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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES


Segurança no manuseio de máquinas e equipamentos, trazendo
detalhes dos pontos de agarramento.
O primeiro passo é encontrar e reconhecer os principais pontos
de agarramento:

Treinamento 1
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Além de identificar os pontos de agarramento, é necessário
realizar um trabalho de prevenção contra eles.

Treinamento 2
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
•Arranjo físico e instalações.
De forma a se verificar se um leiaute necessita ou não de alterações,
algumas questões devem ser respondidas, entre elas as seguintes:

a. Obsolescência das instalações


– Novos produtos ou novos serviços estão sendo projetados? Esses
produtos exigirão modificações no método de trabalho, fluxo de
materiais ou equipamentos empregados? Haverá utilização e novas
áreas de estocagem?
b. Redução dos custos de produção
– Haverá corte de pessoal e/ou paradas de equipamentos e
diminuição de movimentação de materiais?
c. Variação na demanda
– A produção atual satisfaz as estimativas de vendas? Os
equipamentos de transporte e manuseio serão suficientes?

Treinamento 3
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•Arranjo físico e instalações.
d. Ambiente de trabalho inadequado
– As condições de iluminação, ventilação, temperatura e umidade são
satisfatórias? O ruído pode ser isolado? Os locais dos
sanitários/lavatórios são adequados?
e. Condições inseguras
– Existe excesso de material ao lado da máquina? A área é adequada
para o posto de trabalho? Existe área que comporte apenas um
equipamento, onde na realidade há dois? Os materiais inflamáveis
estão armazenados em área segura? Existem muitos acidentes de
trabalho? Há espaço para tráfego e operação de máquinas? O tipo de
piso é adequado para
a atividade? A faixa demarcatória protege o trabalhador dos meios
utilizados para o manuseio de materiais?
f. Manuseio excessivo
– Os materiais percorrem grandes distâncias?
Treinamento 4
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Choque elétrico, mecanismos e efeitos


O choque elétrico ocorre por uma súbita diferença de
potencial submetida ao corpo humano, forçando a
passagem da corrente elétrica. Essa corrente circulará
pelo corpo como em um circuito elétrico qualquer. O que
determina a gravidade do choque elétrico é a intensidade
da corrente que circula no corpo no momento do choque
elétrico. O caminho percorrido pela corrente elétrica no
corpo
Treinamento 5
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Queimaduras por contato


Quando se toca uma superfície condutora energizada, as
queimaduras podem ser locais e profundas atingindo até a
parte óssea, ou por outro lado muito pequenas, deixando
apenas uma pequena “mancha branca na pele”

Treinamento 6
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Queimaduras por contato


Quando se toca uma superfície condutora energizada, as
queimaduras podem ser locais e profundas atingindo até a
parte óssea, ou por outro lado muito pequenas, deixando
apenas uma pequena “mancha branca na pele”

Treinamento 7
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Queimaduras por arco voltaico


O arco elétrico caracteriza-se pelo fluxo de corrente
elétrica através do ar, e geralmente é produzido quando
da conexão e desconexão de dispositivos elétricos e
também em caso de curto-circuito, provocando
queimaduras de segundo ou terceiro grau.

Treinamento 8
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Queimaduras por arco voltaico


O arco elétrico caracteriza-se pelo fluxo de corrente
elétrica através do ar, e geralmente é produzido quando
da conexão e desconexão de dispositivos elétricos e
também em caso de curto-circuito, provocando
queimaduras de segundo ou terceiro grau.

Treinamento 9
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Queimaduras por vapor metálico


Na fusão de um elo fusível ou condutor, há a emissão de
vapores e derramamento de metais derretidos (em alguns
casos prata ou estanho) podendo atingir as pessoas
localizadas nas proximidades.

Treinamento 10
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Campos eletromagnéticos
Um campo eletromagnético é gerado pela passagem da
corrente elétrica nos meios condutores. O campo
eletromagnético está presente em inúmeras atividades
humanas, tais como trabalhos com circuitos ou linhas
energizadas, solda elétrica, utilização de telefonia celular
e fornos de micro-ondas.
Treinamento 11
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Riscos em instalações e serviços com eletricidade

Arco elétrico, queimaduras e quedas

Campos eletromagnéticos
Um campo eletromagnético é gerado pela passagem da
corrente elétrica nos meios condutores. O campo
eletromagnético está presente em inúmeras atividades
humanas, tais como trabalhos com circuitos ou linhas
energizadas, solda elétrica, utilização de telefonia celular
e fornos de micro-ondas.
Treinamento 12
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Medidas de controle do risco elétrico:

• Desenergização
• Seccionamento
• Impedimento de reenergização
• Constatação da ausência de tensão
• Instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos
• Instalação da sinalização de impedimento de
reenergização

Treinamento 13
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•Instalações e dispositivos elétricos.

Medidas de controle do risco elétrico:

• Dispositivos a corrente de fuga


• Bloqueios e impedimentos
• Isolamento das partes vivas

Treinamento 14
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•Manutenção, inspeção, preparação, ajuste,
reparo e limpeza.

•Conceitos e tipos de manutenção


•» Erros de especificação ou de projeto
•» Falhas de fabricação
•» Instalação imprópria
•» Manutenção imprópria
•» Operação imprópria

Treinamento 15
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•Manutenção, inspeção, preparação, ajuste,
reparo e limpeza.

•A manutenção nada mais é do que um conjunto


de técnicas destinadas a manter as máquinas, os
equipamentos, as instalações e as edificações,
com:
•» maior tempo de utilização;
•» maior rendimento;
•» menores custos;
•» condições de trabalho mais seguras.
Treinamento 16
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•Manutenção, inspeção, preparação, ajuste,
reparo e limpeza.

•Tipos de manutenção
» Manutenção corretiva não planejada;
» Manutenção corretiva planejada;
» Manutenção preventiva;
» Manutenção preditiva;
» Manutenção detectiva;
» Engenharia de manutenção.

Treinamento 17
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•Manutenção, inspeção, preparação, ajuste,
reparo e limpeza.

Ferramentas que permitem a aplicação dos


seis tipos principais de manutenção. Entre
elas, destacam-se:
» Manutenção Produtiva Total (TPM) ou
» Total Productive Maintenance;
» Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM) ou
Reability Centered Maintenance;
» Manutenção Baseada na Confiabilidade (RBM) ou
Reability Based Maintenance
Treinamento 18
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Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar

Treinamento 19
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar

Treinamento 20
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar

Treinamento 21
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar

Treinamento 22
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar

Treinamento 23
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar, ferramentas
Compressores

Treinamento 24
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar, ferramentas
Soldagem e corte a quente

Treinamento 25
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar, ferramentas
Soldagem e corte a quente

Treinamento 26
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar, ferramentas
Projeto de proteção de máquinas

Treinamento 27
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
Motores, bombas, veículos industriais, equipamento de guindar
e transportar, ferramentas
Projeto de proteção de máquinas

Treinamento 28
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•Sinalização e rotulagem

Treinamento 29
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SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS

A dinâmica de um canteiro de obras


Podemos dividir a obra nas seguintes etapas:
1. Serviços preliminares (projeto, mobilização, montagem
do canteiro etc.).
2. Demolições, desmontes de rocha a fogo e escavações.
3. Fundações e estrutura.
4. Alvenaria e revestimentos.
5. Instalações de redes (elétricas, hidrosanitárias, ar condicionado,
combate a incêndio, lógica etc.).
6. Instalações especiais (elevadores, piscinas, saunas).
7. Acabamentos (ferragens etc.).
8. Esquadrias (portas, janelas e vidros).
9. Pintura/Impermeabilização.
10. Serviços finais (desmobilização, limpeza teste etc.)
Treinamento 30
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SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS
Uma das principais medidas para se implantar e garantir a eficácia de
um programa de segurança do trabalho no canteiro de obras é
planejar a instalação do próprio canteiro, que deve ser realizado por
meio de um procedimento sistematizado. Uma proposta é efetuar o
planejamento do canteiro em cinco fases:

a. avaliação inicial: envolve a coleta e a análise de dados, sendo


preponderante para uma execução eficaz dos passos subsequentes.

b. arranjo físico geral: também denominado de macro leiaute, esta


fase envolve o estabelecimento do local em que cada área do canteiro
(instalação ou grupo de instalações) irá ser situada.

c. arranjo físico detalhado: envolve o detalhamento do arranjo físico


geral, ou a definição do micro leiaute, no qual é estabelecida a
localização de cada equipamento ou instalação dentro de cada área
Treinamento 31
do canteiro.
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SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS
Uma das principais medidas para se implantar e garantir a eficácia de
um programa de segurança do trabalho no canteiro de obras é
planejar a instalação do próprio canteiro, que deve ser realizado por
meio de um procedimento sistematizado. Uma proposta é efetuar o
planejamento do canteiro em cinco fases:

d. detalhamento das instalações: após definir todo o arranjo físico


do canteiro, deve-se planejar a infraestrutura necessária ao
funcionamento das instalações.

e. cronograma de implantação: deve apresentar graficamente a


sequência de cada etapa do leiaute, além de detalhar todos os
eventos da execução da obra que determinam uma alteração no
leiaute.

Treinamento 32
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SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS
Os riscos e sua prevenção em cada etapa da obra
Para reduzir a exposição a estes riscos, com a manutenção do
canteiro limpo e organizado pelo seguinte:

I. Planejar com antecipação toda e qualquer tarefa.


II. Definir as responsabilidades de cada cargo na obra quanto à ordem
e limpeza,cujas tarefas devem fazer parte da rotina diária e constante.
III. Conservar as passagens e corredores
livres e desimpedidos, principalmentenos locais de armazenamento.
IV. Os postos de trabalho devem ser mantidos limpos
e organizados pelo própriooperário que ali trabalha. Especialmente
os próximos de corredores, rampas,escadas, máquinas e
equipamentos.

Treinamento 33
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SEGURANÇA EMCANTEIROS DE OBRAS
Os riscos e sua prevenção em cada etapa da obra

V. Os pisos devem ser mantidos sem acúmulo de óleos, graxas


ou outroslíquidos que possam aumentar o risco de queda e incêndio,
em caso dederramamento utilizar areia.
VI. Devem ser mantidas lixeiras e caçambas metálicas em todas as
frentes deserviço de forma a evitar o acúmulo de entulhos. A remoção
entre diferentesníveis deve ser realizada por calhas fechadas ou
equipamentos mecânicos.
VII. Toda a madeira e entulho devem ser armazenados sem
pregossobressalentes, para tanto um operário (ou uma equipe) deve
ser responsávelpor esta tarefa.
VIII. Todos os postos de trabalho, corredores e escadas devem ser
mantidos comníveis de iluminação adequada (natural e artificial).
Treinamento 34
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•Aspectos ergonômicos.

Regras básicas de ergonomia na organização


do leiaute
As principais regras de ergonomia que devem ser
observadas em um projeto de leiaute são as seguintes.
» Deve-se prever espaços mínimos compatíveis com as
necessidades das pessoas, segundo o tipo de serviço.
» Deve-se evitar grandes distâncias entre as pessoas,
mesmo que exista espaço sobrando.
»Deve-se reduzir ao mínimo
a movimentação das pessoas.

Treinamento 35
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•Aspectos ergonômicos.

» Deve-se ajustar ao máximo o posicionamento


das pessoas de acordo com o seu grau de
interdependência no trabalho. É importante
avaliar a necessidade de comunicação entre as
diversas operações de modo a situar as
operações sem posição de máxima facilidade.
» Deve-se organizar a área de trabalho de
tal forma que o produto tenha um fluxo crescente
ao longo desta, em uma direção, evitando-se ao
máximo seu retorno no contrafluxo.» Deve-se
tomar todos os cuidados para evitar que o
Treinamento 36
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM
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Os riscos e sua prevenção em máquinas,
equipamentos e ferramentas.
No trabalho com máquinas operatrizes, alguns
procedimentos podem aumentar o nível de segurança.
I. O operador deve utilizar os EPI adequados; usar vestimentas
de mangas curtas para evitar agarramentos; não usar anéis,
medalhas, relógios etc.; e não deve reparar a máquina sem
comunicação ao superior.

II. Não retirar as proteções das máquinas a não ser para limpá-las,
lubrificá-las ou repará-las, e elas devem ser imediatamente
recolocadas após a realização do serviço.

III. Não movimentar máquinas sem antes verificar se existe


alguém trabalhando em alguma de suas partes.
Treinamento 37
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Os riscos e sua prevenção em máquinas,
equipamentos e ferramentas.

No trabalho com máquinas operatrizes, alguns


procedimentos podem aumentar o nível de segurança.

IV. Não deixar peças ou ferramentas nas proximidades das


partes móveis das máquinas e manter o piso ao seu redor livre de
obstruções.

V. Não utilizar ar comprimido para limpeza de roupas.VI. Desligar


a chave geral da máquina para qualquer interrupção do serviço ou
reparo.

Treinamento 38
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O programa de condições e meio ambiente de
trabalho – PCMAT

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho


na Indústria da Construção –PCMAT – é um conjunto de
ações, relativas à segurança e à saúde do trabalho,
ordenadamente dispostas, visando à preservação da
saúde e da integridade física de todos os trabalhadores de
um canteiro de obras, incluindo-se terceiros e o meio
ambiente. OPCMAT é um elenco de providências a serem
executadas em função do cronograma da obra.

Treinamento 39
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MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
O programa de condições e meio ambiente de
trabalho – PCMAT
O PCMAT estabelece diretrizes de ordem administrativa,
de planejamento e de organização, com o objetivo de
implementar procedimentos preventivos relacionados às
condições de trabalho na construção civil. O documento-
base do PCMAT deve definir as medidas e os
procedimentos de segurança do trabalho que serão
implementadas durante a execução das etapas da obra,
buscando a preservação adequada dos recursos
humanos, bens e equipamentos, possibilitando que os
níveis apropriados de qualidade de vida associados a uma
maior produtividade sejam alcançados
Treinamento 40
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
O programa de condições e meio ambiente de
trabalho – PCMAT
Essas ações foram regulamentadas a partir da entrada em
vigor da Portaria no 4, de04/7/1995, trazendo em seu
conteúdo o novo texto da Norma Regulamentadora de no,
NR –18.

Treinamento 41
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Equipamentos de processos Industriais.


Transporte, armazenagem e manuseio de materiais.
Projeto de proteção de máquinas.

Treinamento 42

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