rio Amazonas TUP MANAUS
TUP BERTOLINI SANTANA
TUP TERMINAL DE MINÉRIO E METÁLICOS
AMAPÁ
TUP OMNIA

14
PORTO DE MANAUS
TUP CHIBATÃO 2
TUP CIMENTO VENCEMOS
TUP IBEPAR MANAUS
TUP MOSS
Rio Negro TUP NAVECUNHA
TUP OCRIM
TUP SANAVE
TUP SUPERTERMINAIS
TUP TRANSPORTES CARINHOSO
ETC ITACAL
TUP CAULIM DA AMAZÔNIA (CADAM)
Rio Jari
TUP MUNGUBA
Rio Trombetas TUP PORTO TROMBETAS
Fonte: ANTAQ

Hidrovia do Madeira

A Hidrovia do Madeira é uma fundamental via de escoamento para os mercados


consumidores do exterior da produção de soja do Centro-Oeste brasileiro, bem como da própria
região amazônica, e de vital importância para o desenvolvimento regional devido à sua posição
estratégica. Constitui-se praticamente como a única via de transporte para a população que vive nas
cidades às suas margens, excluindo-se apenas as cidades de Humaitá/AM e Porto Velho/RO, que
contam com acesso rodoviário.
Fazem parte da hidrovia os rios Madeira, desde Porto Velho – RO até a sua foz, na
confluência com rio Amazonas, no estado de mesmo nome, e o rio Aripuanã, afluente da margem
direita daquele.

QUADRO 3 – Administração e Extensão da Hidrovia do Madeira

Administração: Administração das Hidrovias da Amazônia


Ocidental – AHIMOC
Nome Extensão navegada
Principais rios que (km)
compõem a
Rio Madeira 1.056
hidrovia:
Rio Aripuanã 212
Fonte: AHIMOC

15
Na hidrovia do Madeira estão em operação um porto organizado e seis terminais de uso
privativo, apresentados conforme o Quadro.4.

QUADRO 4 – Terminais Portuários na Hidrovia do Madeira

Rio Nome do Terminal


PORTO DE PORTO VELHO
TUP BELMONTE
TUP CAIMA
TUP CARGILL AGRÍCOLA
Rio Madeira
TUP FOGÁS
TUP IPIRANGA BASE DE PORTO
VELHO
TUP PASSARÃO
Fonte: ANTAQ

Hidrovia do Tapajós

A hidrovia do tapajós deverá se tornar, após a sua total implementação, a principal rota para o
escoamento de grãos de todo o centro-norte do estado de Mato Grosso, especialmente para a
exportação, assim como via interior de transporte de cargas advindas da região norte do País em
direção ao centro do estado do Mato Grosso.
Atualmente, a hidrovia é composta por 345 km do rio Tapajós, afluente da margem direita do
Amazonas, francamente navegável da cidade de São Luís do Tapajós – PA até a sua foz. Para a
viabilização da capacidade plena de transporte de carga da hidrovia são necessários investimento
para intervenções pontuais e construção de eclusas nos aproveitamentos hidrelétricos previstos para
os rios Tapajós e Teles Pires, num total de 7 barramentos até a cidade de Sinop – MT, totalizando
cerca de 1.670 km navegáveis. O rio Juruena, afluente do Tapajós, mostra-se como alternativa ao rio
Teles Pires, exigindo, de igual forma, elevados investimentos em infraestrutura.

QUADRO 5 - Administração e Rios da Hidrovia do Tapajós


Administração: Administração das Hidrovias da
Amazônia Oriental – AHIMOR
Nome Extensão
Principais rios que navegada (km)
compõem a hidrovia:
Rio Tapajós 345
Fonte: AHIMOR

Na hidrovia do Tapajós estão localizados um porto organizado e dois terminais de uso


privativo em operação, conforme o Quadro 6.

16
QUADRO 6 – Terminais Portuários na Hidrovia do Tapajós
Rio Nome do Terminal
PORTO DE SANTARÉM
TUP BERTOLINI SANTARÉM
Rio Tapajós
TUP DNP BASE DE DISTRIBUIÇÃO
SECUNDÁRIA DE SANTARÉM
Fonte: ANTAQ

3.2 Região Hidrográfica Atlântico Sul

É constituída pelas bacias hidrográficas dos rios que deságuam no Atlântico no trecho Sul,
abrangendo parte dos territórios do leste de Santa Catarina, onde se destaca o rio Itajaí-Açu, e da
parte centro-leste do Rio Grande do Sul.
Pertence à Região Hidrográfica Atlântico Sul a hidrovia do Sul.

Hidrovia do Sul

A hidrovia do Sul apresenta características peculiares quando comparadas às demais hidrovias


brasileiras e que a assemelha a hidrovias europeias. O sistema hidroviário do sul liga, por meio de
rios, canais e lagoas, a região industrial e de produção agrícola do Rio Grande do Sul a um grande
porto marítimo – o Porto de Rio Grande – já na saída para o oceano Atlântico.
O Quadro 7 apresenta as vias navegáveis que compõem a hidrovia assim como os órgãos que
a administram, em cada trecho.

QUADRO 7 - Administração e Vias Navegáveis da Hidrovia do Sul

Administração das Hidrovias do Sul – AHSUL – rio Taquari, Lagoa


Mirim e duas eclusas do rio Jacuí

Administração: Superintendência de Portos e hidrovias – SPH – Lagoa dos Patos,


Canal de São Gonçalo, lago do Guaíba, rio Jacuí, rio Gravataí, rio dos
Sinos e rio Caí, Eclusas de Amarópolis, Anel de Dom Marco, Bom Retiro
e Fandango

Nome Extensão navegada (km)


Rio Jacuí 230
Rio Taquari 86
Principais rios que Rio Caí 54
compõem a
hidrovia: Rio Sinos 43
Rio Gravataí 5
Lago do Guaíba 56
Lagoa dos Patos 258

17
Lagoa Mirim 180
Canal de São Gonçalo 75
Canal de Acesso ao 7,5
Terminal Santa Clara
Fonte: ANTAQ/LabTrans, DNIT, SPH,
AHSUL

A hidrovia do Sul conta com quatro portos organizados e 15 terminais de uso privativo em
operação, conforme o Quadro 8.

QUADRO 8 – Terminais Portuários na Hidrovia do Sul

Rio Nome do Terminal

Rio Jacuí TUP COPELMI


Rio Taquari PORTO DE ESTRELA
TUP MITA
TUP MOINHO TAQUARIENSE
Rio dos Sinos TUP RIO DOS SINOS
Rio Gravataí TUP NITERÓI
TUP OLEOPLAN
TUP SHV
TUP TERGASUL
Lago do Guaíba PORTO DE PORTO ALEGRE
TUP CMPC GUAÍBA
PORTO DE RIO GRANDE
TUP BIANCHINI
TUP CEVAL
Lagoa dos Patos*
TUP TERMINAL MARÍTIMO LUIZ
FOGLIATTO
TUP YARA BRASIL FERTILIZANTES
Canal de São Gonçalo PORTO DE PELOTAS
TUP CIMBAGÉ

Canal de Acesso ao Terminal TUP SANTA CLARA


Santa Clara
Fonte: ANTAQ
Nota: * A partir do Anuário Estatístico Aquaviário 2011 as instalações portuárias localizadas
na Lagoa dos Patos foram consideradas apenas nas estatísticas de navegação interior.

18
Ao longo da hidrovia, nos rios Jacuí e Taquari, foram construídas e estão em operação quatro
eclusas em barramentos de regularização, destinados a evitar grandes variações do nível, para
controle de inundação e melhoria das condições de navegabilidade. Existe, ainda, uma barragem
eclusada construída no canal de São Gonçalo para impedir a salinização das águas do canal e da
Lagoa Mirim e que propicia a navegação para a Lagoa dos Patos. Algumas características das
eclusas são apresentadas no Quadro 9.

QUADRO 9 – Características das Câmaras das Eclusas da Hidrovia do Sul

Eclusa Rio Desnível Largura Comprimento Administração


Amarópolis Rio Jacuí 4,6m 17m 120m AHSUL
Anel de Dom Rio Jacuí 6,5m 17,0m 120m AHSUL
Marco
Bom Retiro do Rio Taquari 11,8m 17,0m 120m AHSUL
Sul
Fandango Rio Jacuí 4,5m 15,0m 85m AHSUL
São Gonçalo Canal de São 0,0m 17,0m 120m Ag. de Desenv. da
Gonçalo Bacia da Lagoa Mirim
– ALM
Fonte: DNIT, ALM

Foto 3 – Porto de Pelotas na Hidrovia do Sul

Fonte: Acervo ANTAQ

19
3.3 Região Hidrográfica do Paraguai

É constituída pela bacia hidrográfica do rio Paraguai, situada no território nacional, em parte
dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Pertence à Região Hidrográfica do Paraguai a hidrovia do Paraguai.

Hidrovia do Paraguai

Os rios Paraguai e Paraná formam um dos mais extensos e importantes eixos continentais de
integração, cortando metade da América do Sul. A hidrovia do Paraguai segue em território
brasileiro, desde Cáceres – MT, por 1.270 km, delimitando um trecho da fronteira entre Brasil e
Bolívia e entre Brasil e Paraguai. Após encontrar o rio Apa, adentra terras paraguaias por 932 km.
Na Argentina, a hidrovia do Paraguai tem acesso ao oceano Atlântico através do rio Paraná,
num percurso de 1.103 km, que, após encontrar o rio Uruguai, forma o rio da Prata.

Foto 4 – TUP na Hidrovia do Paraguai

Fonte: acervo ANTAQ

A operação e manutenção da hidrovia é feita pela Administração da Hidrovia do Paraguai –


AHIPAR. O Quadro 10 apresenta a extensão de cada trecho navegado no Brasil.

20
QUADRO 10 – Administração e Extensão Brasileira da Hidrovia do Paraguai
Administração da Hidrovia do Paraguai – AHIPAR
Administração:
– trecho brasileiro da hidrovia
Principais rios que Nome Extensão navegada (km)
compõem a
Brasil 890
hidrovia:
Brasil/Bolívia 58
Rio Paraguai
Brasil/Paragu 322
ai
Fonte: AHIPAR

Operam, atualmente, seis terminais de uso privativo na hidrovia do Paraguai, conforme o


Quadro 11.

QUADRO 11 – Terminais Portuários na Hidrovia do Paraguai


Rio Nome do Terminal
TUP DOCAS DE MATO GROSSO
TUP GRANEL QUÍMICA
TUP GREGÓRIO CURVO
Rio Paraguai
TUP PORTO MURTINHO
TUP PORTO SOBRAMIL
TUP SALADEIRO
Fonte: ANTAQ

3.4 Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia

É constituída pela bacia hidrográfica do rio Tocantins até a sua foz no Oceano Atlântico.
Abrange parte dos territórios do Distrito Federal e dos estados de Goias, Mato Grosso, Tocantins,
Pará e Maranhão.
Pertence à Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia a hidrovia Tocantins-Araguaia.

Hidrovia Tocantins-Araguaia

Os rios Tocantins e Araguaia atravessam as regiões Centro-Oeste e Norte, além de margear a


região Nordeste, banhando terras dotadas de imensas riquezas minerais e com vocação natural para
a agropecuária. Quando houver navegação plena, serão instrumentos determinantes para a redução
dos custos de transporte pela possibilidade de direcionar a produção do Centro-Oeste até os portos
flúvio-marítimos do Pará, privilegiadamente localizados em relação aos mercados norte-americano,
europeu e do Oriente Médio.

21
QUADRO 12 – Administração e Rios da Hidrovia Tocantins-Araguaia

Administração das Hidrovias do Tocantins


e Araguaia – AHITAR – rio Araguaia, rio
das Mortes e rio Tocantins até o limite dos
estados do Tocantins, Maranhão e Pará
Administração:
Administração das Hidrovias da Amazônia
Oriental – AHIMOR – rio Tocantins, do
limite dos estados do Tocantins, Maranhão
e Pará até a sua foz, rio Guamá e rio Pará
Principais rios que Nome Extensão navegada
compõem a (km)
hidrovia: Rio Tocantins 460
Rio Araguaia 1.230
Rio Guamá 157
Rio Pará 136
Fonte: ANTAQ/LabTrans, AHIMOR e AHITAR

Foto 5 – Eclusa Superior de Tucuruí – Inaugurada em Dezembro de 2010

Fonte: acervo ANTAQ

22
Na hidrovia do Tocantins-Araguaia estão localizados dois portos organizados e cinco
terminais de uso privativo em operação, conforme o Quadro 13.

QUADRO 13 – Terminais Portuários na Hidrovia Tocantins-Araguaia

Rio Nome do Terminal

PORTO DE VILA DO CONDE

Rio Tocantins TUP PONTA DA MONTANHA

TUP PORTO MURUCUPI

PORTO DE BELÉM

TUP BERTOLINI BELÉM


Rio Guamá
TUP AGROPALMA

TUP J.F DE OLIVEIRA BELÉM

Fonte: ANTAQ

A hidrovia conta, desde novembro de 2010, com o sistema de transposição de desnível de


Tucuruí, construído para vencer o desnível de 72 m provocado pelo barramento da UHE Tucuruí. O
sistema é composto por duas eclusas e um canal intermediário com 5,5 km de extensão por 140 m
de largura. As características das eclusas são apresentadas no Quadro 14.

QUADRO 14 – Características das Câmaras das Eclusas da UHE Tucuruí

Eclusa Rio Desnível (m) Largura Comprimento Administração


37,0 – câmara
superior
Tucuruí Tocantins 33m 210m DNIT
35,0 – câmara
inferior
Fonte: DNIT

3.5 Região Hidrográfica do Paraná

É constituída pela bacia hidrográfica do rio Paraná abrangendo partes dos territórios dos
estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goias e Minas Gerais, além de parte do Distrito
Federal.
Pertence à Região Hidrográfica do Paraná a hidrovia Paraná-Tietê.

Hidrovia Paraná-Tietê

Considerada a mais desenvolvida do País, em função dos investimentos em infraestrutura e


tecnologia, esta hidrovia integra as regiões produtoras de grãos, cana-de-açúcar e etanol do oeste do
estado de São Paulo ao alto Tietê. No ponto mais a montante da hidrovia a carga transborda para
rodovias, ferrovias e dutos, e chega aos centros consumidores e portos marítimos.

23
São cerca de 1.653 km de vias fluviais navegáveis, interligando cinco estados brasileiros -
Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo, sendo 970 km de responsabilidade
da Administração da Hidrovia do Paraná – AHRANA, e 683 km administrados pelo Departamento
Hidroviário subordinado à Secretaria Estadual de Logística e Transportes de São Paulo –
DH/SEST/SP.
Foto 6 – Hidrovia Paraná-Tietê

Fonte: acervo ANTAQ

QUADRO 15 – Administração e Rios da Hidrovia Paraná-Tietê


Administração da Hidrovia do Paraná – AHRANA – rio
Paranaíba, rio Grande e rio Paraná, exceto o trecho entre as
UHEs de Jupiá e Ilha Solteira
Administração: Departamento Hidroviário de Secretaria dos Transportes
do Estado de São Paulo – DH – rio Tietê, rio Paraná, entre as
UHEs de Jupiá e Ilha Solteira, rio Piracicaba, rio São José dos
Dourados e canal Pereira Barreto

Nome Extensão navegada (km)


rio Paraná 740
Principais rios que
rio Tietê 554
compõem a hidrovia:
rio Piracicaba 22
rio Paranaíba 170

24
rio Grande 80
canal Pereira Barreto 17
rio São José dos Dourados 37
Fonte: ANTAQ/LabTrans, AHRANA e DH

Ao longo da hidrovia existem oito barramentos construídos para geração de energia elétrica
equipados com eclusas, seis no rio Tietê e duas no Paraná. O sistema de transposição de desnível de
dois dos barramentos do rio Tietê contam com duas eclusas cada, o que totaliza 10 eclusas na
hidrovia. As características das eclusas são apresentadas no Quadro 16.

QUADRO 16 – Características das Câmaras das Eclusas na Hidrovia Paraná-Tietê

em m
Eclusa Rio Desnível Largura Comprimento Administração
Barra Bonita Tietê 25,5 12,0 142,0 1
AES Tietê
Bariri Tietê 24,0 12,0 142,0 1
AES Tietê
Ibitinga Tietê 24,3 12,0 142,5 1
AES Tietê
Promissão Tietê 27,5 12,0 142,0 1
AES Tietê
Nova Avanhandava - Tietê 17,5 12,0 142,0 1
AES Tietê
superior
Nova Avanhandava - Tietê 21,5 12,0 142,0 1
AES Tietê
inferior
Três irmãos - superior Tietê 24,0 12,1 142,0 Companhia Energética
de São Paulo - CESP
Três irmãos - inferior Tietê 24,5 12,1 142,0 CESP
Jupiá Paraná 22,0 17,0 210,0 CESP
Porto Primavera Paraná 19,2 17,0 210,0 CESP
Fonte: AES Tietê, CESP e AHRANA
¹Por concessão do Governo do Estado de São Paulo

Atualmente, apenas o TUP Terminal Intermodal Cargill/MS localizado na margem direita do


rio Paraná é autorizado pela ANTAQ, o qual tem registrado movimentação igual a zero.

25
4. Volume transportado nas vias interiores
Apresenta-se a seguir as tabelas contendo o volume de cargas transportadas (em toneladas)
nas vias interiores para os anos de 2010 e 2011. As tabelas demonstram a evolução do transporte no
Brasil (Tabelas 3.1) e nas Regiões Hidrográficas: Amazônica (Tabelas 3.2), Atlântico Sul (Tabelas
3.3), Paraguai (Tabelas 3.4), Tocantins-Araguaia (Tabelas 3.6) e Paraná (Tabelas 3.7).
Os dados revelam um crescimento do transporte em todos os tipos de navegação que
passaram integral ou parcialmente pela hidrovia, com destaque para a navegação de longo curso em
vias interiores que cresceu 10,17%. A navegação interior cresceu 5,5% e a de cabotagem em vias
interiores, 5,17%.
Em relação ao tipo de acondicionamento da carga, os granéis sólidos destacaram-se em 2011,
representando 68,5%, 65,3% e 75,6% do total transportado pela navegação interior, cabotagem em
vias interiores e longo curso em vias interiores, respectivamente.
Algumas mercadorias específicas registraram volumes expressivos. Apresenta-se a seguir os
principais resultados:
(i) na navegação interior houve uma inversão. Em 2010 a soja foi a mercadoria mais
transportada (4,3 milhões de toneladas), seguida do minério de ferro (3,8 milhões de toneladas). No
exercício seguinte, o minério de ferro foi a mercadoria mais expressiva (5,3 milhões de toneladas),
seguido da soja (4,2 milhões de toneladas);
(ii) na navegação de cabotagem em vias interiores a bauxita foi o produto mais
transportado em 2011. Mas na comparação com o ano anterior, o contêiner foi o que apresentou o
maior crescimento, 18,2%;
(iii) três mercadorias predominaram no transporte de longo curso em vias interiores: a
bauxita, o minério de ferro e a alumina. Juntos eles responderam por mais de 50% do volume
transportado no biênio 2010-2011.

Em relação ao transporte regional de cargas, a região hidrográfica amazônica foi a que mais se
destacou com 9,8 milhões de toneladas transportadas na navegação interior, 19,4 milhões na
navegação de cabotagem em vias interiores e 20 milhões na navegação de longo curso em vias
interiores. Em termos percentuais, a hidrovia do Paraguai apresentou um crescimento considerável
de 39,8% na navegação interior entre os anos de 2010 e 2011.

26
TABELAS DO TRANSPORTE DE CARGA EM
VIAS INTERIORES

27
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.1 - Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e acondicionamento da carga.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Interior 3.387.372 10.810 4.455.584 17.289.738 25.143.503
Estadual 401.801 4 3.430.943 5.073.891 8.906.639
Interestadual 2.956.153 10.795 820.382 6.519.743 10.307.074
2011 Internacional 3.186 ... ... 5.696.087 5.699.273
Percurso Não Identificado 26.232 11 204.258 17 230.517
Cabotagem em vias interiores 14.560 2.296.733 5.447.976 14.566.489 22.325.757
Longo Curso em vias interiores 1.116.384 4.257.050 2.510.010 24.461.377 32.344.822
Interior 3.966.457 211.109 4.497.806 15.156.529 23.831.900
Estadual 463.443 ... 3.442.467 4.876.723 8.782.633
Interestadual 2.906.135 210.413 682.513 6.143.667 9.942.728
2010 corrigido Internacional 6.432 ... ... 4.136.139 4.142.571
Percurso Não Identificado 590.447 696 372.826 ... 963.968
Cabotagem em vias interiores 287 1.943.786 5.210.615 14.074.274 21.228.963
Longo Curso em vias interiores 1.399.899 3.423.175 2.385.565 22.150.428 29.359.067
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

28
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.2 - Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e região hidrográfica.

Ano Tipo de Navegação Classificação Amazônica (t) Atlântico Sul (t) Tocantins-Araguaia (t) Paraguai (t) Paraná (t)
Interior 9.809.336 3.721.986 3.207.878 5.441.994 5.804.070
Estadual 2.545.363 3.718.829 312.584 ... 2.440.981
Interestadual 7.198.231 - 2.730.653 ... 3.108.842
2011 Internacional 3.033 ... ... 5.441.994 254.246
Percurso não Identificado 62.708 3.157 164.641 ... ...
Cabotagem em vias interiores 19.416.746 433.242 8.673.916 ... ...
Longo Curso em vias interiores 20.005.976 483.879 11.854.967 ... ...
Interior 9.121.335 2.974.558 3.105.477 3.892.485 5.776.327
Estadual 1.982.843 2.295.677 127.578 ... 2.589.409
Interestadual 7.005.896 - 2.834.048 ... 2.936.832
2010 Internacional ... ... ... 3.892.485 250.086
Percurso não Identificado 132.596 678.881 143.850 ... ...
Cabotagem em vias interiores 19.720.444 305.538 8.610.970 ... ...
Longo Curso em vias interiores 17.036.916 482.352 11.839.799 ... ...
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

29
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
MINÉRIO DE FERRO 3.836.222 16,10 5.322.721 21,33
SOJA 4.349.143 18,25 4.237.660 16,85
ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL 2.825.936 11,86 2.661.229 10,67
SEMI-REBOQUE BAÚ 2.641.714 11,08 2.497.250 10,01
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 831.055 3,49 2.208.200 8,85
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 2.955.012 12,40 1.951.124 7,82
MILHO 1.033.385 4,34 1.438.920 5,77
PRODUTOS HORTÍCOLAS, PLANTAS, RAÍZES E TUBERCULOS 1.121.057 4,70 957.294 0,89
FARELO DE SOJA 813.154 3,41 922.230 3,84
FERTILIZANTES ADUBOS 352.179 1,48 854.363 3,70
MADEIRA 303.037 1,27 306.526 3,42
CELULOSE 341.374 1,43 287.900 1,23
GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS 1.082.562 4,54 224.424 1,15
TRIGO 244.392 1,03 128.740 0,51
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 1.101.681 4,62 1.144.923 4,55
T O T A L 23.831.900 100,00 25.143.503 100,00
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.

30
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.4 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez.

ENXOFRE, TERRAS E
ANO MÊS MNÉRIO DE FERRO SOJA PEDRAS, GESSO E CAL
JANEIRO 167.305 145.256 206.729
FEVEREIRO 248.389 258.073 203.526
MARÇO 570.054 506.960 217.709
ABRIL 569.381 729.849 219.332
MAIO 558.394 684.885 242.708
JUNHO 614.927 558.210 223.212
2011 JULHO 585.284 404.819 214.009
AGOSTO 619.263 337.843 217.526
SETEMBRO 569.476 102.567 277.957
OUTUBRO 508.643 147.142 201.401
NOVEMBRO 309.732 187.946 216.630
DEZEMBRO 1.873 174.111 220.490
T O T A L 5.322.721 4.237.660 2.661.229
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS SOJA MINÉRIO DE FERRO MINERAIS E PRODUTOS
JANEIRO 126.027 278.274 225.656
FEVEREIRO 535.435 437.103 218.164
MARÇO 714.924 385.325 261.314
ABRIL 790.339 368.143 248.890
MAIO 703.204 380.492 290.345
JUNHO 450.912 407.810 241.374
2010 JULHO 477.409 396.116 235.556
AGOSTO 203.335 520.058 227.205
SETEMBRO 59.334 292.381 213.741
OUTUBRO 35.667 274.858 302.468
NOVEMBRO 108.523 71.509 249.835
DEZEMBRO 144.034 24.153 240.465
T O T A L 4.349.143 3.836.222 2.955.012
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.

31
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.5 - Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação interior por UF.

DESTINO
NÃO
ANO ORIGEM EXTERIOR AC AM AP GO MS PA PR RO RS SP IDENTIFICADO TOTAL
Exterior - ... ... ... - ... 8.471 205.750 ... ... ... ... 214.220
AC ... ... ... ... - - ... ... ... ... - ... ...
AM ... ... 2.191.262 16.713 - - 1.526.334 ... 547.273 ... - 30.536 4.312.118
AP ... ... ... 215.322 - - 79.029 ... ... ... - 12.299 306.650
GO - - - - ... ... - … - - 1.998.606 ... 1.998.606
MS 5.441.994 - - - ... ... - 952.855 - - ... ... 6.394.848
2011 PA ... ... 1.358.923 176.573 - - 312.972 ... 162.455 ... - 37.786 2.048.709
PR 48.496 - - - … ... - 139.791 - - 157.382 ... 345.669
RO 3.033 ... 2.707.536 ... - - 623.394 ... ... ... - ... 3.333.964
RS ... - - - - - - - - 3.746.101 - 3.157 3.749.258
SP … - - - ... ... - … - - 2.301.190 ... 2.301.190
Não Identificado ... ... 6.840 ... ... ... 131.418 ... ... 11 ... ... 138.269
TOTAL 5.493.523 ... 6.264.562 408.609 ... ... 2.681.618 1.298.396 709.729 3.746.112 4.457.178 83.778 25.143.503
Exterior - ... ... ... - ... ... 190.878 ... 129.029 ... ... 319.908
AC ... ... ... ... - - ... ... ... ... - ... ...
AM ... ... 1.855.059 ... - - 1.333.352 ... 304.418 ... - 44.374 3.537.204
AP ... ... 22.408 ... - - 132.773 ... ... ... - 65.781 220.963
GO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 1.988.902 ... 1.988.902
MS 3.892.485 - - - ... ... - 849.263 - - ... ... 4.741.748
2010 PA ... ... 1.202.433 360.139 - - 127.784 ... 1.157 ... - 28.500 1.720.013
PR 59.208 - - - … ... - 135.110 - - ... ... 194.318
RO ... 3.044 2.718.825 ... - - 927.346 ... ... ... - 561 3.649.776
RS ... - - - - - - - - 4.210.381 - 556.890 4.767.270
SP ... - - - ... ... - 98.667 - - 2.454.299 ... 2.552.966
Não Identificado ... ... ... ... ... ... 137.230 ... ... 1.603 ... ... 138.833
TOTAL 3.951.693 3.044 5.798.726 360.139 ... ... 2.658.486 1.273.918 305.574 4.341.013 4.443.201 696.106 23.831.900
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

32
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.6 - Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação interior internacional por país.

DESTINO

ANO ORIGEM ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL PARAGUAI PERU URUGUAI TOTAL


ARGENTINA - - … - - - -
BOLIVIA - - … - - - -
BRASIL 5.343.343 … - 109.552 3.033 37.595 5.493.523
2011
PARAGUAI - - 205.750 - - - 205.750
URUGUAI - - … - - - -
Total 5.343.343 - 205.750 109.552 3.033 37.595 5.699.273
ARGENTINA - - … - - - -
BOLIVIA - - … - - - -
BRASIL 3.784.145 … - 138.960 … 28.588 3.951.693
2010
PARAGUAI - - 190.878 - - - 190.878
URUGUAI - - … - - - -
Total 3.784.145 - 190.878 138.960 - 28.588 4.142.571
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

33
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.7 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadoria.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
BAUXITA 13.680.636 64,44 14.294.264 64,03
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 5.127.174 24,15 5.169.086 23,15
CONTÊINERES 1.943.786 9,16 2.296.733 10,29
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 477.367 2,25 565.674 2,53
T O T A L 21.228.963 100,00 22.325.757 100,00
Fonte: ANTAQ.

34
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.8 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez.

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS


ANO MÊS BAUXITA E PRODUTOS CONTÊINERES
JANEIRO 986.939 421.296 207.336
FEVEREIRO 238.795 395.022 171.502
MARÇO 1.356.067 536.418 215.303
ABRIL 1.101.961 412.894 183.876
MAIO 1.272.645 402.094 176.630
JUNHO 1.410.015 406.172 193.025
2011 JULHO 1.241.725 518.458 189.813
AGOSTO 1.307.295 364.638 95.963
SETEMBRO 1.214.641 328.897 165.790
OUTUBRO 1.323.153 462.720 211.827
NOVEMBRO 1.386.037 456.464 246.316
DEZEMBRO 1.454.991 464.012 239.353
T O T A L 14.294.264 5.169.086 2.296.733
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS
ANO MÊS BAUXITA E PRODUTOS CONTÊINERES
JANEIRO 993.345 429.815 122.889
FEVEREIRO 905.766 366.109 155.734
MARÇO 1.096.138 547.989 167.758
ABRIL 865.750 374.357 188.484
MAIO 1.155.706 395.605 170.676
JUNHO 1.360.174 410.599 155.913
2010 JULHO 1.518.830 314.360 156.469
AGOSTO 1.280.127 363.612 173.988
SETEMBRO 1.160.126 504.366 164.263
OUTUBRO 1.156.323 500.946 156.559
NOVEMBRO 1.103.590 509.048 148.827
DEZEMBRO 1.084.761 410.368 182.226
T O T A L 13.680.636 5.127.174 1.943.786
Fonte: ANTAQ.

35
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.9 - Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por UF.

NÃO
ANO ORIGEM AM AP BA CE ES MA PA PE PR RJ RN RS SC SE SP IDENTIFICADO TOTAL
AL - - - - - - 17.516 - - - - 2.050 - - - - 19.566
AM - - 580.490 95.499 3.742 87.228 - 161.635 24.716 21.667 - 939 19.123 - 548.227 - 1.543.267
AP - - … … … … … … … … … … … … … - …
BA 464.465 - - - - - 91.723 - - - - 41.009 - - - - 597.197
CE 346.374 12.506 - - - - 167.906 - - - - - - - - - 526.786
ES 70.602 - - - - - - - - - - - - - - - 70.602
MA 537.972 16.669 - - - - 1.168.868 - - - - - - - - - 1.723.509
PA - - 62.644 18.833 - 8.337.933 6.088.767 316 33.416 106.288 - - - - 53.248 - 14.701.445
PB - - - - - - 21.644 - - - - - - - - - 21.644
2011 PE 371.910 66.501 - - - - 33.942 - - - - 5.129 - - - - 477.482
PR 107.983 - - - - - 67.325 - - - - - - - - - 175.308
RJ 285.729 - - - - - 11.827 - - - - 25.998 - - - - 323.554
RN - - - - - - 26.358 - - - - 55.599 - - - - 81.957
RO - - 60.502 - - - - - - - - - - - - - 60.502
RS 244.228 - - - 29.907 85.167 8.240 39.702 20.062 3.564 - - 10.071 - 1.593 - 442.533
SC 135.880 4.184 - - - - - - - - - - - - - - 140.064
SP 774.535 - - - - - 645.805 - - - - - - - - - 1.420.340
NÃO IDENTIFICADO - - - - - - - - - - - - - - - - -
T O T A L 3.339.679 99.860 703.636 114.333 33.649 8.510.327 8.349.922 201.653 78.194 131.520 - 130.723 29.194 - 603.068 - 22.325.757
AL … … - - - - … - - - - … - - - - …
AM - - 531.985 63.901 22 207.221 - 80.580 28.663 - 14.635 10.634 14.232 19.915 412.688 - 1.384.476
AP - - - - - 45.543 - 37.990 - - - - - - - - 83.533
BA 691.853 4.648 - - - - 62.872 - - - - 6.973 - - - - 766.347
CE 324.846 26.577 - - - - 11.921 - - - - - - - - - 363.344
ES 84.456 - - - - - - - - - - - - - - - 84.456
MA 882.801 40.685 - - - - 144.002 - - - - - - - - - 1.067.487
PA - - 308 - 22.000 6.348.119 7.407.990 24.530 39.448 - 8.870 - - - 62.201 - 13.913.466
PB - - - - - - 3.515 - - - - - - - - - 3.515
2010 PE 328.024 - - - - - 11.742 - - - - 15.635 - - - - 355.401
PR 162.056 - - - - - 117.525 - - - - - - - - - 279.581
RJ 512.019 4.191 - - - - - - - - - 215.219 - - - - 731.429
RN - - - - - - 10.500 - - - - 63.980 - - - - 74.480
RO - - - - - - - - - - - - - - - - -
RS 207.757 - - - - - 67.813 - - 2.424 - - - - - - 277.994
SC 69.202 - - - - - - - - - - - - - - - 69.202
SP 1.163.926 - - - - - 609.019 - - - - - - - - - 1.772.945
NÃO IDENTIFICADO - - - - - - - - - - - 1.307 - - - - 1.307
T O T A L 4.426.941 76.101 532.293 63.901 22.022 6.600.884 8.446.899 143.100 68.110 2.424 23.504 313.749 14.232 19.915 474.889 - 21.228.963
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

36
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.10 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadoria.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
BAUXITA 6.221.137 21,19 6.518.796 20,15
MINÉRIO DE FERRO 4.101.121 13,97 5.295.086 16,37
ALUMINA 4.879.399 16,62 4.891.358 15,12
CONTÊINERES 3.423.175 11,66 4.257.050 13,16
CAULIM 2.219.453 7,56 2.268.343 7,01
SOJA 1.922.601 6,55 1.853.104 5,73
SODA CÁUSTICA 1.305.339 4,45 1.340.275 4,14
MILHO 429.314 1,46 759.361 2,35
CIMENTO 277.933 0,95 725.871 2,24
CARVÃO MINERAL 706.820 2,41 707.525 2,19
COQUE DE PETRÓLEO 536.062 1,83 608.006 1,88
FERTILIZANTES ADUBOS 487.312 1,66 604.105 1,87
ALUMÍNIO E SUAS OBRAS 394.952 1,35 523.486 1,62
FARELO DE SOJA 345.260 1,18 444.678 1,37
CELULOSE 330.729 1,13 294.086 0.91
MANGANES 457.780 1,56 204.534 0,63
ANIMAIS VIVOS 309.429 1,05 182.812 0,57
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 1.011.251 3,44 866.346 2,68
T O T A L 29.359.067 100,00 32.344.822 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

37
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.11 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez.

ANO MÊS BAUXITA MINÉRIO DE FERRO ALUMINA


JANEIRO 566.539 175.597 353.067
FEVEREIRO 616.369 478.142 337.967
MARÇO 681.538 499.266 385.165
ABRIL 661.321 280.486 379.774
MAIO 443.722 271.501 329.302
JUNHO 450.409 403.741 470.731
2011 JULHO 490.946 491.622 492.917
AGOSTO 578.571 552.169 321.539
SETEMBRO 420.751 540.038 490.124
OUTUBRO 516.573 639.105 424.320
NOVEMBRO 589.723 508.022 445.050
DEZEMBRO 502.334 455.397 461.402
T O T A L 6.518.796 5.295.086 4.891.358
ANO MÊS BAUXITA ALUMINA MINÉRIO DE FERRO
JANEIRO 329.488 308.182 255.975
FEVEREIRO 526.716 310.469 452.415
MARÇO 497.018 423.580 306.252
ABRIL 484.560 351.125 273.316
MAIO 344.083 469.503 355.366
JUNHO 488.511 456.913 224.405
2010 JULHO 649.697 388.157 228.226
AGOSTO 643.370 508.927 302.667
SETEMBRO 655.260 406.366 355.812
OUTUBRO 494.426 398.735 354.913
NOVEMBRO 536.817 330.025 545.360
DEZEMBRO 571.191 527.417 446.412
T O T A L 6.221.137 4.879.399 4.101.121
Fonte: ANTAQ.

38
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.12 - Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por UF e Continente.

Destino
AMÉRICA AMÉRICA DO NÃO
ANO ORIGEM ÁFRICA CENTRAL NORTE AMÉRICA DO SUL ASIA EUROPA OCEANIA IDENTIFICADO TOTAL
AP 19.500 … … … 5.089.365 186.221 … … 5.295.086
AM 201.855 693.712 31.563 150.078 121.180 1.631.841 1.495 55.108 2.886.832
2011 PA 141.270 372.706 7.176.008 931.683 1.455.699 6.090.562 194 435.005 16.603.127
RS … … 1.280 924 … 153 … … 2.357
TOTAL 362.626 1.066.419 7.208.851 1.082.685 6.666.244 7.908.777 1.689 490.113 24.787.402
AP … … … … 3.879.724 221.397 … … 4.101.121
AM 242.074 87.879 4.939 164.636 573 1.635.161 14 … 2.135.276
2010 PA 304.874 274.915 6.786.842 1.220.817 1.244.880 6.123.694 84 464.001 16.420.107
RS 3.600 … 271 2.535 863 … … … 7.269
TOTAL 550.548 362.795 6.792.051 1.387.988 5.126.040 7.980.252 99 464.001 22.663.773
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

39
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.1.13 - Matriz origem-destino do transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por Continente e UF.

Destino
NÃO
ANO ORIGEM AP AM PA RS IDENTIFICADO TOTAL
ÁFRICA … 10.395 12.017 107.666 - 130.078
AMÉRICA CENTRAL … 319.771 168.838 … - 488.610
AMÉRICA DO NORTE … 296.988 1.781.649 42.787 - 2.121.424
AMÉRICA DO SUL … 93.572 906.011 … - 999.584
2011 ÁSIA … 2.438.833 435.080 143.908 - 3.017.821
EUROPA … 112.558 477.842 187.161 - 777.561
OCEANIA … 1.259 6 … - 1.265
NÃO IDENTIFICADO … 2.899 18.178 … - 21.077
TOTAL … 3.276.275 3.799.622 481.522 - 7.557.419
ÁFRICA … 9.435 3.009 39.067 - 51.511
AMÉRICA CENTRAL … 254.957 109.226 … - 364.183
AMÉRICA DO NORTE … 339.494 1.673.037 39.788 - 2.052.320
AMÉRICA DO SUL … 69.165 970.771 65.928 - 1.105.864
2010 ÁSIA … 2.152.745 170.380 168.298 - 2.491.424
EUROPA … 127.914 243.102 162.001 - 533.016
OCEANIA … … … … - …
NÃO IDENTIFICADO … 2.219 94.757 … - 96.976
TOTAL … 2.955.929 3.264.282 475.083 - 6.695.294
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

40
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.1 - Transporte de cargas em vias interiores por tipo de navegação e acondicionamento da carga – Região Hidrográfica Amazônica.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Navegação Interior 3.086.455 10.799 3.286.324 3.425.758 9.809.336
Estadual 104.100 4 2.429.436 11.824 2.545.363
Interestadual 2.956.153 10.795 820.382 3.410.901 7.198.231
2011 Internacional ... ... ... 3.033 3.033
Percurso Não Identificado 26.202 ... 36.507 ... 62.708
Cabotagem em vias interiores 855 2.283.360 2.811.846 14.320.685 19.416.746
Longo Curso em vias interiores 346.969 3.706.721 123.185 15.829.100 20.005.976
Navegação Interior 3.094.878 210.413 2.609.208 3.206.836 9.121.335
Estadual 128.334 ... 1.854.508 1 1.982.843
Interestadual 2.906.135 210.413 682.513 3.206.835 7.005.896
2010 Internacional ... ... ... ... ...
Percurso Não Identificado 60.410 ... 72.186 ... 132.596
Cabotagem em vias interiores 287 1.943.772 4.066.701 13.709.684 19.720.444
Longo Curso em vias interiores 378.512 2.859.945 111.673 13.686.786 17.036.916
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

41
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.2 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria – Região Hidrográfica Amazônica.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
SOJA 2.554.790 28,01 2.498.212 25,47
SEMI-REBOQUE BAÚ 2.641.714 28,96 2.497.250 25,46
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 180.678 1,98 1.915.315 19,53
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 2.390.052 26,2 1.369.190 13,96
MILHO 496.821 5,45 802.729 8,18
CONTÊINERES 210.413 2,31 10.799 0,11
VEIC. TERRESTRES PARTES ACESSOR 224.346 2,46 237.866 2,42
CIMENTO 2.517 0,03 176.973 1,80
CARGAS DIVERSAS 19.739 0,22 98.197 1,00
CAMINHÃO 98.353 1,08 95.154 0,97
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 301.912 3,55 107.651 1,10
T O T A L 9.121.335 100,00 9.809.336 100,00
Fonte: ANTAQ.

42
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Região Hidrográfica Amazônica.

PRODUTOS QUÍMICOS
ANO MÊS SOJA SEMI-REBOQUE BAÚ ORGÂNICOS
JANEIRO 145.256 168.582 154.860
FEVEREIRO 108.978 174.639 137.897
MARÇO 312.328 192.285 158.138
ABRIL 377.839 198.993 150.778
MAIO 380.011 223.362 163.332
JUNHO 307.738 224.246 153.589
2011 JULHO 263.244 215.194 167.559
AGOSTO 176.379 215.770 161.720
SETEMBRO 39.317 201.515 180.891
OUTUBRO 110.046 242.845 162.633
NOVEMBRO 129.620 223.787 155.975
DEZEMBRO 147.456 216.032 167.941
T O T A L 2.498.212 2.497.250 1.915.315
SEMI-REBOQUE COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS BAÚ SOJA MINERAIS E PRODUTOS
JANEIRO 198.676 105.109 183.207
FEVEREIRO 205.442 329.363 170.022
MARÇO 229.887 371.023 193.064
ABRIL 217.811 398.716 182.417
MAIO 222.270 355.110 215.749
JUNHO 198.096 241.817 194.795
2010 JULHO 206.424 313.708 200.870
AGOSTO 220.355 118.000 183.049
SETEMBRO 217.391 38.706 178.965
OUTUBRO 237.279 35.667 256.990
NOVEMBRO 252.627 103.537 220.944
DEZEMBRO 235.456 144.034 209.980
T O T A L 2.641.714 2.554.790 2.390.052
Fonte: ANTAQ.

43
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.4 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadoria – Região Hidrográfica Amazônica.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
BAUXITA 13.680.636 69,37 14.294.264 73,62
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 4.000.765 20,29 2.652.296 13,66
CONTÊINERES 1.943.772 9,86 2.283.360 11,76
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 95.272 0,48 186.826 0,96
T O T A L 19.720.444 100,00 19.416.746 100,00
Fonte: ANTAQ.

44
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.5 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Região Hidrográfica Amazônica.

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS BAUXITA MINERAIS E PRODUTOS CONTÊINERES
JANEIRO 986.939 252.137 207.336
FEVEREIRO 238.795 170.439 171.502
MARÇO 1.356.067 356.929 214.968
ABRIL 1.101.961 230.587 183.847
MAIO 1.272.645 195.880 176.518
JUNHO 1.410.015 201.615 192.970
2011 JULHO 1.241.725 237.808 186.862
AGOSTO 1.307.295 159.222 95.580
SETEMBRO 1.214.641 119.901 163.145
OUTUBRO 1.323.153 198.670 211.453
NOVEMBRO 1.386.037 251.554 242.540
DEZEMBRO 1.454.991 277.555 236.640
T O T A L 14.294.264 2.652.296 2.283.360
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS BAUXITA MINERAIS E PRODUTOS CONTÊINERES
JANEIRO 993.345 296.837 122.877
FEVEREIRO 905.766 304.809 155.734
MARÇO 1.096.138 453.094 167.758
ABRIL 865.750 290.415 188.484
MAIO 1.155.706 294.153 170.676
JUNHO 1.360.174 323.074 155.911
2010 JULHO 1.518.830 240.382 156.469
AGOSTO 1.280.127 270.060 173.988
SETEMBRO 1.160.126 447.947 164.263
OUTUBRO 1.156.323 348.511 156.559
NOVEMBRO 1.103.590 401.622 148.827
DEZEMBRO 1.084.761 329.861 182.226
T O T A L 13.680.636 4.000.765 1.943.772
Fonte: ANTAQ.

45
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.6 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadoria – Região Hidrográfica Amazônica.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
BAUXITA 6.191.718 36,34 6.518.796 32,58
MINÉRIO DE FERRO 4.101.121 24,07 5.295.086 26,47
CONTÊINERES 2.859.945 16,79 3.706.721 18,53
SOJA 1.922.601 11,28 1.853.104 9,26
MILHO 429.314 2,52 759.265 3,80
FARELO DE SOJA 345.260 2,03 444.678 2,22
CIMENTO 97.272 0,57 442.073 2,21
CAULIM 350.057 2,05 334.869 1,67
CELULOSE 330.729 1,94 294.086 1,47
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 408.899 2,40 357.298 1,79
T O T A L 17.036.916 100,00 20.005.976 100,00
Fonte: ANTAQ.

46
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.2.7 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Região Hidrográfica Amazônica.

ANO MÊS BAUXITA MINÉRIO DE FERRO CONTÊINERES


JANEIRO 566.539 175.597 278.980
FEVEREIRO 616.369 478.142 280.552
MARÇO 681.538 499.266 313.399
ABRIL 661.321 280.486 277.729
MAIO 443.722 271.501 271.198
JUNHO 450.409 403.741 319.350
2011 JULHO 490.946 491.622 304.253
AGOSTO 578.571 552.169 677.206
SETEMBRO 420.751 540.038 297.036
OUTUBRO 516.573 639.105 273.212
NOVEMBRO 589.723 508.022 186.410
DEZEMBRO 502.334 455.397 227.396
T O T A L 6.518.796 5.295.086 3.706.721

ANO MÊS BAUXITA MINÉRIO DE FERRO CONTÊINERES


JANEIRO 329.488 255.975 177.513
FEVEREIRO 526.716 452.415 231.539
MARÇO 497.018 306.252 240.476
ABRIL 484.560 273.316 232.006
MAIO 344.083 355.366 218.702
JUNHO 488.511 224.405 279.983
2010 JULHO 649.697 228.226 287.533
AGOSTO 643.370 302.667 279.411
SETEMBRO 655.260 355.812 238.836
OUTUBRO 494.426 354.913 188.112
NOVEMBRO 507.398 545.360 221.944
DEZEMBRO 571.191 446.412 263.890
T O T A L 6.191.718 4.101.121 2.859.945
Fonte: ANTAQ.

47
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.1 - Transporte de cargas por tipo de navegação e acondicionamento da carga – Hidrovia do Sul.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Navegação Interior 287.900 ... 848.703 2.585.383 3.721.986
Estadual 287.900 ... 845.546 2.585.383 3.718.829
Interestadual - - - - -
2011 Internacional ... ... ... ... ...
Percurso Não Identificado ... ... 3.157 ... 3.157
Cabotagem em vias interiores 13.240 5.416 329.081 85.506 433.242
Longo Curso em vias interiores 4.819 960 ... 478.100 483.879
Navegação Interior 853.803 ... 651.625 1.469.130 2.974.558
Estadual 335.109 ... 491.439 1.469.130 2.295.677
Interestadual - - - - -
2010 Internacional ... ... ... ... ...
Percurso Não Identificado 518.694 ... 160.187 ... 678.881
Cabotagem em vias interiores ... ... 55.608 249.930 305.538
Longo Curso em vias interiores 2.166 ... 8.043 472.143 482.352
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

48
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.2 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria – Hidrovia do Sul.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
FERTILIZANTES ADUBOS 228.056 7,67 769.967 20,69
SOJA 195.332 6,57 566.355 15,22
FARELO DE SOJA 103.000 3,46 553.214 14,86
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 399.513 13,43 395.596 10,63
MADEIRA 271.502 9,13 294.174 7,90
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 647.371 21,76 292.885 7,87
CELULOSE 335.034 11,26 287.900 7,74
CARVÃO MINERAL … … 207.424 5,57
TRIGO 203.095 6,83 104.799 2,82
GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS 13.426 0,45 98.061 2,63
ALCOOL ETILICO 45.382 1,53 62.161 1,67
ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL 385.649 12,96 45.119 1,21
MALTE E CEVADA 33.605 1,13 5.258 0,14
SAL 26.845 0,90 21.171 0,57
PROD DIVERSOS DA IND QUÍMICA 48.740 1,64 … …
CARGA DE APOIO 30.350 1,02 … …
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 7.658 0,26 17.903 0,48
T O T A L 2.974.558 100,00 3.721.986 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

49
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan – dez – Hidrovia do Sul.

ANO MÊS FERTILIZANTES ADUBOS SOJA FARELO DE SOJA


JANEIRO 44.368 ... 15.378
FEVEREIRO 25.185 16.135 45.772
MARÇO 55.989 26.340 48.818
ABRIL 112.955 80.247 54.264
MAIO 94.618 101.006 54.478
JUNHO 88.686 67.812 48.562
2011 JULHO 82.123 59.541 75.583
AGOSTO 91.401 90.243 40.401
SETEMBRO 69.765 60.032 57.323
OUTUBRO 34.410 25.366 48.205
NOVEMBRO 41.899 18.782 38.357
DEZEMBRO 28.568 20.850 26.073
T O T A L 769.967 566.355 553.214
PRODUTOS QUÍMICOS COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS ENXOFRE, TERRAS E
ANO MÊS ORGÂNICOS E PRODUTOS PEDRAS, GESSO E CAL
JANEIRO 22.526 19.077 29.180
FEVEREIRO 39.122 31.379 21.360
MARÇO 54.524 40.842 37.900
ABRIL 49.401 40.913 25.660
MAIO 50.539 40.560 17.070
JUNHO 60.011 42.233 47.178
2010 JULHO 60.563 28.498 23.374
AGOSTO 53.923 36.992 33.680
SETEMBRO 64.357 32.938 42.145
OUTUBRO 62.011 43.408 45.349
NOVEMBRO 55.498 20.409 28.920
DEZEMBRO 74.898 22.264 33.833
T O T A L 647.371 399.513 385.649
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

50
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.4 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadoria – Hidrovia do Sul.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 53.802 17,61 286.072 66,03
SAL 63.980 20,94 55.599 12,83
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS … … 43.010 9,93
CARVÃO MINERAL … … 29.907 6,90
PRODUTOS SIDERÚRGICOS … … 11.647 2,69
CONTÊINERES … … 5.416 1,25
MALTE E CEVADA 14.938 4,89 … …
FERTILIZANTES ADUBOS 155.951 51,04 … …
TRIGO 7.923 2,59 … …
CIMENTO 6.521 2,13 … …
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 2.424 0,79 1.593 0,37
T O T A L 305.538 100,00 433.242 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

51
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.5 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan – dez – Hidrovia do Sul.

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS PRODUTOS QUÍMICOS


ANO MÊS MINERAIS E PRODUTOS SAL ORGÂNICOS
JANEIRO 2.047 ... 1.988
FEVEREIRO 39.519 15.712 2.742
MARÇO 6.207 ... 2.731
ABRIL 1.028 9.666 1.593
MAIO 7.236 ... 4.620
JUNHO 54.919 ... 2.050
2011 JULHO 80.002 7.663 ...
AGOSTO 13.179 7.579 9.108
SETEMBRO 20.062 ... 2.505
OUTUBRO 10.553 ... 6.346
NOVEMBRO ... 14.979 9.327
DEZEMBRO 51.319 ... ...
T O T A L 286.072 55.599 43.010
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS FERTILIZANTES ADUBOS SAL MINERAIS E PRODUTOS
JANEIRO 3.607 ... ...
FEVEREIRO 25.102 ... 2.095
MARÇO 7.236 8.427 2.089
ABRIL ... 5.241 8.235
MAIO 9.483 7.360 2.056
JUNHO 6.501 9.171 14.417
2010 JULHO 27.765 ... 11.120
AGOSTO ... 15.243 8.359
SETEMBRO 21.523 ... 3.140
OUTUBRO 43.847 9.221 ...
NOVEMBRO 8.309 ... ...
DEZEMBRO 2.578 9.316 2.291
T O T A L 155.951 63.980 53.802
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

52
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.6 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadoria – Hidrovia do Sul.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
FERTILIZANTES ADUBOS 417.299 86,51 478.100 98,81
TRIGO 54.844 11,37 … …
GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS 5.103 1,06 … …
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 5.105 1,06 5.779 1,19
T O T A L 482.352 100,00 483.879 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

53
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.3.7 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Hidrovia do Sul.

FERTILIZANTES
ANO MÊS ADUBOS
JANEIRO 25.253
FEVEREIRO 3.985
MARÇO 21.148
ABRIL 53.044
MAIO 71.432
JUNHO 52.368
2011 JULHO 34.286
AGOSTO 101.706
SETEMBRO 59.584
OUTUBRO 38.309
NOVEMBRO 16.985
DEZEMBRO ...
T O T A L 478.100
FERTILIZANTES GORDURA, ÓLEOS
ANO MÊS ADUBOS TRIGO ANIMAIS/VEGETAIS
JANEIRO 43.922 ... ...
FEVEREIRO ... 7.605 ...
MARÇO 9.093 11.126 ...
ABRIL 42.142 3.770 ...
MAIO 29.787 14.564 ...
JUNHO 48.697 7.257 ...
2010 JULHO 5.227 7.066 ...
AGOSTO 67.308 ... 5.103
SETEMBRO 65.271 3.455 ...
OUTUBRO 77.301 ... ...
NOVEMBRO 18.517 ... ...
DEZEMBRO 10.034 ... ...
T O T A L 417.299 54.844 5.103
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

54
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.4.1 - Transporte de cargas por tipo de navegação e acondicionamento da carga – Hidrovia do Paraguai.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Navegação Interior ... ... ... 5.441.994 5.441.994
Estadual ... ... ... ... ...
Interestadual ... ... ... ... ...
2011 Internacional ... ... ... 5.441.994 5.441.994
Percurso Não Identificado ... ... ... ... ...
Cabotagem em vias interiores - - - - -
Longo Curso em vias interiores - - - - -
Navegação Interior ... ... ... 3.892.485 3.892.485
Estadual ... ... ... ... ...
Interestadual ... ... ... ... ...
2010 Internacional ... ... ... 3.892.485 3.892.485
Percurso Não Identificado ... ... ... ... ...
Cabotagem em vias interiores - - - - -
Longo Curso em vias interiores - - - - -
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

55
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.4.2 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria – Hidrovia do Paraguai.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
MINÉRIO DE FERRO 3.836.222 98,55 5.322.721 97,81
MANGANES … … 76.574 1,41
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 56.263 1,45 42.699 0,78
T O T A L 3.892.485 100,00 5.441.994 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

56
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.4.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan – dez – Hidrovia do Paraguai.

ANO MÊS MINÉRIO DE FERRO MANGANES


JANEIRO 167.305 ...
FEVEREIRO 248.389 ...
MARÇO 570.054 ...
ABRIL 569.381 ...
MAIO 558.394 ...
JUNHO 614.927 12.921
2011 JULHO 585.284 20.998
AGOSTO 619.263 26.654
SETEMBRO 569.476 16.001
OUTUBRO 508.643 ...
NOVEMBRO 309.732 ...
DEZEMBRO 1.873 ...
T O T A L 5.322.721 76.574

ANO MÊS MINÉRIO DE FERRO


JANEIRO 278.274
FEVEREIRO 437.103
MARÇO 385.325
ABRIL 368.143
MAIO 380.492
JUNHO 407.810
2010 JULHO 396.116
AGOSTO 520.058
SETEMBRO 292.381
OUTUBRO 274.858
NOVEMBRO 71.509
DEZEMBRO 24.153
T O T A L 3.836.222
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

57
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.1 - Transporte de cargas por tipo de navegação e acondicionamento da carga – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Navegação Interior 2.440.184 4.118 685.074 78.502 3.207.878
Estadual 113.513 ... 189.640 9.431 312.584
Interestadual 2.326.641 4.118 330.840 69.054 2.730.653
2011 Internacional ... ... ... ... ...
Percurso Não Identificado 30 ... 164.594 17 164.641
Cabotagem em vias interiores 465 7.957 2.416.428 6.249.065 8.673.916
Longo Curso em vias interiores 764.596 549.368 2.386.825 8.154.177 11.854.967
Navegação Interior 2.515.703 10.809 572.480 6.485 3.105.477
Estadual 114.519 ... 13.059 ... 127.578
Interestadual 2.396.182 10.809 420.573 6.485 2.834.048
2010 Internacional ... ... ... ... ...
Percurso Não Identificado 5.003 ... 138.847 ...143.850
Cabotagem em vias interiores ... 14 1.088.306 7.522.650 8.610.970
Longo Curso em vias interiores 1.019.221 563.230 2.265.850 7.991.499 11.839.799
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

58
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.2 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
SEMI-REBOQUE BAÚ 2.245.186 72,30 2.234.268 69,65
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 302.397 9,74 549.833 17,14
VEIC. TERRESTRES PARTES ACESSOR 177.326 5,71 140.653 4,38
GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS 110.939 3,57 126.363 3,94
CIMENTO … … 68.779 2,14
CAMINHÃO 51.373 1,65 47.885 1,49
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS 126.402 4,07 11 0,00
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 91.856 2,96 40.088 1,25
T O T A L 3.105.477 100,00 3.207.878 100,00

59
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan - dez – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS VEIC. TERRESTRES PARTES


ANO MÊS SEMI-REBOQUE BAÚ E PRODUTOS ACESSOR
JANEIRO 161.763 36.921 9.993
FEVEREIRO 167.228 25.741 13.388
MARÇO 184.673 28.813 13.749
ABRIL 173.414 55.609 13.088
MAIO 193.846 43.794 12.978
JUNHO 196.395 64.438 12.373
2011 JULHO 185.843 55.662 11.821
AGOSTO 191.012 50.186 9.533
SETEMBRO 177.552 44.300 10.380
OUTUBRO 219.752 56.026 11.310
NOVEMBRO 199.423 45.442 12.809
DEZEMBRO 183.367 42.901 9.232
T O T A L 2.234.268 549.833 140.653
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS VEIC. TERRESTRES PARTES
ANO MÊS SEMI-REBOQUE BAÚ E PRODUTOS ACESSOR
JANEIRO 163.739 27.270 17.781
FEVEREIRO 170.593 27.276 11.364
MARÇO 195.144 36.033 13.419
ABRIL 182.569 25.986 16.882
MAIO 184.946 35.387 17.936
JUNHO 165.166 28.671 17.359
2010 JULHO 172.456 14.807 11.635
AGOSTO 187.086 19.943 12.845
SETEMBRO 192.088 16.425 11.646
OUTUBRO 207.862 28.560 13.577
NOVEMBRO 221.945 20.823 15.586
DEZEMBRO 201.592 21.216 17.297
T O T A L 2.245.186 302.397 177.326
Fonte: ANTAQ.

60
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.4 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadoria – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
BAUXITA 7.407.990 86,03 6.088.767 70,20
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS 1.072.607 12,46 2.340.099 26,98
ALUMINA … … 106.248 1,22
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 130.373 1,51 138.803 1,60
T O T A L 8.610.970 100,00 8.673.916 100,00
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

61
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.5 - Transporte de cargas na navegação de cabotagem em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS BAUXITA MINERAIS E PRODUTOS ALUMINA
JANEIRO 425.053 167.112 ...
FEVEREIRO ... 185.065 31.500
MARÇO 591.265 173.282 25.001
ABRIL 480.748 181.278 ...
MAIO 589.608 198.979 ...
JUNHO 642.349 198.349 25.022
2011 JULHO 601.091 212.035 ...
AGOSTO 526.488 192.237 ...
SETEMBRO 485.037 188.935 24.725
OUTUBRO 633.178 253.497 ...
NOVEMBRO 473.153 204.910 ...
DEZEMBRO 640.796 184.421 ...
T O T A L 6.088.767 2.340.099 106.248
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
ANO MÊS BAUXITA MINERAIS E PRODUTOS
JANEIRO 530.000 132.978
FEVEREIRO 514.961 59.205
MARÇO 558.441 92.806
ABRIL 553.973 75.708
MAIO 726.386 99.396
JUNHO 923.531 73.108
2010 JULHO 976.911 62.858
AGOSTO 682.240 85.193
SETEMBRO 543.514 53.279
OUTUBRO 497.390 152.435
NOVEMBRO 424.443 107.426
DEZEMBRO 476.199 78.217
T O T A L 7.407.990 1.072.607
Fonte: ANTAQ.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

62
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.6 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadoria – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
ALUMINA 4.879.399 41,21 4.891.358 41,26
CAULIM 1.869.396 15,79 1.933.474 16,31
SODA CÁUSTICA 1.268.527 10,71 1.301.511 10,98
CARVÃO MINERAL 665.970 5,62 651.342 5,49
COQUE DE PETRÓLEO 536.062 4,53 608.006 5,13
CONTÊINERES 563.230 4,76 549.368 4,63
ALUMÍNIO E SUAS OBRAS 394.952 3,34 523.486 4,42
CIMENTO 180.661 1,53 283.798 2,39
MANGANES 457.780 3,87 204.534 1,73
ANIMAIS VIVOS 309.429 2,61 182.812 1,54
TRIGO 123.048 1,04 168.886 1,42
FERRO GUSA 149.674 1,26 161.109 1,36
ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL 136.988 1,16 139.247 1,17
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 304.683 2,57 256.038 2,16
T O T A L 11.839.799 100,00 11.854.967 100,00
Fonte: ANTAQ.

63
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.5.7 - Transporte de cargas na navegação de longo curso em vias interiores por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Hidrovia do Tocantins-Araguaia.

ANO MÊS ALUMINA CAULIM SODA CÁUSTICA


JANEIRO 353.067 197.339 120.299
FEVEREIRO 337.967 242.916 78.028
MARÇO 385.165 193.353 123.786
ABRIL 379.774 158.781 84.382
MAIO 329.302 146.456 124.377
JUNHO 470.731 162.644 123.990
2011 JULHO 492.917 208.637 40.976
AGOSTO 321.539 136.942 151.415
SETEMBRO 490.124 142.601 123.236
OUTUBRO 424.320 127.392 84.281
NOVEMBRO 445.050 127.077 122.434
DEZEMBRO 461.402 89.335 124.307
T O T A L 4.891.358 1.933.474 1.301.511

ANO MÊS ALUMINA CAULIM SODA CÁUSTICA


JANEIRO 308.182 73.230 119.083
FEVEREIRO 310.469 184.368 99.360
MARÇO 423.580 147.513 61.525
ABRIL 351.125 155.578 122.635
MAIO 469.503 168.407 71.014
JUNHO 456.913 206.871 165.381
2010 JULHO 388.157 147.746 82.386
AGOSTO 508.927 163.867 100.094
SETEMBRO 406.366 194.373 124.145
OUTUBRO 398.735 141.748 117.238
NOVEMBRO 330.025 94.959 83.029
DEZEMBRO 527.417 190.737 122.638
T O T A L 4.879.399 1.869.396 1.268.527
Fonte: ANTAQ.

64
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.6.1 - Transporte de cargas por tipo de navegação e acondicionamento da carga – Hidrovia do Paraná.

Carga Geral
Ano Tipo de Navegação Classificação Carga Geral Solta (t) Conteinerizada (t) Granel Líquido Granel Sólido Total
Navegação Interior 3.186 ... ... 5.800.884 5.804.070
Estadual ... ... ... 2.440.981 2.440.981
Interestadual ... ... ... 3.108.842 3.108.842
2011 Internacional 3.186 ... ... 251.060 254.246
Percurso Não Identificado ... ... ... ... ...
Cabotagem em vias interiores - - - - -
Longo Curso em vias interiores - - - - -
Navegação Interior 6.432 ... ... 5.769.895 5.776.327
Estadual ... ... ... 2.589.409 2.589.409
Interestadual ... ... ... 2.936.832 2.936.832
2010 Internacional 6.432 ... ... 243.654 250.086
Percurso Não Identificado ... ... ... ... ...
Cabotagem em vias interiores - - - - -
Longo Curso em vias interiores - - - - -
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.
– Dado não existente ou não se aplica.

65
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.6.2 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadoria – Hidrovia do Paraná.

2010 2011
Mercadoria Quantidade Transportada (t) % Quantidade Transportada (t) %
ENXOFRE, TERRAS E PEDRAS, GESSO E CAL 2.436.954 42,19 2.616.111 45,07
SOJA 1.149.982 19,91 1.173.093 20,21
PRODUTOS HORTÍCOLAS, PLANTAS, RAÍZES E TUBERCULOS 1.121.057 19,41 957.294 16,49
MILHO 536.563 9,29 636.191 10,96
FARELO DE SOJA 341.009 5,90 342.745 5,91
AÇÚCAR 85.367 1,48 7.134 0,12
FERTILIZANTES ADUBOS 57.667 1,00 45.989 0,79
OUTROS GRUPOS DE MERCADORIA 47.729 0,83 25.513 0,44
T O T A L 5.776.327 100,00 5.804.070 100,00
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.

66
Anuário Estatístico Aquaviário 2011

3.6.3 - Transporte de cargas na navegação interior por grupo de mercadorias selecionados, jan-dez – Hidrovia do Paraná.

PRODUTOS HORTÍCOLAS,
ENXOFRE, TERRAS E PLANTAS, RAÍZES E
ANO MÊS PEDRAS, GESSO E CAL SOJA TUBERCULOS
JANEIRO 206.729 ... 1.498
FEVEREIRO 203.526 132.961 500
MARÇO 217.709 168.292 ...
ABRIL 219.332 271.763 1.181
MAIO 242.708 203.868 150.348
JUNHO 223.212 182.660 144.701
2011 JULHO 214.009 82.034 154.925
AGOSTO 217.526 71.220 169.849
SETEMBRO 232.839 3.219 167.781
OUTUBRO 201.401 11.729 135.438
NOVEMBRO 216.630 39.544 30.695
DEZEMBRO 220.490 5.804 378
T O T A L 2.616.111 1.173.093 957.294

PRODUTOS HORTÍCOLAS,
ENXOFRE, TERRAS E PLANTAS, RAÍZES E
ANO MÊS PEDRAS, GESSO E CAL SOJA TUBERCULOS
JANEIRO 177.912 1.250 ...
FEVEREIRO 214.261 179.744 ...
MARÇO 218.380 259.544 53
ABRIL 216.290 227.549 108.910
MAIO 225.931 206.176 159.419
JUNHO 197.708 129.310 167.131
2010 JULHO 227.475 116.155 152.772
AGOSTO 221.157 21.814 166.385
SETEMBRO 204.349 8.439 141.804
OUTUBRO 171.342 ... 108.935
NOVEMBRO 179.545 ... 79.426
DEZEMBRO 182.604 ... 36.222
T O T A L 2.436.954 1.149.982 1.121.057
Fonte: ANTAQ, DH/SP e AHRANA.
Sinais convencionais utilizados
… Dado numérico não disponível.

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